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2. A CENOGRAFIA COMO FORMA DE CONST
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Quando se pergunta 0 que e 0 homem,
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9 Nos tumulos da chapada, 10 onde o
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(...), a cmza extrai seu simbolismo
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adjetivay3.o novo tempo n3.o implic
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do "material ou bestial" ficando na
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1 No olha vazio 2 dos amantes arrep
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1 Deste lado da morte fica a terra
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7 Meu rio turvo se-.depositando 8 n
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8 A passagem da lua, 9 a passagem d
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A nova cidade construida na- acep9a
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o tempo continua a fazer sua trajet
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do sujeito da enunciac;ao, que se d
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Repetir, segundo a etimologia do ve
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A morte esta relacionada a imagens
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6 de todos os formandos, 7 cuspia,
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homem chegando ao fun do curso do r
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Neste poema ele incorporou a transi
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3.1 AS SUPERPOSI(OES Quando 0 poeta
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22 Move!. Migrante. Urn rio. 23 Jam
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1 Antilirica pra9a 2 de arvores mor
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1 Estas pedras se gastam com 0 temp
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diferentes no verso, frase ou sente
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o sintetico, outro paralelismo que
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3.3.1 RUPTURA NUM SISTEMA DE REPRES
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3.3.3 RUPTURA NO SISTEMA DAS CONVEN
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Ao fmal deste estudo retoma-se algu
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DOBAL, H. Obra Completa I - Poeisa.
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BOUSONO, Carlos. Teoria de La Expre
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SILVA, Domingos Civilizayao Brasile