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Revista2014b

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68 - Título: TÉCNICA ANESTESICA GOW GATES <br />

Resumo: Técnica Anestésica de Gow Gates <br />

Universidade Braz Cubas <br />

Autor: Gomes E., Previato J., Lima L., Costa PvB. <br />

Palavra-­‐Chave: Anestesia, Gow Gates, Cirurgião-­‐Dentista <br />

Introdução:Em 1973 o Dr. George Gow-­‐Gates,um dentista generalista na <br />

Austrália, descreveu uma nova conduta para anestesia mandibular. Ele havia <br />

usado essa técnica em seu serviço durante aproximadamente 30 anos, para <br />

bloqueio regional dos nervos alveolares inferiores, bucal e lingual além de outros <br />

nervos suplementares, esta técnica consiste na anestesia das áreas sensibilizadas <br />

por esses nervos, utilizando-­‐se pontos de demarcação extra bucais, os pontos de <br />

reparo extra bucais (GOW-­‐GATES,1973) . No entanto se tem o anestésico local <br />

utilizado por um grupo de fármaco para induzir a anestesia podendo facilitar o <br />

tratamento operatório pró e pós, também encontra-­‐se um sucesso <br />

surpreendentemente alto (aproximadamente 99% em mãos experientes). A <br />

anestesia bem-­‐sucedida dos dentes e tecidos moles mandibulares é mais difícil <br />

que a anestesia das estruturas maxilares. Taxas de insucesso de até 20% não são <br />

raras com a técnica do nervo alveolar inferior convencional. Porém, a incidência <br />

de anestesia malsucedida pela técnica de Gow-­‐Gates pode ser tão alta quanto (se <br />

não maior que) aquela do bloqueio do nervo alveolar inferior até que o <br />

administrador adquira experiência. Depois disso, taxas de sucesso superiores a <br />

95% são comuns. A elucidação dos aspectos referentes a vantagens, <br />

desvantagens, indicações e contra-­‐indicações deste tipo de técnica, e, ainda, a <br />

seqüência para sua execução são objetivos deste trabalho a técnica pouco <br />

utilizada pelo CD, com finalidade de direcionar a agulha para ser atingido o <br />

objetivo, cirurgião-­‐dentista deve localizar a comissura labial, intertragus (linha <br />

imaginária traçada da comissura labial ao intertragus do paciente), cúspide <br />

mésio-­‐palatina do segundo molar superior, face distal do segundo ou do terceiro <br />

molar superior, e comissura labial do lado oposto ao que será anestesiada, boca <br />

em abertura máxima. <br />

Objetivo: Mostrar a técnica anestésica Gow-­‐Gates e sua forma de aplicação e seus <br />

efeitos. Métodos: Por meio de Artigos Científicos e livros de <br />

literatura.Resultados: Estudos realizados por diversas Universidades brasileiras <br />

estima-­‐se que esta técnica é pouco utilizada pelo CD por ser uma técnica <br />

complicada de se realizar, utiliza-­‐se seringa Luer -­‐ Look (agulha 30-­‐6), ou <br />

Carpule com agulhas descartáveis longas ou curtas, esta técnica temcomo <br />

vantagens maior taxa de sucesso e menor incidência de injeção intravascular <br />

quando comparada com a técnica tradicional, embora apresente como <br />

desvantagem um tempo de latência muito maior. Considerações Parciais ou <br />

Finais:A anestesia Gowgates é considerada uma ótima técnica anestésica com os <br />

seus prós e contras, ela bloqueia rapidamente o regional do nervos alveolar <br />

inferior, bucal e lingual, além de outros nervos suplementares, porém é uma <br />

técnica consideravelmente de difícil aplicação e nova na odontologia, <br />

apresentando como maiores dificuldades a injeção do anestésico na incisura da <br />

mandíbula por angulação incorreta da agulha, atingindo o plexo venoso <br />

pterigoideo por introdução exagerada da agulha, o que poderá provocar o <br />

aparecimento de um hematoma ou trismo. <br />

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