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Psicologia e Educação (Escolar)

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escola preparatória

iersos tipos de operaç(es em )#e se pode especiicar a deesa. 5s mecanismos predominantes

são dierentes consoante o tipo de aecção )#e se considere, a etapa "en>tica, o "ra# de

ea+oração do conito deensio, etc.

3iste acordo em dier )#e os mecanismos de deesa são #tiiados peo e"o, mas mant>m-se em

a+erto a )#estão te!rica de sa+er se a s#a #tiiação press#p(e sempre a eist<ncia de #m e"o

or"aniado )#e se$a o se# s#porte. =1NO0, p./8O@

Rappaport et a. =1NQ1, p. 21-/0@ acrescentam )#e o ego< co(o 8) (enciona(os< con*( u(a

,ar*

r*e inco

conscien*e<

e dian

an*e

de si*u

*uaçes 3ue ,ode

de( gera

rar angG

gGs* s*ia< i6

6ncias dolo

lorosas<

s<

desagrad)eis< ele (oiliado ,ara< ,or (eio de (ecanis(os inconscien*es< ei*ar 3ue o su8ei*o

,ercea o 3ue o inco(oda.

icionrio de psicanise:

% Negação - Vrocesso peo )#a o indiDd#o, em+ora orm#ando #m dos se#s dese$os, pensamentos

o# sentimentos, at> aD recacado, contin#a a deender-se dee ne"ando )#e he pertença.W =p. /O/@

% Pro8eção - VHo sentido propriamente psicanaDtico, operação pea )#a o indiDd#o ep#sa de si e

ocaia no o#tro, pessoa o# coisa, )#aidades, sentimentos, dese$os e mesmo o+$etos )#e ee

desdenhe o# rec#se em si. ;rata-se a)#i de #ma deesa de ori"em m#ito arcaica e )#e amos

encontrar em ação partic#armente na paran!ica, mas tam+>m em modos de pensar normais, como

a s#perstição.W =p. 4OQ@

A pro$eção pode epicar, por eempo, por )#e m#itos proessores consideram )#e se#s a#nos >

)#e são po#co intei"entes o# pre"#içosos, )#ando, na erdade, > o pr!prio proessor )#e não sa+e como

moti-os o# ensinar corretamente. a mesma orma, m#itos a#nos pro$etam nos proessores o se#

racasso escoar.

Acredito )#e a desc#pa do racasso escoar das crianças carentes contenha #m "rande

componente de pro$eção.

5 caso etremo e $ pato!"ico da pro$eção > a paran!ia. 5 s#$eito pro$eta para ora a s#a

a"ressiidade, a s#a destr#ti+iidade, e passa a er os o#tros como perse"#idores.

% ;acionaliação ponto de ista !"ico, - Vrocesso o# aceite peo )#a do ponto o indiDd#o de ista proc#ra mora, apresentar para #ma atit#de, #ma epicação #ma ação, coerente #ma ideia, do

#m sentimento, etc., de c#$os motios erdadeiros não se aperce+eG aa-se mais especiamente da

racionaiação de #m sintoma, de #ma comp#são deensia, de #ma ormação reatia. A

racionaiação inter>m tam+>m no deDrio, res#tando n#ma sistematiação mais o# menos

acent#ada.W =p. 84/@

Ha racionaiação, #tiiamos ra"mentos, partes de erdades, para $#stiicar o )#e não

conse"#imos o+ter, reaiar.

% ;egressão - VH#m processo psD)#ico )#e contenha #m sentido de perc#rso o# de

desenoimento, desi"na-se por re"ressão #m retorno em sentido inerso desde #m ponto $

atin"ido at> #m ponto sit#ado antes desse.

A re"ressão > #ma noção de #so m#ito re)Kente em sicanise e na sicoo"ia contemporPneaG

ea > conce+ida, na maioria das ees, como #m retorno a ormas anteriores do desenoimento do

pensamento, das reaç(es de o+$eto e da estr#t#ração do comportamento.W =p.86Q@

M#itas crianças, ao entrarem na escoa o# m#darem de cico =de 4 a para 8 a s>rie@, ao se

derontarem com rios proessores, encontram diic#dades de se reacionar com coe"as e proessores,

passando a ter comportamentos inantiiados de choro, necessidade de chamar a atenção, o# então, de se

isoar o# desaprendem a est#dar soinhos o# em "r#po, etc.

H!s mesmos proessores )#ando retornamos I sit#ação de a#nos em c#rsos, seminrios e

oicinas, m#itas ees aemos +rincadeiras, temos atit#des de )#ando >ramos de ato a#nos, no passado.

% or(ação rea*ia - VAtit#de o# h+ito psico!"ico de sentido oposto de #m "r#po recacado e

constit#Ddo em reação contra ee =o p#dor a opor-se a tend<ncias ei+icionistas, por eempo@.

3m termos econmicos, a ormação reatia > #m contra inestimento de #m eemento consciente,

de orça i"#a e de direção oposta ao inestimento inconsciente.

As ormaç(es reatias podem ser m#ito ocaiadas e maniestarem-se por #m comportamento

pec#iar, o# "eneraiadas at> o ponto de constit#Drem traços de carter mais o# menos inte"rados

no con$#nto da personaidade.W =p. 28Q@

M#itas ees por trs de #ma ama de proessor m#ito ri"oroso )#e adora reproar est #ma

pessoa )#e tem receio de não sa+er cond#ir s#a prtica docente em +ases mais cordiais, democrticas,

o#indo os a#nos em s#as diic#dades de aprendia"em.

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