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10 a 12 de junho de 2009 10 a 12 de junho de 2009 - Revista ...

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Rev Bras Cardiol Invas <strong>2009</strong>;17(supl.1)050EFICACIA E SEGURANÇA DOS STENTS FARMACOLÓGICOS NA INTERVENÇÃOCORONÁRIA PERCUTÂNEA PRIMÁRIABRENO DE SIQUEIRA; ERUDILHO, E; MARQUES, L A; CAMARGO, S M; MAKSUD,D F O; DALL ORTO, C C; CRISTOVAO, S A B; SALMAN, A A; MAURO, M F Z;MANGIONE, J A;REAL BENEMÉRITA SOCIEDADE PORTUGUESA DE BENEFICÊNCIA / EQUIPE DR.JOSÉ ARMANDO MANGIONE – SÃO PAULO, BRASILFundamento: O uso <strong>de</strong> stents farmacológicos (SF) permanece como indicação "offlabel"na intervenção coronária percutânea (ICP) primaria. Objetivo: Avaliar aeficácia e a segurança dos stents farmacológicos nas intervenções primariasquando comparados com stents não farmacológicos (SNF). Métodos: Entre janeiro<strong>de</strong> 2004 e janeiro <strong>de</strong> <strong>2009</strong>, 286 pacientes submeteram-se a angioplastia primaria.Destes, 37 (<strong>12</strong>,9%) pacientes receberam 43 stents farmacológicos (11,5%) e 249(87,1%) receberam 332 SNF (88,5%). Analisaram-se os eventos cardíacos adversosmaiores (ECAM) no seguimento clinico <strong>de</strong> 437±416,74 dias. Resultados: O grupo<strong>de</strong> SF mostrou uma tendência a menores taxas <strong>de</strong> ECAM (Óbito, IAM e RevascularizaçãoMiocardica) (21,6% versus 30,9%; p=0,336) e <strong>de</strong> maior incidência <strong>de</strong> pacientesassintomáticos (87,9% versus 77,7%, p=0,252) no seguimento clínico comparadoao grupo SNF. A Revascularização do Vaso Alvo (TVR) ocorreu em 3,0% no grupoSF versus 6,6% do grupo SNF (p=0,680). A taxa <strong>de</strong> trombose do stent foi <strong>de</strong> 5,4%no grupo SF versus 1,7% no grupo SNF (p=0,350). Conclusão: Os stents farmacológicosmostraram-se seguros e eficazes no ICP primária, po<strong>de</strong>ndo ser utilizados na práticaclínica, principalmente nos pacientes com maior risco <strong>de</strong> apresentar reestenosecoronária.051REVASCULARIZACIÓN DE LA ARTERIA DESCENDENTE ANTERIOR: COMPARACIÓNDE STENT MEDICADOS CON INJERTO DE MAMARIA INTERNA IZQUIERDA. (DESIMA)DARIO ECHEVERRI; CABRALES J.; MEDINA L.; CORZO O.; PINEDA M;FUNDACION CARDIOINFANTIL – BOGOTA , COLOMBIAIntroducción: Uno <strong>de</strong> los argumentos empleados con mayor frecuencia en favor<strong>de</strong> la cirugía <strong>de</strong> revascularización miocárdica es la permeabilidad <strong>de</strong> los puentes<strong>de</strong> mamaria interna izquierda (LIMA) y su impacto en la revascularización <strong>de</strong> laDescen<strong>de</strong>nte Anterior (DA). Con la evolución <strong>de</strong> los stent medicados (DES) laangioplastia surge como una alternativa a la cirugía. Objetivo: Comparar losresultados inmediatos y a mediano plazo <strong>de</strong> la revascularización con LIMA a DAVs DES en DA. Metodología: Se incluyeron todos los pacientes sometidos a PCIcon DES en DA como vaso único intervenido, entre 2004 y 2007, los cuales secompararon con los pacientes que recibieron LIMA a DA como vaso único en elmismo periodo. Se evaluaron MACE tempranos y en el seguimiento. Resultados:159 pacientes recibieron PCI con DES y 63 puentes <strong>de</strong> LIMA a la DA. Para el grupo<strong>de</strong> DES la edad fue 61±9 años, 73% hombres, los factores <strong>de</strong> riesgo fueronhipertensión arterial (HTA) 72%, Dislipi<strong>de</strong>mia (DLP) 72%, Diabetes Mellitus (DM)30%, Tabaquismo (Tx) 25%, El seguimiento fue 24 meses, La sobrevidad total fue96%, libres <strong>de</strong> MACE el 89% y libres <strong>de</strong> síntomas el 83%. El riesgo <strong>de</strong> trombosis<strong>de</strong>finitiva o probable es <strong>de</strong>l 4% a 3 años, la mayoría <strong>de</strong> eventos ocurrieron enel primer año. El grupo <strong>de</strong> cirugía la edad fue similar, los factores <strong>de</strong> riesgo nomostraron diferencias HTA (p: 0.13), DLP (p: 0.87), DM (p: 0.24), Tx (0.04), Elseguimiento fue 28 meses, Se encontró una sobrevidad total <strong>de</strong>l 97% (p: 0.28),libres <strong>de</strong> MACE 90% (0.13) y libres <strong>de</strong> síntomas 88%.(p: 0.43). Las complicacionesmenores fueron más frecuentes en los pacientes sometidos a cirugía 14.2% vs 4.4%(p: 0.041). Conclusión: Los resultados <strong>de</strong> la revascularización quirúrgica con LIMAa la DA son similares a la angioplastia con DES, en cuanto a MACE o recurrencia<strong>de</strong> síntomas. La posibilidad <strong>de</strong> complicaciones menores es mayor en los pacientessometidos a cirugía.052EVOLUÇÃO EM LONGO PRAZO DA VALVOPLASTIA MITRAL COM A TÉCNICADE INOUE VERSUS A DO BALÃO ÚNICOEDISON CARVALHO SANDOVAL PEIXOTO; IVANA P BORGES; RODRIGO T SPEIXOTO; RICARDO T S PEIXOTO; PAULO S OLIVEIRA; MARIO SALLES NETTO;PIERRE LABRUNIE; RONALDO A VILLELA; MARTA LABRUNIE;CINECOR HOSPITAL EVANGÉLICO, RIO DE JANEIRO / UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE,NITERÓI – RIO DE JANEIRO, BRASILIntrodução: O balão <strong>de</strong> Inoue (BI) é mundialmente utilizado. A técnica do balãoúnico (BU) obtém resultados semelhantes a custo menor. O objetivo foi estudarcomparativamente a evolução em longo prazo das técnicas. Métodos: Estudoprospectivo não randomizado. Foram estudados, entre 02/04/1990 e 31/<strong>12</strong>/2008,e seguidos em longo prazo 3<strong>10</strong> pacientes com evolução <strong>de</strong> 51±33 (1 a 174) meses.Foram 256 procedimentos com BU com evolução <strong>de</strong> 55±33 (1 a 174) meses e54 com BI com evolução <strong>de</strong> 33±27 (2 a 118) meses (p

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