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Segundo Peon (2009, p. 33), deve-se definir apenas duas ou três cores
padrão, para não aumentar o custo, também, o autor afirma que um grande número
de cores não influi de forma necessariamente positiva. Por isso, as cores devem
aparecer no maior número de aplicações possíveis, levando em consideração o
custo em relação à impressão.
4.8 ALFABETO PADRÃO
Esse é utilizado para escrever todas as informações complementares numa
identidade visual, os textos usados nas aplicações, por exemplo. Dessa maneira,
obtém-se uma padronização, complementando e dando-lhe consistência (PEON,
2009, p.34).
Segundo Strunck (2007, p.80), o alfabeto padrão é constituído basicamente
pela escolha de uma família de letras, que são divididas em cinco grandes grupos,
utilizando-se, basicamente, das serifas assim classificadas: serifa triangular, serifa
linear, serifa quadrada, sem serifa e decorativos.
Entretanto, existem alfabetos que são os mais adequados a denominaremse
como alfabeto padrão, pois proporcionam variações de desenho, sem que haja
perda de qualidade na característica formal, assim conferem ritmo à diagramação.
Contudo, também é comum apresentarem dois ou mais alfabetos padrão, o que
proporciona maior flexibilidade e riqueza nas aplicações (STRUNCK, 2007, p.81).