RCIA - ED. 148 - NOVEMBRO 2017
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Camisas do Liverpool e seleção inglesa<br />
mentar gradativamente. “Hoje tenho<br />
cerca de 50 camisas, variando entre<br />
clubes brasileiros, europeus e seleções.<br />
Consegui uma boa variedade<br />
de camisas do Liverpool e da Seleção<br />
Inglesa, principalmente do Gerrard”,<br />
afirma.<br />
Outras camisetas queridinhas<br />
são: uma da Ferroviária de treino,<br />
autografada por todo o elenco campeão<br />
da Série A2 de 2015, uma do<br />
Liverpool do lateral Fábio Aurélio, autografada<br />
e usada em jogo da Liga<br />
dos Campeões de 2009/10 contra o<br />
Olympique de Marseille (já possuía a<br />
camisa e pude pegar o autógrafo nas<br />
entrevistas que realizei com o mesmo<br />
para a biografia dele, que escrevi<br />
como TCC) e uma do Gerrard n° 28,<br />
do início de sua carreira em 1998.<br />
Ainda na coleção, Bizarro tem algumas<br />
peças curiosas e raras, entre<br />
elas, uma da equipe do Luton Town,<br />
da quarta divisão inglesa, uma do<br />
Rangers, do argentino Cannigia e<br />
uma da Seleção Britânica de Rugby.<br />
“Também tenho uma antiga do Leicester<br />
do início da década de 2000,<br />
bem antes do título da Premier League.<br />
Gosto também muito de uma do<br />
Liverpool 95/96”, revela.<br />
Mas e seu clube de coração, o<br />
Palmeiras? Sempre na pauta. “Não<br />
possuo camisas antigas do Palmeiras.<br />
Infelizmente, elas são as mais<br />
valorizadas no mercado brasileiro de<br />
camisas, principalmente as de goleiro.<br />
Algumas camisas ultrapassam<br />
a marca dos mil reais com relativa<br />
facilidade. Não é fácil ser palmeirense<br />
nesse ramo”, finaliza em tom de<br />
brincadeira.<br />
Palmeiras, seu clube de coração<br />
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