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universidade feevale rochele paniz assinatura visual dinâmica ...

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seqüências ou fluidez de formas; proximidade elementos ópticos próximos uns dos<br />

outros tendem a ser vistos juntos, constituem um todo ou unidades dentro do todo;<br />

semelhança a igualdade de forma ou cor, tendem a construir unidades,<br />

agrupamentos de partes semelhantes; pregnância da forma organização <strong>visual</strong> da<br />

forma do objeto em termos de facilidade de compreensão e rapidez de leitura ou<br />

interpretação, maior será o seu grau de pregnância.<br />

Segundo Coelho Netto (2007, p.56), um signo, para Peirce, é aquilo que, sob<br />

certo aspecto, representa alguma coisa para alguém. Os signos podem ser divididos<br />

em: ícones, tem alguma semelhança com o objeto representado exemplo: a<br />

escultura de uma mulher, outro exemplo seria a fotografia de um carro; índice, se<br />

refere ao objeto denotado em virtude de ser diretamente afetado por esse objeto,<br />

exemplo: um campo molhado é índice de que choveu ou, uma seta colocada num<br />

cruzamento é índice do caminho a seguir; e símbolo, refere-se ao objeto denotado<br />

em virtude de uma associação de ideias produzida por uma convenção exemplo: a<br />

cor verde como símbolo de esperança ou, qualquer das palavras de uma lingua.<br />

4.3 HISTÓRIA DA MARCA<br />

Costa (2008, p.29) afirma que: “a história das marcas está ligada ao fato<br />

físico de marcar por incisão ou por pressão sobre superfícies como a pedra, o barro<br />

fresco ou a pele dos animais.” Assim, as inscrições encontradas nas rúnicas nos<br />

séculos III e IV, apesar de terem formas geométricas estruturadas não eram<br />

consideradas marcas autônomas, pois eram signos que constituíam o alfabeto,<br />

entretanto, as marcas de identidade apareceram, nos primeiros edifícios egípcios e<br />

na Grécia misênica. Já na Idade Média, os símbolos eram utilizados como forma de<br />

marca para os construtores.<br />

Surge o artesanato para os construtores e, assim, eles passam a ter<br />

<strong>assinatura</strong>s muito semelhantes aos signos rúnicos, mas agora com o intuito de<br />

identificar (COSTA, 2008, p. 31). Assim, pode-se perceber que o ato de identificar e<br />

diferenciar existe há muitos anos. Na Idade Média, os símbolos não tinham caráter<br />

comercial, porém, serviam para identificar os lados que cada pedra deveria ser<br />

colocada.

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