ESTUDO DAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE ... - UFRJ
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Técnicas Experimentais de Magnetometria 34<br />
haste que através de um motor de passo, vai mover a amostra no interior das espiras de<br />
um gradiômetro de segunda ordem (fig. 3.11) feito de NbTi (T c<br />
∼ = 11K), possibilitando<br />
medidas com sensibilidade de até 10 −8 emu.<br />
Figura 3.11: Diagrama de um típico magnetometro de SQUID. A direita está a resposta das<br />
bobinas de detecção da amostra em função da altura.<br />
Sendo a amostra magnética, ela provocará uma variação de fluxo magnético nas bobinas<br />
individuais do gradiômetro, que está acoplado ao SQUID, a medida que é movimentada.<br />
A voltagem de saída que o SQUID fornece como consequência da variação do fluxo,<br />
é digitalizada por meio de uma placa com conversor A/D e armazenada em função da<br />
posição da amostra no computador. O valor do momento magnético da amostra é determinado<br />
através de um ajuste da curva de voltagem em função da posição relativa ao<br />
gradiômetro, com a expressão teórica obtida para um dipolo pela lei de Biot-Savart.<br />
Para aplicar um campo magnético na amostra, ela e as bobinas de detecção são montadas<br />
rigidamente na região de campo uniforme gerada por um imã supercondutor. O<br />
sensor de SQUID deve ficar localizado numa região onde o campo magnético seja pequeno<br />
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