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Revista2014b

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23 - Título: CONTROLE DE INFECÇÃO CRUZADA EM RADIOLOGIA <br />

ODONTOLÓGICA <br />

Resumo: Introdução <br />

Na clínica de radiologia odontológica, assim como nas clínicas e consultórios <br />

odontológicos e qualquer ambiente hospitalar existem riscos de infecção <br />

cruzada, o que torna de extrema importância o uso de medidas de biossegurança, <br />

a fim de controlar esses riscos que pacientes e profissionais estão expostos. <br />

Infecção cruzada é um termo utilizado para definir infecção ocasionada pela <br />

transmissão de microorganismos de uma pessoa para outra. <br />

Na clínica de radiologia odontológica, são quatro as possíveis vias de infecção <br />

cruzada: A) do paciente para o profissional; B) do profissional para os pacientes; <br />

C) de paciente para paciente através do profissional; D) de paciente para <br />

paciente por intermédio de agentes como instrumentos, equipamentos e pisos. <br />

Objetivo <br />

Informar sobre as medidas de biossegurança que devem ser adotadas para o <br />

controle de infecção cruzada em ambientes de radiologia odontológica. <br />

Metodologia <br />

Foram utilizados artigos científicos com revisão de literatura na base de dados <br />

do Google Acadêmico, páginas em português, desde 2009, e do Scielo, páginas em <br />

português, desde 2011. <br />

Resultados <br />

Com base na revisão de literatura, foi observado que durante a prática da <br />

radiologia odontológica tanto a equipe envolvida quanto o paciente estão <br />

sujeitos a vários agentes infecciosos que podem determinar inúmeros tipos de <br />

doenças, além do risco de exposição à radiação desnecessária que pode <br />

ocasionar alterações genéticas e somáticas, causando complicações futuras. Por <br />

isso é tão importante a utilização dos meios de proteção desde EPIs, como: gorro, <br />

máscara, luvas, avental descartável e óculos de proteção, até meios mais <br />

específicos de extermínio dos microorganismos como: lavar os posicionadores <br />

com escova e sabão líquido, degermar a cadeira, o cilindro localizador, o <br />

disparador, o painel de controle, e mesas com álcool iodado e colocar novas <br />

barreiras plásticas com filme de PVC a cada paciente, bem como medidas de <br />

radioproteção por meio do uso de avental e colar plumbífero para diminuir o <br />

risco de exposição do paciente a radiação, sendo que os mesmos também <br />

deverão ser degermados com álcool iodado entre um atendimento e outro. <br />

Conclusões <br />

<br />

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