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RELATÓRIO GERENCIAL

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<strong>RELATÓRIO</strong> <strong>GERENCIAL</strong><br />

Mais de 100.000 km avaliados


Pesquisa CNT de rodovias 2015: relatório gerencial. – Brasília:<br />

CNT : SEST : SENAT, 2015.<br />

420 p.: il. color. ; mapas, gráficos.<br />

1. Rodovias - Brasil - relatório. 2. Pavimento. 3. Sinalização.<br />

4. Geometria – rodovias. I. Título. II. Confederação Nacional<br />

do Transporte. III. Serviço Social do Transporte IV. Serviço<br />

Nacional de Aprendizagem do Transporte.<br />

CDU 656.11(81)(047)


SUMÁRIO<br />

APRESENTAÇÃO........................................................................................................................................................... 7<br />

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................................8<br />

1.1 OBJETIVOS DA PESQUISA.............................................................................................................................14<br />

1.2 EVOLUÇÃO DA PESQUISA ...........................................................................................................................15<br />

2. METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS PESQUISADAS....................18<br />

2.1 PLANEJAMENTO...........................................................................................................................................23<br />

2.1.1 PREPARAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PESQUISA .....................................................................23<br />

2.1.2 SELEÇÃO DOS TRECHOS E PREPARAÇÃO DAS ROTAS DE PESQUISA.......................................25<br />

2.2 TREINAMENTO DA EQUIPE DE CAMPO...................................................................................................26<br />

2.3 COLETA DE DADOS.......................................................................................................................................27<br />

2.4 ANÁLISE DE DADOS.....................................................................................................................................28<br />

2.5 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS........................................................................................................30<br />

3. CARACTERÍSTICAS AVALIADAS......................................................................................................................32<br />

3.1 PAVIMENTO......................................................................................................................................................34<br />

3.1.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO......................................................................................36<br />

3.1.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO................................................................................................39<br />

3.1.3 PAVIMENTO DO ACOSTAMENTO...........................................................................................................39<br />

3.2 SINALIZAÇÃO..................................................................................................................................................41<br />

3.2.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL.................................................................................................................42<br />

3.2.1.1 FAIXAS CENTRAIS E FAIXAS LATERAIS..........................................................................................43<br />

3.2.2 SINALIZAÇÃO VERTICAL.......................................................................................................................44<br />

3.2.2.1 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE........................................................................................... 45<br />

3.2.2.2 PLACAS DE INDICAÇÃO.................................................................................................................. 46<br />

3.2.2.3 PLACAS DE INTERSEÇÃO............................................................................................................... 46<br />

3.2.2.4 VISIBILIDADE E LEGIBILIDADE DAS PLACAS.............................................................................47<br />

3.2.2.5 DISPOSITIVOS AUXILIARES............................................................................................................49<br />

3.3 GEOMETRIA DA VIA.......................................................................................................................................51<br />

3.3.1 TIPO DE RODOVIA...................................................................................................................................52<br />

3.3.2 PERFIL DA RODOVIA..............................................................................................................................54<br />

3.3.3 FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA..............................................................................................................55<br />

3.3.4 PONTES E VIADUTOS.............................................................................................................................56<br />

3.3.5 CURVAS PERIGOSAS..............................................................................................................................57<br />

3.3.6 ACOSTAMENTO........................................................................................................................................58<br />

3.4 PONTOS CRÍTICOS .......................................................................................................................................59<br />

3.4.1 OUTROS LEVANTAMENTOS..................................................................................................................60<br />

3.5 INFRAESTRUTURAS DE APOIO.................................................................................................................61<br />

4. RESULTAD0 DA EXTENSÃO TOTAL PESQUISADA..................................................................................... 64<br />

4.1 ESTADO GERAL...............................................................................................................................................66<br />

4.2 PAVIMENTO....................................................................................................................................................66


4.3 SINALIZAÇÃO................................................................................................................................................67<br />

4.4 GEOMETRIA DA VIA.....................................................................................................................................68<br />

4.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS............................................................................................................69<br />

4.6 RESULTADO POR VARIÁVEL......................................................................................................................69<br />

4.6.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO.....................................................................................69<br />

4.6.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO...............................................................................................70<br />

4.6.3 ACOSTAMENTO.......................................................................................................................................70<br />

4.6.4 CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL..........................................................................................................71<br />

4.6.5 CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS....................................................................................................72<br />

4.6.6 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE.................................................................................................72<br />

4.6.7 PLACAS DE INDICAÇÃO.........................................................................................................................73<br />

4.6.8 PLACAS DE INTERSEÇÃO.....................................................................................................................73<br />

4.6.9 VISIBILIDADE DAS PLACAS..................................................................................................................74<br />

4.6.10 LEGIBILIDADE DAS PLACAS................................................................................................................74<br />

4.6.11 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTÍNUA........................................................................................75<br />

4.6.12 TIPO DE RODOVIA...................................................................................................................................75<br />

4.6.13 PERFIL DA RODOVIA..............................................................................................................................76<br />

4.6.14 CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA.................................................................................76<br />

4.6.15 OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS).........................................................................................77<br />

4.6.16 CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS...............................................................................................78<br />

4.6.17 PONTOS CRÍTICOS..................................................................................................................................79<br />

5. RESULTAD0S POR TIPO DE GESTÃO.............................................................................................................80<br />

5.1 ESTADO GERAL...............................................................................................................................................82<br />

5.2 PAVIMENTO....................................................................................................................................................83<br />

5.3 SINALIZAÇÃO................................................................................................................................................84<br />

5.4 GEOMETRIA DA VIA......................................................................................................................................85<br />

5.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS............................................................................................................86<br />

5.6 RESULTADO POR VARIÁVEL......................................................................................................................87<br />

5.6.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO.....................................................................................87<br />

5.6.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO..............................................................................................88<br />

5.6.3 ACOSTAMENTO......................................................................................................................................89<br />

5.6.4 CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL........................................................................................................90<br />

5.6.5 CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS....................................................................................................91<br />

5.6.6 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE................................................................................................92<br />

5.6.7 PLACAS DE INDICAÇÃO........................................................................................................................93<br />

5.6.8 VISIBILIDADE DAS PLACAS.................................................................................................................94<br />

5.6.9 LEGIBILIDADE DAS PLACAS................................................................................................................95<br />

5.6.10 TIPO DE RODOVIA.................................................................................................................................96<br />

5.6.11 PERFIL DA RODOVIA.............................................................................................................................97<br />

5.6.12 CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA................................................................................98<br />

5.6.13 OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS).........................................................................................99


5.6.14 CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS..............................................................................................101<br />

5.7 INFRAESTRUTURA DE APOIO NAS RODOVIAS....................................................................................102<br />

6. RESULTAD0S DE RODOVIAS FEDERAIS......................................................................................................104<br />

6.1 ESTADO GERAL.............................................................................................................................................105<br />

6.2 PAVIMENTO...................................................................................................................................................106<br />

6.3 SINALIZAÇÃO...............................................................................................................................................106<br />

6.4 GEOMETRIA DA VIA....................................................................................................................................106<br />

6.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS ..........................................................................................................107<br />

6.6 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL, DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO E DA EXTENSÃO<br />

PESQUISADA POR RODOVIA .............................................................................................................................107<br />

6.7 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL: EXTENSÃO PESQUISADA EM KM E % POR RODOVIA...111<br />

6.8 CLASSIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PESQUISADAS POR RODOVIA.....................................116<br />

6.9 INFRAESTRUTURAS DE APOIO POR RODOVIA....................................................................................120<br />

7. RESULTAD0S DE RODOVIAS ESTADUAIS.................................................................................................... 126<br />

7.1 ESTADO GERAL..............................................................................................................................................127<br />

7.2 PAVIMENTO....................................................................................................................................................128<br />

7.3 SINALIZAÇÃO................................................................................................................................................128<br />

7.4 GEOMETRIA DA VIA.....................................................................................................................................128<br />

7.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS............................................................................................................129<br />

8. CORREDORES RODOVIÁRIOS........................................................................................................................ 130<br />

9. RESULTADOS REGIONAIS E POR UF............................................................................................................ 138<br />

9.1 REGIÃO NORTE..............................................................................................................................................142<br />

9.1.1 RONDÔNIA..................................................................................................................................................145<br />

9.1.2 ACRE............................................................................................................................................................151<br />

9.1.3 AMAZONAS...............................................................................................................................................157<br />

9.1.4 RORAIMA...................................................................................................................................................163<br />

9.1.5 PARÁ...........................................................................................................................................................169<br />

9.1.6 AMAPÁ.......................................................................................................................................................175<br />

9.1.7 TOCANTINS...............................................................................................................................................179<br />

9.2 REGIÃO NORDESTE.....................................................................................................................................184<br />

9.2.1 MARANHÃO...............................................................................................................................................187<br />

9.2.2 PIAUÍ..........................................................................................................................................................193<br />

9.2.3 CEARÁ.......................................................................................................................................................199<br />

9.2.5 RIO GRANDE DO NORTE.....................................................................................................................205<br />

9.2.6 PARAÍBA....................................................................................................................................................211<br />

9.2.7 PERNAMBUCO.........................................................................................................................................217<br />

9.2.8 ALAGOAS................................................................................................................................................223<br />

9.2.9 SERGIPE...................................................................................................................................................229<br />

9.2.10 BAHIA......................................................................................................................................................235<br />

9.3 REGIÃO SUDESTE.......................................................................................................................................244<br />

9.3.1 MINAS GERAIS.........................................................................................................................................247


9.3.2 ESPÍRITO SANTO...................................................................................................................................259<br />

9.3.3 RIO DE JANEIRO....................................................................................................................................265<br />

9.3.4 SÃO PAULO..............................................................................................................................................271<br />

9.4 REGIÃO SUL.................................................................................................................................................284<br />

9.4.1 PARANÁ...................................................................................................................................................287<br />

9.4.2 SANTA CATARINA.................................................................................................................................295<br />

9.4.3 RIO GRANDE DO SUL............................................................................................................................301<br />

9.5 REGIÃO CENTRO-OESTE............................................................................................................................310<br />

9.5.1 MATO GROSSO DO SUL..........................................................................................................................313<br />

9.5.2 MATO GROSSO........................................................................................................................................319<br />

9.5.3 GOIÁS.......................................................................................................................................................325<br />

9.5.4 DISTRITO FEDERAL..............................................................................................................................333<br />

10. SÍNTESE DOS RESULTADOS......................................................................................................................... 338<br />

10.1 ESTADO GERAL........................................................................................................................................340<br />

10.2 PAVIMENTO...............................................................................................................................................342<br />

10.3 SINALIZAÇÃO...........................................................................................................................................344<br />

10.4 GEOMETRIA DA VIA................................................................................................................................346<br />

11. ANÁLISE SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DAS RODOVIAS...............................................................348<br />

11.1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................................349<br />

11.2 O DESEMPENHO ECONÔMICO E A ATIVIDADE TRANSPORTADORA.............................................350<br />

11.3 INVESTIMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA.......................355<br />

11.3.1 INVESTIMENTO PÚBLICO FEDERAL EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA............................356<br />

11.3.2 INVESTIMENTO PRIVADO EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA – CONCESSÕES......................................360<br />

11.3.3 PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA – PIL.................................................................363<br />

11.3.4 PLANO CNT DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 2014.......................................................................365<br />

11.4 QUALIDADE DAS RODOVIAS, CUSTOS OPERACIONAIS E ACIDENTES RODOVIÁRIOS.............367<br />

11.5 IMPACTOS DA CONDIÇÃO DAS RODOVIAS NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA<br />

E NA EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS.........................................................................................372<br />

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................................................374<br />

APÊNDICES................................................................................................................................................................378<br />

ANEXOS......................................................................................................................................................................390<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................................................... 414


APRESENTAÇÃO<br />

O mais completo estudo sobre as condições das rodovias brasileiras chega neste<br />

ano à sua 19ª edição e ultrapassa 100 mil quilômetros avaliados. Nas duas últimas<br />

décadas, a Pesquisa CNT de Rodovias vem oferecendo um criterioso levantamento<br />

da qualidade do Estado Geral, do Pavimento, da Sinalização e da Geometria da Via<br />

de toda a malha federal pavimentada e dos principais trechos estaduais também<br />

pavimentados.<br />

Por meio deste instrumento já consolidado, temos indicado o caminho que o Brasil<br />

precisa percorrer para melhorar a sua infraestrutura rodoviária. Ao identificar os<br />

problemas e apontar o que é necessário para a adequação do transporte rodoviário,<br />

contribuímos para promover a eficiência das operações dos transportadores, a<br />

competitividade do país e a segurança de passageiros e motoristas.<br />

A série histórica revela a necessidade de priorizar o setor. Ao longo desses 20 anos,<br />

os investimentos destinados à área se mostraram insuficientes para assegurar<br />

qualidade em larga escala a nossas rodovias. O levantamento atesta a diferença<br />

entre rodovias concessionadas, que dispõem de estrutura satisfatória, e as públicas,<br />

que ainda sofrem com inadequações que impactam diretamente no custo operacional<br />

dos veículos e oferecem mais riscos aos usuários.<br />

As indicações da Pesquisa CNT de Rodovias são uma referência para a definição e<br />

aplicação dos recursos de forma eficaz. Acreditamos que, ao oferecer tal avaliação,<br />

colaboramos com os transportadores rodoviários de cargas e de passageiros,<br />

permitindo o planejamento estratégico do setor de transporte e, por consequência,<br />

para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.<br />

Clésio Andrade<br />

Presidente da CNT


8 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

1. INTRODUÇÃO<br />

Água Branca/AL - BR-423<br />

Lat. 09º 18’ 15’’ S - Long. 37º 53’ 14’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

9<br />

A Pesquisa CNT de Rodovias teve a sua primeira edição publicada no<br />

ano de 1995. Nasciam, naquele ano, os primeiros 15.710 km de rodovias<br />

pesquisados pela CNT de um universo de 51.612 km, total da malha<br />

rodoviária federal pavimentada do País até aquele ano.<br />

A constante evolução tem se tornado uma das características marcantes<br />

da Pesquisa CNT de Rodovias. Os avanços da tecnologia permitiram<br />

mudanças na metodologia e na adoção de novas estratégias, de forma<br />

a ajustar aspectos técnicos mais precisos ao objetivo de apresentar<br />

resultados mais exatos e detalhados. Também forneceu subsídios que<br />

favoreceram a ampliação da extensão da malha rodoviária pesquisada<br />

ano após ano.<br />

Como consequência dessa evolução, no ano de 2015, a Pesquisa CNT de<br />

Rodovias atingiu um importante marco referencial no que tange à sua<br />

expansão: ultrapassou a avaliação de mais de 100.000 km de rodovias<br />

pesquisadas, abrangendo toda a malha rodoviária federal e as principais<br />

rodovias estaduais pavimentadas do País 1 .<br />

O principal objetivo da Pesquisa CNT de Rodovias é contribuir com<br />

o transportador rodoviário do Brasil, apontando as deficiências e as<br />

necessidades de melhoria da infraestrutura das rodovias por meio de<br />

avaliação das características de Pavimento, Sinalização e Geometria das Vias.<br />

