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painel
• ncapitalização
Mercado se une para combater produtos irregulares
A Federação Nacional de Capitalização (FenaCap) promoveu
nos dias 11 e 18 de novembro encontros entre executivos
do mercado, representantes de entidades filantrópicas parceiras
e integrantes da Susep e da Secap (Secretaria de Avaliação,
Planejamento, Energia e Loteria do Ministério da Economia)
para troca de experiências e informações sobre as parcerias
firmadas entre as filantrópicas e o mercado de capitalização, por
meio da comercialização dos títulos de Filantropia Premiável.
“Os títulos desta modalidade permitem que entidades
filantrópicas atuem onde o Estado não chega. Os recursos ajudam
muito com isso e precisamos trabalhar de forma conjunta
para garantir a credibilidade desse trabalho”, explica Marcelo
Farinha, presidente da Federação.
Entre as discussões do grupo está o crescente
número de produtos irregulares que oferecem
sorteios em troca de apoio a entidades
filantrópicas. A comercialização é feita como
se fossem Títulos de Capitalização, utilizando
inclusive terminologias (certificado de contribuição
da modalidade incentivo, CAP, entre
outras) e denominações comerciais como, por
exemplo, nomes muito parecidos com os de
títulos regulamentados.
A utilização é desvirtuada porque esses
operadores não têm autorização da Secap, o
que é obrigatório e, portanto, não são auditados,
não oferecem garantias de entrega dos
prêmios nem dos valores doados. Os produtos
em debate utilizam nomenclatura similar,
podendo confundir o consumidor. Além disso, utilizam o
nome de instituições sérias, como a APAE, indevidamente,
sem que haja qualquer vínculo formal para isso nem qualquer
repasse à entidade. “A Lei 13019/14 veio para facilitar.
Mas o governo tem que ter controle. Algumas brechas na
lei permitem a atuação dessas empresas. A preocupação do
Ministério da Economia é que essa proliferação de sorteios
atrapalhe o trabalho sério que a sociedade precisa”, afirma
Waldir Marques, da Secap.
Desde o início de sua comercialização, em abril, a
modalidade já arrecadou R$ 816 milhões. Desse montante,
cerca de 30% foram doados, ou seja, aproximadamente R$
245 milhões foram repassados para entidades filantrópicas.
n • mobilidade
Seguradora investe em parceria para beneficiar motoristas de Apps
A moObie, plataforma que conecta
quem tem um carro com quem precisa
de um temporariamente, lançou mais
uma categoria em seus serviços: o aluguel
para motoristas de aplicativos. De forma
simples e rápida, condutores poderão alugar
veículos pela plataforma por períodos
curtos, podendo ser apenas uma diária,
por exemplo, ou longos, com preços mais
baratos. Tudo diretamente pelo celular e
com cobertura da Liberty Seguros.
Atualmente, a empresa conta com 40
mil veículos cadastrados em todo o Brasil,
que a partir do respectivo consentimento
dos proprietários, podem estar habilitados
para locação nessa nova categoria. Esse
movimento representa para a empresa
mais um passo importante em seu processo
de crescimento e passa a atingir
mais um público, que até então não era
contemplado na plataforma.
“Com essa parceria, passamos a oferecer
segurança e tranquilidade para um
público crescente na nova economia, além
de aumentar a nossa gama de serviços
com foco no seguro auto”, afirma Mario
Cavalcante, diretor de Massificados da
Liberty.
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