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Revista Aquaculture Brasil - 22ed

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Cintia

Labussière

Nakayama

Zootecnista pela UNESP, doutora em

aquicultura pela FURG, docente na UFMG e

presidente da AQUABIO.

Cintia conta que a paixão pela

aquicultura em sua essência veio

pela cultura, por meio do prato, ou

do garfo! Brincadeira a parte, à

tradição familiar oriental pesou na

decisão, contudo, Cintia destaca que

os estágios na área foram decisivos,

inclusive para optar por seguir

a área da pesquisa. Atualmente

Cintia é diretora do Laboratório

de Aquacultura na UFMG, onde

também é docente.

AQUACULTURE BRASIL: Qual a sua formação acadêmica

e situação profissional atual?

Cintia Labussière Nakayama: Sou zootecnista, graduada

pela Universidade Estadual Paulista – UNESP de Botucatu,

mestre e doutora em Aquicultura pela Universidade

Federal do Rio Grande – FURG. Desde 2012

sou docente na Universidade Federal de Minas Gerais

– UFMG, lotada na Escola de Veterinária, no Departamento

de Zootecnia. Ministro aulas

na graduação em Aquacultura e mais

recentemente (2019) me credenciei

ao programa de pós- graduação em

Zootecnia. Depois de quase 7 anos,

estou finalizando o mandato como

diretora do órgão complementar

Laboratório de Aquacultura-LA-

QUA (complexo de laboratórios)

na UFMG. E no final de 2020 assumi

como presidente da Aquabio.

AQUACULTURE BRASIL: Algo que

nós sempre gostamos de saber, vindo

da zootecnia que é uma grande

área, qual motivação levou você a se

especializar em aquicultura?

O gosto e a afinidade

pela área só foi

aumentando ao longo

do curso de zootecnia.

Objetivando mais prática

e conhecimento em

aquicultura cheguei até a

pós-graduação na FURG.

Cintia Labussière Nakayama: Realmente

a escolha não foi fácil, ainda

mais quando a profissão acaba oferecendo

um leque tão diversificado de atuação. Mas

acredito que a paixão pela aquicultura em sua essência

veio pela cultura, por meio do prato, ou do garfo! Explicando

melhor, eu atribuo à tradição familiar oriental no

consumo de pescado e meu pai que gostava de pescar,

levando os filhos para pegar peixe. O gosto e a afinidade

pela área só foi aumentando ao longo do curso

de zootecnia. Objetivando mais prática e conhecimento

em aquicultura cheguei até a pós-graduação na FURG.

Anterior a pós-graduação, eu ressalto a grande importância

que o estágio obrigatório na graduação contribuiu

em seguir carreira, naquele período

tive a oportunidade de estar tanto

no campo quanto na academia,

foi decisivo para seguir na área me

especializando. Esse percurso de

aprendizagem foi enriquecedor e

gratificante que trago até os dias de

hoje. A oportunidade de conhecer

vários profissionais excelentes no

caminho, naquela época também

foi determinante.

AQUACULTURE BRASIL: Na UFMG

além de professora, você é diretora

do Laboratório de Aquacultura (Laqua).

Quais os principais projetos

desenvolvidos pelo laboratório? O

laboratório recebe alunos da graduação

e também de pós-graduação?

Cintia Labussière Nakayama: Dentro

da estrutura institucional da

UFMG, o LAQUA é classificado como um órgão complementar

devido a sua complexidade em variedade de

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