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Psicologia e Educação (Escolar)

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escola preparatória

Cendo o perDodo de at#ação proissiona, pode estar associada I r#stração.

5 est"io ina > a ehice e a mat#ridade. 3rison contraps a inte"ridade do e"o I desesperança,

sendo )#e a sa+edoria seria a irt#de desse perDodo.

iante destas airmaç(es de 3ans, 3rison responde:

Hão esto# satiseito com o termo sa+edoria, por)#e para a"#ns parece si"niicar #m

empreendimento m#ito rd#o para toda pessoa eha. pereitamente !+io, tam+>m, )#e se

iermos o +astante, n!s todos nos derontaremos com a renoação de tend<ncias inantis - #ma

)#aidade semehante I de criança se tiermos sorte, e #ma inantiidade seni se não tiermos. A

3ues*ão ,rinci,al < noa(en*e< a do desenoli(en*o: s/ na elice ,ode+se desenoler a

erdadeira saedoria< na3ueles 3ue *6( do*es ,ara *an*o. E na elice< u(a cer*a saedoria

dee a(adurecer< no sen*ido de a ,essoa ela cegar a a,reciar e a re,resen*ar algo da

saedoria das idades< ou ,leno 8uDo do noo. =3AHC, 1NO6, p /80@

Assim, a teoria de 3rison nos inte"ra en)#anto $oens, ad#tos e #t#ros idosos como o+$eto de

est#do da sicoo"ia da 3d#cação, como a#nos eLo# proessores.

5

!o(o in*egrar u(a noa )rea: as

neuroci6ncias

A decisão de introd#ir as ne#roci<ncias em #m iro de sicoo"ia e 3d#cação não se a sem

riscos de crDticas. entre as mais s>rias seria a de tentar promoer #m noo red#cionismo, )#a se$a, t#do

epicar peo isio!"ico, peo +io!"ico, peo anatmico e pea hereditariedade, etc. oderia si"niicar a

it!ria de #m noo inatismo ne#ro!"ico.

5s dis>icos oram considerados desatentos, po#co intei"entes, por apresentarem diic#dade na

aa+etiação, troca de etras =pL+, dLt, cL"@ )#ando $ aa+etiados. A diseia =termo introd#ido por

Ransch+#r" em 1N16@ > decorr<ncia de pro+emas ne#ro!"icos )#e ocasionam diic# dades, mesmo em

pessoas com intei"<ncia norma o# mesmo s#perior. Cem o conhecimento do )#e ocorre no c>re+ro ica

impossDe s#perar o pro+ema com casti"os e preconceitos.

ara Jaardd:

Analisada inicial(en*e co(o u( fa*o< cu8as (anifes*açes e fracassos s/ ,oderia( ser

aal

aliados e( *er(

r(os

,sic

icol/gicos< a (e(/

(/ria se *orn

rnou< aos ,ouc

ucos< *e(a

da

neur

uroiologia.

Esse

se esfo

forço de na*u

*uraliação foi guia

iado

,or algu

gu(as 3ues

es*es

funda(en

a(en*ais

for(as

de (e(/ria< na*urea das re,resen*a

esen*açes< consolidaçãoC 3ue 8)

aia( sido for(uladas e ,ensadas ) (ais de u( sculo. A ,ers,ec*ia ado*ada o8e a

de u(a neuroci6ncia cogni*ia da (e(/ria< 3ue ,riilegia o elo en*re diferen*es nDeis de

an)lise da ,sicologia cogni*ia > iologia (olecularC. Al( de ,ro,orcionar u( (elor

conec

eci(en*o< as ,es3ui

3uisas

sore

(e(/r

/ria

,re*en

*ende(

*a((

re(edi

ediar

as falas

de

faculdade. Aina, tendemos a es)#ecer os incrDeis seriços )#e ea nos presta em todos os

momentos da ida 11 . =JAFFAR, 2008, p.O@

São o8e*ios da neuroci6ncia

% descreer a organiação e o funciona(en*o do sis*e(a neroso< ,ar*icular(en*e o crero

u(ano@

% de*er(inar r co(o o crero se cons*roi duran*e o desenoli(e

senoli(en*o@ n*o@

% encon*rar r for(as de ,reenção e cura de doenças neurol/gicas e ,si3ui)*ricas.

Ho decorrer das ?timas d>cadas =do s>c#o EE@ o tra+aho em ne#roci<ncia co"nitia torno#-se

especiamente r#tDero, pois o desenoimento de noas t>cnicas para o+serar o c>re+ro,

isando conhecer s#a estr#t#ra e #nção, permite-nos a"ora associar determinado comportamento

)#e o+seramos, cinicamente o# em #m eperimento, não s! a #m correato menta pres#mido

desse comportamento, mas tam+>m a marcadores especDicos de estr#t#ra o# atiidade cere+ra.

=AMSC5, 2000, p./0@

3m se"#ida, apresentamos #m +ree hist!rico de como este campo de conhecimento oi-se

constit#indo, )#em dee participo# e )#e possi+iidades pode a+rir para a 3d#cação.

#m herdeiro inteect#a de ;homas iis - #m entre mihares. o#cos conhecem iis =1621-

16O8@, mas a erdade > )#e ee ina#"#ro# #ma tradição, na )#a se#s herdeiros ho$e tra+aham.

3e constr#i# #ma noa ci<ncia da ama, ci6ncia essa 3ue co(ina o es*udo ana*?(ico do

crero u(ano co( as co(,araçes en*re crero u(ano e ani(ais< e=,eri(en*os< e

11

oert Ea..ard é diretor do >aorat;rio de Neurociências Fo"nitivas da )niversidade de :ordeaux 9 Crança#

3$

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