Introd. Ã s pontes de concreto - Engenhariaconcursos.com.br
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30<<strong>br</strong> />
Cap. 2 Ações nas Pontes<<strong>br</strong> />
q<<strong>br</strong> />
q<<strong>br</strong> />
3 m Veículo <strong>de</strong> 6 ou 4 rodas<<strong>br</strong> />
q<<strong>br</strong> />
q<<strong>br</strong> />
Direção<<strong>br</strong> />
do<<strong>br</strong> />
tráfego<<strong>br</strong> />
6 m<<strong>br</strong> />
Nos passeios consi<strong>de</strong>ra-se apenas a carga q'<<strong>br</strong> />
Fig. 2.7 Trem-tipo da NBR-7188.<<strong>br</strong> />
Assim, por exemplo, ao se pesquisar o máximo momento fletor em uma <strong>de</strong>terminada seção <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
uma viga contínua, o veículo é colocado no tramo <strong>de</strong>sta seção, colocando-se ainda as cargas q e q'<<strong>br</strong> />
(sem o veículo) nos tramos on<strong>de</strong> essas cargas provoquem aumento <strong>de</strong>sse momento (Fig. 2.8).<<strong>br</strong> />
Transversalmente essas cargas se esten<strong>de</strong>rão até on<strong>de</strong> possam contribuir para aumentar esse<<strong>br</strong> />
momento.<<strong>br</strong> />
Fig. 2.8 Esquema <strong>de</strong> carregamento para cálculo do momento máximo da seção 25.<<strong>br</strong> />
Para efeito <strong>de</strong> escolha das cargas móveis, a norma NBR 7188, divi<strong>de</strong> as <strong>pontes</strong> rodoviárias em<<strong>br</strong> />
três classes, discriminadas a seguir:<<strong>br</strong> />
• Classe 45: na qual a base do sistema é um veículo-tipo <strong>de</strong> 450 kN <strong>de</strong> peso total;<<strong>br</strong> />
• Classe 30: na qual a base do sistema é um veículo tipo <strong>de</strong> 300 kN <strong>de</strong> peso total;<<strong>br</strong> />
• Classe 12: na qual a base do sistema é um veículo tipo <strong>de</strong> 120 kN <strong>de</strong> peso total.<<strong>br</strong> />
Na Tabela 2.2 apresentam-se o peso do veículo e os valores das cargas q e q' para cada uma<<strong>br</strong> />
das classes <strong>de</strong> <strong>pontes</strong>.<<strong>br</strong> />
Comparando os valores da carga distribuída q <strong>com</strong> os valores das cargas distribuídas<<strong>br</strong> />
equivalentes da Fig. 2.5, observa-se que o valor <strong>de</strong> q correspon<strong>de</strong>ria a uma situação normal <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
utilização das <strong>pontes</strong>. Naturalmente, uma situação <strong>de</strong> congestionamento so<strong>br</strong>e as <strong>pontes</strong> po<strong>de</strong> levar<<strong>br</strong> />
a valores <strong>de</strong> carga distribuídas equivalentes maiores. Consi<strong>de</strong>rando uma situação <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
congestionamento em que o espaçamento entre veículos consecutivos cairia <strong>de</strong> 15 m para 2 m, as<<strong>br</strong> />
cargas equivalentes dos casos mais críticos, caminhão basculante <strong>de</strong> 450 kN e Bi-trem <strong>de</strong> 740 kN, a<<strong>br</strong> />
carga distribuída equivalente chegaria a casa dos 8,0 kN/m 2 . Esta situação <strong>de</strong> congestionamento, só<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong> veículos pesados e carregados <strong>com</strong> as cargas máximas, teria uma probabilida<strong>de</strong> muito baixa, o<<strong>br</strong> />
que permitiria consi<strong>de</strong>rar <strong>com</strong>o uma situação <strong>de</strong> <strong>com</strong>binação excepcional. Merece ainda <strong>com</strong>entar<<strong>br</strong> />
que nessa situação <strong>de</strong> congestionamento, o efeito dinâmico das cargas seria <strong>de</strong>sprezível, e portanto