Há anos o modal rodoviário tem sido a preferência na movimentação<br />

de pessoas e bens no Brasil: na matriz de transportes de cargas, possui<br />

a maior participação (61%), seguido pelos modais ferroviário (20,7%),<br />

aquaviário (13,6%), dutoviário (4,2%) e aéreo (0,4%). Na matriz de<br />

transporte de passageiros, o modal predomina com 95% de participação.<br />

Ademais, é o principal responsável pela integração de todo o sistema<br />

de transporte e contribui significativamente para o desenvolvimento<br />

socioeconômico do País.<br />

Dada a sua relevante importância, as mudanças que ocorreram no<br />

cenário das rodovias brasileiras, nos últimos anos, ainda não foram<br />

suficientes para conferir-lhes as condições adequadas de segurança e<br />

qualidade desejadas pelos usuários.<br />

Devido ao desequilíbrio na matriz de transportes de cargas, o modal<br />

rodoviário, ideal no deslocamento de pessoas e bens para curtas e médias<br />

distâncias, também tem desempenhado seu papel nas viagens de longas<br />

distâncias, dependendo sempre de rodovias em condições ideais para a<br />

sua utilização.<br />

No entanto, a ausência dessas condições tem elevado os custos de<br />

operação dos serviços de transporte, dado que a frequente manutenção<br />

dos veículos, as avarias com pneus e o aumento do consumo de<br />

1 O primeiro marco foi no ano de 2004, quando a Pesquisa passou a avaliar, pela primeira vez,<br />

a totalidade da malha rodoviária federal pavimentada.<br />

NTRODUÇÃO


10 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

combustível, entre outros, são consequências do inadequado estado de conservação<br />

das rodovias.<br />

O recente estudo realizado pela CNT, Entraves Logísticos ao Escoamento de Soja e<br />

Milho 2 , apontou que o Brasil tem prejuízo anual de R$ 3,8 bilhões somente com a<br />

exportação desses grãos devido às condições das rodovias, em especial à deficiência<br />

do Pavimento.<br />

Portanto, proporcionar segurança e eficiência operacional nas rodovias também<br />

significa economia nos custos de transportes. Um sistema mais eficaz torna o País<br />

mais competitivo no mercado nacional e na exportação de seus produtos.<br />

Segundo a Lei 10.233/2011:<br />

“Art. 4º São objetivos essenciais do Sistema Nacional de Viação:<br />

I – dotar o País de infraestrutura viária adequada;<br />

II – garantir a operação racional e segura dos transportes de pessoas e bens; e,<br />

III – promover o desenvolvimento social e econômico e a integração nacional.<br />

§ 1º Define-se como infraestrutura viária adequada a que torna mínimo o custo total<br />

do transporte, entendido como a soma dos custos de investimentos, de manutenção<br />

e de operação dos sistemas.<br />

§ 2º Entende-se como operação racional e segura a que se caracteriza pela gerência<br />

eficiente das vias, dos terminais, dos equipamentos e dos veículos, objetivando tornar<br />

mínimos os custos operacionais e, consequentemente, os fretes e as tarifas, e garantir<br />

a segurança e a confiabilidade do transporte.”<br />

Como uma forma de melhorar e modernizar o planejamento dos investimentos<br />

federais no setor de transporte do País, foi sancionada, em 2011, a Lei nº 12.379<br />

que dispõe sobre o SNV. Todavia, observa-se que esse planejamento não tem sido<br />

eficiente em relação ao setor rodoviário, uma vez que há um desequilíbrio entre a<br />

extensão da malha rodoviária brasileira não pavimentada (78,6%) e os apenas 12,4%<br />

de rodovias pavimentadas. Os dados apresentados na Figura 1, extraídos do SNV 3<br />

2015, corroboram a afirmativa.<br />

2 Série Transporte & Desenvolvimento: Entraves Logísticos ao Escoamento de Soja e Milho. CNT, 2015.<br />

3 SNV atualizado até 8 de janeiro de 2015.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

11<br />

Extensão da malha rodoviária brasileira<br />

Figura 01<br />

Total de rodovias<br />

1.720.607 km<br />

Rodovias pavimentadas<br />

213.299 km<br />

12,4%<br />

Rodovias não pavimentadas<br />

1.353.186 km<br />

78,6%<br />

Rodovias planejadas<br />

154.192 km<br />

9,0%<br />

Rodovias federais<br />

66.712 km<br />

31,3%<br />

Rodovias estaduais<br />

119.691 km<br />

56,1%<br />

Rodovias municipais<br />

26.826 km<br />

12,6%<br />

Rod. federais duplicadas<br />

5.830 km<br />

8,7%<br />

Rod. federais em duplicação<br />

1.587 km<br />

2,4%<br />

Rod. fed. pista simples<br />

59.295 km<br />

88,9%<br />

Ademais, parte dessas rodovias pavimentadas não é considerada adequada para o<br />

tráfego de pessoas e bens, conforme será apresentado nos capítulos subsequentes<br />

desta pesquisa.<br />

Nos últimos dez anos, a extensão da malha rodoviária federal pavimentada cresceu<br />

14,7%, passando de 58,2 mil km no ano de 2005 para pouco mais de 66,7 mil km no<br />

ano de 2015 (Gráfico 1).<br />

INTRODUÇÃO<br />

CARACTERÍSTICAS


12 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Evolução da extensão das rodovias federais pavimentadas, Brasil - 2005 - 2015<br />

(valores em mil km)<br />

100<br />

Gráfico 01<br />

80<br />

Crescimento de 14,7%<br />

60<br />

58,2<br />

58,2<br />

60,5 61,3 61,9 62,4 63,5 64,2 64,9<br />

65,9 66,7<br />

40<br />

20<br />

0<br />

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015<br />

Na distribuição regional dessa malha (Tabela 1), a região Nordeste continua com a<br />

maior participação, contando com 30,0% da extensão federal pavimentada, mas com<br />

o segundo menor índice de crescimento (10,2%). Já a região Norte, apesar da menor<br />

participação (12,8%), apresentou o maior crescimento entre os anos de 2005 e 2015<br />

(40,9%), seguida pelas regiões Centro-Oeste (19,3%), Sul (13,4%) e Sudeste (6,8%).<br />

Extensão da malha rodoviária federal pavimentada por região, Brasil 2005/2015<br />

Região<br />

Extensão<br />

(km)<br />

2005 2015<br />

Participação<br />

(%)<br />

Extensão<br />

(km)<br />

Participação<br />

(%)<br />

Tabela 01<br />

Crescimento<br />

2005 – 2015 (%)<br />

Brasil 58.165 100,0 66.712 100,0 14,7<br />

Norte 6.074 10,5 8.561 12,8 40,9<br />

Nordeste 18.167 31,2 20.014 30,0 10,2<br />

Sudeste 13.728 23,6 14.665 22,0 6,8<br />

Sul 10.586 18,2 12.006 18,0 13,4<br />

Centro-Oeste 9.610 16,5 11.466 17,2 19,3<br />

A região Norte é também a região do País que tem a maior carência de infraestrutura<br />

rodoviária, quando comparada às demais regiões do Brasil. Essa carência se torna<br />

ainda mais relevante dado que a região possui importantes rotas para o escoamento<br />

da safra de grãos que, se viabilizadas, reduziriam os custos logísticos e aumentariam<br />

a competitividade dos produtos nacionais.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

13<br />

De modo geral, muitas rodovias foram penalizadas, ao longo dos anos, pela ausência<br />

de investimentos em manutenção e/ou conservação nos moldes necessários e, cada<br />

vez mais, esse fator tem contribuído para a depreciação da malha rodoviária brasileira.<br />

Outro fator preocupante é a pressão crescente do volume de tráfego que, combinado<br />

com as más condições das rodovias, implica também o aumento do número de acidentes.<br />

Os dados apresentados na Tabela 2 mostram que, nos últimos 10 anos, a frota de<br />

veículos no Brasil cresceu 118,7% 4 .<br />

Frota total de veículos por região, Brasil 2005/2015<br />

Região 2005 2015<br />

Tabela 02<br />

Crescimento<br />

2005 – 2015 (%)<br />

Brasil 40.567.656 88.731.536 118,7<br />

Norte 1.415.489 4.453.406 214,6<br />

Nordeste 5.026.408 14.737.341 193,2<br />

Sudeste 21.837.177 43.612.030 99,7<br />

Sul 8.867.751 17.713.271 99,7<br />

Centro-Oeste 3.420.831 8.215.488 140,2<br />

Em relação à densidade da malha rodoviária, uma comparação realizada entre os<br />

cinco países de maior dimensão do mundo 5 (Gráfico 2), o Brasil possui uma densidade<br />

de 25 km de rodovias pavimentadas para cada 1.000 km 2 de área 6 .<br />

Densidade da malha rodoviária pavimentada por país (valores em km/1.000km 2 )<br />

500<br />

Gráfico 02<br />

400<br />

438,1<br />

300<br />

359,9<br />

200<br />

100<br />

0<br />

54,3<br />

46,0<br />

41,6<br />

25,0<br />

EUA China Rússia Austrália<br />

Canadá<br />

Fonte: Elaboração CNT com base em dados do SNV (2014), para o Brasil, e da Central Intelligence Agency – CIA,<br />

para os demais países.<br />

https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/rankorder/2085rank.html<br />

4 Dados da frota total de veículos de junho de 2005 a junho de 2015 do Denatran.<br />

5 Dados do “The World Factbook” - publicação da Central Intelligence Agency – CIA (acesso em setembro de<br />

2015) e dados do Brasil do SNV.<br />

6 O cálculo da densidade é feito pela divisão da extensão de rodovias existentes (em km) pela área territorial do<br />

país (em km 2 ).<br />

Brasil<br />

INTRODUÇÃO<br />

CARACTERÍSTICAS


14 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Além da reduzida extensão da malha rodoviária para a área que possui, o Brasil não se<br />

encontra em uma posição satisfatória no ranking de competitividade global do Fórum<br />

Econômico Mundial. Segundo o relatório divulgado em setembro de 2015, a qualidade<br />

das rodovias brasileiras encontra-se na 121ª posição dos 140 países analisados, atrás<br />

de países como Chile (35ª), Uruguai (95ª), Argentina (108ª), Bolívia (109ª), Peru (111ª),<br />

todos situados na América do Sul. A avaliação da infraestrutura das rodovias utiliza<br />

notas que variam de 1 (extremamente subdesenvolvida – entre as piores do mundo)<br />

a 7 (extensa e eficiente – entre as melhores do mundo) e compreende o período de<br />

2014 a 2015. No índice de competitividade em questão, o Brasil recebeu a nota 2,7,<br />

conforme apresentado no Gráfico 3.<br />

Ranking de qualidade das rodovias dos países da América do Sul - 2015<br />

Gráfico 03<br />

Nota<br />

Posição<br />

Chile<br />

Uruguai<br />

4,0<br />

3,3<br />

35°<br />

95°<br />

Argentina<br />

3,1<br />

108°<br />

Bolívia<br />

3,1<br />

109°<br />

Peru<br />

3,0<br />

111°<br />

Brasil<br />

2,7<br />

121°<br />

Dada a importância do transporte rodoviário no Brasil, têm sido necessários<br />

sucessivos investimentos visando à melhoria da malha rodoviária brasileira. Para<br />

tanto, é essencial que o País disponha de instrumentos de avaliação que permitam<br />

o monitoramento constante das condições da infraestrutura existente para que se<br />

tenha uma previsão do que e onde fazer as intervenções necessárias. Esse é um fator<br />

importante na busca por um melhor desempenho do setor de transporte no Brasil.<br />

Durante esse período de 21 anos, a Pesquisa CNT de Rodovias tem sido um importante<br />

instrumento de diagnóstico da malha rodoviária brasileira, na medida em que<br />

identifica as deficiências existentes e auxilia transportadores rodoviários e, sobretudo,<br />

caminhoneiros e autônomos no planejamento de suas rotas. Além disso, permite a<br />

tomada de decisões dos setores público e privado, contribuindo para a construção de<br />

um setor de transporte mais produtivo e eficaz.<br />

1.1 OBJETIVOS DA PESQUISA<br />

A Pesquisa CNT de Rodovias tem como objetivo geral a avaliar as características das<br />

rodovias pavimentadas brasileiras que afetam, direta ou indiretamente, a segurança<br />

e o desempenho oferecidos aos usuários do sistema rodoviário nacional – em relação<br />

ao Pavimento, à Sinalização e à Geometria das Vias. A análise desses três elementos<br />

resulta na classificação do Estado Geral das rodovias pesquisadas.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

15<br />

De modo complementar, os objetivos específicos da pesquisa são:<br />

• servir de instrumento de diagnóstico da malha rodoviária do Brasil;<br />

• identificar as deficiências da malha rodoviária pavimentada e registrar os pontos<br />

críticos nela existentes;<br />

• classificar as rodovias, considerando as distintas situações viárias: por tipo de<br />

gestão (pública ou concedida), por estado e região geográfica, por corredor<br />

rodoviário e por tipo de rodovia (federal ou estadual);<br />

• identificar, às margens das rodovias, trechos com infraestruturas de apoio<br />

disponíveis para os usuários;<br />

• oferecer a transportadores rodoviários elementos ao planejamento de rotas;<br />

• difundir informações sobre a qualidade da infraestrutura rodoviária brasileira;<br />

• constituir série histórica de informações rodoviárias no País; e,<br />

• subsidiar estudos para que políticas setoriais de transporte, projetos privados,<br />

programas governamentais e atividades de ensino e pesquisa resultem em<br />

ações que promovam o desenvolvimento do transporte rodoviário de cargas e de<br />

passageiros.<br />

1.2 EVOLUÇÃO DA PESQUISA<br />

Consolidada como uma das principais fontes de informação sobre a situação das<br />

rodovias pavimentadas do País, a Pesquisa CNT de Rodovias está em sua 19ª edição.<br />

A pesquisa vem evoluindo por meio do aperfeiçoamento da metodologia, da adoção<br />

de novos recursos técnicos e tecnológicos e da ampliação da extensão da malha<br />

rodoviária avaliada. Atualmente, o levantamento realizado pela Confederação Nacional<br />

do Transporte abrange toda a extensão pavimentada das rodovias federais e das<br />

principais rodovias estaduais do País, alcançando, em 2015, 100.763 km pesquisados.<br />

A evolução da extensão pesquisada 7 , de 1995 a 2015, é apresentada no Gráfico 4.<br />

Destaca-se o crescimento de 19,4% da extensão avaliada nos últimos 10 anos. Em<br />

2015, a Pesquisa cresceu 2.288 quilômetros, ou 2,3% da sua extensão total.<br />

7 A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada nos anos de 1998 e de 2008.<br />

Humaitá/AM - BR-319<br />

Latitude 07º 17’ 38’’ S Longitude 63º 10’ 09’’ E<br />

INTRODUÇÃO<br />

CARACTERÍSTICAS


16 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Evolução da Pesquisa CNT de Rodovias em km pesquisados<br />

