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ia retornado tanto dinheiro para cofres<br />
públicos por parte de dirigentes<br />
sindicais, caixas partidários e amigos<br />
meliantes do governo petista.<br />
Somos reféns de uma justiça<br />
política que tenta a todo tempo nos<br />
calar e colocar viseiras, mancomunada<br />
com Câmaras de Deputados e<br />
Senado com rabo preso e que de há<br />
muito não nos representam e caberá<br />
na eleição que se avizinha elegermos<br />
Presidente, Governadores, Deputados<br />
Federais, Deputados Estaduais<br />
que tenham vínculo com moral, ética<br />
e valores familiares.<br />
Vivemos uma época de culto à<br />
anormalidade com criação de situações<br />
controversas; vendidas pelos<br />
“Deuses do Olimpo” e intelectuais<br />
de plantão; como meias verdades ou<br />
quem sabe meias mentiras:<br />
• Direito à desonra;<br />
• Fofoca – através de meios de<br />
comunicação e culturais;<br />
• Proliferação do medo;<br />
• Hegemonização dos objetivos;<br />
• Fusão entre a classe revolucionária<br />
e a classe política;<br />
• Sucessão de governos análogos<br />
e corporativistas, vendidos como se<br />
opositores fossem;<br />
• Iguais se colocando em campos<br />
opostos, mas lutando pelo mesmo<br />
objetivo de doutrinação do povo e<br />
sua catequização ideológica;<br />
• Alianças espúrias entre as mais<br />
diversas vertentes políticas brasileiras<br />
com interesse de novamente<br />
lotearem o país.<br />
Fiódor Dostoiévski, pode nos fazer<br />
refletir sobre ideais que a todo custo<br />
tentam nos empurrar goela abaixo:<br />
• “Nosso grupo não consiste<br />
apenas naqueles que cometem assassinatos<br />
e incêndios criminosos, gente<br />
assim só atrapalha, eu não suporto<br />
essa falta de disciplina, ora somos<br />
vigaristas e não socialistas, ouça, seremos<br />
apoiados por todos eles”;<br />
• “O professor que ri de Deus<br />
às crianças já em seu berço, ele está<br />
conosco”;<br />
• “O advogado que defende o<br />
assassino, rico e convicto, já é dos<br />
nossos”;<br />
• “Os colegiais que matam o mujique¹<br />
para experimentar a sensação<br />
são dos nossos”;<br />
• “Os jurados que absolvem<br />
criminosos a torto e direito, são dos<br />
nossos”;<br />
• “O promotor que treme no<br />
tribunal por não ser suficientemente<br />
liberal, é dos nossos”;<br />
• “Há administradores, escritores,<br />
um assombroso número dos nossos<br />
e eles nem sabem disso ainda”;<br />
• “Hoje em dia ninguém tem<br />
ideias próprias, o Deus russo foi derrotado<br />
pela vodca barata, as camponesas<br />
estão bêbadas, as mães estão<br />
bêbadas e as igrejas estão vazias,<br />
apenas espere essa geração crescer,<br />
apenas espere que cresçam, uma ou<br />
duas gerações e o crime deixará de<br />
ser uma loucura, mas o bom senso<br />
justamente o bom senso da Rússia o<br />
transformará em dever.” Trechos retirados<br />
de Os Demônios - Dostoiévicz<br />
1872<br />
¹ camponês pobre<br />
Despertem, se indignem! Já nos<br />
dividiram por demais, o silêncio e o<br />
comodismo deixam efeitos colaterais<br />
de difícil reversibilidade, decisão não<br />
se terceiriza e é o tijolo para construção<br />
do Brasil que queremos, mais<br />
solidário, menos burocrático, com liberdade<br />
plena de opinião e qualidade<br />
de vida compatível com as riquezas e<br />
potencial que detemos.<br />
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