Revista2014b

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Telefone: (11)962727917 Autor 02: RAFAELA DANTAS SIQUEIRA RGM: 267468 -‐ CPF: Autor 03: TAMIRES CUNHA FERNANDES RGM: 265324 -‐ CPF: Autor 04: RGM: -‐ CPF: Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa 122
Resumo: Introdução: 64 - Título: ACIDENTES EM ANESTESIOLOGIA Anestesia local é definida como um bloqueio reversível da condução nervosa, determinando perda de sensações, em nível local, sem alterações do nível de consciência. Quando usados da forma recomendada, os anestésicos locais são drogas relativamente seguras, porém há várias possíveis complicações associadas à sua administração. O movimento inesperado do paciente no momento da penetração da agulha pode ocasionar quebra. Agulhas mais finas e curvadas são mais suscetíveis à quebra. Para prevenir, devem-‐se usar agulhas de maior calibre em injeções que exijam uma penetração mais profunda e evitar introduzir a agulha até o canhão. Uma agulha pode ficar romba após várias injeções, causando dor. Para prevenir deve-‐se: seguir corretamente às técnicas apropriadas de injeção, usar agulhas afiadas, usar anestésico tópico antes da injeção; injetar anestésicos locais lentamente; certificar-‐se de que a temperatura da solução está correta. O traumatismo de qualquer nervo pode levar a anestesia persistente. A agulha pode traumatizar a bainha nervosa durante a injeção. Quando introduzida em um forame, também aumenta a probabilidade de lesão do nervo. A hemorragia no interior ou ao redor do rebordo da bainha neural é outra causa, aumenta a pressão sobre o nervo. O trismo é uma restrição da abertura normal da boca que ocorre por um traumatismo dos músculos ou dos vasos sanguíneos na fossa infratemporal. Pode-‐se prescrever tratamento com calor, bochechos com solução salina morna, analgésicos e, se necessário, relaxantes musculares para tratar a fase inicial do espasmo muscular. O hematoma desenvolve-‐se após incisão de artéria e geralmente cresce rapidamente até a instituição do tratamento, devido à pressão sangüínea significativamente maior na artéria. Como medidas de prevenção ter o conhecimento da anatomia envolvida na injeção proposta. O edema é causado por traumatismo durante a aplicação da injeção, infecção, alergia e hemorragia que seria o deslocamento do sangue para os tecidos moles produzindo tumefação. As prevenções necessárias seriam o cuidado e o manuseio do arsenal de anestesia local, aplicar uma injeção atraumática e fazer uma avaliação adequada antes do procedimento. Descamação epitelial através de aplicações de anestésico tópico por um período prolongado nos tecidos gengivais e o abscesso estéril resultante do uso do anestésico local com vasoconstritor, pode causar necrose aparecendo mais nos tecidos do palato duro. Como prevenção deve-‐se usar anestésico tópico somente quando for necessitado e evitar anestésico local muito concentrado. A paralisia de alguns de seus ramos terminais ocorre sempre que for administrado bloqueio do nervo infraorbitário ou quando forem infiltrados os caninos maxilares. A paralisia quase sempre pode ser evitada, seguindo a técnica correta de bloqueio do nervo alveolar inferior. A extremidade da agulha em contato com o osso impede a possibilidade de injetar anestésico local na parótida. Objetivo: 123
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MALAMED, S.F. Manual de Anestes
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