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PROGRAMA História da Cultura e das Artes - Início

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Programa de HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES Cursos Profissionais<br />

<strong>Artes</strong> Visuais:<br />

10. A pintura renascentista<br />

11. A arquitectura<br />

renascentista<br />

12. A escultura<br />

renascentista<br />

13. O(s) Maneirismo(s)<br />

14. A Europa entre<br />

Renascimento e Maneirismo<br />

O Homem, uni<strong>da</strong>de de medi<strong>da</strong>.<br />

10. A Anunciação de Leonardo <strong>da</strong> Vinci como expoente <strong>da</strong> pesquisa<br />

renascentista sobre a representação <strong>da</strong>s figuras no espaço. A pintura<br />

renascentista enquanto exercício intelectual. A pesquisa em torno <strong>da</strong><br />

representação <strong>da</strong> perspectiva. Os primórdios <strong>da</strong> pintura renascentista. A<br />

expansão do movimento. Os novos temas: o retrato; o nu; a paisagem.<br />

Leonardo <strong>da</strong> Vinci como expoente <strong>da</strong> maturi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> pintura<br />

renascentista. A captação <strong>da</strong> dimensão psicológica <strong>da</strong>s personagens:<br />

pittura e cosa mentale. Monumentali<strong>da</strong>de e subtileza. A pintura na<br />

viragem do século XVI: Rafael e a escola veneziana.<br />

11. A arquitectura como metáfora do universo. A arqueologia e o<br />

coleccionismo. As pesquisas de Brunelleschi sobre as regras <strong>da</strong><br />

composição arquitectónica. A criação de uma arquitectura à antiga.<br />

Leon Battista Alberti e a emergência <strong>da</strong> tratadística.<br />

A difusão <strong>da</strong> arquitectura renascentista: <strong>da</strong> severi<strong>da</strong>de florentina à<br />

arquitectura ornamental. Bramante e Miguel Ângelo: os criadores <strong>da</strong><br />

arquitectura do Alto Renascimento.<br />

12. Entre o gótico e o retorno ao antigo. A lenta emergência <strong>da</strong><br />

escultura renascentista. A redescoberta dos velhos géneros: o relevo; o<br />

retrato; a estátua equestre. A completa autonomização <strong>da</strong> escultura. Da<br />

representação <strong>da</strong> perspectiva à composição geométrica. A<br />

monumentali<strong>da</strong>de como objecto.<br />

Os grandes criadores do movimento: a progressiva intelectualização <strong>da</strong><br />

escultura renascentista. Miguel Ângelo e a exacerbação <strong>da</strong> pesquisa<br />

anatómica.<br />

13. Da regra à transgressão. O século XVI: crise de valores e<br />

individualismo. A arte de Rafael e Miguel Ângelo e a emergência dos<br />

primeiros sinais de tensão. O anti-classicismo e a subjectivi<strong>da</strong>de como<br />

objecto. Pintura, arquitectura e escultura.<br />

14. A Europa renascentista ou Europa maneirista? A resistência gótica e<br />

a lenta difusão <strong>da</strong> matriz italianizante no continente europeu. A França,<br />

os Países Nórdicos e a Península Ibérica. Renascimento e Maneirismo<br />

em Portugal. O Maneirismo: primeiro movimento estético<br />

pluricontinental.<br />

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