28.03.2023 Views

Psicologia e Educação (Escolar)

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

escola preparatória

res#tados. eidente, portanto, )#e )#ando adotam proas criadas em o#tras c#t#ras, o risco )#e se

corre dee ser eado em consideração.

ia"et compartiha, tanto do interesse peo est#do dos nDeis co"nitios em o#tras c#t#ras, como da

preoc#pação com os riscos desta apicação )#ando airma:

ensamos, pois, por nosso ado )#e a )#estão permanece a+erta, en)#anto pes)#is as precisas

so+re o nDe operat!rio de ad#tos e crianças de sociedades ariadas não orem eitas de maneira

sistemtica. 5ra, essas pes)#isas são diDceis de traçar por)#e s#p(em #ma +oa ormação

psico!"ica acerca das t>cnicas de eame operat!rio =com conersação ire e não

estandartiação I maneira de testes, e todos os psic!o"os não t<m essa ormação@, +em como

conhecimento etno"rico s#iciente e #m competo domDnio da Dn"#a dos s#$eitos. *onhecemos

po#cas proas desse "<nero. =AY3;, 1NO4, p. N4-8@

or o#tro ado, se se admite )#e o desenoimento co"nitio se d na reação do indiDd#o com o

se# meio Dsico e socia, parece ido pes)#isar )#ais as operaç(es mentais )#e em meios sociais

distintos se desenoem e )#ais as )#e icam pre$#dicadas.

'#anto I teoria s!cio-hist!rica, #tiiamos como ontes tr<s tetos especDicos so+re o tema dos

m>todos, a>m de competar com materia presente em o#tros iros o# passa"ens de rios a#tores.

ois tetos são do pr!prio "ots: o capDt#o 8 - Vro+emas de m>todoW, do iro Formação socia

da menteG o se"#ndo -V9m est#do 3perimenta: a ormação de conceitosW, capDt#o do iro ensamento e

in"#a"em. 5 terceiro teto > de %#ria )#e, ao apresentar #ma +io"raia de "ots reata a eperi<ncia

reaiada na Ssia *entra, mais especiicamente no 9+e)#istão. %#ria reaio# a inesti"ação

pessoamente, mas oi "ots )#em proporciono# o )#adro necessrio para a teoria. ;odaia, era

necessrio ainda compro-a empiricamente.

5 )#e > com#m nos tr<s tetos > )#e diante de #ma noa concepção te!rica, o# mehor diendo, de

#ma re$eição Is teorias eistentes, "ots e se#s coa+oradores criaram instr#mentos metodo!"icos,

materiais concretos, para comproar o )#e coocaam como pro+ema de pes)#isa.

No *e=*o WProl

ole(as de (*odo

odoX<

Igo*sK cri*ica radical(en*e os e=,eri(en*os 3ue se

aseia( na es*ru*ura es*D(ulo+res,os*a. Mes(o considerando 3ue fora( u( aanço< a ,ar*ir de

1FF0< as ,es3uisas e( laora*/rios na erdade nada acrescen*ara( ao coneci(en*o das funçes

su,eriores ,odia( ser oserados seres u(anos. e (edidos. A,enas =Y5;CZ\ ,rocessos 200/@ ele(en*ares< de na*urea ,sicofisiol/gicas<

Sua ,ro,os*a de ines*igação era du,la(en*e diferen*e: o8e*iaa ,es3uisar os ,rocessos

,sicol/gicos su,eriores: linguage(< consci6ncia e ,ensa(en*o< (as *endo co(o ase *e/rica o

Ma*erialis(o is*/rico.

Baseado na a+orda"em materiaista dia>tica da anise da hist!ria h#mana, acredito )#e o

comportamento h#mano diere )#aitatiamente do comportamento anima, na mesma etensão

em )#e dierem a adapta+iidade e desenoimento dos animais. 5 desenoimento psico!"ico

dos homens > parte do desenoimento hist!rico "era de nossa esp>cie e assim dee ser

entendido. A aceitação dessa proposição si"niica termos )#e encontrar #ma noa metodoo"ia

para a eperimentação psico!"ica. =;Y5;CZ\, 200/, p. Q0@

Para a*ingir seus o8e*ios de ines*igação< a,resen*a *r6s ,rincD,ios )sicos:

% Analisar ,rocessos os e não o8e*os

ara o te!rico, não ca+ia tra+ahar com o+$etos psico!"icos esteis e ios, pois he interessaa

sa+er como a criança, os adoescentes e os ad#tos acançaa m s#as #nç(es psico! "icas s#periores a

partir do meio socioc#t#ra.

$eno(ina seu (*odo de desenoli(en*o e=,eri(en*al, $ )#e cria, como eremos mais

adiante, sit#aç(es artiiciamente estim#antes )#e permitem identiicar etapas dos processos de

desenoimento.

% E=,licação ersus descriçã

scrição

*omentando as dierenças entre descrição de apar<ncia e epicação, airma )#e esta ?tima dee

reear a "<nese e as +ases dinPmico-ca#sais do desenoimento dos seres h#manos.

or eempo, aspectos eternos e descritios da aa de #ma criança podem indicar )#e esta se

entende com o ad#to e de ato se com#nicam, mas no )#e se reere ao nDe conceit#a, operam em nDeis

+em dierentes. *a+e I inesti"ação epicitar e epicar o por)#< das dierenças internas escondidas peas

simiaridades eternas.

% O ,role(a do co(,or*a(en*o fossiliado

siliado

;rata-se a)#i de inesti"ar não apenas os processos psico!"icos a#tomatiados o# mecaniados,

$ )#e s#a epressão eterna nada mais inorma so+re s#a nat#rea interna: WEs*udar algu(a coisa

16

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!