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ESTUDO DAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE ... - UFRJ

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Resultados e Discussões 75<br />

A seguir tem-se comparações das curvas de magnetização para as amostras molhada<br />

e seca. Primeiro em duas temperaturas diferentes, 1.8K e 5K. Para a temperatura mais<br />

baixa observa-se uma pequena histerese do tipo borboleta, e em ambos os casos, a magnetização<br />

não atinge a saturação, mas a amostra seca tem uma inclinação a baixos campos<br />

menor que para a amostra molhada. Analogamente ao caso da amostra PG195/2007, isso<br />

pode ser atribuído a anisotropia da amostra policristalina e também ao aparecimento de<br />

moléculas com diferentes valores de spin.<br />

Essas medidas foram feitas no SQUID onde o campo máximo é de 6.5T, para as duas<br />

temperaturas, a magnetização da amostra molhada começa subir mais rapidamente a partir<br />

de 5T, o que é mais acentuado no caso em que a temperatura é mais baixa (1.8K).<br />

Para investigar o que acontece, para campos mais altos, a amostra foi levada ao PPMS, e<br />

o gráfico da figura 4.32 mostra os resultados obtidos para 2.5K. Essa aceleração na magnetização<br />

para campos mais intensos pode ser atribuída a uma transição metamagnética<br />

que explicaria essa aceleração na magnetização para campos altos, ou a passagem para<br />

estados com spin mais elevados.

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