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III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE ... - Unisalesiano

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<strong>III</strong> <strong>ENCONTRO</strong> <strong>CIENTÍFICO</strong> E <strong>SIMPÓSIO</strong> <strong>DE</strong> EDUCAÇÃO<br />

UNISALESIANO<br />

Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de<br />

pesquisadores<br />

Lins, 17 21 de outubro de 2011<br />

ETANOL COMO COMPLEMENTO DOS COMBUSTIVEIS FOSSEIS<br />

RESUMO<br />

Nos dias atuais umas das áreas de combustíveis em destaque é o etanol. O<br />

objetivo desse artigo foi ressaltar a importância do etanol como combustível<br />

alternativo e renovável aos combustíveis fosseis.<br />

O etanol como combustível é uma alternativa viável para o consumidor que quer<br />

economizar no consumo, e que está preocupado com o meio ambiente, pois<br />

reduzem em ate 90% na emissão de dióxido de carbono.<br />

Diante disso o ministro da fazenda anunciou redução tributaria para veículos<br />

com menor emissão de carbono, com isso tem o objetivo de incentivar os<br />

consumidores a optarem por esses veículos, para que estes venham a reduzir a<br />

poluição, adquirindo veículos novos dentro da nova proposta, pois o governo está<br />

preocupado tanto com o meio ambiente quanto com a economia e, por isso, tem<br />

adotado estas medidas relacionadas ao menor consumo de energia e de emissão<br />

carbono na atmosfera.<br />

Palavras chave: Etanol, Combustíveis fósseis<br />

1. INTRODUÇÃO<br />

Ao contrario do petróleo e do gás natural, o biodiesel e o etanol são combustíveis<br />

produzidos a partir de fontes renováveis. Ou seja, sua produção pode ser<br />

controlada: planta-se mais, em caso de maior demanda, ou menos, em momentos<br />

de sobre oferta. O petróleo<br />

existente em depósitos sob o solo e o fundo do mar,<br />

com isso torna-se cada vez mais raros e seus preços tendem a subir; este fator,<br />

entre outros, fará com que os bicombustíveis sejam mais competitivos no mercado<br />

global de energia (MINISTERIO DAS MINAS E ENERGIAS, 2007).<br />

De acordo com varias pesquisas cientificas o álcool pode ser obtido de<br />

diversas formas de biomassa, sendo a cana ¬de - açúcar a realidade econômica<br />

atual. O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar (Saccharum sp),<br />

matéria prima para a produção de açúcar e álcool etílico.<br />

Melhorar as condições ambientais, sobretudo nos grandes centros<br />

metropolitanos, significa também melhorar a qualidade de vida da população e evitar<br />

gastos dos governos e dos cidadãos no combate aos males da poluição.<br />

A comunidade Européia, os Estados Unidos e diversos outros países vêm<br />

estimulando a substituição do petróleo por combustíveis de fontes renováveis,<br />

incluindo principalmente o ETANOL, diante de sua expressiva capacidade de<br />

redução da emissão de poluentes e de diversos gases causadores do efeito estufa.<br />

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<strong>III</strong> <strong>ENCONTRO</strong> <strong>CIENTÍFICO</strong> E <strong>SIMPÓSIO</strong> <strong>DE</strong> EDUCAÇÃO<br />

UNISALESIANO<br />

Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de<br />

pesquisadores<br />

Lins, 17 21 de outubro de 2011<br />

Apesar de tudo, a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA),<br />

confirma que o nosso país é o maior produtor de cana-de-açúcar, sendo o segundo<br />

produtor mundial de açúcar, perdendo apenas para a Índia, assim como o Brasil é o<br />

segundo produtor de etanol perdendo para os EUA (Severo, 2006). O setor<br />

canavieiro contribui com 1,5% da produção de bens e serviços do país.<br />

A atenção ao meio ambiente é uma das formas mais eficazes de projetar o<br />

nome de um país no cenário internacional, diante da visibilidade e da importância<br />

crescente do tema ambiental.<br />

Hoje o etanol é reconhecido mundialmente também pelas suas vantagens<br />

ambientais, sociais e econômicas e os países do primeiro mundo têm demonstrado<br />

interesse crescente na tecnologia desenvolvida no país.<br />

VANTAGENS AMBIENTAIS SOCIAIS E ECONÔMICAS NO USO DO<br />

ETANOL:<br />

O etanol reduz a poluição e as emissões de gases de efeito estufa; O etanol<br />

tem maior porcentagem de oxigênio, por ter uma queima mais completa não<br />

contribui para o aquecimento global, como a queima dos demais combustíveis<br />

derivados do petróleo faz. De acordo com um estudo feito por pesquisadores da<br />

