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2.10 XEROGRÁFICO
Segundo Villas-Boas (2008, p.84), o processo xerográfico foi muito utilizado
na primeira metade dos anos 1990, para pequenas tiragens de impressos em
monocromia. Assim, os miolos de livros e pequenas brochuras eram impressas de
maneira rápida, pois com o aperfeiçoamento desses equipamentos, foram criadas as
impressoras digitais e a xerografia foi abandonada, como processo de impressão
industrial.
2.11 PLOTTER
Originalmente, o termo plotter identificava equipamentos que produziam a
partir de canetas de cores e espessuras diferentes imagens em grandes formatos,
afirma Oliveira (2000, p.73). Entretanto, a partir dos anos de 1990, a acepção mais
usual do termo se refere a impressora jato de tinta, e também, a possibilidade de
alimentação por papéis de largura superior a 50cm, seja em folhas soltas ou
bobinas. Geralmente é utilizado para baixas tiragens de banners, displays e outros
impressos de grandes formatos.
Conforme o equipamento, o suporte e a tinta utilizada, estes impressos
podem ser resistentes tanto a intempéries quanto de pequena durabilidade e
destinas a apenas ambientes protegidos. A impressão pode ainda ser transferida
para vinil, por processo de decalque químico, desta forma, aumenta a durabilidade
do produto e melhora a qualidade de sua apresentação. Segundo Oliveira (2000, p.
74) uma característica marcante destes equipamentos é que, aceitam imagens em
RGB, ou seja, não necessita a conversão para a escala CMYK.
Em seguida, vem o plotter de corte, este, possui pequenas facas de precisão
dedicadas a determinação das imagens a partir do recorte do suporte, são bobinas
de vinil adesivo. É muito utilizado para produção de placas de sinalização, letreiros
com iluminação posterior e adesivos para identificação de frota.
2.12 IMPRESSÃO DIGITAL
Impressão digital (figura 19) deriva-se da xerografia e diferencia-se pela
entrada de dados (Villas-Boas, 2008, p.79). Entretanto, essa impressão é ideal para