416-656-3500 Director: Alexandre Franco - Post Milenio
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10 20 a 26 de Outubro de 2006<br />
<strong>Post</strong>-Milénio... Às Sextas-feiras, bem pertinho de si!<br />
Managing Your Money<br />
The ABCs of investing<br />
You believe in the old saying, money makes money.<br />
So you scrimp and save to come up with a few extra<br />
dollars to invest. But, with all the investment choices open<br />
to you, the biggest question you face is this: Where should<br />
I put my money to get the most from my money?<br />
And the answer is this simple and this complicated: It<br />
all depends on you - your unique needs, goals and risk tolerance.<br />
To help you make the best choices for you, let's start<br />
with an investment primer. Here are the ABC (and D)s of<br />
investing:<br />
A is for Asset Allocation - the key to the long-term<br />
health of any investment portfolio.<br />
An asset allocation program helps you determine the<br />
right mix of investments, selected from different classes of<br />
financial assets (see B below) that best suits your goals and<br />
risk tolerance. Each asset class has different levels of<br />
return and risk, so each will behave differently over time -<br />
for example, when one investment or market is not performing<br />
well, others may have superior performance and<br />
lift your overall return. But, it is also a fact that all asset<br />
classes will grow over the long term, even though each<br />
does so at different rates at different times.<br />
B is for Basic Asset Classes - the three major investment<br />
types available to you.<br />
• Cash, which includes money in bank accounts and<br />
other short-term investments such as Treasury bills and<br />
money market mutual funds. Cash investments are low<br />
risk but usually provide low returns.<br />
• Fixed-income investments, which include bonds,<br />
mortgages and bond or mortgage mutual funds, GICs and<br />
other interest-generating securities (other than cash). Most<br />
of these are considered low to moderate risk, and returns<br />
can vary.<br />
• Equity investments, which include stocks or mutual<br />
funds that invest in stocks. These offer the potential for<br />
high returns but with the greatest level of risk.<br />
C is for Tax Cost of Investing - the amount of tax you<br />
pay on returns depends on the type of investments you<br />
choose. Obviously it is the goal of every investor to make<br />
money on their investments, but there is almost always a<br />
tax cost associated with returns. The asset class/investment<br />
type dictates the amount of tax you may have to pay:<br />
• Interest income is fully taxable - meaning that if<br />
you're in the 40 per cent tax bracket, you'll pay 40 cents of<br />
tax for every dollar of interest income you earn.<br />
• Dividends from qualifying Canadian companies are<br />
generally taxed more favourably than interest income<br />
because they receive a Dividend Tax Credit.<br />
• Capital gains get a big tax break - only 50 per cent of<br />
a capital gain is included in income for tax purposes.<br />
You can reduce, defer or even eliminate taxes on your<br />
investments with a number of strategies. For example, it's<br />
generally a good idea to keep highly taxed interest-generating<br />
investments inside your tax-sheltered RSP and more<br />
reasonably taxed dividend- and capital gains-producing<br />
investments in the non-registered portion of your portfolio.<br />
D is for Diversification - spreading your investments<br />
among asset classes to improve returns and reduce overall<br />
risk. When it comes to investing, the old saying, never put<br />
all your eggs in one basket is the best advice you can get -<br />
because when you put all your nest eggs (money) into a<br />
single (investment) basket, two things can happen: you<br />
can win big (highly unlikely) or you can lose big (more<br />
likely).<br />
A properly diversified portfolio with investments<br />
strategically selected from the three main asset classes<br />
should match your tolerance for risk and help ensure you<br />
achieve your investment goals. Your financial advisor can<br />