Embrapa Agro biologia (Seropédica/RJ) concluiu que o etanol de cana é capaz de<br />

reduzir em 73 por cento as emissões de CO2 (principal gás causador do efeito<br />

estufa) na atmosfera se usado em substituição à gasolina.<br />

O etanol reduz a nossa dependência do petróleo estrangeiro. Cerca de 45%<br />

de todo o consumo do petróleo americano é utilizado como combustível para<br />

veículos a gasolina ao consumidor. Ao utilizar o etanol como um substituto e / ou<br />

aditivo à gasolina, à base de petróleo, o etanol ajuda a reduzir a dependência<br />

regional do petróleo importado e de produtos petrolíferos. Ao mudar para o etanol e<br />

misturas de etanol, podemos continuar a crescer a nossa economia, reduzindo a<br />

nossa dependência do petróleo estrangeiro. Segundo o presidente dos Estados<br />

Unidos, George W. Bush "Nossa dependência do combustível de outra pessoa<br />

significa que estamos dependentes de suas decisões. Queremos diversificar, sair do<br />

petróleo", afirmou ele após se encontrar com Lula em um terminal da Transpetro,<br />

subsidiária da Petrobras, em Guarulhos (SP).<br />

VANTAGENS DO ETANOL PRODUZIDO PELO BRASIL ATRAVÉS DA<br />

CANA <strong>DE</strong> AÇÚCAR.<br />

Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), No Brasil, são<br />

produzidos 7.500 litros de etanol por hectare plantado de cana. Isso deve ocorrer<br />

pelo fato de o Brasil possuir o menor custo de produção do etanol, uma vez que usa<br />

a cana-de-açúcar como matéria-prima e tem mão de obra relativamente barata na<br />

fase agrícola.<br />

Além disso, a cana possui rendimento superior ao de as outras matériasprimas<br />

devido à maior concentração de sacarose. No caso do EUA são<br />

produzidos através do milho por hectare 3.000 litros,De acordo com o estudo, o<br />

milho - bastante utilizado na produção de etanol nos Estados Unidos - apresenta<br />

custo maior, em razão da necessidade de quebrar a molécula do amido para<br />

transformá-lo em sacarose.<br />

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UNISALESIANO<br />

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pesquisadores<br />

Lins, 17 21 de outubro de 2011<br />

O etanol de milho americano é duas vezes menos produtivo por litro que o<br />

etanol de cana-de-açúcar produzido pelo Brasil segundo ÚNICA (2007).<br />

Segundo a Econômica das Políticas de Apoio aos Bicombustíveis afirma que<br />

o etanol de cana-de-açúcar produzido no Brasil permite reduzir as emissões de<br />

dióxido de carbono em até 90%. Já os bicombustíveis produzidos a partir do milho,<br />

como nos Estados Unidos, permitem reduzir as emissões entre 20% e 50%,<br />

segundo o estudo da OC<strong>DE</strong>.<br />

ETANOL COMPLEMENTO AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS.<br />

O mercado de combustíveis no país cresceu 5,4% de 2008 para 2009, tendo<br />

atingido 67 bilhões de litros. Os dados fazem parte do Relatório Anual da Revenda<br />

de Combustíveis 2010, divulgado, pela Federação Nacional do Comércio de<br />

Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) e indicam que o etanol foi o principal<br />

destaque do setor, com crescimento de 23,9%.<br />

Foram comercializados 16,5 bilhões de litros no ano passado contra os 13,3<br />

bilhões de litros vendidos em 2008. Já a demanda pela gasolina cresceu apenas<br />

0,9%, tendo atingido 25,4 bilhões de litros contra 25,2 bilhões de litros no ano<br />

anterior. A crise econômica que atingiu o mundo em 2009 freou o consumo de óleo<br />

diesel, que ficou praticamente estável. A variação foi positiva em apenas 0,2%, de<br />