Gráfico 04<br />

74.681<br />

98.475<br />

100.673<br />

92.747 95.707 96.714<br />

89.552 90.945<br />

84.382 87.592<br />

81.944<br />

41.867<br />

38.838<br />

42.815 43.283 45.294<br />

47.103<br />

56.798<br />

15.710<br />

1995 1996 1997 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015<br />

Nota: A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada nos anos de 1998 e de 2008.<br />

Nota: A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada nos anos de 1998 e de 2008.<br />

A Pesquisa CNT de Rodovias, realizada pela Confederação Nacional do Transporte –<br />

CNT, pelo Serviço Social do Transporte – Sest e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem<br />

do Transporte – Senat, compreende o levantamento das condições de toda a malha<br />

federal pavimentada e das malhas estaduais dos trechos mais relevantes para o<br />

transporte de cargas e de passageiros. O presente relatório está estruturado em 12<br />

capítulos. O Capítulo 1 compreende esta introdução, os objetivos da Pesquisa CNT<br />

de Rodovias e um resumo da sua evolução. No Capítulo 2, apresentam-se as etapas<br />

metodológicas da Pesquisa, incluindo a estrutura do formulário de coleta de dados<br />

e a identificação das variáveis coletadas em campo. No Capítulo 3, são detalhados<br />

os conceitos técnicos referentes à avaliação das variáveis de coleta. Os capítulos<br />

subsequentes apresentam os resultados da pesquisa realizada: o Capítulo 4 traz os<br />

resultados gerais para a extensão total pesquisada; o Capítulo 5 mostra os resultados<br />

por tipo de gestão (pública ou concedida); os Capítulos 6 e 7 expõem os resultados<br />

das rodovias federais e estaduais, respectivamente; o Capítulo 8 traz a avaliação<br />

dos corredores rodoviários; o Capítulo 9 demonstra os resultados por região e por<br />

Unidade da Federação – UF e o Capítulo 10 apresenta uma síntese dos resultados do<br />

Estado Geral, do Pavimento, da Sinalização e da Geometria da Via, por UF. Por fim, os<br />

Capítulos 11 e 12 apresentam, respectivamente, uma análise econômica e ambiental<br />

das implicações das condições da malha rodoviária brasileira e as considerações<br />

finais da pesquisa.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

17<br />

Dirceu Arcoverde-PI PI-140/BR-324<br />

Lat. 09º 16’ 49’’ S - Long. 42º 28’ 44’’ E<br />

INTRODUÇÃO<br />

CARACTERÍSTICAS


18 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

2. METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO<br />

E CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS<br />

PESQUISADAS<br />

Brasília/DF - DF-130<br />

Lat. 15º 41’ 22’’ S - Long. 47º 39’ 09’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

19<br />

Com o objetivo de realizar um diagnóstico das condições das rodovias<br />

pavimentadas brasileiras (incluindo rodovias federais, estaduais<br />

coincidentes 9 e trechos de rodovias estaduais relevantes 10 ), a<br />

CNT desenvolveu uma metodologia para avaliar as três principais<br />

características da malha rodoviária: Pavimento, Sinalização e Geometria<br />

da Via. Essas características são analisadas segundo os níveis de<br />

conservação e segurança. O resultado da avaliação é divulgado de forma<br />

qualitativa, categorizado por meio do Modelo CNT de Classificação de<br />

Rodovias como Ótimo, Bom, Regular, Ruim ou Péssimo.<br />

O método de coleta de dados da Pesquisa CNT de Rodovias é baseado<br />

em normas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes<br />

– Dnit e em outras referências técnicas amplamente reconhecidas. As<br />

principais normas utilizadas são:<br />

• Norma Dnit nº. 005/2003 – TER, que define os termos empregados<br />

em defeitos que ocorrem nos pavimentos flexíveis e semirrígidos.<br />

• Norma Dnit nº. 006/2003 – PRO, que estabelece condições exigíveis<br />

para a avaliação objetiva da superfície de pavimentos rodoviários<br />

flexíveis e semirrígidos.<br />

• Norma Dnit nº. 008/2003 – PRO, que institui procedimentos para o<br />

levantamento visual contínuo, exigíveis na avaliação da superfície de<br />

pavimentos flexíveis e semirrígidos.<br />

• Norma Dnit nº. 009/2003 – PRO, que fixa procedimentos para a<br />

avaliação subjetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos<br />

com base no seu valor de serventia atual, indicando o grau de conforto<br />

e suavidade ao rolamento proporcionado pelo pavimento ao usuário.<br />

Outras referências adotadas são o Manual para Identificação de<br />

Defeitos de Revestimentos Asfálticos de Pavimentos – MID 11 e o Highway<br />

Capacity Manual – HCM 12 . O MID apresenta nomenclaturas, definições,<br />

conceitos e métodos de levantamento referentes aos principais defeitos<br />

de revestimentos asfálticos. Já o HCM traz definições importantes de<br />

aspectos relacionados às características das rodovias, assim como<br />

métodos de análise da capacidade e da qualidade operacional de sistemas<br />

de transporte.<br />

Com base nesses aspectos teóricos, a Metodologia CNT de Avaliação de<br />

Rodovias adota os seguintes critérios:<br />

• Os dados são coletados e registrados em formulário a partir do<br />

deslocamento do pesquisador ao longo das rodovias, em um veículo<br />

9 Rodovias estaduais coincidentes são aquelas em que o traçado está na diretriz definida pelos<br />

pontos de passagem de uma rodovia federal planejada.<br />

10 Trechos de rodovias estaduais relevantes são selecionados de acordo com o volume de<br />

tráfego de veículos (obtido de órgãos oficiais), a importância socioeconômica e estratégica para<br />

o desenvolvimento regional e a contribuição para a integração com outros modos de transporte<br />

(ferroviário, aquaviário e aeroviário).<br />

11 DOMINGUES, 1993.<br />

12 Transportation Research Board - TRB, 2010.<br />

ETODOLOGIA


20 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

trafegando com velocidade máxima de 50 km/h, desde que seja respeitada a<br />

velocidade mínima da via (igual à metade da velocidade máxima).<br />

• Cada rodovia é avaliada conforme a observação visual das características em<br />

segmentos com extensão equivalente a uma unidade de pesquisa.<br />

• A unidade de pesquisa é um segmento rodoviário com extensão de até 10 km, podendo<br />

ter de 1 km a 10 km, devido às quebras de formulário (motivadas pelo início de um<br />

novo trecho de pesquisa, pelo comprometimento das condições de visibilidade, pela<br />

existência de desvio na pista, entre outros). Assim, sempre que houver motivo para<br />

interrupção do formulário, a unidade de pesquisa será necessariamente encerrada<br />

naquele ponto, podendo, nesse caso, ser inferior a 10 km.<br />

• O avaliador é treinado para realizar a inspeção de maneira contínua e identificar<br />

quando determinada variável de Pavimento, Sinalização ou Geometria da Via será<br />

considerada predominante em uma unidade de pesquisa.<br />

• A coleta de dados ocorre apenas quando há luz natural e boas condições de<br />

visibilidade por, no máximo, 8 horas diárias. Dessa forma, em situações adversas,<br />

como chuva ou neblina, a análise é suspensa até que as condições ideais de<br />

pesquisa sejam restabelecidas.<br />

• Se ao longo do segmento avaliado for observada a existência de ponto crítico, o avaliador<br />

identifica o tipo de situação encontrada, fotografa o local e registra a sua localização<br />

(por meio das coordenadas fornecidas pelo Global Positioning System – GPS).<br />

Em 2015, os dados foram coletados por 17 equipes de pesquisa, sendo cada uma delas<br />

formada por um pesquisador e um motorista. Cada equipe é alocada em uma rota,<br />

recebendo as instruções específicas para o seu trajeto. Além das equipes de pesquisa,<br />

há uma equipe de checagem, responsável pela validação das informações coletadas, e<br />

duas equipes de apoio, que prestam suporte operacional e auxiliam os pesquisadores<br />

em campo.<br />

Cabe ressaltar que as informações levantadas pela equipe de checagem não são<br />

contabilizadas nos resultados finais da pesquisa, pois são trechos redundantes.<br />

Contudo, se verificadas inconsistências, uma equipe é encaminhada ao local para<br />

refazer a coleta.<br />

No decorrer da pesquisa, a avaliação dos diversos aspectos das rodovias é realizada<br />

de três formas: “presença”, “pior caso” ou “predominância”. As formas de avaliação<br />

são aplicadas de acordo com a variável analisada:<br />

• A forma “presença” é utilizada nas variáveis em que se observa a presença ou a<br />

ausência de um item específico ou uma situação pontual. Exemplos de variáveis<br />

registradas quanto à presença são: pontos críticos, pontes e viadutos, faixa<br />

adicional de subida, curvas perigosas, placas de indicação, placas de velocidade e<br />

infraestruturas de apoio.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

21<br />

• A forma “pior caso” refere-se, para fins de avaliação, à situação mais grave entre<br />

aquelas ocorridas na unidade pesquisada, independentemente da predominância.<br />

Exemplos de variáveis registradas como pior caso são: condições das curvas<br />

perigosas e placas de interseção.<br />

• A forma “predominância” está relacionada à incidência de determinado aspecto<br />

em maior quantidade que os demais em uma unidade de pesquisa. Algumas das<br />

variáveis coletadas quanto à predominância são: tipo de rodovia, perfil da rodovia,<br />

acostamento, pavimento do acostamento, condições de superfície do pavimento,<br />

faixas centrais e laterais e visibilidade e legibilidade das placas. Todas as variáveis<br />

coletadas são descritas de forma detalhada no Capítulo 3.<br />

Nos casos de característica avaliada quanto à predominância, cita-se como exemplo<br />

a situação na qual, ao percorrer uma unidade de pesquisa, verifica-se que o perfil<br />

da rodovia é predominantemente plano. Isso significa que a maioria da extensão<br />

percorrida naquela unidade de pesquisa apresentou perfil plano. O fato de a<br />

predominância indicar um alinhamento vertical plano não exclui a possibilidade de<br />

existir, minoritariamente, um ou mais quilômetros de rodovia de perfil ondulado ou<br />

montanhoso nessa mesma unidade de pesquisa.<br />

Estabelecidos os critérios para a avaliação das rodovias, a pesquisa é desenvolvida<br />

em cinco etapas: planejamento, treinamento da equipe de campo, coleta de dados,<br />

análise de dados e apresentação dos resultados, conforme apresentado na Figura 2.<br />

Essas etapas estão detalhadas nas seções seguintes.<br />

Angra dos Reis/RJ - BR-101<br />

Lat. 22º 59’ 49’’ S- Long. 44º 26’ 41’’ E<br />

METODOLOGIA<br />

CARACTERÍSTICAS


22 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Etapas metodológicas da da Pesquisa CNT CNT de de Rodovias Rodovias<br />

PLANEJAMENTO<br />

Preparação dos<br />

procedimentos de pesquisa<br />

Revisão dos itens pesquisados<br />

Figura 02<br />

Seleção dos trechos e<br />

preparação das rotas de pesquisa<br />

Revisão dos trechos de pesquisa<br />

Revisão do formulário<br />

de campo<br />

Revisão dos procedimentos<br />

operacionais<br />

Definição das rotas de pesquisa<br />

Teste dos novos procedimentos<br />

Elaboração dos mapas de rotas<br />

Finalização dos formulários<br />

impresso e eletrônico<br />

Consolidação do manual<br />

de treinamento<br />

TREINAMENTO DA<br />

EQUIPE DE CAMPO<br />

Seleção inicial dos candidatos<br />

Treinamento teórico<br />

Treinamento prático<br />

Seleção final dos pesquisadores<br />

COLETA DE DADOS<br />

Acompanhamento da pesquisa de campo<br />

Recebimento de dados coletados<br />

Validação dos dados coletados<br />

ANÁLISE DE DADOS<br />

Consolidação do banco de dados<br />

Análise de consistência dos dados<br />

Aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias<br />

Obtenção dos resultados<br />

APRESENTAÇÃO DOS<br />

RESULTADOS<br />

Análise de resultados<br />

Preparação do relatório<br />

Divulgação da Pesquisa


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

23<br />

2.1 PLANEJAMENTO<br />

Esta fase consiste na reavaliação do processo de execução da pesquisa, desde os<br />

conceitos teóricos até os procedimentos operacionais, visando dirimir eventuais<br />

problemas e/ou incluir inovações na pesquisa.<br />

O planejamento, apresentado esquematicamente na Figura 3, é uma atividade que<br />

precede a execução da pesquisa e é subdividido em duas etapas principais e não<br />

sequenciais: (i) preparação dos procedimentos de pesquisa e (ii) seleção dos trechos<br />

e preparação das rotas de pesquisa, que estão descritas a seguir:<br />

Etapas do planejamento<br />

Figura 03<br />

PLANEJAMENTO<br />

Preparação dos<br />

procedimentos de pesquisa<br />

Revisão dos itens analisados<br />

Seleção dos trechos e<br />

preparação das rotas de pesquisa<br />

Revisão dos trechos de pesquisa<br />

Revisão do formulário<br />

de campo<br />

Revisão dos procedimentos<br />

operacionais<br />

Definição das rotas de pesquisa<br />

Teste dos novos procedimentos<br />

Elaboração dos mapas de rotas<br />

Finalização dos formulários<br />

impresso e eletrônico<br />

Consolidação do manual<br />

de treinamento<br />

2.1.1 PREPARAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PESQUISA<br />

Nesta etapa, é realizada a revisão dos itens pesquisados (por meio de atualização de<br />

normas, procedimentos e referências) e o teste de novos procedimentos, bem como é<br />

consolidado o material de campo (formulários e manual de treinamento).<br />

A revisão dos procedimentos operacionais e dos itens do formulário visa garantir que<br />

a coleta seja suficientemente precisa para permitir a descrição das reais condições da<br />

Geometria da Via, do Pavimento e da Sinalização dos trechos avaliados.<br />

Após essa revisão, os procedimentos de campo são testados para a validação<br />

de eventuais mudanças propostas e realização dos ajustes necessários. Depois<br />

da validação, são finalizados os formulários de coleta de campo e os formulários<br />

eletrônicos (utilizados pelos pesquisadores para digitação dos dados coletados e<br />

envio à Coordenação da Pesquisa, nos períodos predefinidos).<br />

Nos formulários, são registradas as características referentes ao Pavimento, à<br />

Geometria da Via e à Sinalização das rodovias e a presença de infraestruturas de<br />

apoio. Cada formulário possui espaço para a avaliação de 5 unidades de pesquisa com<br />

até 10 km de extensão, totalizando, assim, no máximo 50 km. O formulário de coleta<br />

de dados utilizado na Pesquisa CNT de Rodovias 2015 é apresentado no Apêndice A.<br />

