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O Estado da Governação em Junho de 2007 - Compromisso Portugal

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O <strong>Estado</strong> <strong>da</strong> <strong>Governação</strong> <strong>em</strong> <strong>Junho</strong> <strong>de</strong> <strong>2007</strong>3. Melhorar a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Vi<strong>da</strong> dos portugueses num quadro Sustentável <strong>de</strong> DesenvolvimentoObjectivo Atingido Comentários18. Convergência ambiental com a Europa- Programa 19 (PIDDAC): Ambiente e Or<strong>de</strong>namentodo Território19. Conclusão e aplicação <strong>da</strong> Estratégia Nacional <strong>de</strong>Desenvolvimento Sustentável (ENDS)2005: 159M¤; <strong>2007</strong>: 104M¤ (-34,4%). A redução dos valores previstos no OE dificultaráque a convergência seja alcança<strong>da</strong>Aprovação Cons. Ministros <strong>em</strong> 2006; por enviar para publicação DR20. Atingir 39% <strong>de</strong> energia consumi<strong>da</strong> a partir <strong>de</strong> fontes <strong>de</strong>energia renováveis <strong>em</strong> 201021. Adoptar padrões <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> energia eficientes (medi<strong>da</strong>através <strong>da</strong> Intensi<strong>da</strong><strong>de</strong> Energética do PIB <strong>Portugal</strong>/ MédiaUE**)22. Aumentar as receitas turísticas <strong>em</strong> <strong>Portugal</strong>2004: 27,7%; 2006: 32,7% (para efeitos <strong>da</strong> Directiva; Fonte: DGEG)*2004: 13% acima <strong>da</strong> UE; 2005: 16% acima <strong>da</strong> UE (<strong>em</strong> divergência com UE; FonteEurostat)2004/05: +0,1% (influência do Euro 2004); 2005/06: +7,3%. O aumento <strong>da</strong>s receitas/ turista foi <strong>de</strong> apenas 0,3% <strong>em</strong> 2004/05 e <strong>de</strong> 0,9% <strong>em</strong> 2005/06 (gastos médios entre582 e 589¤ / turista)*Apesar <strong>de</strong> a energia produzi<strong>da</strong> a partir <strong>de</strong> fontes renováveis ter aumentado <strong>de</strong> 12.590GWh <strong>em</strong> 2004, para 16.125GWh <strong>em</strong> 2006, o consumo <strong>de</strong> energia eléctrica também aumentou <strong>de</strong>45.500GWh para 49.188GWh nos mesmos anos**Consumo <strong>de</strong> energia primária e final por uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> PIB. <strong>Portugal</strong> 2004: 238,0 kpe/1000¤; 2005 241,4 kpe/1000¤. EU27 2004: 211,1kpe/1000¤; 2005: 208,1kpe/1000¤4. Elevar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> d<strong>em</strong>ocracia, fazendo <strong>da</strong> Justiça um instrumento ao serviço <strong>da</strong> plena ci<strong>da</strong><strong>da</strong>niaObjectivo Atingido Comentários23. Eliminar a burocracia e actos inúteis – cartão único doci<strong>da</strong>dão, criação <strong>de</strong> <strong>em</strong>presas num dia, simplificação <strong>de</strong>controlos <strong>de</strong> natureza administrativa24. Promover a <strong>de</strong>sjudicialização – reforço <strong>da</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong>julgados <strong>de</strong> paz, promoção <strong>da</strong> criação <strong>de</strong> centros <strong>de</strong>arbitrag<strong>em</strong>, transformação <strong>de</strong> contravenções e transgressões<strong>em</strong> contra-or<strong>de</strong>nações25. Qualificar a resposta judicial – <strong>de</strong>scongestionamentoprocessual, acção executiva, alça<strong>da</strong>s, sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> recursos,resolução <strong>de</strong> conflitos <strong>de</strong> competência, ajustamento domapa judiciário e dos mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> gestão do sist<strong>em</strong>a judicial,e a organização e funcionamento <strong>da</strong>s magistraturas.26. Tornar mais eficaz o combate ao crime e a Justiça Penal,respeitando as garantias <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa – priori<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong>investigação <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s pela AR, revisão do CPP e do CPAposta positiva na eliminação <strong>da</strong> burocracia, nomea<strong>da</strong>mente na área <strong>da</strong>s <strong>em</strong>presase simplificação <strong>de</strong> documentos <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificaçãoNão houve um efectivo reforço dos meios <strong>de</strong> resolução alternativa <strong>de</strong> litígios,tendo sido adopta<strong>da</strong>s apenas medi<strong>da</strong>s sectoriais, n<strong>em</strong> dos julgados <strong>de</strong> paz. Faltaa revisão <strong>da</strong> lei <strong>da</strong> arbitrag<strong>em</strong> e criação <strong>da</strong> lei <strong>da</strong> mediação. Concretizou-se apenasa transformação <strong>de</strong> contravenções e transgressões <strong>em</strong> contra-or<strong>de</strong>naçõesAs medi<strong>da</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>scongestionamento foram apenas pontuais, faltando concretizaras reformas <strong>de</strong> fundo do sist<strong>em</strong>a: <strong>de</strong>sbloquear a acção executiva, rever o mapajudiciário, os mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> gestão do sist<strong>em</strong>a judicial, as magistraturas, processocivil e custas judiciais. Falta a adopção <strong>de</strong> medi<strong>da</strong>s preventivas que previnam orecurso ao sist<strong>em</strong>a judicialAprovação <strong>da</strong> Lei-Quadro <strong>de</strong> política criminal, estando <strong>em</strong> <strong>de</strong>senvolvimento arevisão apenas do processo penal.JUNHO <strong>2007</strong>8

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