Psicologia e Educação (Escolar)
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escola preparatória
5#tro conceito da sicanise > a interpretação.
e ato esta interpretação > o tra+aho )#e a sicanise reaia de traer para o consciente o
sentido atente de )#a)#er materia, se$a #m sonho, se$a #m sintoma, se$a #m comportamento, se$a #m
mecanismo de deesa do e"o, )#e a+ordaremos mais adiante.
ara prosse"#irmos na apresentação de aspectos da sicanise )#e se$am compatDeis com os
imites da discipina sicoo"ia da 3d#cação, amos nos reerir a #m teto do pr!prio Fre#d.
3m 1N10, as *inco iç(es de psicanise oram p#+icadas. J haiam sido apresentadas como
coner<ncias nos 3stados 9nidos em 1N0Q, em #m eento comemoratio, da #niersidade *ar, em
Massach#ssets.
estacamos a se"#nda ição, por)#e nea Fre#d aa do inconsciente, mostrando aspectos da
dinPmica psD)#ica. interessante tam+>m, por)#e a+orda aspectos te!ricos e estrat>"ias e escohas
metodo!"icas para ea+oração de s#a teoria. sempre importante conhecer, mesmo )#e em parte, os
desaios )#e os a#tores enrentam e como encaminham as so#ç(es.
;ae possa i#strar o processo de repressão e a necessria reação desse com a resist<ncia
mediante #ma comparação "rosseira, tirada de nossa pr!pria sit#ação neste recinto. ma"inem
)#e nesta saa e neste a#dit!rio, c#$o si<ncio e c#$a atenção e# não sa+eria o#ar
s#icientemente, se acha no entanto #m indiDd#o comportando-se de modo inconeniente,
pert#r+ando-nos com risadas, conersas e +atidas de p>, desiando-me a atenção de minha
inc#m+<ncia. ecaro não poder contin#ar assim a eposição: diante disso, a"#ns homens
i"orosos dentre os presentes se eantam, e ap!s i"eira #ta p(em o indiDd#o ora da porta. 3e
est a"ora reprimido e posso contin#ar minha eposição. ara )#e, por>m, se não repita o
incmodo se o eemento pert#r+ador tentar penetrar noamente na saa, os caaheiros )#e me
satisieram a ontade eam as respectias cadeiras para perto e, cons#mada a repressão, se
portam como resist<ncia. Ce trad#irmos a"ora os dois #"ares, saa e estD+#o, para a psi)#e,
como consciente e inconsciente, os senhores terão #ma ima"em mais o# menos pereita do
processo de repressão. =FR39, 1NOQ, p. 14 - "rios do a#tor@
o ponto de ista da tra$et!ria de Fre#d podemos destacar a"#ns pontos importantes.
% Fre#d nasce# em 1Q86. n"resso# no c#rso de Medicina na 9niersidade de iena em 1QO/.
Formo#-se inantis de aasia em 1QQ1, e paraisias pois s#a cere+rais, c#riosidade etcG o eo# a est#dar Fisioo"ia, He#ropatoo"ia, casos
% Antes de optar peo m>todo cDnico )#e desendaria a nat#rea do sintoma peo m>todo da
associação ire, o# c#ra pea paara, Fre#d iencio# eperi<ncias importantDssimas para che"ar a
identiicar o nDe do psi)#ismo inconsciente, s#as maniestaç(es e a orma de torn-o at> certo
ponto acessDe, como airma no trecho anteriorG
% 5 interesse de Fre#d pea si)#iatria o eo# a aris para est#dar com *harcot =1Q28-1N0/@,
amoso psi)#iatra )#e #tiiaa a hipnose para tratar de pacientes hist>ricos. Fre#d acompanho# os
seminrios e eriico# )#e os enmenos hist>ricos e a hipnose constit#Dam #m processo com
aspectos e)#iaentesG
% 5s eperimentos de Bernheim =1Q40-1N1N@ com a s#"estão pr>-hipn!tica, chamam a atenção de
Fre#d, )#e se conence de )#e se pode acançar o inconsciente sem a #tiiação da hipnose, pois
estes eperimentos indicam a eist<ncia de processos psD)#icos conscientes e inconscientes, e )#e
estes determinam aç(es dos indiDd#os sem )#e estes sai+am o por)#< de se#s atosG
% Ce# tra+aho com Bre#er =1Q42-1N28@ oi de "rande importPncia, pois Fre#d che"a a compreender
)#e os sintomas t<m sentido =daD a necessidade de interpretação@ e )#e a desco+erta desse sentido
impica se# desaparecimentoG
% *onsideraa )#e a simpes catarse - no momento da desco+erta do si"niicado - não era s#iciente,
pois o sintoma otaa de mesma orma o# modiicadoG
% ;ra+ahando so+re estas constataç(es cria a sicanise, dando importPncia aos processos de
desrecacamento e interpretação. Ho teto, Fre#d epica como se d o processo, )#ando airma
)#e ,ara a Wrecu,eração necess)rio 3ue o sin*o(a se8a reconduido ,elo (es(o ca(ino
a* a ideia re,ri(idaX. =1NO8, p. 18@
C#+inhados estes pontos, ca+e escare cer )#e, em 1N00, Fre#d p#+ica a *i<ncia dos Conhos o#
nterpretação dos Conhos, considerada o+ra +sica por serem os sonhos a estrada rea do inconsciente.
Cendo a reaiação de #m dese$o, o sonho decorre de #m aro#amento da cens#ra do s#pere"o d#rante o
sono. Apesar de aspectos i!"icos, contradit!rios, etc., o sonhador cooca certa ordem nas ima"ens,
ormando #ma hist!ria )#e pode ser mais o# menos coerente.
ara )#e o eitor entenda por )#e rios termos são #tiiados pea sicanise no )#e se reere ao
psi)#ismo h#mano e como Fre#d constr#i# s#a teoria, amos aer +ree reer<ncia aos (odelos *e/ricos
nos 3uais o inconscien*e definido ,or reud< 3uais se8a(: o */,ico< o es*ru*ural< o econ?(ico e o
din-(ico.
5 t!pico > apresentado no iro citado, A interpretação dos Conhos. *omo se < no iro so+re Fre#d
da *oeção V5s ensadoresW:
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