Baixar - Proppi - UFF

More documents

Recommendations

Info

41 realizado através da assinatura do ponto, as quais eram computadas, junto com as da semana, pelo banco de horas do núcleo familiar, sob a responsabilidade da Comissão de Mobilização. Cooperativa Ipiíba – rua 3 – rua de acesso. Cooperativa Ipiíba – rua 3.
42 Cooperativa Ipiíba – rua 3. 1.2. O cooperativismo Inicialmente, quando cheguei ao campo da cooperativa Ipiíba, pensava se tratar de uma cooperativa de prestação de serviço de construção civil na qual homens e mulheres trabalhavam como sócios. Mas na verdade tratava-se de uma cooperativa habitacional, amparada técnica e financeiramente por uma instituição externa aos trabalhadores que intervinha e intervêm – hoje com novo projeto – sob uma perspectiva mais ampla de transformação das condições sociais e de existência dos trabalhadores. Assim, a casa, como produto da organização coletiva, seria apenas o primeiro passo para a transformação política e preparação para a prática cidadã. A proposta de cooperativismo, mediada pelos técnicos da FBR, representava, então, um projeto de transformação sócio-política das famílias adeptas que passa pela objetivação da melhoria das condições de existência, mas não se limita a ela. Pelo contrário, a lógica da proposta incorpora essa questão como meio e não fim. Desta forma os valores dos cooperados no que se referem à centralidade do trabalho e à sua organização familiar, incluindo homens e mulheres, passavam necessariamente pela negociação com os valores e princípios do cooperativismo referidos à "ajuda mútua, responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade" (A Identidade do Cooperativismo, FBR, s/d).
Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRO
Page 3 and 4: Banca Examinadora Profa. Orientador
Page 5 and 6: Agradecimentos A minha querida prof
Page 7 and 8: A minha família de origem que com
Page 9 and 10: Abstract The aim of this study is t
Page 11 and 12: Capítulo 4 - A Cooperativa Ipiíba
Page 13 and 14: 1 Introdução 1. A questão A ques
Page 15 and 16: 3 Os direitos civis, políticos e s
Page 17 and 18: 5 Transformações na conjuntura po
Page 19 and 20: 7 subordinados ou em posição infe
Page 21 and 22: 9 Este é um contexto bastante pert
Page 23 and 24: 11 aspectos do trabalho de campo. S
Page 25 and 26: 13 tentativa de dar àquelas relaç
Page 27 and 28: 15 se necessário assim a mediaçã
Page 29 and 30: 17 E, claro, a participação da FB
Page 31 and 32: 19 de intermediação para a conver
Page 33 and 34: 21 Van Velsen (1987) descrevendo es
Page 35 and 36: 23 organizados por estagiários con
Page 37 and 38: 25 reciprocamente tendo em vista os
Page 39 and 40: 27 referentes ao comportamento” o
Page 41 and 42: 29 autodeterminação das famílias
Page 43 and 44: 30 1. Apresentação: instituiçõe
Page 45 and 46: 32 parte pela viabilidade dos terre
Page 47 and 48: 34 sentido, o uso residencial devia
Page 49 and 50: 36 Cooperativa Ipiíba com casas ai
Page 51 and 52: 38 Assim, a instituição da Igreja
Page 53: 40 A administração da cooperativa
Page 57 and 58: 44 conjunto das pessoas”. Como pr
Page 59 and 60: 46 1.4. A Fundação Bento Rubião
Page 61 and 62: 48 Mutua - FUCVAM - cujos técnicos
Page 63 and 64: 50 baixo valor de financiamento por
Page 65 and 66: 52 A União por Moradia do Estado d
Page 67 and 68: 54 pagamento da dívida do material
Page 69 and 70: 56 ocupar posições dominantes no
Page 71 and 72: 58 descrito como “apoiar a estado
Page 73 and 74: 60 Entre os grupos instituídos com
Page 75 and 76: 62 Como é apontado no documento, o
Page 77 and 78: 64 Os dados aqui organizados confir
Page 79 and 80: 66 maior. A maioria deles, 78%, man
Page 81 and 82: 68 alguma referência familiar no l
Page 83 and 84: 70 e as que não são titulares das
Page 85 and 86: 72 É importante rezar, pedir a Deu
Page 87 and 88: 74 É importante pra mais pra frent