25,1 bilhões para 25,2 bilhões de litros.<br />

Percebemos que a venda de álcool está atrelada ao preço do produto;<br />

queremos mostrar aos consumidores que existem outras vantagens além dessa. O<br />

produto, por exemplo, permite uma redução de até 90% na emissão de CO2, em<br />

comparação com o uso da gasolina, ao longo de todo o ciclo de produção e<br />

utilização , diz Marco Jank presidente da entidade Única<br />

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União da Indústria da<br />

Cana-de-açúcar.<br />

Nos últimos anos, iniciou-se o debate sobre os benefícios dos<br />

biocombustíveis versus combustíveis fósseis, à base de petróleo. Hoyer (2007)<br />

afirma que qualquer combustível alternativo é melhor do que os carros de hoje (com<br />

combustíveis à base de petróleo). O autor afirma ainda que, mesmo o gás natural,<br />

quando queimado diretamente no motor, só fica atrás da gasolina e do diesel, em<br />

termos de eficiência, gasto energético e poluição.<br />

Desde 2004, o Brasil lidera a produção de etanol no mundo, destilando 15<br />

bilhões de litros. Os Estados Unidos produziram 13,1 bilhões de litros no mesmo ano<br />

de 2004, quase exclusivamente do milho. Na China, a produção de etanol de trigo e<br />

milho produziu quase 3,75 bilhões de litros, e a Índia obteve 1,87 bilhão da cana-deaçúcar.<br />

A França produziu mais de 750 milhões de litros da beterraba e do trigo. No<br />

geral, o mundo produziu etanol suficiente para deslocar aproximadamente 2% do<br />

consumo de gasolina (MURRAY, 2005).<br />

No caso específico do etanol de cana-de-açúcar, as vantagens que temos são<br />

a tecnologia agroindustrial de pleno domínio pela indústria nacional, o que<br />

incrementa os agronegócios brasileiros, contribui de certa forma para a diminuição<br />

das importações de petróleo e/ou a promoção da auto-suficiência, além de que, o<br />

etanol na forma anidra (sem água), pode ser adicionado à gasolina do petróleo entre<br />

22% e 26% em volume, sem exigir adaptações nos motores, e por ser um<br />

combustível não fóssil, tem os incentivos do Protocolo de Kyoto (ETAPA, 2007).<br />

Por outro lado, o etanol de cana-de-açúcar, para ser produzido, necessita de


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grandes áreas plantadas (monocultura), além de exigir solos de alta qualidade e<br />

chuvas regulares MACEDO, 2004).<br />

Ao comparar o etanol de cana com o etanol de milho (sendo os EUA o líder<br />

na produção), existem grandes diferenças de rendimento e, em conseqüência, no<br />

custo-benefício. A começar pelo preço aos produtores no Brasil: R$ 0,42 o litro do<br />

etanol da cana, enquanto que o do milho é R$ 0,54 o litro. Nos Estados Unidos, a<br />

produção de milho é subsidiada (PEDROZO, 2007). Uma das vantagens do etanol<br />

de milho é que a matéria-prima pode ser estocada em silos, e a tonelada de milho<br />

rende 380 litros de etanol, enquanto que a de cana, 70 litros. Porém, no caso da<br />

cana, o impacto na agricultura é menor. No Brasil, cada hectare gera de 60 a 120<br />

toneladas de cana, dependendo da fertilidade e do cultivo. Já para o milho, um<br />

hectare produz cerca de três toneladas afirma Murray (2005), é a fonte menos<br />

eficiente, pois a produtividade por hectare da beterraba e da cana-de-açúcar é<br />

quase o dobro do milho.<br />

Já o etanol de beterraba pode ser considerado uma boa fonte de energia, pois<br />

produz quase duas unidades de energia por cada unidade utilizada na produção.<br />

Ainda assim, o etanol de cana-de-açúcar é a matéria-prima mais eficiente, rendendo<br />

oito vezes a energia necessária para a produção do etanol (MURRAY, 2005).<br />

A cana-de-açúcar do Brasil pode produzir também o combustível líquido a<br />

partir da biomassa, com a mais alta relação de vantagem em todo o mundo na<br />

comparação com as energias fósseis. A relação é de 8,9 para o etanol, enquanto os<br />

diversos tipos de biodiesel estão entre 2,0 e 3,0. Para o etanol de milho dos EUA,<br />

essa relação está na faixa de 1,3 a 1,8. Para o etanol de beterraba (como o<br />

produzido na Alemanha) ou trigo (em alguns países da Europa), a relação é próxima<br />

de 2,0. A indústria da cana não usa energia fóssil no processo de produção industrial<br />

do etanol, apenas bagaço. Com isso, apresenta no Brasil maior sustentabilidade que<br />

