ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE PARTÍCULAS DE OURO NA DOSE ...

More documents

Recommendations

Info

222dre1 2 (1 cos) 1cos , (Eq. 3.5)d 2)em que r e é o raio do elétron. 21 (1 cos) 1 (1 cosA seção de choque de espalhamento diferencial, dada por dσ/dΩ, é aprobabilidade por unidade de ângulo sólido (em esferorradianos) de um fóton,atravessando um material contendo um elétron por metro quadrado, serespalhado em um ângulo sólido dΩ com um ângulo θ. A integral da seção dechoque diferencial sobre todos os ângulos sólidos, dΩ=2π.senθdθ, é chamada deseção de choque para colisão Compton. É a probabilidade σ de um fóton ter umainteração Compton por elétron por metro quadrado.d 2 send(Eq. 3.6)d A seção de choque de Compton, σ, pode ser interpretada como a áreade cruzamento transversal, como em um alvo, apresentada a um fóton parainteração por um elétron por metro quadrado. Com isso, a probabilidade deinteração está rigorosamente estabelecida. Entretanto, é importante frisar que aárea σ depende da energia do fóton e não corresponde ao tamanho físico doelétron.A fórmula de Klein-Nishina pode ser combinada com as equaçõescinemáticas, levando ao cálculo de diversas grandezas de interesse em física dasradiações. Particularmente em dosimetria, alguns conceitos são originadosinicialmente pela energia média de recuo dos elétrons Compton (T avg ).Para fótons de energia h, é possível definir a seção de choque detransferência de energia diferencial Klein-Nishina (por elétron por metro quadrado)como:dtrdT dhdA energia média de recuo T é dada por:(Eq. 3.7)trTavg h, (Eq. 3.8)em que σ tr é a seção de choque de transferência de energia por Compton (porelétron, por metro quadrado).Esta seção de choque fornece a fração da energia do fóton incidenteque é transferida para os elétrons Compton, por elétron, por metro quadrado no17
material atravessado. A Figura 3.2 mostra a fração da energia do fóton incidenteconvertida em energia cinética dos elétrons Compton.Figura 3.2 - Fração da energia do fóton incidente convertida em energiacinética dos elétrons Compton (Baseada na tabela de Turner, 2007).Esta fração aumenta continuamente com o aumento da energia dofóton incidente. De modo semelhante, a seção de choque diferencial paraespalhamento da energia (i.e., energia transportada pelos fótons espalhados) édefinida por:dsd ' d(Eq. 3.9) dA energia média dos fótons espalhados pelos fótons incidentes deenergia h és( h' )avg h(Eq. 3.10)A razão σ s , obtida a partir da integração sobre dΩ de ambos lados daEq. 3.9, e σ fornece a fração da energia do fóton incidente que é espalhada (porelétron por metro quadrado). Tomando:Tavg( h' )hhavg 1, (Eq. 3.11)a seção de choque para colisão Compton é a soma das seções de choque paratransferência de energia e para espalhamento de energia, resultando:18
Page 1 and 2: AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE
Page 3 and 4: AGRADECIMENTOSÀ Dra. Linda V. E. C
Page 5 and 6: STUDY OF THE INFLUENCE OF GOLD PART
Page 7 and 8: 5.1.3 Dependência do Dosímetro em
Page 9 and 10: A resposta dos tecidos às radiaç
Page 11 and 12: 1978), indicando que pode haver um
Page 13 and 14: delta (δ). Feixes contínuos de el
Page 15 and 16: da energia do fóton. Quando intera
Page 17: Figura 3.1 - Esquema de interação
Page 21 and 22: em que E b é a energia de ligaçã
Page 23 and 24: esultados experimentais, complement
Page 25 and 26: Já o processo de transição não
Page 27 and 28: K tr(Eq. 3.24)Outra grandeza impor
Page 29 and 30: comum. Este tipo de gel ficou conhe
Page 31 and 32: Estes radicais peróxido reagem rap
Page 33 and 34: submetidos ao mesmo campo magnétic
Page 35 and 36: t T1M zM01 e(Eq. 3.45) em que T
Page 37 and 38: 3.4.4 Avaliação dos Dosímetros d
Page 39 and 40: 3.5 Método de Monte CarloO método
Page 41 and 42: A probabilidade de obter um valor d
Page 43 and 44: método de Monte Carlo. Porém, par
Page 45 and 46: Tabela 4.1 - Especificações dos f
Page 47 and 48: - Sistema de Ressonância Magnétic
Page 49 and 50: 5 METODOLOGIA E RESULTADOSNeste cap
Page 51 and 52: Os parâmetros TE (tempo de eco, in
Page 53 and 54: Figura 5.3 - Ajuste monoexponencial
Page 55 and 56: Tubo de raios XFiltrosCâmara monit
Page 57 and 58: IA = 1, 4 e 5 dias.Figura 5.8 - PI
Page 59 and 60: Figura 5.9 - Relação entre R 2 -R
Page 61 and 62: As amostras foram avaliadas 1 dia a
Page 63 and 64: As amostras foram avaliadas 1 dia a
Page 65 and 66: polimérico deveriam seguir uma dis
Page 67 and 68: Coeficiente angularFigura 5.16 - Re
Page 69 and 70:
Coeficiente angularOs dados de cada
Page 71 and 72:
5.2 Cálculo do Alcance de Elétron
Page 73 and 74:
5.3 Experimentos Preliminares com F
Page 75 and 76:
Alguns estudos mencionam que o mate
Page 77 and 78:
sem ouro.Figura 5.24 - Relações e
Page 79 and 80:
5.4 Feixes de Raios X que aumentam
Page 81 and 82:
Figura 5.28 - Espectro do feixe N-8
Page 83 and 84:
Figura 5.32 - Espectro do feixe N-2
Page 85 and 86:
Figura 5.34 - Espectros dos feixes
Page 87 and 88:
Tabela 5.4 - Composição detalhada
Page 89 and 90:
Figura 5.36 - Coeficiente de absor
Page 91 and 92:
para o tecido mole padrão da ICRP
Page 93 and 94:
0,005 gAu/gGP apresenta um aumento
Page 95 and 96:
Fator de aumento de doseOs valores
Page 97 and 98:
Figura 5.45 - Distribuição da tax
Page 99 and 100:
Figura 5.47 - Relação entre a dos
Page 101 and 102:
Figura 5.49 - Aumento da dose absor
Page 103 and 104:
Figura 5.51 - Espectros dos feixes
Page 105 and 106:
R 2 - R 2 (0) (s -1 )Esta diferenç
Page 107 and 108:
R 2 - R 2 (0) (s -1 )com microesfer
Page 109 and 110:
Fator de aumento de doseprevisto, p
Page 111 and 112:
Os coeficientes de absorção máss
Page 113 and 114:
7 REFERÊNCIASAFONSO, L.C.; SCHÖFE
Page 115 and 116:
MARYANSKI, M.J.; GORE, J.C.; KENNAN
Page 117 and 118:
Anexo: Trabalhos publicados em anai
Page 119 and 120:
Absorbed Dose Enhancement Caused by
Page 121 and 122:
IC3DDose 2010 - 6th International C
Page 123 and 124:
R2 (s -1 )IC3DDose 2010 - 6th Inter
Page 125:
DOSE SENSITIVITY ENHANCEMENT ON POL
show all

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE PARTÍCULAS DE OURO NA DOSE ...

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?