METODOLOGIA<br />

CARACTERÍSTICAS


24 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

O formulário de coleta de dados é composto por nove seções, descritas a seguir,<br />

preenchidas pelo pesquisador em campo. Destaca-se que, no formulário, a fim de<br />

facilitar o preenchimento em campo, algumas variáveis não estão dispostas na<br />

característica à qual pertencem. É o caso da variável pavimento do acostamento<br />

que, apesar de pertencer à característica Pavimento, se encontra na característica<br />

Geometria da Via, pois isso facilita a coleta em campo.<br />

• Cabeçalho: seção que contém a numeração sequencial do formulário, o número<br />

da folha, o número da rota pesquisada, a data de preenchimento do formulário,<br />

o número do trecho pesquisado, a Unidade da Federação (UF) a que pertence o<br />

trecho pesquisado, o tipo de pavimento encontrado na rodovia (rígido ou flexível),<br />

a identificação da rodovia, os quilômetros 13 inicial e final do trecho, os horários de<br />

início e fim da coleta, os municípios de início e fim do formulário, o hodômetro do<br />

veículo a cada início e término de unidade de pesquisa (de até 10 km) e a latitude<br />

e a longitude fornecidas pelo aparelho de GPS.<br />

• Geometria da Via: nesta seção, são identificadas as condições das características<br />

geométricas da via, subdivididas em tipo de rodovia, perfil da rodovia, presença<br />

de faixa adicional de subida, presença de pontes e viadutos, presença de curvas<br />

perigosas, condição da curva perigosa, presença de acostamento e condição do<br />

pavimento do acostamento.<br />

• Pavimento: nesta seção, em que são identificadas as características do pavimento<br />

das rodovias, o pesquisador insere informações acerca da condição de superfície,<br />

da velocidade devido ao pavimento e da presença de pontos críticos.<br />

• Sinalização: seção em que são identificadas a presença e as condições da sinalização<br />

horizontal (faixas centrais e laterais), da sinalização vertical (presença de placas de<br />

velocidade, placas de indicação, placas de interseção, visibilidade e legibilidade de<br />

todas as placas do Código de Trânsito Brasileiro - CTB) e de defensas.<br />

• Infraestrutura de apoio: esta seção do formulário é destinada ao registro<br />

da presença das infraestruturas de apoio para cada unidade de pesquisa. As<br />

infraestruturas de apoio coletadas são: posto de abastecimento, borracharia,<br />

concessionária de caminhões ou ônibus/oficina mecânica, restaurante e lanchonete,<br />

Corpo de Bombeiros, pórticos, barrancos e controlador de velocidade.<br />

• Obs.: a avaliação das infraestruturas barrancos e pórticos, apesar de não serem<br />

consideradas infraestruturas de apoio, são coletadas somente para fins de<br />

mapeamento.<br />

• Informações complementares sobre faixa adicional de subida e ponte/viaduto:<br />

essas informações são preenchidas no verso do formulário e dizem respeito às<br />

condições das faixas adicionais de subida e das pontes/viadutos. Nesta seção, o<br />

pesquisador insere informações de hodômetro do veículo e o local georreferenciado<br />

desses elementos, além de avaliar se a faixa adicional de subida foi construída de<br />

pavimento rígido.<br />

• Fotos: o registro fotográfico é obrigatório a cada formulário de pesquisa e deve<br />

indicar a predominância da condição encontrada no trecho pesquisado – seja<br />

ela da característica de Geometria da Via, de Pavimento ou de Sinalização. Esse<br />

13 Têm como referência as placas de marco quilométrico da rodovia (que indicam a distância em relação ao início<br />

da via ou à divisa de Estados). Quando não há marcos quilométricos, são utilizados, como referência, endereços<br />

fixos presentes na rodovia, tais como: postos de gasolina e fábricas, entre outros.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

25<br />

registro também é obrigatório quando existirem pontos críticos. O pesquisador<br />

registra, no formulário, o número e o horário da foto e a característica da rodovia<br />

e/ou do ponto crítico.<br />

• Encerramento de formulário: indica o motivo pelo qual o formulário foi finalizado.<br />

Os eventos possíveis são: sem interrupção, parada para almoço, fim do período de<br />

coleta, deslocamento, desvio, mudança do tipo de pavimento, chuva/neblina e fim<br />

do pavimento, entre outros.<br />

• Comentários: este campo é destinado ao relato de qualquer ocorrência de<br />

interesse da Pesquisa, à justificativa de registro de qualquer campo do formulário,<br />

ou à identificação de casos não previstos.<br />

A preparação dos procedimentos da pesquisa é finalizada com a atualização do<br />

manual de treinamento, de forma a assegurar a qualidade da coleta de dados e a<br />

execução, com precisão, dos trabalhos em campo. O manual de treinamento possui as<br />

informações fundamentais para o pesquisador, servindo como material de consulta e<br />

referência durante a coleta de dados.<br />

2.1.2 SELEÇÃO DOS TRECHOS E PREPARAÇÃO DAS ROTAS DE PESQUISA<br />

Paralelamente à revisão dos procedimentos de pesquisa, ocorre a seleção de trechos<br />

e a preparação das rotas a serem pesquisadas. Essa fase inclui a verificação dos<br />

trechos, a definição das rotas e a elaboração dos mapas.<br />

A verificação dos trechos visa atualizar a extensão das rodovias federais pavimentadas<br />

(que pode ter se expandido de um ano para o outro em decorrência da pavimentação<br />

e/ou construção de novas rodovias) e inserir novos segmentos de rodovias estaduais<br />

pavimentadas 14 relevantes 15 . Esse procedimento é realizado com base nas informações<br />

disponibilizadas no SNV 16 , atualizado pelo Dnit.<br />

A partir da revisão dos trechos, é possível ter uma estimativa aproximada da extensão<br />

total a ser percorrida (em quilômetros) e, assim, determinar o número de rotas de<br />

pesquisa e também planejar as atividades em campo.<br />

Na etapa seguinte, são definidas as rotas de pesquisa. Cada rota é composta por um<br />

conjunto de trechos de rodovias pavimentadas, que podem corresponder a mais de<br />

uma UF e região do Brasil. Para cada rota, há um pesquisador treinado para coletar<br />

as características das rodovias da região.<br />

14 A inclusão de novos trechos ocorre somente para rodovias estaduais ou estaduais coincidentes, uma vez que<br />

todas as rodovias federais pavimentadas já são pesquisadas.<br />

15 Os critérios de inclusão de novos trechos de rodovias estaduais são: rodovias concedidas, rodovias<br />

coincidentes com rodovia federal, rodovias de acesso a portos e às regiões metropolitanas, anéis rodoviários,<br />

rodovias duplicadas e rodovias com grande volume de tráfego e/ou importância estratégica para uma região.<br />

16 Segundo a Lei nº 12.379, de 6 de janeiro de 2011, o SNV compreende os subsistemas rodoviário, ferroviário,<br />

aquaviário e aeroviário sob jurisdição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.<br />

METODOLOGIA<br />

CARACTERÍSTICAS


26 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

O processo de definição das rotas é realizado com a inserção dos trechos na base<br />

de dados da pesquisa. Em seguida, para elaborar rotas que tornem mínimos o tempo<br />

de coleta de dados e os deslocamentos dos pesquisadores, utiliza-se o método<br />

denominado Otimização dos Caminhos. Como resultado, são obtidas rotas otimizadas<br />

com a identificação dos trechos rodoviários a serem percorridos de forma sequencial,<br />

ordenada e numerada.<br />

A etapa posterior é a elaboração dos mapas das rotas. Cada rota de pesquisa possui<br />

um mapa específico. Esses mapas orientam o pesquisador em campo, indicando a<br />

rota a ser seguida com os trechos a serem efetivamente pesquisados e os demais<br />

deslocamentos necessários. Além disso, no mapa, está identificada a localização de<br />

pontos de apoio, que auxiliam no planejamento diário para a coleta de dados.<br />

Os mapas das rotas são elaborados a partir de uma base de dados própria, desenvolvida<br />

na CNT, composta pelos registros de campo das edições anteriores da Pesquisa e por<br />

versões atualizadas do SNV à época do planejamento. Portanto, para a orientação<br />

dos pesquisadores em campo, são utilizadas as informações mais recentes sobre a<br />

malha rodoviária brasileira.<br />

2.2 TREINAMENTO DA EQUIPE DE CAMPO<br />

A fase de treinamento da equipe de campo é desenvolvida nas seguintes etapas:<br />

seleção inicial dos candidatos, treinamento teórico, treinamento prático e seleção<br />

final dos pesquisadores (Figura 4).<br />

Treinamento da equipe de de campo<br />

Figura 04<br />

TREINAMENTO DA<br />

EQUIPE DE CAMPO<br />

Seleção inicial dos candidatos<br />

Treinamento teórico<br />

Treinamento prático<br />

Seleção final dos pesquisadores<br />

A seleção inicial dos candidatos é realizada mediante a aplicação de prova de<br />

conhecimentos gerais. Em seguida, os candidatos aprovados recebem treinamento<br />

teórico, que consiste em apresentar os conceitos de engenharia rodoviária,<br />

necessários para a identificação das características pesquisadas, o método de análise<br />

das variáveis de coleta, a forma de preenchimento de cada campo do formulário e a<br />

utilização do aparelho GPS, do mapa de rotas, do notebook, do sistema computacional<br />

para inserção dos dados coletados e da máquina fotográfica. Durante o treinamento<br />

teórico, os candidatos são constantemente avaliados quanto aos assuntos ministrados.<br />

Ao final, realiza-se uma segunda avaliação, por meio de aplicação de prova sobre os<br />

conhecimentos ensinados.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

27<br />

Os candidatos aprovados na segunda avaliação são submetidos a um treinamento<br />

prático, realizado em campo, com o objetivo de simular um dia típico de pesquisa. As<br />

rotas visitadas são rotas-testes selecionadas previamente, que apresentam grande<br />

variedade de características de Geometria da Via, Pavimento e Sinalização, bem como<br />

a presença de pontos críticos e de infraestruturas de apoio. No treinamento prático,<br />

há a fixação dos conceitos de planejamento da coleta, observação das variáveis,<br />

dinâmica da pesquisa, velocidade de coleta e interpretação dos mapas.<br />

A efetiva escolha dos pesquisadores que irão a campo é a última etapa da fase de<br />

treinamento. Seleciona-se o número necessário de pesquisadores, um para cada rota<br />

de pesquisa, escolhidos por demonstrar excelente desempenho nas rotas-testes,<br />

com domínio dos conceitos, precisão no levantamento das informações e na correta<br />

postura em campo.<br />

O treinamento da equipe de campo é essencial para que a Pesquisa CNT de Rodovias<br />

garanta a qualidade dos dados coletados e, como consequência, a confiabilidade dos<br />

resultados divulgados.<br />

2.3 COLETA DE DADOS<br />

Após as fases de planejamento e treinamento dos pesquisadores, é iniciada a coleta<br />

de dados em campo. Durante todo o período em que os pesquisadores permanecem<br />

em campo, a coordenação da Pesquisa realiza o acompanhamento da coleta de<br />

dados, o recebimento dos dados parciais e a validação dos dados coletados, conforme<br />

apresentado na Figura 5.<br />

Coleta de dados<br />

Figura 05<br />

COLETA DE DADOS<br />

Acompanhamento da pesquisa de campo<br />

Recebimento de dados parciais<br />

Validação dos dados coletados<br />

No decorrer da pesquisa de campo, a equipe de acompanhamento da CNT registra<br />

diariamente os horários e os locais de início e fim da pesquisa e de parada para<br />

almoço, previne e sana eventuais problemas do campo e registra todos os relatos dos<br />

pesquisadores, além de acompanhar o planejamento das atividades dos pesquisadores<br />

para o dia seguinte.<br />

Após a coleta, ao fim do dia, os pesquisadores registram os dados no sistema<br />

computacional instalado no notebook levado para campo e os enviam para a<br />

coordenação da pesquisa. Uma vez por semana, por segurança, os dados são enviados<br />

em dispositivo portátil de armazenamento de dados via Correios.<br />

METODOLOGIA<br />

CARACTERÍSTICAS


28 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Vale ressaltar que os pesquisadores não atribuem notas ou menções aos trechos avaliados.<br />

Eles tão-somente identificam as características de campo no formulário apropriado.<br />

Após o recebimento, os dados parciais coletados são validados. O intuito é garantir o<br />

correto desempenho da equipe de campo por meio da verificação de possíveis erros<br />

de digitação. Caso haja alguma divergência, o pesquisador verifica o possível erro<br />

com os seus formulários e suas fotos e realiza a correção imediatamente.<br />

2.4 ANÁLISE DE DADOS<br />

Esta fase compreende a consolidação do banco de dados, a análise da consistência, a<br />

aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias e a obtenção dos resultados,<br />

como mostra a Figura 6.<br />

Análise Análise de dados<br />

Figura 06<br />

ANÁLISE DE DADOS<br />

Consolidação do banco de dados<br />

Análise de consistência dos dados<br />

Aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias<br />

Obtenção dos resultados<br />

A consolidação do banco de dados é realizada após a finalização da coleta em todas as<br />

rotas de pesquisa. O objetivo é agrupar os dados em um único banco, para posterior<br />

análise de consistência, que se baseia na verificação da extensão total pesquisada e<br />

na conferência das extensões pesquisadas com as divulgadas pelo SNV.<br />

Cabe ressaltar que, na Pesquisa CNT de Rodovias, podem ser identificadas<br />

divergências entre a extensão pesquisada e a divulgada pelo SNV. Essas diferenças se<br />

devem às variações entre o traçado de projeto e a realidade de campo. Desse modo,<br />

as extensões pesquisadas são, em alguns casos, mais precisas que as definidas pelo<br />

próprio SNV. Quando isso é constatado, as diferenças detectadas nos documentos<br />

oficiais são repassadas aos governos federal e/ou estadual(is) para correção dos seus<br />

respectivos bancos de dados.<br />

Após a análise de consistência, os dados são submetidos à aplicação do Modelo CNT<br />

de Classificação de Rodovias e originam as informações acerca das condições das<br />

principais rodovias do País. O princípio básico do Modelo consiste na comparação das<br />

observações das condições reais de campo com uma unidade de pesquisa considerada<br />

padrão. Essa unidade padrão (ou ideal) apresenta as melhores condições em relação a<br />

todos os atributos avaliados na pesquisa, considerando as normas estabelecidas para


