Introd. Ã s pontes de concreto - Engenhariaconcursos.com.br
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Cap. 2 Ações nas Pontes<<strong>br</strong> />
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Fig. 2.18 Efeito da frenagem e da aceleração.<<strong>br</strong> />
A norma NBR 7187 <strong>de</strong>termina que as forças horizontais <strong>de</strong> frenagem e aceleração sejam<<strong>br</strong> />
calculadas <strong>com</strong>o uma fração das cargas móveis verticais, da seguinte forma:<<strong>br</strong> />
• Nas <strong>pontes</strong> rodoviárias, o maior dos seguintes valores:<<strong>br</strong> />
- 5% do valor do carregamento na pista <strong>de</strong> rolamento <strong>com</strong> as cargas distribuídas,<<strong>br</strong> />
excluídos os passeios<<strong>br</strong> />
- 30% do peso do veículo-tipo<<strong>br</strong> />
• Nas <strong>pontes</strong> ferroviárias, o maior dos seguintes valores:<<strong>br</strong> />
- 15% da carga móvel para a frenagem<<strong>br</strong> />
- 25% do peso dos eixos motores para a aceleração<<strong>br</strong> />
Destaca-se ainda que:<<strong>br</strong> />
• para a avaliação dos esforços longitudinais, as cargas móveis são consi<strong>de</strong>radas sem<<strong>br</strong> />
impacto;<<strong>br</strong> />
• em ferrovias, a norma distingue o caso <strong>de</strong> frenagem do <strong>de</strong> aceleração, consi<strong>de</strong>rando que<<strong>br</strong> />
no primeiro intervém toda a carga móvel e, no segundo, apenas a lo<strong>com</strong>otiva;<<strong>br</strong> />
• essas forças longitudinais previstas pela norma são sempre supostas <strong>com</strong>o aplicadas na<<strong>br</strong> />
superfície <strong>de</strong> rolamento (pavimentação ou topo do trilho);<<strong>br</strong> />
• no caso <strong>de</strong> <strong>pontes</strong> ferroviárias <strong>com</strong> mais <strong>de</strong> uma linha, consi<strong>de</strong>ra-se a força longitudinal<<strong>br</strong> />
em apenas duas <strong>de</strong>las: numa consi<strong>de</strong>ra-se a força <strong>de</strong> frenagem e na outra a força <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
aceleração ou meta<strong>de</strong> da força <strong>de</strong> frenagem, adotando-se a maior <strong>de</strong>las. Estas forças são<<strong>br</strong> />
consi<strong>de</strong>radas atuando no mesmo sentido, nas duas linhas que correspon<strong>de</strong>m à situação<<strong>br</strong> />
mais <strong>de</strong>sfavorável para o dimensionamento.<<strong>br</strong> />
2.3.5. Variação <strong>de</strong> temperatura<<strong>br</strong> />
Como existe uma superfície exposta (parte superior) à ação solar direta, a distribuição <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
temperatura ao longo da altura da seção transversal das <strong>pontes</strong> apresenta a forma indicada na Fig.<<strong>br</strong> />
2.19.