os demais (NASCIMENTO, 2007).<br />

VANTAGENS DO ETANOL COMBUSTÍVEIS.<br />

O Etanol é um álcool, um composto orgânico oxigenado, também denominado<br />

álcool etílico, e sua formula química é o C2H5OH.<br />

No Brasil o etanol é utilizado como combustível automotivo de duas formas:<br />

álcool hidratado, para carros a álcool ou flex fuel, e álcool anidro, que é adicionado à<br />

gasolina, atualmente na proporção de 25%.<br />

A diferença entre os dois é o teor de água presente no produto: o álcool<br />

hidratado possui cerca de 7% de água, enquanto o álcool anidro possui apenas<br />

0,7%, no Máximo. (livro de produção e comunicação institucional do abastecimento<br />

da Petrobras 30/09/07).<br />

De abril de 2003 até o início de dezembro de 2009, o uso de etanol pela frota<br />

brasileira de veículos flex. já evitou a emissão de mais de 79 milhões de toneladas<br />

de gás carbônico (CO2) na atmosfera. A medição foi feita por meio do carbonômetro,<br />

ferramenta desenvolvida pela Única (União da Indústria de Cana-de-açúcar) para<br />

estimar a quantidade do poluente que deixou de ser emitida.<br />

Os primeiros carros a álcool faziam com que seus motoristas os deixassem<br />

ligados durante um tempo, com o afogador acionado, para que ele esquentasse. Isto<br />

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não é mais necessário para os carros mais modernos. Basta ligar o carro e sair sem<br />

forçar muito do carro. Todos os componentes irão atingir as condições ideais de<br />

funcionamento.<br />

Segundo Renato Link os benefícios de utilizar o combustível que, comparado<br />

à gasolina, apresenta maior torque, aceleração e velocidade do motor. O álcool, do<br />

ponto de vista técnico, é um combustível que dá alta performance ao veículo , diz o<br />

gerente da CETESB.<br />

As vantagens para o meio ambiente são ainda mais interessantes. O álcool é<br />

um combustível oxigenado que reduz a emissão bruta do motor, que é aquela que<br />

vai direto para o escapamento do carro (nos modelos mais novos, dos últimos 10<br />

anos, o catalisador e a injeção eletrônica diminuem a emissão bruta).<br />

No Brasil, 90% dos veículos que saem das fábricas são flex., tecnologia que<br />

permite abastecer com etanol, gasolina ou qualquer mistura de ambos. Hoje, se<br />

uma montadora quiser entrar no mercado brasileiro com sucesso, terá de oferecer<br />

carros flex , atesta o consultor de tecnologia e emissões da Unica<br />

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União da<br />

Indústria da Cana-de-açúcar, Alfred Szwarc, explicando a principal característica de<br />

demanda do mercado brasileiro de veículos. (PORTAL DO GOVERNO <strong>DE</strong> SÃO<br />

PAULO). Qua, 07/03/07 - 19h35.<br />

O etanol conhecido por mover boa parte dos carros do país também já<br />

começa a ser usado para mover motos, ônibus, aviões e até usinas termelétricas.<br />

GERAÇÃO <strong>DE</strong> ENERGIA USINAS TERMELÉTRICAS<br />

A principal novidade sobre o uso do etanol é uma iniciativa da Petrobras. No<br />

fim de junho, a empresa brasileira anunciou que iniciará em dezembro testes com o<br />

uso do combustível renovável em sua termoelétrica localizada em Juiz de Fora,<br />

Minas Gerais, para geração de energia. Será a primeira do mundo a apostar nessa<br />

tecnologia. A unidade - adquirida pela Petrobras em 2007 - é movida a gás e passa<br />

por um processo de conversão desde abril.<br />

Para o projeto, foram destinados 11 milhões de reais na troca dos<br />

equipamentos que permitem o recebimento, o armazenamento e a movimentação do<br />

etanol. Por enquanto, apenas uma das duas turbinas em operação na termoelétrica<br />

vai funcionar com a nova tecnologia. Sozinha, ela deve gerar cerca de 42 megawatts<br />

de potência, o suficiente para abastecer uma cidade de 800.000 habitantes. O<br />

projeto de conversão de térmicas da empresa de gás natural para etanol começou a<br />

ser desenhado há dois anos pelo setor de abastecimento da Petrobras, que visava<br />

exportar etanol para o Japão utilizar em usinas térmicas.<br />

A capital paulista conta com uma frota de quase 42 000 ônibus movidos à<br />

gasolina e diesel, responsáveis pela emissão de toneladas de gás carbônico. Mas<br />

isso pode mudar em breve. São Paulo será a primeira cidade a ter uma frota de<br />

