EVERSON RAMOS BURLA AVALIAÇÃO TÉCNICA E ... - CIFlorestas
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3.5. Quantificação do rendimento operacionalFoi cronometrado o tempo gasto pelo “Harvester” para processarcada parcela, sendo o tempo iniciado no momento em que o cabeçote eraposicionado na primeira árvore e encerrado após processar a última tora daúltima árvore da parcela. No início de cada parcela havia pequena pausa noritmo de trabalho, entre 30 e 60 seg, para ativação do contador de volume edo número de árvores do programa Timbermatic 300, instalado nocomputador da máquina para a mensuração do volume cortado.Através desse programa, foram armazenados e coletados o volume(sem casca) e o número de árvores colhidas em cada parcela, obtendo-se ovolume por árvore. Esses dados foram comparados com os valoresencontrados no inventário apenas para checagem da eficiência do sistema,pois os dados medidos no inventário das parcelas é que foram usados nasanálises.Diante do volume cortado, do número de árvores e do tempo gastoem cada parcela, calcularam-se o volume e número de árvores cortadas porhora efetiva de trabalho em cada parcela e em cada situação.3.6. Custo operacional da máquinaNa determinação dos custos operacionais, os custos fixos(depreciação e juros) foram estimados pela metodologia proposta pela FAO,segundo Machado e Malinovski (1988). Os custos variáveis foram calculadosa partir de premissas e usando metodologia citada por Birro et al. (2002).3.6.1. Custos fixosa) JurosOs juros (J = US$ ha -1 ) foram calculados pela aplicação de uma taxade juros ao investimento:J( Ca × i × f )Vu= eq. (1)26