Boletim Informativo Nº.19 - QREN
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Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />
<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />
Taxa de execução do <strong>QREN</strong> em 60%...<br />
No final do primeiro trimestre 2013, a taxa de execução do <strong>QREN</strong> atingiu<br />
60% da dotação total de fundos prevista executar até 2015 - o que<br />
corresponde a 12,9 mil M€ de volume de despesa (fundo) validada - e a taxa<br />
de realização atingiu 63% (da dotação total de fundos comunitários<br />
aprovados). Face ao final de 2012, as taxas de execução e de realização<br />
aumentaram 3,1 p.p. e 1,3 p.p., respetivamente.<br />
A despesa (fundo) validada no primeiro trimestre ascendeu a 664 M€, em<br />
linha com a execução registada no trimestre homólogo de 2012 (672 M€)<br />
mas inferior à execução média trimestral de 2012 (961 M€).<br />
Por PO, destaque para os que revelam uma taxa de execução superior à<br />
média do <strong>QREN</strong>: PO VT na vertente FEDER (79%), PO Açores FSE (77%),<br />
PO Açores FEDER (70%) e PO PH (68%), PO Madeira FSE (68%).<br />
Em termos de acréscimos registados na taxa de execução no primeiro<br />
trimestre de 2013, os PO mais relevantes são: o PO Açores FEDER<br />
(+5,2 p.p.), o PO Açores FSE (+4,8 p.p.), e o PO Lisboa (+4,5 p.p.).<br />
A redução registada na execução acumulada nos primeiros três meses de<br />
2013, no PO VT vertente FEDER, deve-se à transição dos 30 M€ da iniciativa<br />
comunitária JESSICA deste PO para os PO Regionais da convergência<br />
(Norte, Centro e Alentejo), na sequência da reprogramação de 2012.<br />
70%<br />
60%<br />
50%<br />
40%<br />
Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos<br />
<strong>QREN</strong><br />
FSE<br />
58%<br />
FEDER<br />
FC<br />
48%<br />
46%<br />
44%<br />
39%<br />
44%<br />
32% 31% 38%<br />
68%<br />
64%<br />
60%<br />
57%<br />
56% 58%<br />
49%<br />
46%<br />
60%<br />
68%<br />
52%<br />
79%<br />
Evolução da taxa de execução por PO<br />
49%<br />
56%<br />
1º trimestre 2013<br />
2012<br />
2011<br />
2010<br />
2008 e 2009<br />
60%<br />
58%<br />
45%<br />
39%<br />
70%<br />
77%<br />
61%<br />
68%<br />
30%<br />
20%<br />
10%<br />
3%<br />
2%<br />
2%<br />
0%<br />
Dez-08<br />
Mar-09<br />
25%<br />
15% 15%<br />
9% 9%<br />
7% 12%<br />
5%<br />
2% 5% 8%<br />
Jun-09<br />
Set-09<br />
Dez-09<br />
Mar-10<br />
Jun-10<br />
23%<br />
22%<br />
10%<br />
Set-10<br />
Dez-10<br />
Mar-11<br />
29%<br />
12%<br />
Jun-11<br />
21%<br />
Set-11<br />
Dez-11<br />
Mar-12<br />
26%<br />
Jun-12<br />
Set-12<br />
Dez-12<br />
Mar-13<br />
-3%<br />
PO PH PO FC PO VT -<br />
FEDER<br />
PO VT - PO Norte<br />
FC<br />
PO<br />
Centro<br />
PO<br />
Alentejo<br />
PO<br />
Lisboa<br />
PO<br />
Algarve<br />
PO<br />
Açores -<br />
FEDER<br />
PO<br />
Açores -<br />
FSE<br />
PO PO<br />
Madeira - Madeira -<br />
FEDER FSE<br />
Ao nível dos fundos, continua a destacar-se a evolução registada na<br />
execução do FSE, com uma taxa de execução de 68% - bem acima da média<br />
do <strong>QREN</strong> -, seguindo-se o FEDER com 58% e o Fundo de Coesão com 49%.<br />
No primeiro trimestre de 2013, o acréscimo de taxa de execução foi de<br />
3,9 p.p. no FSE, 3,3 p.p. no Fundo de Coesão e 2,6 p.p. no FEDER. Os<br />
acréscimos registados no Fundo de Coesão (PO VT) estão associados,<br />
nomeadamente, à execução de projetos da REFER (modernização da Linha<br />
da Beira Baixa e modernização da Linha de Sintra).<br />
3<br />
Informação reportada a: 31.Março.2013