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Revista Apólice #250

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painel

• ncapitalização

Mercado se une para combater produtos irregulares

A Federação Nacional de Capitalização (FenaCap) promoveu

nos dias 11 e 18 de novembro encontros entre executivos

do mercado, representantes de entidades filantrópicas parceiras

e integrantes da Susep e da Secap (Secretaria de Avaliação,

Planejamento, Energia e Loteria do Ministério da Economia)

para troca de experiências e informações sobre as parcerias

firmadas entre as filantrópicas e o mercado de capitalização, por

meio da comercialização dos títulos de Filantropia Premiável.

“Os títulos desta modalidade permitem que entidades

filantrópicas atuem onde o Estado não chega. Os recursos ajudam

muito com isso e precisamos trabalhar de forma conjunta

para garantir a credibilidade desse trabalho”, explica Marcelo

Farinha, presidente da Federação.

Entre as discussões do grupo está o crescente

número de produtos irregulares que oferecem

sorteios em troca de apoio a entidades

filantrópicas. A comercialização é feita como

se fossem Títulos de Capitalização, utilizando

inclusive terminologias (certificado de contribuição

da modalidade incentivo, CAP, entre

outras) e denominações comerciais como, por

exemplo, nomes muito parecidos com os de

títulos regulamentados.

A utilização é desvirtuada porque esses

operadores não têm autorização da Secap, o

que é obrigatório e, portanto, não são auditados,

não oferecem garantias de entrega dos

prêmios nem dos valores doados. Os produtos

em debate utilizam nomenclatura similar,

podendo confundir o consumidor. Além disso, utilizam o

nome de instituições sérias, como a APAE, indevidamente,

sem que haja qualquer vínculo formal para isso nem qualquer

repasse à entidade. “A Lei 13019/14 veio para facilitar.

Mas o governo tem que ter controle. Algumas brechas na

lei permitem a atuação dessas empresas. A preocupação do

Ministério da Economia é que essa proliferação de sorteios

atrapalhe o trabalho sério que a sociedade precisa”, afirma

Waldir Marques, da Secap.

Desde o início de sua comercialização, em abril, a

modalidade já arrecadou R$ 816 milhões. Desse montante,

cerca de 30% foram doados, ou seja, aproximadamente R$

245 milhões foram repassados para entidades filantrópicas.

n • mobilidade

Seguradora investe em parceria para beneficiar motoristas de Apps

A moObie, plataforma que conecta

quem tem um carro com quem precisa

de um temporariamente, lançou mais

uma categoria em seus serviços: o aluguel

para motoristas de aplicativos. De forma

simples e rápida, condutores poderão alugar

veículos pela plataforma por períodos

curtos, podendo ser apenas uma diária,

por exemplo, ou longos, com preços mais

baratos. Tudo diretamente pelo celular e

com cobertura da Liberty Seguros.

Atualmente, a empresa conta com 40

mil veículos cadastrados em todo o Brasil,

que a partir do respectivo consentimento

dos proprietários, podem estar habilitados

para locação nessa nova categoria. Esse

movimento representa para a empresa

mais um passo importante em seu processo

de crescimento e passa a atingir

mais um público, que até então não era

contemplado na plataforma.

“Com essa parceria, passamos a oferecer

segurança e tranquilidade para um

público crescente na nova economia, além

de aumentar a nossa gama de serviços

com foco no seguro auto”, afirma Mario

Cavalcante, diretor de Massificados da

Liberty.

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