RCIA - ED. 148 - NOVEMBRO 2017
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Os filhos, atrás, da esquerda para a direita: Joacyr, Oacyr Júnior e Moacyr. Na frente,<br />
Sylvana, Oacyr, a esposa Sylvia e a filha Sylvia Maria<br />
na escola estadual Carlos Baptista<br />
Magalhães. Após aposentar-se, por<br />
convite da direção da escola, permaneceu<br />
em atividade como “admitido<br />
em caráter temporário” (ACT), exercendo<br />
suas funções em diversas escolas<br />
da cidade até se aposentar em<br />
maio de 1998.<br />
Sua outra paixão era a política,<br />
onde militou pela legenda do PTB e<br />
como suplente exerceu o mandato<br />
de vereador na Câmara Municipal<br />
por muitos períodos. Como professor<br />
de trabalhos manuais e artísticos,<br />
Oacyr manteve anualmente em sua<br />
residência, por ocasião de festas natalinas,<br />
um maravilhoso presépio e,<br />
com muito carinho, convidava as famílias<br />
amigas com cartões de Natal<br />
para admirarem o trabalho em um<br />
gesto de confraternização anual.<br />
Outra atividade que Oacyr muito<br />
gostava era manter em casa um<br />
grande viveiro com as mais diversas<br />
espécies de pássaros. Oacyr construiu<br />
uma bonita família através de<br />
seu casamento com a senhorita<br />
Sylvia Arini, filha de Ricieri Arini e<br />
Marcella Arini, em 22 de janeiro de<br />
1956.<br />
Desse casamento nasceram cinco<br />
filhos: Sylvia Maria, Oacyr Júnior,<br />
Rua professor Oacyr Antonio Ellero em sua fundação<br />
casado com Maria Cristina Ellero,<br />
Sylvana Ellero, Joacyr Pedro, casado<br />
com Sueli de Souza Ellero e Moacyr<br />
Theodoro, casado com Enedina das<br />
Neves Souza. Sua descendência<br />
completa-se com os netos Thiago,<br />
Larissa, Rafael Luiz, Thays e Pedro<br />
Luiz e as bisnetas Helena, Luiza e<br />
Manoela.<br />
Entre outras homenagens, Oacyr<br />
foi agraciado pela Câmara Municipal<br />
com o título de Cidadão Araraquarense<br />
em 21 de fevereiro de 1992.<br />
Esta é uma parte da vida do professor,<br />
político, esposo, pai e avô.<br />
Oacyr Antonio Ellero, que faleceu<br />
aos 77 anos, em 7 de setembro de<br />
2006, teve seu corpo cremado na<br />
Vila Alpina, em São Paulo. Suas cinzas<br />
foram deixadas na Fonte Luminosa,<br />
uma vez que ele era fanático<br />
pela Ferroviária.<br />
Seu nome está na rua através da<br />
lei 6.610 de 31 de agosto de 2007,<br />
localizada na Rua Professor Oacyr<br />
Antonio Ellero, uma via pública da<br />
sede do município, conhecida como<br />
Avenida “A” do loteamento Jardim<br />
Serra Azul.<br />
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