Edição 89 download da revista completa - Logweb
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| edição nº<strong>89</strong> | Jul | 2009 | <strong>Logweb</strong>37Toniolo, <strong>da</strong> Trelleborg:o pior problema <strong>da</strong> escolhaerra<strong>da</strong> do pneu é ter oequipamento paradonão possuir ar, tem a vantagemde não provocar a para<strong>da</strong> <strong>da</strong>máquina por perfurações, poroutro lado, a falta do ar internotorna-o extremamente rígido, oque causa inconvenientes aoequipamento, ao operador e àcarga transporta<strong>da</strong>”, apontaAmorim.Assim, caberá ao usuárioanalisar, com apoio dosfabricantes, qual o melhor tipoconstrutivo que atende às suasnecessi<strong>da</strong>des para toma<strong>da</strong> dedecisão na hora <strong>da</strong> compra.É aí que entra a consultoria doprofissional de pneus industriais,segundo Vinícius Penna,supervisor de ven<strong>da</strong>s de pneusindustriais <strong>da</strong> Continental Pneus(Fone: 0800 170061), sendonecessária uma visita in loco afim de saber exatamente amelhor estrutura de pneu a serutilizado, que obrigatoriamentedeve estar diretamenterelaciona<strong>da</strong> com as características<strong>da</strong> aplicação. “Além disso, éessencial atender às expectativasdo usuário em relação aocomportamento e à vi<strong>da</strong> útil dopneu”, expõe.O profissional cita algunspontos que é preciso analisar naescolha do pneu correto: qual oveículo em que será aplicado opneu, empilhadeira ou veículoindustrial; que tipo de terrenoserá aplicado (asfalto, bloquete,terra) e qual a intensi<strong>da</strong>de <strong>da</strong>operação (severa, tranquila);qual o tipo de deslocamento(longo, médio, curto); qual o tipode ciclo do serviço (ininterrupto,intermitente, estacionário); quala veloci<strong>da</strong>de de trabalhopredominante; qual percentualde trabalho que será realizadocom carga máxima; qual a alturade elevação e peso <strong>da</strong> carga; oque o cliente procura: preço,horas trabalha<strong>da</strong>s, conforto,aderência, estabili<strong>da</strong>de lateral,robustez, baixa resistência aorolamento e baixa manutenção.“Apenas após termosanalisado to<strong>da</strong>s essas variáveisestaremos aptos a indicar omelhor pneu para a operação”,diz Penna.Para Paulo Nobre, gerentecomercial nacional <strong>da</strong> Ro<strong>da</strong>co(Fone: 11 4427.6656), o resultadode custo-benefício (preço dopneu dividido pelo número dehoras trabalha<strong>da</strong>s) é o principalfator a considerar na escolha deAmorim, <strong>da</strong> Michelin: nãoescolher o pneu corretopode gerar per<strong>da</strong> deprodutivi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> máquinaum pneu. “Neste aspecto, ospneus superelásticos são os queproporcionam melhor custobenefício,pois, além deapresentarem maior durabili<strong>da</strong>decom menor custo hora, não furam,não rasgam e não necessitam decalibragem (manutenção comborracharia, etc.). Outra vantagem
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