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ESTUDO DAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE ... - UFRJ

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LISTA <strong>DE</strong> FIGURAS<br />

xii<br />

2.13 Modelo dos vetores de magnetização ( M), ⃗ campo magnético ( H) ⃗ e eixo fácil (ê)<br />

em uma amostra policristalina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24<br />

2.14 Fluxograma do algoritmo de Metrópolis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25<br />

3.1 Resistência do mercúrio em função da temperatura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27<br />

3.2 Efeito Meissner em um anel supercondutor esfriado com um campo magnético<br />

externo aplicado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27<br />

3.3 Acima, função de onda atenuada ao penetrar uma região normal. Abaixo, função<br />

de onda penetrando uma fina região normal separando dois supercondutores. . . . 29<br />

3.4 Dependência da corrente em função da voltagem para uma junção Josephson. . . . 29<br />

3.5 SQUID dc. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30<br />

3.6 Dependência da voltagem com o fluxo externo para uma corrente constante. . . . . 30<br />

3.7 Transformador de fluxo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31<br />

3.8 (a) Magnetômetro, (b) Gradiômetro axial de primeira ordem, (c) Gradiômetro<br />

planar de primeira ordem, (d) Gradiômetro axial de segunda ordem. . . . . . . . . 32<br />

3.9 Resposta dos gradiômetros de primeira e segunda ordem em função da distância<br />

da fonte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32<br />

3.10 Diagrama de um circuito típico usando o SQUID. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33<br />

3.11 Diagrama de um típico magnetometro de SQUID. A direita está a resposta das<br />

bobinas de detecção da amostra em função da altura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34<br />

3.12 Diagrama do magnetômetro de SQUID S600X da cryogenics. . . . . . . . . . . . . . 36<br />

4.1 Cristal de Mn 12 de 1.0mg preso com graxa (apiezon n) no porta amostra. . . . . . 39<br />

4.2 Dados experimentais (pontos) e simulação Monte Carlo (linha) mostram a dependência<br />

da magnetização com o campo magnético aplicado na direção eixo fácil<br />

(◦), difícil (△) e a medida sobre o pó (□) em três situações diferentes (ver texto)<br />

para o composto Mn 12 com T = 3.2K. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40<br />

4.3 Dados experimentais (pontos) e simulação Monte Carlo (linha) mostram a dependência<br />

da magnetização com o campo magnético aplicado na direção eixo fácil<br />

(◦), difícil (△) e a medida sobre o pó (□) em três situações diferentes (ver texto)<br />

para o composto Mn 12 com T = 5.2K. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41<br />

4.4 Dados experimentais (pontos) e simulação Monte Carlo (linha) mostram a dependência<br />

da magnetização com o campo magnético aplicado na direção eixo fácil<br />

(◦), difícil (△) e a medida sobre o pó (□) em três situações diferentes (ver texto)<br />

para o composto Mn 12 com T = 8.2K. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42<br />

4.5 Comparação da curva do pó simulada (linha contínua) com a eq. 4.1 calculada<br />

através dos dados experimentais. Campo magnético aplicado na direção eixo fácil<br />

(◦), difícil (△) e a média do pó (□) com T = 8.2K. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

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