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10 a 12 de junho de 2009 10 a 12 de junho de 2009 - Revista ...

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Prêmio Melhor Tema livre - Julgamento Eletrônico <strong>2009</strong> - Doenças Cardiovasculares Adquiridas - Apresentação Oral005O GRAU DE COLATERAIS PARA A ARTÉRIA RELACIONADA AO INFARTOESTÁ ASSOCIADO À MENOR FREQUÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACAPÓS INFARTO, ANÁLISE DO ESTUDO OCCLUDED ARTERY TRIAL (OAT)HELIO JOSE CASTELLO JUNIOR, MARCELO CANTARELLI, SILVIO GIOPATTO,ROSALY GONÇALVES, JOÃO BATISTA GUIMARÃES, EVANDRO PRACCHIA RIBEIRO,ANTONIO CARLOS CARVALHO, GERVASIO LAMAS, JUDITH HOCHMAN, GABRIEL STEG,HOSPITAL BANDEIRANTES/EPM – UNIFESPSÃO PAULO, BRASIL<strong>12</strong>Fundamentos: O Estudo OAT (n=2201) mostrou que a Intervenção Coronária Percutânea(ICP) da artéria culpada após o infarto recente em paciente sem evidência <strong>de</strong> isquemianão apresentou resultados clínicos superiores à terapia clínica isolada (CLIN).Objetivos: Avaliar o impacto da presença <strong>de</strong> circulação colateral (CC) para a áreainfartada sobre os resultados clínicos e a sua relação com o tratamento CLIN ou ICP.Métodos: O Estudo OAT avaliou o grau <strong>de</strong> CC pela escala TIMI em <strong>10</strong>87 e <strong>10</strong>86pacientes nos grupos <strong>de</strong> ICP e CLIN respectivamente. O número <strong>de</strong> pacientes semCC para a artéria culpada visíveis à angiografia nos dois grupos foi semelhante(<strong>12</strong>,3% ICP e <strong>10</strong>,8 CLIN). Estes pacientes foram comparados àqueles com CC grau I(71,6% PCI e 70,9% CLIN) ou grau II CC (16,1% ICP e 18,3 CLIN).Resultados: Na comparação evolutiva dos pacientes com e sem CC, houve tendência<strong>de</strong> menor frequência <strong>de</strong> eventos primários naqueles que apresentavam CC (16.9%vs 22.7%, p=0.014), porém sem interferência do tratamento, assim como os pacientessem CC tiveram mais ICC classe III ou IV que os <strong>de</strong>mais (11.6% vs 5.2%,p

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