ônibus movidos a etanol. Hoje, a cidade conta com apenas um veículo movido a<br />

etanol, homologado pela EMTU, que circula desde dezembro de 2007.<br />

"Outros estados como Recife e Rio de Janeiro já mostraram interesse pelo<br />

projeto", diz a engenheira Silvia Velázques, integrante da equipe do Centro Nacional<br />

de Referência em Biomassa (Cenbio), da Universidade de São Paulo, onde o projeto<br />

é testado desde 2005.<br />

Segundo a prefeitura de São Paulo está cada vez mais envolvida nas<br />

negociações para ampliar a frota. A CETESB e a Secretaria Municipal de Meio


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Ambiente concordaram recentemente em realizar os testes de emissão e<br />

acompanhar o desenvolvimento do projeto.<br />

Essa iniciativa faz parte do projeto Best - BioEtanol para o Transporte<br />

Sustentável - da União Européia, coordenado pela prefeitura de Estocolmo, que<br />

destinou cerca de 230 mil reais para o projeto no Brasil. Além de São Paulo, pioneira<br />

nas Américas, o projeto funciona em outras locais: Estocolmo (Suécia), Madri e País<br />

Basco (Espanha), Roterdã (Holanda), La Spezia (Itália), Somerset (Reino Unido),<br />

Nanyang (China), Dublin (Irlanda).<br />

Há dois anos o Cenbio firmou parceria com a Scania Latin América que<br />

importou o chassi e o motor da Suécia, com a Marcopolo que projetou o veículo e<br />

forneceu a carroceria, e com a Unica que fornece o etanol. A idéia, no entanto, é<br />

trazer a produção para a unidade brasileira da Scania.<br />

ETANOL PARA DUAS RODAS<br />

Os carros flex não serão mais os únicos a contar com a tecnologia que<br />

permite optar entre gasolina e álcool. Agora, a frota de 11,6 milhões de motos no<br />

país também poderá ser substituída por modelos flex. Uma montadora japonesa<br />

líder no mercado brasileiro de motocicletas, lançou em março a primeira moto<br />

bicombustível do mundo. O desenvolvimento da CG 150 Titan Mix, voltada para o<br />

mercado brasileiro, acompanha a estratégia mundial, voltada para a preservação do<br />

meio ambiente, com a criação de novas tecnologias ecologicamente responsáveis.<br />

A disponibilidade do etanol em todo o território nacional e a aceitação do<br />

público com os modelos flex foram fatores decisivos no desenvolvimento do novo<br />

modelo.<br />

De acordo com pesquisas realizadas pela montadora com proprietários da CG<br />

150 Titan, a maioria dos entrevistados compraria uma motocicleta bicombustível.<br />

Entre as vantagens citadas pelos usuários, as principais são a possibilidade de<br />

escolha do combustível e a economia de dinheiro. A moto flex custa 300 reais a mais<br />

que a versão gasolina, mas o proprietário economizaria cerca de 1 000 reais por ano<br />

abastecendo com álcool. Por isso outros fabricantes poderiam seguir essa<br />

tendência. Desde o lançamento em março, foram vendidas 53 547 motos flex e a<br />

montadora espera fechar o ano com vendas de 164 000 unidades.<br />

Segundo Alfredo Guedes, engenheiro do Departamento de Relações Institucionais<br />

da Honda na América do Sul, os resultados superaram todas as expectativas.<br />

O ETANOL EM MOTORES AERONÁUTICOS<br />

Nem as aeronaves escaparam do uso do etanol como combustível. Porém, a<br />

utilização para vôos transatlânticos ainda está distante. O que se tem hoje é um uso<br />

em larga escala na agricultura.<br />

Desde 2005, a Embraer, empresa aeronáutica brasileira, produz o Ipanema,<br />

um avião agrícola especificamente preparado e regularmente homologado para<br />

utilizar etanol hidratado, e atualmente esta desenvolvendo sistemas flexfuel para<br />

motores aeronáuticos, visando atender aviões agrícolas e de pequeno porte com<br />

motor a pistão, cuja frota atual no Brasil e de cerca de 12 mil aeronaves [Scientific<br />

