24. Aumentar a taxa de permanência e o gasto médio <strong>do</strong> turista.- E os beneficiários são:. A Cadeia Produtiva <strong>do</strong> <strong>Turismo</strong>;. O merca<strong>do</strong> formal e informal de emprego;. A eco<strong>no</strong>mia nacional, particularmente em regiões não beneficiadas pelosprocessos de desenvolvimento agrícola ou industrial.Esta Embratur que surge em 2003, e que tem, como atribuição exclusiva, asações de promoção junto ao merca<strong>do</strong> internacional, fará parte de um sistema <strong>no</strong> qualas atividades voltadas ao merca<strong>do</strong> inter<strong>no</strong> (portanto, todas as atribuições antigas daautarquia relativas a políticas públicas, <strong>no</strong>rmatização, regulamentação, fomento,subsídio a obras e sustentação a inúmeras atividades desenvolvidas em territórionacional), passam a ser de atribuição da administração direta, qual seja, das duasSecretarias Nacionais <strong>do</strong> Mtur.Os primeiros passos da equipe que assume a direção da <strong>no</strong>va estrutura sãobasea<strong>do</strong>s fundamentalmente na experiência pregressa desta mesma equipe. E este é oprimeiro item que a diferencia (e os resulta<strong>do</strong>s posteriores deixaram isso claro) nahistória da autarquia: na medida em que toda a equipe é formada por profissionais <strong>do</strong>setor, com origens diversas quanto a região, formação, experiência profissional egeração, mas ten<strong>do</strong> seus membros experiência de atuação em <strong>no</strong>ssa área, as medidasa serem implantadas, e as tarefas decorrentes, entre elas o necessário debate abertocom o setor, foram enfrenta<strong>do</strong>s logo de saída com muita tranqüilidade. Isto deu ganhode tempo e escala ampliada de trabalho à <strong>no</strong>va feição da Embratur.Em <strong>no</strong>sso primeiro seminário de planejamento (prática que repetiríamossemestralmente durante os quatro a<strong>no</strong>s seguintes, reunin<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os diretores,gerentes, coordena<strong>do</strong>res, técnicos-chave e assistentes de cada unidade), definimosque cada a<strong>no</strong> de <strong>no</strong>ssa primeira gestão enquanto equipe teria um eixo:2003 Seria o a<strong>no</strong> <strong>do</strong> <strong>Turismo</strong> de Negócios e Eventos;2004 Seria o a<strong>no</strong> <strong>do</strong> <strong>Turismo</strong> de Lazer e Incentivo;2005 Seria o a<strong>no</strong> <strong>do</strong> Programa de Marketing e Relações Públicas;2006 Seria o a<strong>no</strong> de consolidar junto ao gover<strong>no</strong>, ao merca<strong>do</strong> e à sociedade, pormeio de Da<strong>do</strong>s, <strong>Fatos</strong>, Estu<strong>do</strong>s e Pesquisas, todas as i<strong>no</strong>vações que
25implantássemos <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s anteriores.Ainda em 2003, a partir das definições estratégicas, fizemos a reorganizaçãoadministrativa da autarquia. As antigas diretorias, divisões e seções, foram substituídaspor uma estrutura condizente com as práticas de gestão correntes <strong>no</strong> merca<strong>do</strong>. Surgemas cinco diretorias com destaque para as três <strong>no</strong>vidades: Negócios e Eventos, Lazere Incentivo, e Estu<strong>do</strong>s e Pesquisas , as chamadas diretorias de combate que sesomam a duas unidades já tradicionais Marketing e Administração e Finanças , esurgem também as gerências e as coordenações. Como decorrência, não dareorganização, mas antes de tu<strong>do</strong>, da reorientação de foco e de área de atuação,poucos profissionais que vinham de experiências anteriores permaneceram na equipemuitos por não terem experiência <strong>no</strong> merca<strong>do</strong> internacional, outros por não teremexperiência específica em turismo, outros por simplesmente não <strong>do</strong>minarem outroidioma.A marca <strong>do</strong> a<strong>no</strong> de 2003 é a revisão completa e a triplicação de <strong>no</strong>ssa presençaem feiras internacionais, a criação <strong>do</strong>s programas de captação de eventosinternacionais e a articulação com a Agência de Promoção de Exportações <strong>do</strong> Brasil(Apex) para o programa de promoção internacional das feiras comerciais realizadas <strong>no</strong>Brasil.Quanto ao a<strong>no</strong> de 2004, seus destaques são a criação <strong>do</strong>s EBTs, a criação <strong>do</strong>sBureaux de Promoção <strong>Comercial</strong> e a criação da Caravana Brasil.E foi aí que enfrentamos <strong>no</strong>sso primeiro gargalo, <strong>no</strong>s convencen<strong>do</strong> de que aatual estrutura de gestão, autárquica, tem limites que não consegue superar: com <strong>do</strong>isa<strong>no</strong>s de trabalho, a estrutura apresentava um volume de resulta<strong>do</strong>s inédito para o país,como veremos mais adiante, e girava com um ritmo de trabalho que não conseguiriamanter em crescimento estes mesmo resulta<strong>do</strong>s pelo perío<strong>do</strong> necessário à mudança depatamar que desejávamos para o turismo brasileiro.Dessa certeza surge a contratação, já <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2005, <strong>do</strong> Pla<strong>no</strong> Estratégico deMarketing <strong>do</strong> <strong>Turismo</strong> <strong>Brasileiro</strong>, o primeiro na história <strong>do</strong> país, intitula<strong>do</strong> Pla<strong>no</strong>Aquarela, que:a) criou uma marca para o país;b) ouviu to<strong>do</strong>s os segmentos relevantes da cadeia produtiva <strong>do</strong> turismo, sen<strong>do</strong>,
- Page 1 and 2: Eduardo SanoviczA Promoção Comerc
- Page 3 and 4: 3COM CARINHO ESPECIAL, A TODOS AQUE
- Page 5 and 6: 5LISTA DE TABELASTabela 1 Pesquisa
- Page 7 and 8: 75.8 PRÊMIO DE MONOGRAFIAS E MTUR/
- Page 9 and 10: 9criado o Mtur, que passa a ter dua
- Page 11 and 12: 11- Quanto à infra-estrutura de eq
- Page 13 and 14: 13Portanto, quando o Governo Lula c
- Page 15 and 16: 15promoção do turismo brasileiro
- Page 17 and 18: 17crescimento turístico de um paí
- Page 19 and 20: 19registros anuais e em 1969 para s
- Page 21 and 22: 21demandado para um trabalho desta
- Page 23: 23É a constatação de que há um
- Page 27 and 28: 27Diagrama 1 Alinhamento Estratégi
- Page 29 and 30: 29resultados das ações da Embratu
- Page 31 and 32: 31promoção de seus destinos, não
- Page 33 and 34: 33organização de promoção da ca
- Page 35 and 36: 35implantar o quinto ponto de nosso
- Page 37 and 38: 37privado, com alcance nacional e m
- Page 39 and 40: 39York.Hoje, passada uma década da
- Page 41 and 42: 41Além disso, com o Plano foi poss
- Page 43 and 44: 43fortalecer os relacionamentos.C.