Page 89 and 90: 76 idealizados de intervenção soc
Page 91 and 92: 78 Assim, o compromisso religioso e
Page 93 and 94: 80 Quanto aos pesquisados destacam-
Page 95 and 96: 82 Secretaria do Meio Ambiente de S
Page 97 and 98: 84 Estas devem ser convenientemente
Page 99 and 100: 86 Entretanto, algumas filhas de co
Page 101 and 102: 88 filho da cooperada Dona Filomena
Page 103 and 104: 90 para a insegurança das família
Page 105 and 106:
92 Segundo Pereira (1979), as funç
Page 107 and 108:
94 controle racionalizado dos alime
Page 109 and 110:
96 Fernando, o cômodo que foi cons
Page 111 and 112:
98 percentual mais de 50% são nord
Page 113 and 114:
100 conta com um tipo de orientaç
Page 115 and 116:
102 distinção da filha quanto aos
Page 117 and 118:
104 valores. Mas, sem dúvida, o pa
Page 119 and 120:
106 A filha adolescente da cooperad
Page 121 and 122:
108 durante todo tempo que vivem l
Page 123 and 124:
PARTE II EXPERIÊNCIAS POLÍTICAS:
Page 125 and 126:
111 da cooperativa. Ela me contava
Page 127 and 128:
113 a perspectiva da cooperada Amé
Page 129 and 130:
115 implicitamente como crente, já
Page 131 and 132:
117 de um mesmo mundo” e o tomam
Page 133 and 134:
119 Pretendo assim valorizar uma pe
Page 135 and 136:
121 Tendo isto em vista, entende-se
Page 137 and 138:
123 aprovação de outras atividade
Page 139 and 140:
125 sábados e está aberta a qualq
Page 141 and 142:
127 -, de sua busca por opiniões a
Page 143 and 144:
129 Conferência de Prestação de
Page 145 and 146:
131 alunos para a construção de u
Page 147 and 148:
133 contratados, os profissionais n
Page 149 and 150:
135 Antiga lavanderia comunitária
Page 151 and 152:
137 festas do lugar, uma casa parti
Page 153 and 154:
139 De acordo com sua versão, ela
Page 155 and 156:
141 Outro campo em Ipiíba relativa
Page 157 and 158:
143 que Clara gostaria de visitar.
Page 159 and 160:
145 mulher, sob consulta de Clara,
Page 161 and 162:
147 Participei do primeiro encontro
Page 163 and 164:
149 Então a cooperativa mista pass
Page 165 and 166:
151 4. A Cooperativa Ipiíba vivida
Page 167 and 168:
153 redimensionamento da dívida do
Page 169 and 170:
155 projetos para jovens e adolesce
Page 171 and 172:
157 Entendo que estas respostas var
Page 173 and 174:
159 arrependimento pela adesão à
Page 175 and 176:
161 reunião como exemplo. Mas em m
Page 177 and 178:
163 Leandro, por sua vez, responsab
Page 179 and 180:
165 A cooperada Ilda questiona a re
Page 181 and 182:
167 terreno dos fundos, e o preside
Page 183 and 184:
169 Moisés levanta então uma ques
Page 185 and 186:
171 uma favela para conjuntos habit
Page 187 and 188:
173 neste sentido que a secretária
Page 189 and 190:
175 A apreciação do artigo 10, re
Page 191 and 192:
177 dizendo que elas estão ultrapa
Page 193 and 194:
179 Propõe: Podemos criar uma coop
Page 195 and 196:
181 Quando se inicia a discussão d
Page 197 and 198:
183 5. A Cooperativa Ipiíba em ret
Page 199 and 200:
185 que é cooperativa: suas dificu
Page 201 and 202:
187 - meu e de padre João! Eu vou
Page 203 and 204:
189 produção). Eu vim mais pra sa
Page 205 and 206:
191 que chegaram a investir em algu
Page 207 and 208:
193 Assim, quando foi falado lá na
Page 209 and 210:
195 da cooperativa, em alusão a pr
Page 211 and 212:
197 Pra mim nunca tive problema com
Page 213 and 214:
199 Sinceramente? Se eu te falar, u
Page 215 and 216:
201 eu sempre passei por eles e fal
Page 217 and 218:
203 organizadas pela FBR em funçã
Page 219 and 220:
205 Sim. A casa já está pronta, u
Page 221 and 222:
207 quintal...(Dona Glória, 68 ano
Page 223 and 224:
209 A cooperativa, a meus olhos, é
Page 225 and 226:
211 formas de organização coletiv
Page 227 and 228:
213 Com relação à cooperativa se
Page 229 and 230:
215 A falta de união, a falta de i
Page 231 and 232:
217 Nós temos uma empresa aonde n
Page 233 and 234:
219 internalizada, inclusive por el
Page 235 and 236:
221 casa que é de grande interesse
Page 237 and 238:
223 dias de folga do trabalho, sob
Page 239 and 240:
225 a qual ressalta com orgulho. A
Page 241 and 242:
227 Por que não podia pintar, era
Page 243 and 244:
229 integralmente transparente em r
Page 245 and 246:
231 Associação São Pedro de Alc
Page 247 and 248:
233 Eu pretendo ir trabalhar por co
Page 249 and 250:
235 Eu pensei em tanta coisa! Em ir
Page 251 and 252:
237 Eu pretendo fazer um curso pra
Page 253 and 254:
239 destes projetos complementares
Page 255 and 256:
240 6. O programa Assistência Téc
Page 257 and 258:
242 desses conhecimentos pessoais a
Page 259 and 260:
244 método de pesquisa que caracte
Page 261 and 262:
246 critérios de assessoria ao gru
Page 263 and 264:
248 conta as distinções entre as
Page 265 and 266:
250 6.2. A Assembleia com os morado
Page 267 and 268:
252 representante do ITERJ destaca
Page 269 and 270:
254 sentido de consolidar o atual i
Page 271 and 272:
256 Após esta dinâmica a arquitet
Page 273 and 274:
258 experiências norteadoras para
Page 275 and 276:
260 identidade entre as famílias a
Page 277 and 278:
262 nova relação entre Estado e S
Page 279 and 280:
264 resolução de alguns problemas
Page 281 and 282:
266 todos os encontros e eventos de
Page 283 and 284:
268 representantes propõem para o
Page 285 and 286:
270 contempla a ampliação da casa
Page 287 and 288:
272 Em seguida Zé Carlos lembra ao
Page 289 and 290:
274 ressaltando o bairro de Ipiíba
Page 291 and 292:
276 O grupo da urbanização e infr
Page 293 and 294:
278 responsável pela construção
Page 295 and 296:
280 de novas famílias junto ao pé
Page 297 and 298:
282 do RJ 7. O movimento União por
Page 299 and 300:
284 salientou a coordenadora: Aqui
Page 301 and 302:
286 Durante esta entrevista e todo
Page 303 and 304:
288 Jacarepaguá e eu vi essas duas
Page 305 and 306:
290 morava há cinco anos já. E a
Page 307 and 308:
292 repassarem recursos da IAF pra
Page 309 and 310:
294 que nem todo mundo vai. Esse gr
Page 311 and 312:
296 coisa pro lado pessoal! Aí eu
Page 313 and 314:
298 Nesse sentido ela descreve a co
Page 315 and 316:
300 O pagamento (da casa) ficou a p
Page 317 and 318:
302 mim aí hoje! E as mulheres tin
Page 319 and 320:
304 paga o fundo rotativo o restant
Page 321 and 322:
306 tem que ter uma reunião por an
Page 323 and 324:
308 no SPC! No primeiro (contrato)
Page 325 and 326:
310 A coordenadora Gilda destaca em
Page 327 and 328:
312 Mas é também necessário, seg
Page 329 and 330:
314 Zé Carlos sobre a necessidade
Page 331 and 332:
316 causa do jogo embora todos foss
Page 333 and 334:
318 colocando em questão a idoneid
Page 335 and 336:
320 nas regionais sobre uma propost
Page 337 and 338:
322 seminário em folder. Explica q
Page 339 and 340:
324 presença do diretor executivo
Page 341 and 342:
326 Assim, o “engajamento comunit
Page 343 and 344:
328 Algumas pessoas perguntam o que
Page 345 and 346:
330 quais se deseja resguardar de a
Page 347 and 348:
332 reconhecidos como da cultura de
Page 349 and 350:
334 Então, o propósito coletivo f
Page 351 and 352:
336 clientelismo, com o populismo e
Page 353 and 354:
338 Este é um projeto de longo pra
Page 355 and 356:
340 se insere informalmente dentro
Page 357 and 358:
342 Organização Comunitária pelo
Page 359 and 360:
344 enquanto sintoma de uma ausênc
Page 361 and 362:
346 legítima quanto mais próxima
Page 363 and 364:
348 fundos, organização, mobiliza
Page 365 and 366:
350 Bibliografia A IDENTIDADE DO CO
Page 367 and 368:
352 FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afeta
Page 369 and 370:
354 LIMA, Michelle da Silva. Famíl
Page 371 and 372:
356 PEREIRA, José Carlos da Costa.
Page 373:
358 ZALUAR, Alba. A máquina e a re
show all

Baixar - Proppi - UFF

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?