American Brasil (2006)].<br />

A Ipanema é a primeira aeronave do mundo certificada para voar com etanol.<br />

O uso do etanol hidratado permite expressiva economia operacional,pois<br />

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pesquisadores<br />

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reduz em mais de 40% o custo por quilometro voado e incrementa em 5% a potencia<br />

útil do motor [Neiva Embraer (2008)], motivando o surgimento de empresas<br />

especializadas em converter e homologar aviões de pequeno porte para o uso desse<br />

biocombustivel [Aeroalcool (2008)].<br />

Além de ser utilizada na indústria agrícola, principalmente na pulverização de<br />

defensivos, a Ipanema também pode ser usado no combate a incêndios e a vetores<br />

e larvas. O menor preço do álcool reduz os custos de operação e manutenção e tem<br />

um impacto muito menor sobre o meio ambiente. O motor movido a álcool ,melhora<br />

o desempenho geral do avião.<br />

<strong>DE</strong>SVANTAGEM DO ETANOL COMBUSTIVEL<br />

A queimada é um problema ambiental e de saúde publica, com isso<br />

destacam-se a poluição atmosférica por gases e fuligens, a destruição e a<br />

degradação do ecossistema e do solo.<br />

A queimada da cana-de-açúcar resulta em emissões potencialmente danosas<br />

para saúde humana. A poluição urbana causada se agrava ainda mais no período<br />

do inverno, que ocorrem freqüentes inversões térmicas. Existem estudos que<br />

afirmam haver relação direta, e outros que essa relação não existe, entre a<br />

queimada da cana e doenças respiratórias e infecções agudas crônicas (Smeets et<br />

al..,2006).<br />

Estudos do departamento de Pedagogia da Faculdade de Medicina da<br />

Universidade de São Paulo (Saldiva & Miraglia, 2004) afirmam que essas relação<br />

existe, atingindo mais crianças e idosos.<br />

Segundo o jornal britânico The Independent "A indústria do etanol no Brasil<br />

está ligada à poluição do ar e da água em uma escala épica, ao desmatamento da<br />

floresta amazônia e da mata atlântica e à destruição da savana na América Latina",<br />

diz o vice-editor de assuntos internacionais do jornal, Daniel Howde. Segundo o<br />

Independent, as conseqüências da "modesta redução" provocada pelo etanol na<br />

emissão de dióxido de carbono nas ruas das cidades brasileiras podem ser vistas<br />

nas "gigantescas cicatrizes das plantações de soja na Amazônia" e nas "nuvens<br />

negras dos campos de cana-de açúcar em chamas".<br />

"Algumas plantações de cana-de-açúcar são do tamanho de países europeus<br />

- essas monoculturas imensas têm substituído ecossistemas importantes", diz<br />

Feldman, segundo o jornal.<br />

A aplicação do vinhoto como fertilizante pode ocasionar a salinização dos<br />

lençóis freáticos pela lixiviação desses elementos, como também causar nutrificação<br />

do solo e contaminar as águas dos lençóis freáticos, sendo origem de graves<br />

doenças nos seres humanos (Veiga Filho, 2007).<br />

"O uso do etanol é uma das poucas estratégias disponíveis e aplicáveis para<br />

resolver dois grandes problemas da humanidade: encontrar um substituto para o<br />

petróleo e diminuir as emissões de gases poluentes", afirma o consultor Plinio<br />

Nastari, outro legítimo embaixador do etanol.<br />

Existem algumas desvantagens quanto a projetos planejados em automóveis<br />

utilizando etanol.<br />

O principal problema é que o custo de operação do ônibus movido a álcool<br />

calculado pelo Cenbio é 6% a 7% mais alto do que os veículos que usa diesel. Essa<br />

variação ocorre porque, apesar de o etanol ser em torno de 50% mais barato (sem<br />

considerar a inclusão de aditivos), o consumo do combustível renovável nesse tipo<br />