- Page 45 and 46: 45um dos mais promissores segmentos
- Page 47 and 48: 47país, gerada dentro da já citad
- Page 49 and 50: 49Foto 3 Apoio à Captação de Eve
- Page 51 and 52: 51universo de mais de 6,8 milhões
- Page 53 and 54: 53Emirados Árabes (evento organiza
- Page 55 and 56: 554. Abav Rio de Janeiro, RJ (Multi
- Page 57 and 58: 57processo em 2003, sem nenhuma rel
- Page 59 and 60: 59divulgação dos produtos brasile
- Page 61 and 62: 613.2 SEMINÁRIOS DESCUBRA O BRASIL
- Page 63 and 64: 632006 ALEMANHA Frankfurt 14/03 7R
- Page 65 and 66: 65feitos com galerias de arte, rede
- Page 68 and 69: 68Figura 2Site Descubra o Brasil
- Page 70 and 71: 70envolvidos nos diversos segmentos
- Page 72 and 73: 72informações são compiladas e a
- Page 74 and 75:
74Estrutura de Funcionamento de Con
- Page 76 and 77:
76tomadas de decisões, bem como ge
- Page 78 and 79:
78- França - com base em Paris;- I
- Page 80 and 81:
803.5 CARAVANA BRASILO projeto Cara
- Page 82 and 83:
82O foco de atuação se fortaleceu
- Page 84 and 85:
84Do total de respostas obtidas den
- Page 86 and 87:
86Com 12,3% das citações, os entr
- Page 88 and 89:
88priorizando as instituições pú
- Page 90 and 91:
90fundamental para a segunda parte
- Page 92 and 93:
92Tudo isso era decorrência do des
- Page 94 and 95:
94contato - gastronomia, musica, ar
- Page 96 and 97:
96país é grande, mas muito aquém
- Page 98 and 99:
984.3 BRASIL NETWORK PROGRAMA DE RE
- Page 100 and 101:
100neste ano, foram mais 150 comuni
- Page 102 and 103:
102Para ajudar na elaboração e pl
- Page 104 and 105:
104devem ser enfrentados com todo o
- Page 106 and 107:
106passava a desempenhar na economi
- Page 108 and 109:
108andamento, sem qualquer tipo de
- Page 110 and 111:
110Esta prática originou outro há
- Page 112 and 113:
112que nos levaram a formular cada
- Page 114 and 115:
114A amostra praticada em 2003 foi
- Page 116 and 117:
116Pontos de Coleta de DadosMapa 1P
- Page 118 and 119:
118passa a ser regularmente desenvo
- Page 120 and 121:
120on line.Os resultados apresentad
- Page 122 and 123:
122Geografia e estatística (IBGE).
- Page 124 and 125:
124principalmente, a partir da mens
- Page 126 and 127:
126Bem como, outros atributos das i
- Page 128 and 129:
1285.9 ÁREA DE DADOS E FATOS NO PO
- Page 130 and 131:
130É este dado que, ao informar ao
- Page 132 and 133:
132a ser verificado em outras regi
- Page 134 and 135:
134redirecionamento do papel da Emb
- Page 136 and 137:
136a) a realizar, promover, organiz
- Page 138 and 139:
138VIII - analisar e deliberar sobr
- Page 140 and 141:
140IV - elaborar e executar os plan
- Page 142 and 143:
142§ 7º A Diretoria-Executiva sub
- Page 144 and 145:
1447. CONCLUSÃO: EQUIPE, CENÁRIO
- Page 146 and 147:
146equipe por meio de um cuidadoso
- Page 148 and 149:
148construir em breve praticamente
- Page 150 and 151:
1507.2 CENÁRIO INSTITUCIONALUm out
- Page 152 and 153:
152repercussão junto aos formadore
- Page 154 and 155:
154Na realidade, com este programa
- Page 156 and 157:
156APÊNDICEAPÊNDICE ACronograma d
- Page 158 and 159:
158turismo pelo mundo, elaborou uma
- Page 160 and 161:
160Roberto Dultra, diretor da Brazt
- Page 162 and 163:
162Anexo BDocumento da Embratur sob
- Page 164 and 165:
1642. Cartas de apoio à candidatur
- Page 166 and 167:
166principais portões de entrada:
- Page 168 and 169:
168Deve constar nome completo, ende