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Aviação e Mercado - Revista - 7

Na edição 7 de Aviação e Mercado apresentamos um lindo ensaio de voo do DA62 com slides extra de 20 fotos, uma analise sobre a guerra das Malvinas ocorrida a 35 anos, a industria 4.0 chega pra valer nas pautas da Aviação e Mercado com posicionamento de lideres mundiais sobre o assunto. Também tratamos da Gulfstream e seus projetos futuros, profissão de mecânico de aeronaves, a importância das câmaras arbitrais para acertos de sinistros aéreos e outros assuntos, sempre aprofundados e bem analisados.

Na edição 7 de Aviação e Mercado apresentamos um lindo ensaio de voo do DA62 com slides extra de 20 fotos, uma analise sobre a guerra das Malvinas ocorrida a 35 anos, a industria 4.0 chega pra valer nas pautas da Aviação e Mercado com posicionamento de lideres mundiais sobre o assunto. Também tratamos da Gulfstream e seus projetos futuros, profissão de mecânico de aeronaves, a importância das câmaras arbitrais para acertos de sinistros aéreos e outros assuntos, sempre aprofundados e bem analisados.

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StRAtasys e suas<br />

tecnologias de<br />

impressão 3D<br />

que lideram o<br />

segmento.<br />

Na indústria aeroespacial a impressão 3D já<br />

avança a bons anos, um exemplo clássico disso<br />

é a AIRBUS que em 2014 iniciou o processo e<br />

padronizou a cadeia de produção de peças do<br />

avião A350 XWB com soluções de manufatura<br />

aditiva da Stratasys, com o material ULTEM<br />

9085 de impressão 3D, para a produção de peças<br />

dos aviões modelo A350 XWB.<br />

Por: Vilso Ceroni<br />

O material Stratasys ultem<br />

9085 é certificado de acordo<br />

com as especificações da Airbus<br />

e é usado nas soluções de<br />

manufatura aditiva da Stratasys<br />

baseadas natecnologia FDM<br />

(Fused Deposition Modelling).<br />

Ao combinar uma excelente<br />

relação peso x resistência com<br />

critérios FST (chama, fumaça e<br />

toxicidade, em português) para<br />

atender ao cumprimento de<br />

exigências para a produção de<br />

partes de aeronaves, o ultem<br />

9085 permite a produção de<br />

peças fortes, resistentes e mais<br />

leves, ao mesmo tempo em que<br />

reduz substancialmente o tempo<br />

e os custos de fabricação.<br />

“Em 2014, a Airbus produziu<br />

uma quantidade significativa<br />

de peças nas impressoras<br />

3D Stratasys FDM para uso na<br />

nova aeronave A350 XWB, o<br />

que possibilitou que cumprissem<br />

os seus prazos de entrega.<br />

A manufatura aditiva traz novos<br />

níveis de eficiência e flexibilidade<br />

para as cadeias de<br />

abastecimento de produção,<br />

propiciando a fabricação sob<br />

demanda de peças, em locais<br />

otimizados, para entrega direta<br />

nas linhas de montagem.<br />

Melhora também, de modo expressivo,<br />

o custo-benefício, devido<br />

ao menor desperdício de<br />

materiais em comparação com<br />

os métodos de manufatura convencionais.<br />

“Nós vemos a demanda por<br />

nossas soluções de manufatura<br />

aditiva vindo de uma variedade<br />

de indústrias cujas produções<br />

são sensíveis ao tempo,<br />

como aeroespacial, automotiva,<br />

médica e de consumo”,<br />

acrescenta Andy Middleton,<br />

presidente da Stratasys EMEA.<br />

“Ao adotar as soluções estratégicas<br />

de manufatura aditiva da<br />

Stratasys na gestão da cadeia<br />

de abastecimento, as empresas<br />

não só garantem os prazos de<br />

entrega ao mercado, mas também<br />

aumentam a inovação de<br />

seus produtos, enquanto diminuem<br />

os requisitos de inventário<br />

físico de peças.”<br />

E para entender melhor o conceito<br />

de impressora 3D entrevistamos<br />

Anderson Soares gestor<br />

no Brasil da Stratasys,<br />

líder mundial em impressão 3D.<br />

1) Qual a tecnologia que Stratasys<br />

possui atualmente?<br />

Atualmente temos duas tecnologias<br />

a FDM de origem<br />

americana e a PolyJet, israelense.<br />

Até 2013 as duas empresas<br />

concorriam pelo mesmo<br />

mercado e perceberam que na<br />

verdade eram complementares<br />

e acabou com a fusão entre<br />

ambas e ampliando a liderança<br />

mundial em impressão 3D.<br />

2) Como funciona a FDM?<br />

Impressoras 3D que funcionam<br />

em FDM constroem as peças<br />

camada por camada de baixo<br />

para cima por aquecimento e<br />

extrusão de filamentos termoplásticos.<br />

O processo é simples:<br />

Pré-processamento: o software<br />

Build-preparation corta e<br />

posiciona um arquivo 3D CAD e<br />

calcula um caminho para extrusão<br />

de material termoplástico<br />

e qualquer material de suporte<br />

necessário.<br />

Produção: A impressora 3D<br />

aquece o termoplástico para<br />

um estado semi-líquido e deposita-o<br />

em camadas ultra-finas<br />

ao longo do percurso de extrusão.<br />

Onde o suporte ou buffering<br />

é necessário, a impressora<br />

3D deposita um material removível<br />

que atua como andaimes.<br />

Pós-processamento: O usuário<br />

quebra material de apoio ou dissolve-o<br />

em detergente e água, e<br />

a peça está pronta para uso.<br />

48 aviação & mercado aviação & mercado 49<br />

Anderson Soares,<br />

gestor no Brasil<br />

da Startasys

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