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Psicologia e Educação (Escolar)

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escola preparatória

como somaLs#+tração, potenciaçãoLradiciaçãoG reaç(es diersiicadas entre parte e todo de #m teto,

desde a reprod#ção da ordem dos par"raos at> a iner<ncia da ideia centra do teto, etc.

ntencionamente, deiamos para inc#ir o termo compet<ncia ao on"o do teto como rec#rso

estrat>"ico para deiar caro em )#e concepção o estamos adotando.

Ha erdade, o termo compet<ncia em "erando disc#ss(es no campo te!rico da 3d#cação, por dar

mar"em a si"niicados e sentidos diersos, inc#sie de nat#rea ideo!"ica.

Nossa conce,ção de co(,e*6ncia se refere >s ,ossiilidades 3ue o su8ei*o do coneci(en*o

,ossui de co(,reender 3uais as ,ro,riedades< carac*erDs*icas e e=ig6ncias o,eracionais 3ue u(

de*er(inado o8e*o ou si*uação+,role(a coloca( ,ara co( ele in*eragir< se8a ,ara a(,liar seu

nDel de coneci(en*o< se8a ,ara ,ossiili*ar (udanças 3uali*a*ias e significa*ias.

3speramos )#e, por meio destas ree(es e eempos, i)#e mais caro )#e, )#ando diemos )#e

a"#>m raciocino# corretamente ao resoer #m pro+ema =de )#a)#er nat#rea@ o# não o e, podemos,

do ponto de ista inteect#a, airmar )#e ee #so# o# não as compet<ncias necessrias I)#ea sit#ação.

!o(,e*6ncias são< assi(< diferen*es (odalidades es*ru*urais da in*elig6ncia 3ue< a ,ar*ir de

diferen*es o,eraçes (en*ais< ,er(i*e( ao su8ei*o do coneci(en*o es*aelecer relaçes en*re

o8e*os fDsicos< concei*os< si*uaçes< fen?(enos e ,essoas.

As compet<ncias, em+ora desenoidas no e por meio do conteto socia e c#t#ra, são

constr#ç(es indiid#ais e não podemos ter acesso direto a eas. Comente )#ando o s#$eito a"e, aa,

desenha, escree, etc. podemos inerir, por meio do se# desempenho, se ee #tiio# o# não as

compet<ncias ade)#adas I sit#ação.

3m se# iro *onstr#ir as compet<ncias desde a escoa, erreno#d deia caro em rios trechos

)#e na +ase de s#a concepção de compet<ncia estão conceitos constr#tiistas. Cão eempos:

ara i#strar, com eempo de estr#t#ra operat!ria l cassiicação - necessria a rios conte?dos,

podemos citar a cassiicação de "<neros tet#ais, cenrios e persona"ens, marcas in"KDsticas, em %Dn"#a

ort#"#esa.

3m Matemtica, os conceitos de i"#ras "eom>tricas, de operaç(es =soma, s#+tração, m#tipicação

e diisão@, medidas e interaos são possDeis se o a#no or capa de identiicar atri+#tos e propriedades

de cada #m dees.

3m *i<ncias, sem cassiicaç(es aditias e m#tipicatias e inc#s(es de casse, o a#no não

compreende )#e a +aeia >, ao mesmo tempo, mamDero e anima marinho.

3m Yeo"raia, as reaç(es espaciais de ronteira, perto-on"e, e os dierentes modos de representar

o espaço, são cassiicaç(es necessrias )#e se entrecr#am na eit#ra de mapas, panis>rios, etc.

*omo entender ist!ria sem cassiicar sistemas poDticos e c#t#rais, #nidade de medida de tempo,

or"aniação do tempo hist!rico em perDodos, etc.

Assim, a compet<ncia condiciona o sa+er-aer o# as ha+iidades instr#mentais do s#$eito.

Hão #tiiamos o er+o determinar, pois não somos s#$eitos apenas co"nitios. Hossas aç(es se

reaiam na interseção da raão e do dese$o e nem sempre )#eremos e podemos a"ir rente aos desaios

propostos =ata de motiação, +o)#eio emociona, re$eição ao ass#nto, etc.@.

esta orma, )#ando o a#no demonstra pea ha+iidade eercida corretamente =sem papite@ )#e

conhece o ass#nto, podemos inerir )#e $ constr#i# as compet<ncias ade)#adas e necessrias I sit#ação.

Ce não acerto#, ca+e a n!s, proessores e t>cnicos, inesti"ar as ra(es da aha, principamente

)#ando esta > recorrente para m#itos a#nos e em dierentes sit#aç(es.

Finaiando, podemos conc#ir )#e esta perspectia te!rica e prtica )#e adota compet<ncia como

indicador de aprendia"em pode ser etremamente rica, não s! )#ando o proessor orienta a s#a ação

peda"!"ica, +em como )#ando aaia os res#tados com se#s a#nos. ar o aos a#nos a$#da e m#ito a

perce+er as ra(es do não-aprendiado.

9.2 + !o(o ,ensa( as crianças: u( aler*a ,ara o ensino

A constr#ção da noção de tempo > imprescindDe, não s! para a discipina ist!ria, mas tam+>m

para #m contDn#o )#e ai desde a ocaiação do s#$eito no se# dia-a-dia =a hora e s#as s#+diis(es@ at> as

demais ci<ncias. assado on"Dn)#o e #t#ros distantes são a)#isiç(es )#e ão sendo constr#Ddas pea

criança, adoescentes e ad#tos ao on"o de i<ncias, inormaç(es, conceitos e reaç(es entre conceitos,

etc.

Assim, Matemtica, %iterat#ra, Yeo"raia, Bioo"ia, etc., re)#erem, para a s#a compreensão, )#e o

a#no consi"a dimensionar se)K<ncias e d#ração de eentos ao on"o de meses, anos, d>cadas, s>c#os,

at> mih(es de anos.

Psicologia da criança e ensino da is*/ria

Jean Piaget

3ssas po#cas o+seraç(es parecem demonstrar a importPncia de pes)#isar mais a #ndo a

psicoo"ia das representaç(es hist!ricas da criança. or #m ado, com eeito, as primeiras reaç(es )#e

notamos em nossos s#$eitos não são simpesmente o reeo de conhecimentos escoares ma-di"eridos:

5'

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