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

29<br />

as rodovias rurais. A quantificação de semelhança é realizada por meio de coeficientes<br />

de parecença, utilizados na técnica estatística de Análise de Agrupamento para medir<br />

a semelhança ou a disparidade entre dois objetos quaisquer.<br />

Ressalta-se que os itens presentes no formulário de coleta em campo são variáveis<br />

primárias de coleta. Algumas delas são combinadas entre si, uma vez que essas<br />

variáveis analisadas em conjunto possuem maior representatividade no Modelo CNT<br />

de Classificação das Rodovias. Nesse contexto, cabe explicar que tanto as rodovias de<br />

pista simples como de pista dupla, planas ou onduladas/montanhosas podem receber<br />

avaliação mensurada como Ótimo, desde que apresentem adequadas condições de<br />

segurança e desempenho nos demais aspectos analisados.<br />

As variáveis primárias, não agregadas, e as variáveis combinadas recebem uma<br />

ponderação, conforme as condições observadas em campo. Tal valor representa<br />

a medida de similaridade da situação observada com a considerada ideal, ou seja,<br />

o coeficiente de parecença. Quanto maiores os valores atribuídos às unidades de<br />

pesquisa, mais seguras e confortáveis são as condições para o usuário, de modo<br />

contrário, valores menores correspondem a situações mais severas e/ou críticas.<br />

As variáveis primárias e as variáveis combinadas e seus respectivos valores estão<br />

presentes no Apêndice B. Ele é subdividido em três blocos: Geometria da Via,<br />

Pavimento e Sinalização.<br />

O bloco Geometria da Via apresenta valores para quatro grupos:<br />

• combinação entre tipo de rodovia e condição de pontes/viadutos;<br />

• combinação entre faixa adicional de subida, condição da faixa adicional e perfil da<br />

rodovia;<br />

• combinação entre curvas perigosas e condição das curvas; e,<br />

• ocorrência ou não de acostamento.<br />

O bloco Pavimento apresenta valores para três grupos:<br />

• condição da superfície;<br />

• velocidade devido ao pavimento; e,<br />

• pavimento do acostamento.<br />

O bloco Sinalização apresenta valores para sete grupos:<br />

• faixa(s) central(is);<br />

• faixas laterais;<br />

• combinação entre placas de limite de velocidade, visibilidade das placas e<br />

legibilidade das placas;<br />

• combinação entre placas de indicação, visibilidade das placas e legibilidade das placas;<br />

• placas de interseção;<br />

METODOLOGIA<br />

CARACTERÍSTICAS


30 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

• combinação entre visibilidade e legibilidade das placas; e,<br />

• defensas.<br />

A última fase da análise de dados é a obtenção dos resultados para a classificação<br />

das rodovias. A classificação é realizada por unidades de pesquisa, que recebem<br />

notas relativas às condições de cada uma das características observadas em campo<br />

(Geometria da Via, Sinalização e Pavimento). Cada nota é obtida pela soma dos valores<br />

atribuídos às variáveis primárias e combinadas relacionadas àquela característica<br />

observada na unidade de pesquisa.<br />

A classificação geral da unidade de pesquisa em Ótimo, Bom, Regular, Ruim ou Péssimo<br />

é resultante da média das notas das características do Pavimento, da Sinalização e da<br />

Geometria da Via, formando, assim, a nota final da unidade de pesquisa. Cabe destacar que<br />

a ocorrência de ponto crítico não influencia a nota de nenhuma das três características,<br />

contudo, ela é considerada na nota geral do trecho ou da rodovia analisada. Dessa forma,<br />

quando há ponto crítico, o segmento é penalizado. Por fim, os resultados são divulgados<br />

de modo agregado, em agrupamentos de unidades de pesquisa.<br />

2.5 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS<br />

A apresentação dos resultados é dividida em três etapas: análise de resultados,<br />

preparação do relatório e divulgação da pesquisa, indicadas na Figura 7.<br />

Apresentação Análise de dados dos resultados<br />

Figura 07<br />

APRESENTAÇÃO DOS<br />

RESULTADOS<br />

Análise de resultados<br />

Preparação do relatório<br />

Divulgação da Pesquisa<br />

A primeira etapa é aquela em que são extraídos os dados da situação das rodovias<br />

brasileiras, com base no levantamento realizado, e é definida a forma final de<br />

apresentação dos resultados da pesquisa.<br />

A partir dessa análise, tem início a preparação do relatório, que consiste na elaboração<br />

do conteúdo, com o detalhamento de todos os aspectos da pesquisa. Os resultados<br />

são apresentados de forma clara, visando sempre ao adequado entendimento do<br />

leitor e à correta interpretação dos resultados.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

31<br />

O relatório da Pesquisa exibe os resultados nas seguintes categorias:<br />

• extensão total;<br />

• tipo de gestão – pública ou concedida;<br />

• rodovias federais;<br />

• rodovias estaduais;<br />

• corredores rodoviários 17 ;<br />

• regionais e por Unidade da Federação;<br />

• ligações rodoviárias 18 ; e,<br />

• consequências socioeconômicas e ambientais.<br />

Após a conclusão do relatório, dá-se a divulgação da Pesquisa, nas suas versões<br />

impressa e eletrônica. Ressalta-se que as versões eletrônicas de todas as edições<br />

da Pesquisa CNT de Rodovias, desde o ano 2000, estão disponíveis para consulta no<br />

Portal do Sistema CNT, no endereço eletrônico www.cnt.org.br.<br />

Duque de Caxias-RJ BR-040<br />

Lat. 22º 34’ 22’’ S - Long. 43º 15’ 24’’ E<br />

17 Corredores rodoviários são constituídos por rodovias com denso fluxo de tráfego que têm como origem/<br />

destino as principais capitais brasileiras. Seu principal objetivo é viabilizar, a custos reduzidos e com qualidade, a<br />

movimentação de mercadorias e/ou pessoas entre dois polos ou áreas entre os quais existe, ou se prevê em futuro<br />

próximo, um fluxo intenso de tráfego.<br />

18 Ligação rodoviária é uma extensão formada por uma ou mais rodovias federais ou estaduais pavimentadas,<br />

com grande importância socioeconômica e volume significativo de veículos de cargas e/ou de passageiros,<br />

interligando territórios de uma ou mais Unidades da Federação. Os resultados da avaliação das ligações rodoviárias<br />

são apresentados no Apêndice C.<br />

METODOLOGIA<br />

CARACTERÍSTICAS


32 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

3. CARACTERÍSTICAS<br />

AVALIADAS<br />

Selvíria/MS - MS-444<br />

Lat. 20º 21’ 58’’ S - Long. 51º 23’ 52’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

O bom desempenho do motorista na condução segura de um veículo<br />

depende das condições e das características da via, associadas ao<br />

Pavimento, à Geometria da Via e à Sinalização, horizontal e vertical. Essas<br />

características, somadas às especificidades dos veículos, aos fatores<br />

comportamentais dos motoristas e às condições climáticas, influenciam<br />

diretamente no grau de conforto e segurança de um sistema rodoviário<br />

e, consequentemente, na propensão à ocorrência de acidentes. A Figura<br />

8 representa como a interação entre esses elementos acontece de forma<br />

sistemática.<br />

Componentes que influenciam na na segurança de um sistema<br />

rodoviário segurança de um sistema rodoviário<br />

Segurança do<br />

sistema rodoviário<br />

Componente veicular<br />

Componente<br />

humano<br />

Componente viário<br />

ambiental<br />

Características<br />

da rodovia<br />

Figura 08<br />

Características<br />

do veículo<br />

Fatores<br />

comportamentais<br />

dos motoristas<br />

Condições<br />

climáticas<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria da Via<br />

A Pesquisa CNT de Rodovias tem em seu escopo a avaliação de um<br />

dos componentes que influenciam a segurança do sistema viário – as<br />

características da rodovia.<br />

Entretanto, apesar de os componentes veicular e humano não serem<br />

avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias, o sistema CNT/Sest/Senat<br />

busca a melhoria desses elementos por meio de diversos cursos de<br />

capacitação, como:<br />

• curso de condução segura e econômica;<br />

• curso de direção defensiva/preventiva;<br />

• cursos de mecânica e manutenção; e,<br />

• cursos sobre legislação de trânsito.<br />

Também há ações de incentivo à renovação de frota de caminhões que<br />

têm como objetivo reduzir a idade média dos veículos que operam no<br />

transporte de cargas no País além do Programa Ambiental do Transporte<br />

- Despoluir, destinado a estimular a participação de transportadores,<br />

33<br />

ARACTERÍSTICAS AVALIADAS


34 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

caminhoneiros autônomos, taxistas e sociedade em geral, em atos de conservação<br />

do meio ambiente.<br />

Dada a relevância desse tema, este relatório apresenta, nesta seção, uma revisão<br />

detalhada dos elementos Pavimento, Sinalização e Geometria da Via, identificando<br />

a importância e os conceitos referentes a cada variável, segundo os aspectos que<br />

afetam a segurança e o conforto dos usuários. Também são descritos os elementos<br />

independentes das três características básicas das rodovias, inseridos na categoria<br />

denominada Outros Levantamentos. As variáveis coletadas estão subdivididas de<br />

acordo com a Figura 9 e são apresentadas nas seções seguintes.<br />

Grupo de variáveis variáveis de de coleta<br />

Figura 09<br />

Variáveis coletadas<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria da Via<br />

Outros levantamentos<br />

Condição da<br />

superfície<br />

Velocidade<br />

devido ao<br />

pavimento<br />

Pavimento do<br />

acostamento<br />

Horizontal<br />

Faixas centrais<br />

e laterais<br />

Vertical<br />

Placas de limite<br />

de velocidade<br />

Placas de indicação<br />

Placas de interseção<br />

Visibilidade e<br />

legibilidade das<br />

placas<br />

Dispositivos auxiliares<br />

Defensas<br />

Tipo de rodovia<br />

Perfil da rodovia<br />

Faixa adicional de<br />

subida<br />

Pontes/viadutos<br />

Curvas perigosas<br />

Acostamento<br />

Pontos críticos<br />

Infraestruturas<br />

de apoio<br />

3.1 PAVIMENTO<br />

Visando prover segurança ao tráfego nas rodovias, o pavimento deve suportar os efeitos<br />

das mudanças de clima, permitir deslocamento suave, não causar desgaste excessivo<br />

dos pneus e nível alto de ruídos, ter estrutura forte, resistir ao fluxo de veículos, permitir<br />

o escoamento da água na sua superfície, possuir sistemas de drenagem eficientes para<br />

dar vazão à água da chuva e ter boa resistência a derrapagens 19 .<br />

Para atender a esses requisitos, a estrutura do pavimento é particularmente<br />

importante. Ela deve ser constituída por camadas que distribuam as solicitações de<br />

carga, limitando as tensões e as deformações de maneira a garantir um desempenho<br />

adequado da via, por um longo período de tempo 20 . Nesse sentido, os pavimentos<br />

são divididos em camadas, para minimizar os esforços verticais produzidos pela<br />

ação do tráfego e, consequentemente, oferecer proteção ao subleito. Ressalta-se<br />

19 Dnit, 2010b.<br />

20 Bernucci, L. B.; Motta, L. M. G.; Ceratti, J. A. P.; Soares, J. B. Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para<br />

Engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobrás: Abeda, 2006.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

35<br />

que esses pavimentos devem possuir pelo menos duas camadas: o revestimento e a<br />

base e, quando necessário, conforme requisitos de projeto, devem ser construídas as<br />

camadas complementares à base como: a sub-base, a de reforço do subleito e/ou a<br />

camada de regularização. A Figura 10 ilustra, de forma esquemática, a disposição das<br />

camadas em pavimento do tipo flexível.<br />

Disposição Disposição das camadas de de pavimento tipo do tipo flexível flexível<br />

Figura 10<br />

Revestimento<br />

Base<br />

Camadas complementares<br />

Sub-base<br />

Leito Reforço do subleito<br />

Regularização<br />

Subleito<br />

Cada uma das camadas que compõem o pavimento, conforme apresentado na Figura<br />

10, possui uma função específica, a saber:<br />

• O revestimento é destinado a resistir às ações do tráfego; deve ser impermeável,<br />

a fim de evitar que a penetração da água da chuva atinja as demais camadas<br />

subjacentes; e deve ser confortável para melhor atender às condições de<br />

rolamento e oferecer segurança ao usuário. Portanto, o revestimento é a única<br />

camada perceptível ao usuário da via.<br />

• A base é a camada que possui a finalidade de resistir às ações do tráfego, de maneira<br />

a aliviar as tensões no revestimento e a distribuí-las para as camadas inferiores.<br />

• A sub-base é a camada corretiva do subleito, ou complementar à base, quando, por<br />

qualquer circunstância, não seja aconselhável construir o pavimento diretamente<br />

sobre o leito obtido pela terraplenagem.<br />

• O reforço do subleito é a camada executada sobre o subleito devidamente<br />

compactado e regularizado, utilizada quando se torna necessário reduzir<br />

espessuras elevadas da camada de sub-base, originadas pela baixa capacidade de<br />

suporte do subleito.<br />

• A camada de regularização possui espessura variável, podendo deixar de existir<br />

em alguns trechos, e possui, também, a função de corrigir falhas da camada final<br />

de terraplenagem ou de um leito antigo de estrada de terra.<br />

• O leito é a transição entre o terreno de fundação e o corpo do pavimento.<br />

• O subleito é o terreno da fundação do pavimento ou o terreno original, portanto<br />

não é considerado uma camada.<br />

CARACTERÍSTICAS


36 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Um dos problemas encontrados no Brasil, relacionado à estrutura dos pavimentos<br />

flexíveis, é o não atendimento às exigências técnicas, tanto da capacidade de<br />

suporte das camadas do pavimento, como da qualidade dos materiais empregados<br />

no revestimento. Falhas construtivas têm como consequência um processo de<br />

deformação mais acelerado, resultando em maiores custos com a reparação desses<br />

pavimentos para atingir condições ideais de tráfego.<br />

A manutenção periódica é um requisito imprescindível para a existência de um bom<br />

pavimento. Os defeitos e as irregularidades na condição da superfície impactam<br />

diretamente os custos operacionais, em virtude dos maiores gastos com a manutenção<br />

dos veículos, com consumo de combustível e pneus, elevação dos tempos de viagem,<br />

entre outros.<br />

O estado de conservação do pavimento também está diretamente associado aos custos<br />

operacionais e ao aumento do risco da ocorrência de acidentes. A má condição da<br />

superfície de rolamento das rodovias, com a presença de: afundamentos, ondulações<br />

e/ou buracos, contribui para a instabilidade do veículo e, consequentemente,<br />

dificuldade em mantê-lo na trajetória desejada, podendo, desse modo, gerar colisões<br />

devido à mudança brusca de direção e à perda do controle do veículo.<br />

Com base nesses aspectos, o desafio de projetar um pavimento constitui-se em conceber<br />

uma obra de engenharia que cumpra todas as condições estruturais e funcionais.<br />

Considerando esses conceitos, as variáveis coletadas na característica pavimento são: a<br />

condição da superfície, a velocidade devido ao pavimento e o pavimento do acostamento,<br />

conforme apresentado na Figura 11. Essas variáveis são detalhadas a seguir:<br />

