182003, com uma variação de 8,12%;- os desembarques de vôos internacionais regulares passaram de 4.630.062, em2002, para 5.375.343, em 2003, variação de 16,10%; enquanto os desembarquesinternacionais em vôos freta<strong>do</strong>s aumentaram 69,41%, passan<strong>do</strong> de 101.617desembarques, em 2002, para 172.150, em 2003;- o ingresso de dólares mensura<strong>do</strong> pelo Bacen passou de US$ 1,99 bilhões em 2002a US$2,48 bilhões em 2003;- <strong>no</strong> segmento de eventos, o país passou da 21ª posição, em 2002, para 18ª em2003, <strong>no</strong> ranking da International Congress and Conventions Association (ICCA),como realiza<strong>do</strong>r de eventos internacionais 1 .Resulta<strong>do</strong>s mensura<strong>do</strong>s em 2004:- foram registra<strong>do</strong>s 6.138.217 desembarques contra 5.375.343, em igual perío<strong>do</strong> <strong>do</strong>a<strong>no</strong> anterior, perfazen<strong>do</strong> um aumento de 14,2%. Os desembarques em vôosinternacionais, em 2004, <strong>no</strong> Brasil, foram, também, 11,54% superior ao <strong>do</strong> a<strong>no</strong> de1998, que havia si<strong>do</strong> o melhor da história da aviação brasileira, quan<strong>do</strong> foramregistra<strong>do</strong>s 5.502.966 passageiros;- ademais, o país recebeu 327.273 desembarques internacionais de vôos freta<strong>do</strong>s,em 2004, contra 172.150 desembarques, em 2003, perfazen<strong>do</strong> um aumento de90,11%. Com ocupação, aproximada, de 70%, cada vôo freta<strong>do</strong> traz, em média, 210passageiros, praticamente to<strong>do</strong>s turistas de lazer, em busca de sol e mar, queacabam descobrin<strong>do</strong> a diversidade cultural e natural <strong>do</strong> Brasil;- em termos de entrada de divisas, os da<strong>do</strong>s preliminares advin<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> deDemanda Turística 2004, que além <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Bacen, incluem outros gastosefetua<strong>do</strong>s pelos turistas, apontam para uma arrecadação de US$ 3,8 bilhões, contraUS$ 3,4 bilhões <strong>do</strong> a<strong>no</strong> anterior. Dessa forma, se o turismo fosse considera<strong>do</strong>produto, ele estaria na 3ª posição na pauta de exportações brasileiras;- além <strong>do</strong>s números serem alvissareiros ainda cabe registro sobre alguns fatos.Desde que o Bacen começou a fazer o registro na conta de viagens em 1947 para1Eventos internacionais, de acor<strong>do</strong> com a ICCA, são aqueles regulares, que acontecem a cada a<strong>no</strong> emum país diferente, estão pelo me<strong>no</strong>s na sua 4ª edição e reúnem mais de 50 participantes. Em 2002, oBrasil realizou 56 eventos desse tipo, passan<strong>do</strong> para 62, em 2003. A cidade <strong>do</strong> Rio de Janeiro foi a maiorrealiza<strong>do</strong>ra, com 30 deles. Os 32 restantes aconteceram em outras cidades como São Paulo, Salva<strong>do</strong>r eCuritiba.
19registros anuais e em 1969 para sal<strong>do</strong>s mês a mês o país bateu, em 2004, trêsrecordes: em janeiro com a entrada de US$ 296 milhões; em março com US$ 308milhões; e em dezembro com a entrada de US$ 335 milhões;- ademais, de 1995 a 2002, o país teve um déficit na conta de viagens da ordem deUS$ 19.949 milhões, situação que se reverteu, em 2003, com um superávit de US$218 milhões e em 2004, de US$ 351 milhões.Resulta<strong>do</strong>s mensura<strong>do</strong>s em 2005:- os números finais <strong>do</strong> Bacen não deixam dúvidas: 2005 foi o melhor a<strong>no</strong> da história<strong>do</strong> turismo brasileiro. Com a entrada de US$ 360 milhões com turistas estrangeiros<strong>no</strong> Brasil em dezembro (o número é igual ao de agosto de 2005, que havia si<strong>do</strong> omelhor mês da série histórica), o a<strong>no</strong> fechou com o total de US$ 3,861 bilhões, umcrescimento de 19,83% com relação a 2004, que fechou com US$ 3,222 bi;- já os desembarques em vôos internacionais <strong>do</strong> a<strong>no</strong>, de acor<strong>do</strong> com a Infraero,ratificam estes números e também são recordes. Com o fechamento de dezembro,que apontou um total de 586.138 chegadas em aviões vin<strong>do</strong>s <strong>do</strong> exterior, o a<strong>no</strong>somou 6.784.554 desembarques. O crescimento de 2005 em relação ao a<strong>no</strong> anteriorfoi de 10,53%;- os gastos de turistas brasileiros <strong>no</strong> exterior também cresceram consideravelmente.De acor<strong>do</strong> com o Bacen, os brasileiros gastaram US$ 397 milhões em dezembro. Asoma <strong>do</strong> a<strong>no</strong> ficou em US$ 4,720 bilhões. Com isso, em 2005 a conta volta a ficardeficitária, em US$ 859 milhões, depois de <strong>do</strong>is a<strong>no</strong>s de sal<strong>do</strong> positivo. Desta vez,não por diminuição <strong>do</strong> ingresso, mas como conseqüência da baixa <strong>do</strong> câmbio e daconseqüente ampliação da capacidade de consumo <strong>do</strong>s brasileiros em moedaestrangeira.Resulta<strong>do</strong>s mensura<strong>do</strong>s em 2006:- o Brasil fechou o a<strong>no</strong> com US$ 4,316 bilhões recebi<strong>do</strong>s com a atividade, valor quesupera em 11,77% os US$ 3,861 bilhões registra<strong>do</strong>s em 2005. Recorde histórico;- os desembarques internacionais de passageiros, que incluem estrangeiros ebrasileiros em retor<strong>no</strong> ao Brasil, também tiveram um desempenho expressivo.Chegaram ao Brasil 6.330.144 passageiros em vôos internacionais (vôos regularesacresci<strong>do</strong>s de fretamentos). Total apenas 6,75% inferior ao que havia si<strong>do</strong> registra<strong>do</strong>
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