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ESTUDO DAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE ... - UFRJ

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Resultados e Discussões 49<br />

na eq. (2.36). O modelo fenomenológico proposto consistiu simplesmente em limitar a<br />

variação de energia calculada pelo programa para os conhecidos valores de campo em que<br />

o tunelamento deve ocorrer (eq. (2.29)), favorecendo mais moléculas a terem seu momento<br />

magnético revertido. A maneira mais simples de alterar a energia para valores de campo<br />

bem definidos, foi subtrair uma função periódica que tivesse mínimos para os valores de<br />

campo em que há tunelamento (H = 4.25nKOe, onde n = 1, 2, ...2S + 1). Usando a<br />

função seno tem - se<br />

( 2πH<br />

∆E MC = E f − E i − Asen<br />

4250 + 3π 2<br />

)<br />

. (4.2)<br />

O valor da amplitude A influencia a taxa de tunelamento para todos os valores de campo<br />

e foi escolhida de modo a ajustar os saltos da curva simulada da melhor forma possível<br />

com os dos dados experimentais. A melhor curva obtida com a eq. (4.2) está mostrada<br />

na fig. 4.9 e usou A/k b = 5K, apenas o lado esquerdo da histerese foi simulado já que o<br />

direito é simétrico e sua realização apenas tornaria a simulação mais custosa.<br />

Figura 4.9: Dados experimentais (pontos) e simulação Monte Carlo (linha) de uma curva de<br />

magnetização a T = 2.5K.

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