help design an investment portfolio that gives you the best<br />
bang for your hard-earned investment bucks.<br />
ALBERTO JOÃO JARDIM<br />
Com a violação, descaradamente<br />
justificada pelo programa<br />
partidário, dos compromissos que o<br />
Estado havia assumido com a<br />
Região Autónoma - impensável<br />
numa Democracia civilizada - os<br />
socialistas, logo de início, deram a perceber a sua estratégia<br />
em relação à Madeira. Mesmo que as suas propostas<br />
eleitorais, que lhes deram votos, digam o contrário. Assente<br />
numa filosofia marxista de o Estado ser um instrumento<br />
para o exercício do poder partidário, e de este constituir<br />
uma "vanguarda iluminada" na sociedade, à qual, hierarquicamente<br />
a Pessoa Humana teria de se subordinar. Logo,<br />
numa abissal diferença de Valores com o poder politico<br />
regional, para quem a Pessoa Humana é a razão de ser do<br />
Estado, da Região e do Município, portanto Estes subordinando-se<br />
à dignidade Daquela.<br />
Para já, esta uma diferença doutrinal de fundo, que opõe<br />
as correntes prevalecentes em Lisboa e no Funchal.<br />
Ora, utilizando o Estado como instrumento, temos os<br />
socialistas a combater a Maioria social-democrata da<br />
Madeira, dando toda a prioridade ao "ajuste de contas" partidário,<br />
mesmo que à custa do próprio desemprego, da<br />
própria recessão económica e da própria baixa de qualidade<br />
de vida do Povo Madeirense.<br />
Mais. Invocando, sem vergonha, um conceito de "solidariedade",<br />
de cuja não prática eles são o exemplo mais à<br />
vista. Uma "solidariedade" hipócrita, na medida em que<br />
esgrimida só para funcionar na direcção da Madeira para<br />
Lisboa, mas não de Lisboa para o Funchal.<br />
Ainda por cima, uma "solidariedade" para com a situação<br />
a que o Estado português chegou, por caminhos que<br />
desde sempre tiveram a contestação da Madeira, pelo que<br />
Esta não tem agora de ser co-responsabilizada no fracasso<br />
à vista de todos. Uma "solidariedade" tão hipócrita que,<br />
apesar da "situação financeira" invocada e também criada<br />
por eles, no entanto, recusaram transferências de competências<br />
a que o Estado estava comprometido, e que se<br />
traduziriam na assumpção de mais encargos pela Região e<br />
no alívio das finanças do dito Estado.<br />
Mas a hipocrisia não se fica por aqui. Todos sabem que<br />
a despesa pública das Regiões Autónomas é uma pequena<br />
gota no oceano do despesismo do Estado central. Todos<br />
sabem que os socialistas desenvolvem este garrote financeiro<br />
sobre a Madeira, mas que não assumem as medidas<br />
que, estas sim, teriam repercussão no controlo da despesa<br />
CIEP<br />
CONFEDERAÇÃO INTERNACIONAL<br />
DOS EMPRESÁRIOS PORTUGUESES<br />
A CMECP alterou a sua designação<br />
para CIEP-Confederação<br />
Internacional dos Empresários<br />
Portugueses. A assinalar esta novidade,<br />
temos o prazer de comunicar<br />
também que desenvolvemos um<br />
novo Web site, mais moderno, funcional<br />
e interactivo. Foi concebido<br />
para funcionar como plataforma de<br />
apoio aos negócios para os<br />
empresários portugueses no mundo<br />
e para servirmos melhor os milhares<br />
de utilizadores que diariamente já<br />
nos visitam. Mas para isso necessitamos<br />
da sua colaboração. Assim,<br />
convidamo-lo a inscrever-se no<br />
nosso novo site.<br />
Depois de o fazer, receberá os<br />
dados de acesso (nome de utilizador<br />
e palavra-passe) com que<br />
poderá efectuar diversas operações<br />
na nova plataforma e aceder a um<br />
vasto leque de serviços e informações,<br />
que poderá personalizar<br />
segundo as suas prefe-rências e<br />
necessidades. Para se inscrever use<br />
por favor o link em baixo:<br />
http://www.ciep.org.pt/public/Reg<br />
ESTÃO A PERCEBER?...<br />
istration.php<br />
Após receber os dados de acesso<br />
vai poder aceder à sua área pessoal<br />
e actualizar os seus contactos. Vai<br />
poder também constatar que a nossa<br />
nova plataforma está mais preparada<br />
para corresponder aos desafios que<br />
as tecnologias de informação colocam<br />
hoje ao mundo dos negócios.<br />
Após a sua inscrição, teremos todo o<br />
