Letras Digitais: 30 anos de teses e dissertaÃ§Ãµes

More documents

Recommendations

Info

ARQUITETURA POETICA: 0 Nascimento do Tempo em H.:~bal _ /47 Autora: Maria Suely de Oliveira Lopes Orientadora: Prof Dra. Luzihi Gonyalves Ferreira Este trabalho prop5e uma analise -subre:~onascimento do tempo em H. Dobal atraves de sua Obra Completa I - Poesias. Colocam-se aqui, algumas referencias sobre 0 poeta piauiense, bem como alguns aspectos da sua obra. Neste estudo, procura-se averiguar e comprovar como esse novo tempo passa a ser arquitetado na cenografia que vai desfilando atraves de imagens formadas com diversas possibilidades de leituras, dentre as quais destacam-se 0 Tempo que Nasce na Paisagem, 0 Tempo que Morre na Paisagem e 0 Tempo que Continua. 0 objetivo e tomar em evidencia os recursos estilisticos pelos quais se expressa a construyao do novo tempo.
ARQUITETURA POETICA: 0 Nascimento do Tempo em H:90bal /t Autora: Maria Suely de Oliveira Lopes Orientadora: Prof. Dra. Luzihi Gonc;alves Ferreira This work sets out to study and analyse about the time birth in the H. Dobal through his Obra Completa I - Poesias. Some references are shown here about the Piauiense poet as wdl as so; .~ aspects of his work. In this study one searches to check out and prove how this new time becomes being planning ill the .cenography that parades through images made ~ith several reading possibilities from which it's detached the time that dies in the landscape and the time that goes on. The objective is to show the stylistc tools with which he expresses the building of the new time. Dissertac;ao de Mestrado em Letras - Teoria Liteniria
Page 1 and 2: Letras d i g i t a i s Teses e Diss
Page 3 and 4: Apresentação Criar um acervo é r
Page 5 and 6: Arquitetura poética: o nascimento
Page 7: UNIVERSIDADE FEDERALDE PERNAMBUCO C
Page 11 and 12: A Universidade Estadual do Piaui pe
Page 16 and 17: RESUMO ABSTRACT IX x mTRODU~Ao 1 A
Page 18 and 19: INTRODU
Page 20 and 21: leitura de 0 Contexto da Obra Liten
Page 22 and 23: A MODO DE UMA APRESENTAC;AO DO POET
Page 24 and 25: Jose Henrique de Paiva, em substitu
Page 26 and 27: Segundo 0 critico litenirio piauien
Page 28 and 29: Dobal 0 ativo membro da Academia de
Page 30 and 31: objetivo, se aSSlill me posso expnm
Page 32 and 33: poema, porque 0 texto hist6rico pod
Page 34 and 35: Umhomem que tern fome como qualquer
Page 36 and 37: A poesia para muitos autores e conh
Page 38 and 39: compreender E uma experiencia nova
Page 40 and 41: urn romper os muros do tempo para s
Page 42 and 43: 5 Ai Terras pobres do Piaui. 6 Capi
Page 44 and 45: fragmenta-se. 0 que ocorre e que De
Page 46 and 47: 14 Lavrador do milho e do feijao, s
Page 48 and 49: o que se deixa claro e que 0 homem
Page 50 and 51: individual de wn material lingiiist
Page 52 and 53: durante a cria9ao e se mistura, ime
Page 54 and 55: 8 Nos seus lombos a vida, 9 Que sai
Page 56 and 57: 2. A CENOGRAFIA COMO FORMA DE CONST
Page 58 and 59: Quando se pergunta 0 que e 0 homem,
Page 60 and 61: 9 Nos tumulos da chapada, 10 onde o
Page 62 and 63: (...), a cmza extrai seu simbolismo
Page 64 and 65:
adjetivay3.o novo tempo n3.o implic
Page 66 and 67:
do "material ou bestial" ficando na
Page 68 and 69:
1 No olha vazio 2 dos amantes arrep
Page 70 and 71:
1 Deste lado da morte fica a terra
Page 72 and 73:
7 Meu rio turvo se-.depositando 8 n
Page 74 and 75:
8 A passagem da lua, 9 a passagem d
Page 76 and 77:
A nova cidade construida na- acep9a
Page 78 and 79:
o tempo continua a fazer sua trajet
Page 80 and 81:
do sujeito da enunciac;ao, que se d
Page 82 and 83:
Repetir, segundo a etimologia do ve
Page 84 and 85:
A morte esta relacionada a imagens
Page 86 and 87:
6 de todos os formandos, 7 cuspia,
Page 88 and 89:
homem chegando ao fun do curso do r
Page 90 and 91:
Neste poema ele incorporou a transi
Page 92 and 93:
3.1 AS SUPERPOSI(OES Quando 0 poeta
Page 94 and 95:
22 Move!. Migrante. Urn rio. 23 Jam
Page 96 and 97:
1 Antilirica pra9a 2 de arvores mor
Page 98 and 99:
1 Estas pedras se gastam com 0 temp
Page 100 and 101:
diferentes no verso, frase ou sente
Page 102 and 103:
o sintetico, outro paralelismo que
Page 104 and 105:
3.3.1 RUPTURA NUM SISTEMA DE REPRES
Page 106 and 107:
3.3.3 RUPTURA NO SISTEMA DAS CONVEN
Page 108 and 109:
Ao fmal deste estudo retoma-se algu
Page 110 and 111:
DOBAL, H. Obra Completa I - Poeisa.
Page 112 and 113:
BOUSONO, Carlos. Teoria de La Expre
Page 114:
SILVA, Domingos Civilizayao Brasile
show all

Letras Digitais: 30 anos de teses e dissertaÃ§Ãµes

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?