mGy/s e está representado na Figura 5.33, juntamente com o espectro N-100para fins de comparação.Figura 5.33 - Espectros dos feixes 150* e N-100 da ISO 4037 (1994).A mesma análise foi realizada para definir um espectro com altaintensidade de fótons na região da energia de ligação da camada L do ouro (comsubníveis de 11,9 a 13,7 keV). Os espectros N-40 e N-60 produzem taxas dedose da ordem de 1x10 -1 mGy/s, portanto um espectro produzido por umpotencial de 50 kV filtrado com 4 mmAl foi escolhido (feixe 50*). Este espectroestá representado na Figura 5.34 juntamente com os espectros das qualidades N-40 e N-60 para comparação.83
Figura 5.34 - Espectros dos feixes 50*, N-40 e N-60 (ISO 4037, 1994).As características dos espectros apresentados estão na Tabela 5.3.Tabela 5.3 - Características dos feixes de raios X apresentados.CamadaFeixe Tensão(kV)Filtraçãoadicional(mm)Taxa dekerma no ar*(μGy/s)semirredutora(mmCu)Energiamédia(keV)N-40 40 (B) 4 Al + 0,21 Cu 0,90 0,08 33,350* 50 (B) 4 Al 16,65 0,07 34,2N-60 60 (B) 4 Al + 0,6 Cu 1,42 0,24 48,1N-80 80 (B) 4 Al + 2 Cu 0,71 0,59 65,6N-100 100 (B) 4 Al + 5 Cu 0,33 1,13 84,0N-120 120 (B) 4 Al + 5 Cu + 1 Sn 0,37 1,73 101,4N-150 150 (B) 4 Al + 2,5 Sn 2,84 2,39 119,4150* 150 (B) 4 Al + 5 Cu 5,03 2,07 110,8N-200 200 (A) 4 Al + 2 Cu + 3 Sn 7,83 3,50 150,6*Taxas de kerma no ar a 1m do alvo do sistema de raios X, comcorrente de 1mA.84
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