Variáveis Variáveis coletadas na na característica Pavimento<br />

Pavimento<br />

Figura 11<br />

Condição da superfície<br />

Velocidade devido ao pavimento<br />

Pavimento do acostamento<br />

3.1.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO<br />

A avaliação da condição da superfície do pavimento compreende o estado de<br />

conservação do revestimento e a sua influência no conforto e na segurança do usuário<br />

da via.<br />

O pavimento é projetado para durar determinado intervalo de tempo. Durante seu<br />

ciclo de utilização, o pavimento migra de uma condição ótima até alcançar uma<br />

condição ruim, caso não ocorra nenhum tipo de intervenção. O decréscimo do índice<br />

de serventia do pavimento ao longo do tempo é o que caracteriza a sua degradação 21 .<br />

21 Dnit, 2011.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

37<br />

Nesse contexto, o estado de conservação da superfície do pavimento é um dos<br />

elementos mais facilmente perceptíveis ao usuário da rodovia, pois os defeitos ou as<br />

irregularidades nessa superfície afetam o seu conforto e a segurança ao rolamento<br />

do tráfego, bem como diminuem a durabilidade dos componentes veiculares 22 .<br />

Os defeitos de superfície dos pavimentos asfálticos são os danos ou as deteriorações<br />

que podem ser identificados a olho nu. As principais irregularidades nos revestimentos<br />

asfálticos consideradas nesta pesquisa são: fissuras, trincas (transversais, longitudinais<br />

e em malha), corrugação, exsudação, desagregação, remendos, afundamentos,<br />

ondulações e buracos.<br />

Tendo em vista a abrangência da Pesquisa CNT de Rodovias e a dinâmica que envolve a<br />

coleta de dados, os defeitos de superfície dos pavimentos asfálticos foram didaticamente<br />

agrupados de maneira a simplificar o trabalho dos pesquisadores. Em campo, a<br />

avaliação da condição da superfície do pavimento é realizada a partir da observação da<br />

predominância, em cada unidade de pesquisa (que consiste em um segmento de até 10<br />

km), das características de superfície do pavimento descritas na Tabela 3. 23<br />

Categorias de condição da superfície do pavimento<br />

Tabela 03<br />

Superfície do pavimento<br />

Definição<br />

Perfeito<br />

Desgastado<br />

Neste caso, o pavimento apresenta ótima condição e existe<br />

perfeita regularidade na camada de revestimento.<br />

O pavimento apresenta sinais de desgaste, com efeito de<br />

desagregação progressiva do agregado da massa asfáltica<br />

e aspereza superficial no revestimento e/ou se observa a<br />

presença de corrugação e/ou exsudação. Nessa classificação<br />

do pavimento, percebe-se a perda do mastique 23 nos<br />

agregados (falta de interação do agregado com o ligante<br />

asfáltico ou o mesmo que falta de adesividade). Porém não<br />

há buracos. Também pode haver, isoladamente, fissuras e<br />

trincas transversais ou longitudinais.<br />

A exsudação caracteriza-se pelo excesso de ligante na<br />

mistura asfáltica, tornando a superfície do revestimento<br />

mais lisa, com manchas escurecidas, propiciando a perda de<br />

aderência entre o pneu e o pavimento.<br />

As corrugações são deformações transversais ao eixo da<br />

pista, com depressões intercaladas de elevações, com<br />

comprimento de onda de alguns centímetros ou dezenas de<br />

centímetros.<br />

23 Mástique: mistura asfáltica executada com inertes finos, tipo cimento e cal, que contém entre 15% a 25% de ligante asfáltico.<br />

22 Ibidem.<br />

23 Mástique: mistura asfáltica executada com inertes finos, tipo cimento e cal, que contém entre 15% a 25% de<br />

ligante asfáltico.<br />

CARACTERÍSTICAS


38 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 03<br />

Superfície do pavimento<br />

Trinca em malha/<br />

remendos<br />

Afundamento, ondulação<br />

ou buraco<br />

Destruído<br />

Definição<br />

Observa-se a presença de trincas em malha e/ou remendos mal<br />

executados. As trincas em malha são interligadas e subdivididas em<br />

trincas do tipo “bloco” e do tipo “couro de jacaré”. As trincas em bloco<br />

são decorrentes de reflexão das trincas em solo cimento da camada<br />

de base, já as do tipo “couro de jacaré” consistem em trincamentos<br />

por fadiga e ocorrem em áreas sujeitas à carga repetida de tráfego e<br />

quando o pavimento está sinalizando o final da sua vida útil.<br />

O remendo está relacionado a um defeito por apontar um local<br />

de fragilidade na superfície do pavimento. Caracteriza-se pelo<br />

preenchimento de “panelas” ou de qualquer outra cavidade ou<br />

depressão com massa asfáltica. Nesse caso, estão incluídos apenas<br />

os remendos mal executados (sem a devida remoção da camada<br />

anterior do revestimento e correto preenchimento e nivelamento),<br />

que geram trepidação no veículo.<br />

O pavimento pode apresentar defeitos como afundamento, ondulação<br />

e buraco em conjunto ou isoladamente. Os afundamentos são<br />

deformações permanentes no revestimento asfáltico ou em suas<br />

camadas subjacentes. Podem ser afundamentos locais ou trilhas de<br />

roda. Os afundamentos são depressões ocasionadas pelo tráfego<br />

intenso de veículos, além da combinação do excesso de carga de<br />

veículos pesados e a elevada temperatura em regiões mais quentes.<br />

Pode ocorrer também o escorregamento da massa asfáltica ao longo<br />

da borda desse defeito.<br />

As ondulações são deformações transversais ao eixo da pista,<br />

diferenciadas pelo comprimento de onda, que é da ordem de metros.<br />

Os buracos são cavidades no revestimento asfáltico, podendo ou<br />

não atingir camadas subjacentes. Na pesquisa, os buracos são<br />

classificados nesta categoria quando encontrados em pequena<br />

quantidade, mas de maneira contínua e predominante.<br />

O pavimento apresenta elevada quantidade de buracos ou ruína total<br />

da superfície de rolamento. Nesse caso, a condição da superfície do<br />

pavimento obriga os veículos a trafegarem em baixa ou baixíssima<br />

velocidade. Estão também incluídos nesta categoria, os pavimentos<br />

que, em fase de restauração, têm todo o seu revestimento removido<br />

(fresado), ou somente com a camada de imprimação (consiste na<br />

aplicação de uma camada de material asfáltico sobre a superfície de<br />

uma base concluída, antes da execução de um revestimento asfáltico),<br />

mas estão abertos ao tráfego de veículos.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

39<br />

3.1.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO<br />

A avaliação da velocidade devido ao pavimento considera a velocidade desenvolvida<br />

pelos veículos em função da condição da superfície do pavimento. Quando essa<br />

condição de superfície está totalmente perfeita ou desgastada, os veículos conseguem<br />

desenvolver a velocidade regulamentada da via sem dificuldades. Porém, quando o<br />

pavimento apresenta muitas irregularidades, os veículos sofrem um desgaste maior<br />

para atingir as velocidades regulamentadas, o que gera prejuízos adicionais durante o<br />

percurso. Assim, determinados defeitos podem levar o condutor a reduzir a velocidade<br />

do veículo para evitar acidentes e avarias.<br />

É importante observar que existem outros fatores que podem levar à redução da<br />

velocidade, tais como: o fluxo elevado de veículos, a geometria da via ou as situações<br />

em que se verifiquem ocorrências de retenção de tráfego (congestionamentos). Esses<br />

fatores, entretanto, não são considerados na análise da variável Velocidade Devido<br />

ao Pavimento. Assim, a velocidade devido ao pavimento é classificada nas categorias<br />

expostas na Tabela 4.<br />

Categorias de velocidade devido ao pavimento<br />

Tabela 04<br />

Velocidade devido ao pavimento<br />

Não obriga a redução de velocidade<br />

Obriga a redução de velocidade<br />

Baixíssima velocidade<br />

Definição<br />

Relaciona-se à condição da superfície do pavimento<br />

que permite um deslocamento contínuo na velocidade<br />

regulamentada da via.<br />

É decorrente de casos em que o pavimento<br />

apresenta um estado de conservação deficiente,<br />

com afundamentos, ondulações e/ou buracos, que<br />

obrigam à redução da velocidade do veículo. Também<br />

pode ocorrer quando existe uma sequência de<br />

remendos mal executados na via.<br />

Nesses casos, o pavimento está destruído ou em<br />

péssimo estado de conservação, comprometendo<br />

significativamente a fluidez do tráfego e obrigando<br />

os veículos a trafegarem em baixíssima velocidade.<br />

3.1.3 PAVIMENTO DO ACOSTAMENTO<br />

A avaliação da condição do pavimento do acostamento é de fundamental importância,<br />

uma vez que a presença de acostamentos em boas condições representa a possibilidade<br />

de os veículos utilizarem uma área de refúgio em situações de manobra ou de risco<br />

na faixa em que trafegam.<br />

Os pesquisadores são treinados a avaliar visualmente os defeitos no pavimento do<br />

acostamento, considerando a presença de mato, buracos e desnível elevado entre<br />

a pista de rolamento e o acostamento. O desnível é caracterizado pela diferença,<br />

transversal em elevação, entre a pista e o acostamento. Normalmente, o acostamento<br />

CARACTERÍSTICAS


40 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

é mais baixo que a pista; entretanto, algumas vezes, forma-se um degrau tão acentuado<br />

que dificulta ou impossibilita a utilização segura do acostamento. Nesses casos, o<br />

desnível é classificado como defeito funcional, pois está associado à qualidade do<br />

rolamento e à segurança do dispositivo. Vale ressaltar que a classificação quanto ao<br />

pavimento do acostamento não é a mesma utilizada para avaliação das Condições da<br />

Superfície do Pavimento apresentada anteriormente.<br />

As definições e as características do acostamento são apresentadas nas variáveis<br />

relacionadas à Geometria da Via, Seção 3.3.6. A Pesquisa CNT de Rodovias identifica<br />

a presença do acostamento e, quando presente, o seu pavimento é avaliado conforme<br />

a predominância do estado de conservação da sua superfície, considerando as<br />

situações dispostas na Tabela 5.<br />

Categorias de pavimento do acostamento<br />

Tabela 05<br />

Pavimento do acostamento<br />

Pavimentado perfeito<br />

Não pavimentado perfeito<br />

Más condições<br />

Destruído<br />

Definição<br />

O acostamento é pavimentado perfeito quando houver o<br />

revestimento asfáltico, sendo percebido em toda a seção do<br />

acostamento. Nesse caso, a superfície do acostamento não deve<br />

possuir a predominância de defeitos graves, tal como, buracos.<br />

Contudo admite-se a presença de defeitos do tipo desgaste, trincas<br />

(transversal, longitudinal e em malha) e/ou desagregação.<br />

O acostamento não apresenta nenhum tipo de tratamento de<br />

pavimentação, encontra-se em leito natural ou é constituído por<br />

materiais com características semelhantes às dos empregados nas<br />

camadas de base ou sub-base. Nesse caso, apresenta regularidade<br />

em toda a seção e não possui predominância de defeitos graves,<br />

como buracos e/ou a presença de matos.<br />

O acostamento pode ser pavimentado ou não. Em sua superfície,<br />

são verificados buracos, afundamentos, ondulações, presença<br />

de mato ou desníveis acentuados entre a faixa de rolamento e o<br />

acostamento. Possui traçado regular e ainda mantém as condições<br />

de uso, apesar da redução no nível de segurança.<br />

Pavimentado ou não, o acostamento destruído apresenta grande<br />

incidência de buracos, buracos grandes, erosão entre a via e o<br />

acostamento, presença constante de vegetação e/ou grandes<br />

desníveis em relação à pista de rolamento. Nesse caso, não há<br />

condições de trafegar o veículo no acostamento com segurança<br />

para realizar manobras de escape ou paradas de emergência.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

41<br />

3.2 SINALIZAÇÃO<br />

A sinalização rodoviária possui papel fundamental na segurança dos usuários das vias<br />

e se torna cada vez mais essencial à medida que a velocidade operacional e o volume<br />

de tráfego crescem. A finalidade precípua dos sinais de trânsito (sinalização vertical,<br />

sinalização horizontal, dispositivos auxiliares, sinalização semafórica, sinalização de<br />

obras e sinalização de gestos) é de comunicar aos usuários das rodovias normas,<br />

instruções e informações que visem à circulação correta e segura dos veículos 24 .<br />

Os sinais têm a função de transmitir aos motoristas informações adequadas nos<br />

momentos em que são necessárias, tais como os cuidados a tomar por motivo de<br />

segurança, os destinos a seguir, a previsão do tempo de reação para a tomada de<br />

decisão e as faixas de tráfego a utilizar. Assim, as sinalizações horizontal e vertical<br />

devem ser projetadas de acordo com as distâncias de visibilidade necessárias,<br />

destacando os eventuais pontos perigosos, entre outros elementos 25 .<br />

Os sinais são padronizados com o objetivo de despertar nos motoristas reações<br />

idênticas diante de uma mesma situação e transmitir mensagens claras e<br />

instantaneamente compreensíveis, sem possibilidade de interpretações variadas 26 .<br />

Assim, a sinalização deve ser bem visível, de significado claro e sem ambiguidades,<br />

de modo a orientar os motoristas que não estejam familiarizados com a rodovia 27 .<br />

Segundo o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I, para sua real<br />

eficácia, a sinalização deve atender aos princípios norteadores de legalidade,<br />

suficiência, padronização, clareza, precisão, visibilidade, legibilidade, manutenção<br />

e conservação. Para atender a esses princípios, são necessárias a sua implantação<br />

adequada e a manutenção permanente.<br />

Ressalta-se que a importância da sinalização é tal que o Código de Trânsito Brasileiro<br />

- CTB, em seu art. 88, frisa que “nenhuma via pavimentada poderá ser aberta ao<br />

trânsito enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente,<br />

de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação”. Contudo,<br />

observa-se que, muitas vezes, as vias são abertas ao tráfego sem respeitar essa<br />

determinação. Por isso, vias em tal situação são penalizadas por afetarem a segurança<br />

dos usuários, na avaliação da Pesquisa CNT de Rodovias.<br />

Além das sinalizações horizontal e vertical, outros elementos imprescindíveis para<br />

a segurança dos usuários das vias são os dispositivos auxiliares, como as defensas.<br />

Elas são colocadas na via com a finalidade de reduzir o impacto de possíveis colisões,<br />

por exemplo, fazendo com que os acidentes tenham consequências menos graves ou<br />

impedindo que os veículos atinjam áreas perigosas, tais como barrancos, rios e lagos.<br />

A avaliação da sinalização constitui-se, portanto, em uma ferramenta essencial na<br />

averiguação das condições de segurança oferecidas pelas rodovias brasileiras.<br />

