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José Eduardo Carvalho Dar vida às margens do Tejo ... - CCDR-LVT

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Requalificar as zonas ribeirinhas tem si<strong>do</strong>, em to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong>, a melhor forma de aproveitaras mais-valias de um rio que atravessa uma cidade. Lisboa não é excepção, Almada e Seixaltambém não. Na margem sul <strong>do</strong> <strong>Tejo</strong> estão previstos projectos que prometem mudarradicalmente as zonas da Margueira, da Siderurgia Nacional e da Quimiparque, ondese espera que surjam espaços de lazer, de comércio e de habitação. Na margem nortetambém haverá intervenções de requalificação, em especial na baixa pombalina, na Ajuda-‐Belém e em Pedrouços. Para que a água comece também a ser falada não apenas como umbem escasso, que começará a faltar daqui a 20 anos em muitas regiões <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, mas comoum factor de competiti<strong>vida</strong>de poderoso, capaz de alterar a imagem e o modus vivendide uma cidade. As Docas de Alcântara e o Parque das Nações surgem exemplaresno aproveitamento <strong>do</strong> potencial <strong>do</strong> <strong>Tejo</strong>: de zonasdeprimidas transformaram-se emimportantes pólos turísticos e económicos.26 |

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