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de ônibus é cerca de 60% maior em relação ao derivado de petróleo. "O próximo<br />

passo é trabalhar para conseguir reduzir essa diferença de consumo, o que deixa<br />

mais caro o custo de operação", diz Silvia.<br />

VOANDO COM ETANOL; BAIXO PO<strong>DE</strong>R CALORÍFICO (ALTO<br />

CONSUMO);<br />

A grande desvantagem do avião da Embraer é que o volume de etanol<br />

consumido é muito superior ao do querosene de aviação. Ficaria inviável construir<br />

um tanque maior para compensar a diferença. "Ainda é preciso desenvolver<br />

tecnologias para vôos mais longos. Em grandes altitudes o etanol pode congelar e<br />

há também a baixa autonomia do combustível", diz Almir Borges, diretor da unidade<br />

de Botucatu da Embraer.<br />

A Ipanema, de apenas 7,43 metros de comprimento, pode voar numa altitude<br />

de até 1.800 metros. O tanque de 264 litros permite apenas uma viagem de pouco<br />

mais de duas horas. O Airbus, modelo mais utilizado para viagens transatlânticas,<br />

tem capacidade de voar por quase 12 horas antes de precisar abastecer. Porém, a<br />

tecnologia do Ipanema já é um passo de aprimoramento. Resta saber quando<br />

haverá tecnologia para permitir que grandes aeronaves utilizem o etanol em vôos de<br />

grande distância.<br />

VANTAGENS AMBIENTAIS E ECONOMICAS<br />

Segundo O PORTAL PETROBRÁS Combustível ecologicamente correto, o<br />

álcool não afeta a camada de ozônio e é obtido de fonte renovável.<br />

Como é obtido a partir da cana-de-açúcar, ajuda na redução do gás carbônico da<br />

atmosfera, através da fotossíntese nos canaviais.<br />

Outras vantagens ambientais, ainda relacionadas à fase de plantio/cultivo da canade-açúcar,<br />

são os aumentos da umidade do ar e a retenção das águas da chuva<br />

De acordo com a Biobrás, a preocupação com o meio ambiente levou os<br />

países da Organização das Nações Unidas a assinarem um acordo que estipulasse<br />

um controle sobre as intervenções humanas no clima. Assim o mercado de créditos<br />

de carbono nasceu em dezembro de 1997 com a assinatura do Protocolo de Kyoto.<br />

O protocolo determina que os países desenvolvidos reduzam suas emissões<br />

de gases de efeito estufa em 5,2%, em média, relativas ao ano de 1990, entre 2008<br />

e 2012.<br />

Para isso, existem alternativas para auxiliá-los ao cumprimento de suas<br />

metas, chamadas de mecanismos de flexibilização, também conhecido comperíodo<br />

de compromisso. Para não comprometer as economias desses países, o protocolo<br />

estabeleceu que, caso seja impossível atingir as metas estabelecidas por meio da<br />

redução das emissões dos gases, os países poderão comprar créditos de outras<br />

nações que possuam projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).<br />

E o uso do etanol combustível deverá crescer na frota brasileira por conta do<br />

incentivo às vendas de veículos flexfuel.<br />

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira novas<br />

medidas de redução tributária para veículos com menor emissão de carbono. Os<br />

carros flex até 1.000 cilindradas (1.0) permanecerão com alíquota de Imposto sobre<br />

Produtos Industrializados (IPI) de 3% até 31 de março de 2010. Pelo cronograma<br />

anterior, esta alíquota retornaria a 7% em 1º de janeiro. Para os carros movidos<br />

8/10


<strong>III</strong> <strong>ENCONTRO</strong> <strong>CIENTÍFICO</strong> E <strong>SIMPÓSIO</strong> <strong>DE</strong> EDUCAÇÃO<br />

UNISALESIANO<br />

Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de<br />

pesquisadores<br />

Lins, 17 21 de outubro de 2011<br />

apenas a gasolina, com motor de 1.000 cilindradas, a elevação do IPI em 1º de<br />

janeiro está mantida.<br />

De acordo com o ministro, o governo está preocupado com o meio ambiente<br />

e, por isso, tem adotado medidas de redução de tributos relacionadas ao menor<br />

consumo de energia e de energia de carbono na atmosfera. Ele disse que o Brasil<br />

está indo para a reunião de meio ambiente de Copenhague, em dezembro, com<br />

propostas fortes de redução de consumo de energia e que essas medidas já<br />

adotadas são o "início das ações do governo, mas que outras iniciativas<br />

relacionadas ao meio ambiente e a preservação do clima também serão<br />

anunciadas".<br />

CONCLUSÃO<br />

Após o termino desse artigo, concluímos que o etanol é uma alternativa de<br />

fonte renovável e limpa para os combustíveis fosseis, para preservação do meio<br />

ambiente e principalmente para economia do país.<br />

O Etanol Brasileiro vem ganhando o mundo, devido sua alta produtividade e<br />

lucratividade, gerada através das condições climáticas favoráveis a este cultivo.<br />

