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Texto na Íntegra 6,4MB - Unimar

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Discussão 172REHMAN et al., 1996; GRECCA et al., 2001; TANOMARU FILHO, 2001; HOLLANDet al., 1999a; 1999b; 2003a; BERBERT et al., 2002; TANOMARU FILHO;LEONARDO; SILVA, 2002; ANJOS NETO et al., 2005; SOUZA et al., 2006).Em relação à biocompatibilidade do cimento Sealer 26 vários trabalhostêm comparado o seu comportamento em diferentes locais e metodologias. Assim,em culturas de células, alguns observaram melhores (GONÇALVES et al, 1998) oupiores (GONÇALVES et al, 1998; LEONARDO et al., 2000) resultados em relação aoutros cimentos que contém hidróxido de cálcio. Em tecido subcutâneo, tambémtem-se citado comportamento melhor (JACOBOVITZ, 1996; LEONARDO et al.,1997; VALERA; LEONARDO; CONSOLARO, 1999; CANOVA et al., 2002), ou pior(SILVA et al., 1997) do que outros cimentos pertencentes à sua mesma categoria.Fi<strong>na</strong>lmente, em obturações de ca<strong>na</strong>is radiculares também tem sido apontadocomportamento melhor (LEONARDO et al., 1997), semelhante (SACOMANI et al.,2001) ou inferior (LEONARDO et al., 1997) a outros cimentos à base de hidróxido decálcio.Por outro lado, comparando-se sua biocompatibilidade com cimentos àbase de óxido de zinco e eugenol têm sido relatado resultados melhores em culturade células (BARBOSA; ARAKI; SPANGBERG, 1993), em tecido subcutâneo(FIGUEIREDO et al., 2001; CANOVA et al., 2002) e em tecidos periapicais(BARBOSA et al., 2003; SILVA, 2005). Contudo, em tecido subcutâneo algunsautores apontam comportamento pior (BATISTA et al., 2007).Fi<strong>na</strong>lmente, estudos comparativos da biocompatibilidade do Sealer 26com outros cimentos resinosos têm relatado em tecido subcutâneobiocompatibilidade melhor (FIGUEIREDO et al., 2001; CANOVA et al., 2002) ousemelhante (BATISTA et al., 2007).No que se refere à atividade antibacteria<strong>na</strong>, os dados da literaturaapresentam-se até certo ponto divergentes em relação aos cimentos à base dehidróxido de cálcio. Al-Khatib et al. (1990) e Mickel e Wright (1999) relatam que elessão menos bactericidas do que os cimentos à base de óxido de zinco e eugenol.Pumarola et al. (1992) e Kontakiotis; Nakou; Georgepoulou (1995) informam queeles apresentam um fraco potencial antibacteriano. Especificamente para o cimentoSealer 26, Estrela et al. (1995) não observaram poder bactericida enquanto SiqueiraJúnior e Gonçalves (1996), e Duarte; Weckwert; Moraes (1997) apontaram inibiçãoDissertação de Mestrado – Suellen Cristine Borli<strong>na</strong>

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