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Texto na Íntegra 6,4MB - Unimar

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Revisão da Literatura 57biomecânico foi feito por meio da técnica escalo<strong>na</strong>da, sendo que o instrumentomemória padrão foi o #35 e o instrumento fi<strong>na</strong>l o #60, sendo a irrigação realizadacom hipoclorito de sódio 1% em todos os ca<strong>na</strong>is. Após a instrumentação os curativosforam colocados no interior dos ca<strong>na</strong>is radiculares, onde permaneceram por 7 dias.Em seguida realizou-se a obturação com cones de guta percha e cimento Endofill.Os controles radiográficos realizaram-se aos 3, 6 e 9 meses, quando se mediu adiminuição do diâmetro radiolúcido apical. A regressão total da lesão ocorreu em69,2% dos casos após o uso do PMCC, em 30% após o uso do hidróxido de cálcio,44,4% após a clorexidi<strong>na</strong> 2% e em 28,5% após o hipoclorito de sódio 1%. Opercentual médio de diminuição do tamanho das lesões aos 9 meses foirespectivamente de 90,5%, 72%, 69,6% e 67,3% para o PMCC, hidróxido de cálcio,clorexidi<strong>na</strong> 2% e hipoclorito de sódio 1%. Sendo assim, os autores concluíram quetodos os medicamentos testados apresentaram efetiva ação <strong>na</strong> redução do tamanhodas lesões periapicais.Leo<strong>na</strong>rdo et al. (2006) compararam o reparo periapical de dentes de cãescom lesão periapical tratados com curativo de hidróxido de cálcio por diversosperíodos de tempo ou obturados em sessão única. O estudo foi conduzido em 66ca<strong>na</strong>is radiculares de pré-molares de 4 cães que após a pulpectomia permaneceramexpostos à cavidade oral por 7 dias para haver contami<strong>na</strong>ção bacteria<strong>na</strong>, quandoentão as aberturas coronárias foram seladas com cimento de óxido de zinco eeugenol para induzir a lesão periapical, fato que ocorreu após 60 dias. Após esteperíodo os animais foram anestesiados, os dentes isolados, o cimento temporárioremovido e os ca<strong>na</strong>is irrigados com hipoclorito de sódio 5,25%. O comprimento detrabalho foi determi<strong>na</strong>do a 2 mm aquém do ápice radiográfico e o forame apicalalargado até a lima K #30. Os ca<strong>na</strong>is foram divididos em 4 grupos, sendo um paraca<strong>na</strong>is obturados em sessão única, e outros que receberam curativo de hidróxido decálcio por 15, 30 ou 180 dias. Seguiu-se a obturação dos ca<strong>na</strong>is pela técnica dacondensação lateral com cones de guta-percha e cimento AH Plus, exceto para osca<strong>na</strong>is com curativo de 180 dias. Após 6 meses os animais foram mortos, as maxilasremovidas e fixadas, e as secções histológicas coradas com hematoxili<strong>na</strong> e eosi<strong>na</strong> etricômico de Mallory. Os resultados foram a<strong>na</strong>lisados por meio de escores e aanálise histopatológica mostrou que o selamento do forame apical foi freqüente nosgrupos com curativo, assim como a inflamação foi branda e as áreas de reabsorçãoDissertação de Mestrado – Suellen Cristine Borli<strong>na</strong>

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