REFERÊNCIAS<br />

(http://translate.google.com.br/translate? hl=pt-<br />

BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.biodieselinvesting.com/ethanol-fuel-benefits/<br />

(http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/alcool-combustivel/alcool-c. php)<br />

(http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=82673) ReginaAmábile<br />

27/05/10<br />

DIDONÊ, D. et al. PETROBRAS DISTRIBUIDORA. Disponível em www.br.com.br.<br />

Acesso de 07.junho de 2010.<br />

DIDONÊ, D. et al. Quais são os tipos de energia limpa existentes. Revista Vida<br />

Simples. 2009. Disponível em:<br />

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/conteudo_448632.shtml.<br />

Acesso de 20.maio de 2010.<br />

HOYER, Karl, HOL<strong>DE</strong>N, Erling. Comparativo mostra vantagens e desvantagens de<br />

combustíveis alternativos para veículos. Revista Inovação Tecnológica, 30/04/2007.<br />

http://blogplanetaagro.com.br/?tag=biocombustiveis (Marco Jank presidente da<br />

entidade Unica<br />

União da Indústria da Cana-de-açúcar.) publicado26 de Setembro<br />

de 2008; acessado em 27/05<br />

http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/05/protecionismo-podedificultar-expansao-de-etanol-brasileiro-diz-ipea.html<br />

(Protecionismo pode dificultar<br />

expansão do etanol brasileiro, Atualizado em 26/05/2010 11h22) O Instituto de<br />

Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)<br />

http://portalexame.abril.com.br/economia/carro-flex-sera-so-usos-etanol-480948.html<br />

(Por Marcio Orsolini | 07.07.2009 | 08h07 ) acesso 08/06.<br />

http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0885/economia/m0121314.htm<br />

l (consultor Plinio Nastari, outro legítimo embaixador do etanol.) acesso 27/05<br />

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_renov%C3%A1vel<br />

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_renov%C3%A1vel_no_Brasil<br />

http://pt.wikipedia.org/wiki/Impacto_ambiental<br />

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<strong>III</strong> <strong>ENCONTRO</strong> <strong>CIENTÍFICO</strong> E <strong>SIMPÓSIO</strong> <strong>DE</strong> EDUCAÇÃO<br />

UNISALESIANO<br />

Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de<br />

pesquisadores<br />

Lins, 17 21 de outubro de 2011<br />

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/governo-mantem-ipi-reduzido-carros-flex-1-0-<br />

514566.shtml (Governo mantém IPI reduzido para carros flex 1.0) O ministro da<br />

Fazenda, Guido Mantega , acessado em 29/05<br />

http://www.agrosoft.org.br/agropag/101793.htm - - Jardim, pesquisador da<br />

Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)<br />

http://www.apta.sp.gov.br/cana/anexos/termo_referencia_melhoramento.pdf<br />

http://www.ethanolbrasil.blogspot.com/?cx=partner-pub-<br />

8391945000797654%3A43t1z9jx7rz&cof=FORID%3A10&ie=ISO-8859-<br />

1&q=&sa=Pesquisar#22 (Alfred Szwarc, consultor de emissões e tecnologia da<br />

União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). Acessado 27/05<br />

http://www.greenpeace.org.br/clima/pdf/protocolo_kyoto.pdf<br />

http://www.jornalcana.com.br/pdf/192/%5Cacaosocialmeioamb.pdf medição feita<br />

pela ÚNICA acessada em 29/05<br />

http://www.portaldocomercio.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=3259&sid=168<br />

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u90148.shtml (Bush defende álcool<br />

para reduzir dependência dos EUA da gasolina, 09/03/2007 - 12h51) REGIANE<br />

SOARES da Folha Online.<br />

MACEDO, I. C.; NOGUEIRA, L. A. H. Biocombustíveis. Cadernos NAE - Núcleo de<br />

Assuntos Estratégicos da Presidência da República. N. 2. Brasília: Secretaria de<br />

Comunicação de Governo e Gestão Estratégica, 2004.<br />

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Respostas sobre esse novo mercado. Petrobras 2007 44p.<br />

MURRAY, Danielle. O potencial do etanol: visando além do milho. Revista ECO 21<br />

Edição 106, Setembro/2005.<br />

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PNUD e MME, Executor NIPE/UNICAMP, 2005.____. Etapa 2-3, Caderno de<br />

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http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&tipo=dossie&edicao=23<br />

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