PROGRAMA História da Cultura e das Artes - Início
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Programa de HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES Cursos Profissionais<br />
- Assistência a ensaios de espectáculos e entrevistas a intervenientes no processo teatral.<br />
- Ir ao teatro.<br />
4.2. Avaliação<br />
A revisão curricular do ensino básico (Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro) e a revisão curricular do<br />
ensino secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) consignam o princípio <strong>da</strong> integração do<br />
currículo e <strong>da</strong> avaliação e reforçam a inter-relação entre as diferentes mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong>des de avaliação - a<br />
avaliação diagnóstica, a avaliação formativa e a avaliação sumativa.<br />
A avaliação diagnóstica reorienta o trabalho do professor na planificação <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong>des lectivas mais<br />
convenientes à resolução dos problemas identificados, devendo recorrer-se a ela não apenas no início<br />
do ano lectivo, mas sempre que tal se justifique.<br />
A avaliação formativa deve partir <strong>da</strong> avaliação de diagnóstico e contribuir para desenvolver as<br />
competências considera<strong>da</strong>s essenciais e, por esse facto, é fun<strong>da</strong>mental que seja contínua, sistemática e<br />
diversifica<strong>da</strong>, utilizando critérios previamente explicitados aos alunos e, preferencialmente, acor<strong>da</strong>dos<br />
entre todos os professores. Assim, é importante que ela se fun<strong>da</strong>mente na recolha de informação com<br />
base num leque diversificado de instrumentos de avaliação (fichas de observação, listas de verificação,<br />
relatórios de activi<strong>da</strong>des, testes orais e escritos...), em função <strong>da</strong>s aprendizagens visa<strong>da</strong>s. Sempre que<br />
se avalia o processo de aprendizagem está a clarificar-se, para alunos e professores, o resultado final a<br />
obter, reforçando-se o espírito crítico, a autonomia e a responsabili<strong>da</strong>de do aluno.<br />
A avaliação sumativa interna incide sobre conhecimentos e competências e traduz-se em resultados<br />
quantificados no final de ca<strong>da</strong> módulo <strong>da</strong> disciplina.<br />
Qualquer mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong>de de avaliação deve estar de acordo com a forma como os conteúdos foram<br />
analisados e as competências “trabalha<strong>da</strong>s” nas activi<strong>da</strong>des lectivas, não podendo, por isso, restringir-se<br />
aos conhecimentos, mas contemplar várias capaci<strong>da</strong>des.<br />
É sabido que subsistirão sempre alguns problemas, nomea<strong>da</strong>mente os que dizem respeito à avaliação<br />
de um trabalho de grupo por exemplo, ou à definição dos próprios critérios de avaliação, à clarificação do<br />
que se pretende, ao grau de subjectivi<strong>da</strong>de inerente à correcção de um trabalho. Por isso mesmo é que<br />
a avaliação contínua e diversifica<strong>da</strong> é tão importante, tal como é fun<strong>da</strong>mental todo o trabalho de autoregulação<br />
<strong>da</strong> aprendizagem que permite controlar as fontes de erro pessoais (do avaliador e do avaliado)<br />
e materiais (do ambiente e do próprio instrumento de avaliação utilizado).<br />
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