gosto em transferir a ficha da sua<br />
organização para o novo site CIEP,<br />
que poderá alterar ou actualizar a<br />
qualquer momento.<br />
Como sabe, a CIEP é uma organização<br />
privada, sem fins lucrativos,<br />
que pretende mostrar a importância<br />
dos empresários portugueses no<br />
mundo e colocar recursos ao seu<br />
serviço e ao serviço da economia<br />
portuguesa. Todo o nosso trabalho é<br />
feito a pensar em si e nas eventuais<br />
necessidades para desenvolver os<br />
seus negócios.<br />
Estamos sempre disponíveis<br />
para o esclarecer e agradecemos os<br />
seus comentários e sugestões para<br />
info@ciep.org.pt.<br />
pública global do País.<br />
A Madeira é utilizada para "propaganda", para um<br />
desviar das atenções da população mais impreparada no<br />
"rectângulo", para fazer crer que o Estado socialista estaria<br />
no bom caminho e que os males da Pátria adviriam das<br />
políticas financeiras da Região Autónoma da Madeira e dos<br />
Municípios portugueses.<br />
Uma autêntica cabala terceiro-mundista!<br />
Uma autêntica saloiada politicamente desonesta!<br />
No fundo, o que os socialistas querem estabelecer na<br />
Madeira, para alem da prioridade que se viu dada aos seus<br />
intuitos partidários, trata-se da procura de instalar uma<br />
desestabilização, quer politica, quer social, provocada pelas<br />
dificuldades económicas que urdiram sobre o Povo<br />
Madeirense (daí o silêncio cúmplice dos restantes partidos<br />
da Oposição.)<br />
Mas, a par, garantir o poder de Lisboa no território. Ou<br />
seja, de forma colonial, nos obrigar ao cumprimento de<br />
normas da decadente capital do ex-império, com cujo conteúdo<br />
a Madeira não concorda, bem como não aceita que,<br />
constitucionalmente, tal seja ainda matéria de competência<br />
legislativa do Estado central. Assim, na prática, os socialistas,<br />
para além de fazerem com que Lisboa fique com dinheiros<br />
que são legítima e teoricamente nossos, recusam os<br />
Deveres que o Estatuto-Político-Administrativo, lei da<br />
República aprovada por unanimidade e aclamação, estabelece<br />
sobre o Estado central para com a Região Autónoma,<br />
como ainda tentam alterar o referido Estatuto através de<br />
processos inconstitucionais. No fundo, é um "a Madeira<br />
que se lixe". Porém, atenção! Os socialistas não põem em<br />
causa a despesa, no arquipélago, com as Forças Armadas,<br />
com as várias espécies de Policias que abundam neste Pais,<br />
nem com os Tribunais da República.<br />
Os Tribunais estão obrigados a aplicar as leis vigentes,<br />
mesmo que a Madeira com elas não concorde, ou não concorde<br />
com tal poder legislativo reservado ao Estado central.<br />
No Princípio da Separação de Poderes, característico da<br />
Democracia, obviamente que não cabe aos Tribunais se<br />
intrometer na discussão sobre a repartição de competências,<br />
limitam-se a ter que aplicar as leis vigentes, por muito más<br />
ou ilegítimas que sejam.<br />
As Policias, e em caso de emergência as Forças<br />
Armadas, são a garantia, preventiva ou repressiva, de que<br />
as leis de Lisboa e as decisões dos Tribunais são cumpridas,<br />
mesmo que o Povo Madeirense as considerasse iníquas.<br />
Estão a perceber?<br />
Faleceu o artista<br />
comunitário<br />
Jack Sebastião<br />
O artista comunitário<br />
Joaquim "Jack" Sebastião faleceu<br />
na tarde de segunda-feira,<br />
vítima de doença súbita, disse à<br />
Agência Lusa fonte familiar.<br />
Natural de Rabo de Peixe,<br />
ilha de São Miguel, Jack<br />
Sebastião, 44 anos, residia em<br />
Fall River onde era um dos mais<br />
populares cançonetistas da<br />
comunidade, tendo vários discos<br />
gravados.n<br />
Compositor e produtor musical,<br />
possuía um estúdio de<br />
gravação responsável pela edição<br />
de vários trabalhos discográficos<br />
de artistas da comunidade.<br />
Para além de muitas actuações<br />
junto das comunidades<br />
portuguesas dos Estados Unidos<br />
e Canadá, efectuou algumas<br />
digressões aos Açores, a última<br />
das quais no passado mês de<br />
Agosto para actuar na Festa do<br />
Chicharro, na Caloura, ilha de<br />
São Miguel.