24 Dnit, 2010d.<br />

25 Dnit, 2010b.<br />

26 Dnit, 2010d.<br />

27 Dnit, 2010b.<br />

CARACTERÍSTICAS


42 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Na característica Sinalização, a Pesquisa CNT de Rodovias coleta dados relativos à<br />

condição dos elementos apresentados na Figura 12. Nas seções a seguir, esses itens<br />

serão detalhados.<br />

Variáveis Variáveis coletadas na na característica sinalização Sinalização<br />

Sinalização<br />

Figura 12<br />

Horizontal Vertical Dispositivos auxiliares<br />

Faixas centrais<br />

e laterais<br />

Placas de limite<br />

de velocidade<br />

Placas de indicação<br />

Placas de interseção<br />

Legibilidade e<br />

Visibilidade das placas<br />

Defensas<br />

3.2.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL<br />

Segundo o Anexo II do CTB, a sinalização horizontal é constituída por linhas, marcações,<br />

símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias.<br />

Essa sinalização tem o objetivo de ordenar o fluxo de veículos e pedestres; controlar<br />

e orientar os deslocamentos em diversas situações que envolvam problemas de<br />

geometria, topografia ou frente a obstáculos; além de complementar os sinais<br />

verticais de regulamentação, advertência ou indicação.<br />

A sinalização horizontal deve ser implantada no campo de visão do condutor, de<br />

maneira que ele não precise desviar a atenção para ver e interpretar a mensagem.<br />

Além disso, conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume IV, esse<br />

tipo de sinalização deve ser sempre retrorrefletiva, com a finalidade de proporcionar<br />

melhor visibilidade noturna. Contudo, destaca-se que, em comparação com os demais<br />

tipos de sinalização, a horizontal retrorrefletiva tem menor durabilidade quando<br />

submetida a tráfego intenso, situação em que demanda manutenção mais frequente.<br />

Em suma, a sinalização horizontal canaliza e orienta os usuários da via por meio<br />

da comunicação de informações, permissões e proibições, além de aumentar a<br />

segurança nos casos de neblina, chuva e durante o período noturno, contribuindo<br />

para a redução de acidentes.<br />

Cabe destacar que o CTB classifica a sinalização horizontal como marcas longitudinais,<br />

transversais, de canalização, de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada<br />

e inscrições no pavimento. Contudo, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia em campo<br />

somente as marcas longitudinais que separam e ordenam as correntes de tráfego, a<br />

saber: faixas centrais e faixas laterais.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

43<br />

3.2.1.1 FAIXAS CENTRAIS E FAIXAS LATERAIS<br />

As faixas centrais e laterais são marcas longitudinais que separam e ordenam as<br />

correntes de tráfego, definindo a parte da pista destinada à circulação de veículos. O<br />

CTB salienta que essas marcas possuem também a função de estabelecer as regras<br />

de ultrapassagem e transposição.<br />

Para delimitar fluxos opostos, as faixas centrais deverão ser pintadas na cor amarela,<br />

podendo possuir seção simples contínua, simples seccionada, dupla contínua, dupla<br />

contínua/seccionada ou dupla seccionada. Já para demarcar faixas de fluxo com<br />

mesmo sentido, as linhas devem possuir cor branca e a seção poderá ser contínua ou<br />

seccionada. Ressalta-se que a principal função das faixas centrais é regulamentar a<br />

ultrapassagem de veículos em rodovias, informação fundamental para a segurança<br />

dos usuários.<br />

Por sua vez, as faixas laterais têm como principal função a delimitação da parte da via<br />

destinada ao deslocamento de veículos, definindo seus limites laterais. São pintadas<br />

na cor branca e possuem a seção contínua. Essas faixas são recomendadas para todas<br />

as rodovias, sobretudo nas seguintes condições: em rodovias com acostamento; antes<br />

e ao longo de curvas mais acentuadas; na transição da largura da pista; em locais<br />

onde existem obstáculos próximos à pista ou apresentem situação com potencial de<br />

risco; em vias sem guia; em locais onde ocorrem com frequência condições climáticas<br />

adversas (tais como chuva e neblina) que afetam a visibilidade do motorista; em vias<br />

com iluminação insuficiente; em rodovias e vias de trânsito rápido; e nos trechos<br />

urbanos que possuem significativo fluxo de pedestres.<br />

Diante da relevância desses elementos, a Pesquisa CNT de Rodovias analisa o estado de<br />

conservação das faixas centrais e das faixas laterais, de acordo com a predominância<br />

das situações descritas na Tabela 6 abaixo, para cada unidade de pesquisa<br />

Categorias de sinalização horizontal<br />

Tabela 06<br />

Condição das faixas<br />

centrais e laterais<br />

Pintura visível<br />

Pintura desgastada<br />

Pintura inexistente<br />

Definição<br />

A pintura visível das faixas centrais e laterais é identificada quando<br />

a seção se encontra inteira, a forma da faixa está completa, pode-se<br />

perceber a sua refletividade e não há desbotamento ou rachaduras.<br />

A pintura é desgastada quando a seção das faixas não se apresenta<br />

inteira e/ou a forma encontra-se irregular (incompleta), desbotada, há<br />

presença de rachaduras e de faixas sobrepostas (pintura anterior por<br />

baixo da pintura atual) dificultando a visualização da sinalização que<br />

prevalece naquela via. Contudo, ainda é possível sua identificação.<br />

A pintura é considerada inexistente quando não há marcações<br />

no pavimento (ausência total) ou quando a condição de desgaste<br />

impossibilita sua identificação.<br />

CARACTERÍSTICAS


44 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

3.2.2 SINALIZAÇÃO VERTICAL<br />

Segundo o CTB, a sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária que possui<br />

seu meio de comunicação na posição vertical, normalmente fixada ao lado da pista<br />

ou suspensa sobre ela. Constitui-se de placas, painéis e balizadores. Os elementos<br />

verticais mais utilizados são as placas fixadas em postes com altura aproximada à visão<br />

horizontal dos motoristas. Para rodovias de grande volume de tráfego, recomenda-se<br />

o uso de painéis, fixados em pórticos, que atravessam toda a largura da pista, ou em<br />

postes localizados lateralmente.<br />

Esse tipo de sinalização transmite mensagens de caráter permanente ou,<br />

eventualmente, variável, mediante símbolos e/ou legendas preestabelecidas e<br />

legalmente instituídas. Tem como principais funções: regulamentar o uso da via,<br />

advertir o condutor sobre situações potencialmente perigosas e indicar direções,<br />

localizações e serviços, orientando motoristas e pedestres em seu deslocamento.<br />

Dessa maneira, fornece informações para permitir que os usuários da via se<br />

comportem adequadamente, o que aumenta a segurança.<br />

Assim como a sinalização horizontal, a sinalização vertical também ordena o fluxo e<br />

guia os usuários. Além disso, esta sinalização possui formas padronizadas, associadas<br />

ao tipo de mensagem que se pretende transmitir. É classificada quanto às suas<br />

funções em:<br />

• Sinais de regulamentação: têm por objetivo notificar ao usuário as limitações,<br />

as restrições e as proibições no uso da via pública. O não cumprimento do que foi<br />

estabelecido constitui infração ao CTB.<br />

• Sinais de advertência: comunicam ao motorista a existência de situações de<br />

perigo iminente, indicando sua natureza.<br />

• Sinais de indicação: têm por função orientar, indicar e educar o motorista,<br />

fornecendo-lhe informações para facilitar o deslocamento.<br />

Para que esses sinais desempenhem a sua função de modo eficiente, é necessário<br />

que eles atendam a todos os princípios da sinalização, em especial aos de legibilidade<br />

e visibilidade. Assim, as placas devem estar no campo de visão do motorista, em<br />

posição adequada, e permitir leitura em tempo hábil para a tomada de decisão.<br />

Para isso, devem estar desobstruídos de vegetação ou de qualquer outro elemento<br />

que prejudique ou impeça sua visibilidade como, também, possuir pictograma em<br />

perfeito estado.<br />

Assim, a Pesquisa CNT de Rodovias coleta dados referentes tanto à presença da<br />

sinalização vertical quanto à sua visibilidade e legibilidade. Entretanto, no que se<br />

refere à presença ou ausência, são coletados apenas os dados referentes às placas de<br />

limite de velocidade (sinais de regulamentação), de indicação e de interseção (sinais<br />

de advertência). Quando presentes, essas placas são avaliadas também quanto à<br />

visibilidade e legibilidade.<br />

Já os critérios visibilidade e legibilidade são aplicados para todas as placas de sinalização<br />

vertical do CTB e não somente para as de limite de velocidade, de indicação e de interseção.<br />

Nas seções a seguir, serão apresentadas as categorias de avaliação da sinalização vertical.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

45<br />

3.2.2.1 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE<br />

A placa de limite de velocidade é uma placa de regulamentação que, segundo o<br />

CTB, tem caráter impositivo: o seu desrespeito constitui infração. De acordo com a<br />

Resolução nº 180 do Contran (Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume<br />

I), a forma padrão desse sinal é a circular, nas cores: vermelha, preta e branca. Esse<br />

sinal pode ser retrorrefletivo, luminoso ou iluminado.<br />

A função dessa placa é regulamentar o limite máximo de velocidade em que os<br />

veículos podem circular na via ou na faixa, válido a partir do ponto onde o sinal é<br />

colocado. Possui código R-19 no CTB e deve ser utilizada nas vias para informar<br />

ao usuário a velocidade máxima regulamentada. Também é recomendada quando<br />

estudos de engenharia indicarem a necessidade e/ou a possibilidade de regulamentar<br />

velocidades menores ou maiores do que as estabelecidas no CTB. Essas placas podem<br />

vir acompanhadas de informações complementares, tais como velocidade por tipo de<br />

veículo ou nas condições de neblina e pista molhada.<br />

Em vias fiscalizadas com equipamentos medidores de velocidade, deve ser observado,<br />

entre a placa tipo R-19 e o medidor, o intervalo de distância de acordo com a velocidade<br />

e o tipo da via, sendo facultada a repetição da placa em distâncias menores, conforme<br />

o art. 6º, §3º, da Resolução do Contran nº 396, de 2011. Essa medida tem a intenção<br />

de fazer com que o motorista respeite a velocidade da via em todo o seu trajeto, e não<br />

somente nas proximidades dos medidores de velocidade.<br />

Dada a necessidade de informar a velocidade máxima permitida da via, a Pesquisa<br />

registra as situações descritas na Tabela 7. Quando presentes, as placas de limite<br />

de velocidade são avaliadas conforme sua condição de visibilidade e legibilidade,<br />

conforme descrito na Seção 3.2.2.4.<br />

Categorias de condição das placas de limite de velocidade<br />

Tabela 07<br />

Condição das placas de<br />

limite de velocidade<br />

Presente<br />

Ausente<br />

Definição<br />

Há presença de pelo menos uma placa de limite<br />

de velocidade com condições de visibilidade e<br />

legibilidade na unidade de pesquisa.<br />

Não há placas de limite de velocidade na unidade de<br />

pesquisa ou a placa se encontra totalmente ilegível<br />

ou totalmente coberta pelo mato.<br />

CARACTERÍSTICAS


46 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

3.2.2.2 PLACAS DE INDICAÇÃO<br />

De acordo com o CTB, a sinalização de indicação tem por finalidade identificar as vias<br />

e os locais de interesse, bem como orientar os motoristas quanto aos percursos, aos<br />

destinos, aos acessos, às distâncias e aos serviços auxiliares. As placas de indicação<br />

são divididas nos seguintes grupos: placas de identificação, de orientação de destino,<br />

educativas, de serviços auxiliares e de atrativos turísticos.<br />

Quanto à presença ou à ausência, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia apenas as placas<br />

de indicação com a função de identificação e de orientação de destino. As primeiras<br />

posicionam o condutor ao longo do seu deslocamento ou com relação a distâncias ou,<br />

ainda, aos locais de destino. São subdivididas em placas de identificação de: rodovias<br />

e estradas, municípios, regiões de interesse de tráfego e logradouros, de pontes,<br />

viadutos, túneis, passarelas, identificação quilométrica, de limite de municípios, divisa<br />

de Estados, fronteira, perímetro urbano e pedágios. Já as placas de orientação de<br />

destino indicam ao condutor a direção que deve seguir para atingir determinados<br />

lugares, orientando seu percurso e/ou distâncias. São subdivididas em placas<br />

indicativas de sentido, de distância e placas diagramadas.<br />

A avaliação das placas de indicação é realizada de acordo com a Tabela 8. Quando<br />

presentes, essas placas são avaliadas conforme sua condição de visibilidade e<br />

legibilidade, de acordo com a Seção 3.2.2.4.<br />

Categorias de condição das placas de indicação<br />

Tabela 08<br />

Condição das placas de indicação<br />

Presente<br />

Ausente<br />

Definição<br />

Há presença de pelo menos uma placa de indicação<br />

com condições de visibilidade e legibilidade na<br />

unidade de pesquisa.<br />

Não há placas de indicação na unidade de pesquisa ou<br />

a placa se encontra totalmente ilegível ou totalmente<br />

coberta pelo mato.<br />

3.2.2.3 PLACAS DE INTERSEÇÃO<br />

Define-se interseção como a área em que duas ou mais vias se unem ou se cruzam,<br />

abrangendo todo o espaço destinado a facilitar os movimentos dos veículos que por ela<br />

circulam. As interseções constituem elementos de descontinuidade em qualquer rede<br />

viária e representam situações críticas que devem ser tratadas de forma especial. O<br />

projeto de interseções deverá assegurar a circulação ordenada dos veículos e manter o<br />

nível de serviço da rodovia, garantindo a segurança nas áreas em que as suas correntes<br />

de tráfego sofrem a interferência de outras correntes internas ou externas 28 .<br />

Um dos princípios básicos de um projeto de interseção é facilitar o funcionamento do<br />

sistema de controle de tráfego. Para isso, as interseções devem ser acompanhadas<br />

por sinalização de placas ou marcas em locais visíveis para os usuários. Destaca-se<br />

28 Dnit, 2005.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

47<br />

que é necessário alertar os motoristas acerca da presença das interseções em círculo<br />

(rotatórias), especialmente em locais de pouca visibilidade, a fim de que possam<br />

mudar gradualmente a velocidade e a trajetória de seu veículo.<br />

Assim, por comunicar ao motorista a existência de situações de perigo iminente,<br />

indicando sua natureza, as placas de interseção são consideradas placas de advertência<br />

pelo CTB. O Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume II prevê, conforme<br />

as características geométricas de cada interseção, os seguintes sinais (ver Anexo A):<br />

cruzamento de vias, vias laterais, entroncamentos oblíquos, confluências, interseções<br />

em “T”, bifurcações em “Y”, interseções em círculo e junções sucessivas contrárias.<br />

