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Psicologia e Educação (Escolar)

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escola preparatória

corren*e cogni*iis*a. %( segundo ,os*ulado define 3ue o ser u(ano ,rocessa de (aneira

a*ia a infor(ação receida: seleciona< relaciona< calcula. Por fi(< u( *erceiro ,os*ulado

acei*o ,elos cogni*iis*as a ,ossiilidade de aaliar esse ,rocessa(en*o co( ase no

*e(,o de res,os*a e na ,recisão da (es(a. *om eeito, os processamentos mentais re)#erem

tempo.

2.1 + Uues*es (e*odol/gicas e o 3ue elas a,on*a(

A>m destes press#postos com#ns Is teorias co"nitiistas, pode-se inc#ir o#tras caracterDsticas

)#e, apesar das dierenças internas, permitem a"r#p-as em #m con$#nto )#e as dierencia das teorias

comportamentais o# +ehaioristas.

As teorias co"nitiistas a+ran"em enmenos e processos +astante ampos, inc#indo

necessariamente a)#isiç(es, aprendia"ens compeas, como conceitos, princDpios, so#ção de pro+emas,

a>m das aprendia"ens e processos simpes como atos mecPnicos, ensaio e erro, etc.

Os ,sic/l

c/logos cogni*

ni*iis*as ,es3u

3uisa( *an*o

*o dados

co(,o

,or*a(en*ais 3uan*o

as,ec*o

ec*os

su8e*ios. 3sta se"#nda caract erDstica decorre da aceitação da primeira, pois a ormação de conceitos,

as estrat>"ias para reso#ção de pro+emas s! podem ser ineridas, constatadas, ap!s a"#ma ação

reaiada peo s#$eito, o# se$a, u( dese(,eno oser)el.

*omo airmam Br#nner e Uetner =2004, p. 4Q@:

!ogni*io. ;eferen*e ao coneci(en*o. !o( esse concei*o se designa( funçes ,sD3uicas

3ue es*ã

*ão e( rela

lação co( a rece

ce,ção

,er

erce,çãoC<

ar(a

(aena(en*

n*o (e(

e(/riaC e

,rocessa(en*o ,ensar e< e( ,ar*e< falarC de es*D(ulos ou infor(açes.

sso não si"niica )#e as teorias co"nitiistas não se preoc#pem tam+>m com crenças,

preconceitos, iner<ncias e)#iocadas.

As i#s(es de !tica )#e nos eam a perce+er inhas de tamanho i"#a como desi"#ais, cam#a"em,

assim como ateraç(es da mem!ria por dierentes atores, tam+>m são enmenos est#dados peos

co"nitiistas.

A teoria co"nitia, partindo do princDpio da at#ação psD)#ica do s#$eito, admite )#e o c>re+ro

com+ina nerosos eLo# transmitidos inte"ra as por inormaç(es i+ras nerosas )#e indiid#ais. he che"am, operando em termos de totaidades e não imp#sos

En*re as corren*es cogni *iis*as *as surgidas no sculo HH< a #es*al* ou *eoria da for(a e=erce

u( relean*e ,a,el na is*/ria da Psicologia< ao in*roduir os concei*os de es*ru*ura e de e3uilDrio<

,rinci,al(en*e na ,erce,ção.

A escoa de Berim, ormada principamente por Ma erteimer, . Z[her e Z. Zoa reaio#

pes)#isas com animais e seres h#manos.

Fico# amosa a eperi<ncia de Z[her com chipan>s no perDodo de 1N1/ a 1N1O.

5 anima, dentro da $a#a, tenta pe"ar +ananas coocadas ora do acance do mesmo. Ho interior da

$a#a oram deiados dois pedaços de +am+# de diPmetros dierentes, o )#e possi+iitaria serem

encaiados #m dentro do o#tro, tornando a ara mais comprida.

epois de tentatias com o +raço, o chipan> tento# p#ar a +anana com #ma das aras, o )#e se

mostro# ins#iciente. *omo as aras estaam no campo is#a do anima, este começo# a meer nas d#as.

3m #m dado momento o chipan> encaio# #ma ara na o#tra e conse"#i# acançar a +anana.

5 macaco oi capa de perce+er a reação meio-im, eistente na sit#ação, o# na terminoo"ia da

Yestat, de estr#t#rar n#m campo a ara, a $a#a e a +anana. A co(,reensão insig*C su,e

u(a re,en*ina reorganiação e in*egração< e( u( noo ,adrão< dos )rios as,ec*os das

e=,eri

eri6ncias

an*eri

eriores do indiD

iDduo<

de for(a

3ue u(a noa

si*uaç

uação<

e(ora

não

in*eira(en*e diersa< se8a is*a e( *odas as suas relaçes. =M59%\, 1N66, p. 228-6 - "rios do

a#tor@

3m+ora a di#"ação das eperi<ncias por meio de iro, em 1N28, tenha reorçado a a+orda"em

"estatista, m#itas crDticas oram eitas I ideia de compreensão s?+ita, $ )#e tentatias de ensaio e erro

oram reaiadas anteriormente peos chipan>s.

A a+orda"em "estatista dos est#dos perceptios e de aprendia"em oi importante, pois a s#a presença

no cenrio das disc#ss(es te!ricas tro#e #m contraponto marcante com o +ehaiorismo.

Mas as crDticas eitas por o#tros co"nitiistas, como eremos mais adiante, oram pro#ndas, pois a

"estat mostro# )#e os eementos indiid#ais são eperienciados como #nidades, a"r#pamentosG são

estr#t#ras sem "<nese, sem hist!ria.

enna nos escarece por )#<:

At> esta >poca =d>cada de 40@, preaece# a a+orda"em "estatista, de inspiração enomeno!"ica

e estr#t#ra.

Hea procede-se a #ma ri"orosa apicação dos procedimentos de red#ção, e as in#<ncias dos

processos motiacionais e emocionais oram postas ora de circ#ito. ;am+>m as in#<ncias

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