Ressalta-se que, para a Pesquisa CNT de Rodovias, a presença de sinalização vertical<br />

em interseções é avaliada nos seguintes casos: nas interseções em círculo, em<br />

entroncamentos com rodovias federais pavimentadas e em entroncamentos com<br />

rodovias estaduais pesquisadas, ou seja, somente rodovias com volume de tráfego<br />

significativo ou importância estratégica para uma região. Esses sinais indicativos de<br />

interseção são avaliados quanto às categorias apresentadas na Tabela 9.<br />

Categorias de condição das placas de interseção<br />

Tabela 09<br />

Condição das placas de interseção<br />

Presente em todo o percurso<br />

Ausência de placas<br />

Não ocorrem interseções<br />

Definição<br />

Há presença de placa de interseção em todas as<br />

interseções identificadas na unidade de pesquisa.<br />

Neste caso, constata-se a ausência de sinalização em<br />

pelo menos uma interseção identificada ou a placa<br />

de interseção se encontra totalmente ilegível ou<br />

totalmente coberta pelo mato.<br />

Há ausência de placas devido à inexistência de<br />

interseções na unidade de pesquisa.<br />

3.2.2.4 VISIBILIDADE E LEGIBILIDADE DAS PLACAS<br />

Conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I, a visibilidade e<br />

a legibilidade das placas garantem a eficácia dos dispositivos de controle de tráfego<br />

e integram os princípios da sinalização de trânsito. Caso esses princípios não sejam<br />

aplicados, pode-se induzir ao desrespeito à sinalização, como também dificultar a<br />

ação fiscalizadora dos órgãos ou entidades executivas de trânsito. Assim, as placas de<br />

sinalização devem sempre ser mantidas na posição apropriada, legíveis e devidamente<br />

conservadas. Também devem ser tomados cuidados especiais para assegurar que<br />

vegetação, mobiliário urbano, placas publicitárias e materiais de construção não<br />

prejudiquem a visualização da sinalização, mesmo que temporariamente.<br />

Assim, o princípio da visibilidade das placas exige que as placas sejam vistas à distância<br />

mínima necessária, e o princípio da legibilidade, que elas sejam lidas em tempo hábil<br />

CARACTERÍSTICAS


48 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

para a tomada de decisão pelo condutor. Nesse contexto, todas as placas do CTB são<br />

avaliadas quanto à visibilidade e à legibilidade, segundo a predominância em cada<br />

unidade de pesquisa, conforme as situações contidas na Tabela 10 e Tabela 11.<br />

Condição de visibilidade das placas<br />

Tabela 10<br />

Condição de visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas<br />

Algum mato cobrindo as placas<br />

Mato cobrindo totalmente as placas<br />

Inexistência de placas<br />

Definição<br />

Não há interferência de vegetação na identificação e<br />

na leitura do dispositivo.<br />

A presença de vegetação obstrui parcialmente<br />

a leitura da legenda, porém não compromete<br />

a visibilidade e a interpretação da informação.<br />

Também se considera nessa situação o caso em que<br />

há mato nas bordas da placa, mesmo que não cubra<br />

o pictograma.<br />

A presença de vegetação dificulta a leitura da placa<br />

e compromete sua identificação e/ou a interpretação<br />

da mensagem. Nesse caso não se avalia a<br />

legibilidade das placas.<br />

Não há placa na unidade de pesquisa. Neste caso<br />

não se avalia a legibilidade das placas.<br />

Condição de legibilidade das placas<br />

Tabela 11<br />

Condição de legibilidade das placas<br />

Placas legíveis<br />

Placas desgastadas<br />

Placas ilegíveis<br />

Definição<br />

Os pictogramas e as cores estão em perfeitas<br />

condições, sendo, portanto, completamente<br />

identificáveis e interpretáveis.<br />

Percebe-se a descaracterização parcial de cores e<br />

formas, mas é possível reconhecer os pictogramas e<br />

identificar a mensagem.<br />

A condição de deterioração não permite a leitura da<br />

informação e/ou o reconhecimento de mensagens<br />

dos pictogramas. Casos comuns de placas ilegíveis<br />

são as placas pichadas, alvejadas ou enferrujadas.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

49<br />

3.2.2.5 DISPOSITIVOS AUXILIARES<br />

Segundo o CTB, os dispositivos auxiliares são elementos dispostos no pavimento da<br />

via ou próximos aos obstáculos, de forma a tornar o tráfego de veículos mais eficiente<br />

e seguro. São constituídos de materiais, formas e cores diversos, dotados ou não<br />

de refletividade, com as funções de: (a) incrementar a percepção da sinalização, do<br />

alinhamento da via ou de obstáculos à circulação; (b) reduzir a velocidade praticada;<br />

(c) oferecer proteção aos usuários; (d) alertar os condutores quanto a situações de<br />

perigo potencial ou que requeiram maior atenção.<br />

Os dispositivos auxiliares são agrupados, de acordo com suas funções, em:<br />

delimitadores, de canalização, de sinalização de alerta, de alteração nas características<br />

do pavimento, de proteção contínua, luminosos, dispositivos de proteção a áreas<br />

de pedestres e/ou ciclistas e de uso temporário. Entre os dispositivos auxiliares<br />

existentes, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia as condições somente dos dispositivos<br />

de proteção contínua para fluxo veicular.<br />

Os dispositivos de proteção contínua para fluxo veicular são elementos instalados<br />

de forma contínua e permanente ao longo da via, podendo ser de material flexível,<br />

maleável ou rígido com o objetivo de: evitar que os veículos transponham determinado<br />

local e dificultar a interferência de um fluxo sobre o fluxo oposto 29 , além de prover<br />

segurança aos veículos ao contê-los e direcioná-los de forma segura para que não<br />

atinjam objetos fixos ou áreas perigosas.<br />

Conforme o CTB, os tipos de dispositivos para fluxo veicular podem ser: defensas<br />

metálicas, barreiras de concreto do tipo simples ou dupla e dispositivos antiofuscamento.<br />

A instalação dos dispositivos de proteção contínua é necessária somente quando for<br />

preciso reduzir a severidade dos acidentes que eventualmente ocorram, garantida a<br />

condição de que o impacto contra a barreira de proteção tenha consequências menos<br />

graves quando atingir um objeto fixo ou uma área acidentada 30 .<br />

Cabe destacar que a colisão entre um veículo e dispositivos de proteção contínua<br />

que não sejam efetivamente seguros, ou com objetos fixos, comumente tem sérias<br />

consequências, uma vez que o veículo é parado abruptamente. Em decorrência de<br />

colisão desse tipo, a estrutura que compõe os dispositivos pode adentrar o interior do<br />

veículo ou causar a sua instabilidade, ocasionando acidentes ou até o capotamento.<br />

Para evitar tais situações, as barreiras e as defensas devem ser adequadamente<br />

projetadas, de forma que o veículo impactante seja desacelerado gradualmente até<br />

sua parada total ou que ele seja redirecionado à via com segurança. Ressalta-se que<br />

a maioria dos dispositivos de proteção foi projetada para conter veículos leves, e não<br />

se deve esperar que se tenha o mesmo desempenho para veículos pesados 31 .<br />

Quanto mais flexível o dispositivo, mais energia é dissipada pela deflexão da barreira<br />

e, consequentemente, as forças de impacto impostas ao veículo serão menores. As<br />

29 CTB, 2014.<br />

30 ABNT, 2007.<br />

31 Ibidem.<br />

CARACTERÍSTICAS


50 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

barreiras de concreto possuem longa duração e baixo custo de manutenção, porém<br />

não amortecem fortes impactos. As metálicas têm menor custo de implantação e<br />

amortecem melhor os impactos que as de concreto, porém são facilmente danificáveis,<br />

perdendo, assim, sua função quando não recuperadas.<br />

A escolha do tipo de dispositivo de proteção a ser utilizado em determinado trecho<br />

deve considerar fatores como: velocidade da via, porcentagem de veículos pesados<br />

na composição do tráfego, condições geométricas adversas (como curvas e rampas<br />

acentuadas, geralmente combinadas com baixa distância de visibilidade), as possíveis<br />

consequências caso um veículo pesado penetre ou atravesse um sistema de proteção,<br />

natureza do risco ou dos obstáculos existentes na rodovia e estatísticas de acidentes 32 .<br />

Considerando esses fatores e, de acordo com a norma NBR nº 15.486, faz-se necessária<br />

a presença de dispositivo de proteção contínua nos casos de:<br />

• Presença de taludes com relevante altura e declividade lateral: nesse caso, devem<br />

ser protegidos com dispositivos de contenção os taludes de aterro, de corte e<br />

transversais, considerados críticos, que possuem grande declividade e onde a<br />

maioria dos veículos tende a capotar, impedindo, assim, uma parada segura ou<br />

redução de velocidade suficiente para retornar à pista com segurança.<br />

• Existência de obstáculos laterais, como objetos fixos e terrenos não traspassáveis 33 :<br />

objetos fixos são estruturas naturais (árvores com diâmetro maior que 10 cm,<br />

rochas, entre outros) ou construídas (postes de sinalização, pilares de viadutos,<br />

elementos de drenagem, entre outros), dispostas ao longo da pista ou introduzidas<br />

durante sua construção que, em caso de acidente, produzem desacelerações<br />

acentuadas ou paradas abruptas; terrenos não traspassáveis possuem ondulações<br />

e depressões excessivas que podem causar tombamento.<br />

Conforme a metodologia adotada na Pesquisa CNT de Rodovias, analisa-se a presença<br />

de dispositivos de proteção contínua, denominados defensas, nos casos em que há<br />

barrancos (taludes de aterros críticos), pilares de viadutos, pilares de pórticos, pilares<br />

de passarelas para pedestres e a presença de rios e lagos nas proximidades da rodovia.<br />

Nesse contexto, são registradas a presença e a necessidade dos dispositivos de<br />

contenção lateral rígidos e/ou flexíveis (de concreto ou metálicos), em cada unidade<br />

de pesquisa, conforme as possíveis condições de ocorrência, descritas na Tabela 12.<br />

32 ABNT, 2007.<br />

33 Ibidem.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

51<br />

Condição de defensas<br />

Tabela 12<br />

Condição das defensas<br />

Defensa presente, quando necessária, em<br />

todo o percurso<br />

Defensa presente, quando necessária, em<br />

parte do percurso<br />

Defensa ausente, mas necessária, em<br />

todo o percurso<br />

Defensa ausente e não necessária<br />

Definição<br />

Constata-se a presença de defensas nos locais<br />

necessários como: barrancos, pilares de viadutos,<br />

pilares de passarelas de pedestres, pórticos, rios e<br />

lagos em toda a unidade de pesquisa.<br />

Observa-se pelo menos um caso de ausência de<br />

defensas, em situação que exige sua necessidade, e<br />

pelo menos um caso de presença em local necessário.<br />

Verifica-se a ausência do dispositivo em todos os<br />

locais necessários como: barrancos, pilares de viadutos,<br />

pilares de passarelas de pedestres, pórticos,<br />

rios e lagos.<br />

Não ocorrem situações em que o dispositivo deva<br />

ser empregado.<br />

3.3 GEOMETRIA DA VIA<br />

Na característica Geometria da Via, são coletadas as variáveis associadas ao projeto<br />

geométrico da rodovia, que é diretamente relacionado à distância de visibilidade<br />

e à velocidade máxima que pode ser percorrida pelo motorista. Os princípios da<br />

segurança e do conforto do usuário são elementos essenciais a serem considerados<br />

durante a elaboração de um projeto de rodovias.<br />

Segundo o Highway Capacity Manual – HCM 34 , as características geométricas de<br />

uma via determinam a sua capacidade e se refletem em fatores como a velocidade<br />

regulamentar. Ademais, a Geometria da Via é definida a partir de suas características<br />

espaciais, incluindo greides, quantidade e largura das faixas, acostamentos e curvas,<br />

entre outros elementos. Esses elementos compõem as características básicas do projeto<br />

geométrico, a saber: alinhamento horizontal, alinhamento vertical e seção transversal.<br />

O alinhamento horizontal é o traçado da rodovia em planta, sendo composto por<br />

trechos retos (denominados tangentes) e por curvas horizontais. Já o alinhamento<br />

vertical consiste no traçado da rodovia em perfil e é composto por trechos retos<br />

(denominados greides) e trechos em curva (denominados curvas verticais). Por sua<br />

vez, a seção transversal é constituída pelos elementos: largura da faixa, largura do<br />

acostamento, sarjetas, canteiro central, entre outros.<br />

As características geométricas da via afetam as condições de segurança viária nos<br />

aspectos: habilidade do motorista em manter o controle do veículo e identificar<br />

situações e características perigosas; existência de oportunidades de conflitos, tanto<br />

34 Transportation Research Board - TRB, 2010.<br />

CARACTERÍSTICAS


52 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

em relação à quantidade quanto ao tipo; consequências de uma saída de pista de<br />

um veículo desgovernado; e comportamento e atenção dos motoristas 35 . Assim, a<br />

implantação de projetos geométricos inadequados resulta em acidentes, limitações<br />

da capacidade de tráfego da rodovia e no aumento dos custos operacionais 36 .<br />

O desenho geométrico deve assegurar a uniformidade do alinhamento, além dos<br />

níveis máximos de segurança e conforto para os motoristas, dentro de determinadas<br />

restrições econômicas. Entretanto, muitas vezes, é possível melhorar as características<br />

de segurança da rodovia com pouco ou nenhum custo adicional. Cita-se, como<br />

exemplo, o uso de dispositivos de sinalização para alertar situações potencialmente<br />

perigosas, como a redução da largura da rodovia devido a obras ou pontes estreitas<br />

ou a existência de curvas acentuadas. Também é possível mencionar a adoção de<br />

outras medidas, como a poda da vegetação e a remoção de obstáculos para melhorar<br />

a visibilidade, especialmente nas curvas horizontais 37 .<br />

Já no caso de rodovias implantadas em terrenos ondulados e/ou montanhosos,<br />

para ampliar a capacidade da via e, consequentemente, reduzir o número de<br />

acidentes, recomenda-se a implantação de faixas adicionais de subida para permitir a<br />

ultrapassagem de veículos.<br />

Diante dessas considerações, para a caracterização da Geometria da Via, a Pesquisa<br />

CNT de Rodovias considera as variáveis apresentadas na Figura 13.<br />

Variáveis Variáveis coletadas na na característica Geometria da da Via Via<br />

Figura 13<br />

Geometria da Via<br />

Tipo de<br />

rodovia<br />

Perfil da<br />

rodovia<br />

Faixa adicional<br />

de subida<br />

Pontes/viadutos<br />

Curvas perigosas<br />

Acostamento<br />

3.3.1 TIPO DE RODOVIA<br />

As rodovias são diferenciadas pelo número de faixas, por sentido de tráfego, presentes<br />

na pista de rolamento, sendo, desse modo, classificadas em rodovias de pista dupla<br />

ou de pista simples.<br />

As rodovias de pista simples, no Brasil, constituem aproximadamente 88,9% da malha<br />

rodoviária federal pavimentada, de acordo com o SNV (2014). No caso brasileiro, essas<br />

rodovias proporcionam acessibilidade tanto para populações remotas, distantes dos<br />

grandes centros, quanto perpassam áreas com alta densidade populacional, o que gera<br />

uma baixa velocidade nesses trechos.<br />

35 Nodari, C. T. Avaliação da Segurança Potencial de Segmentos Rodoviários Rurais de Pista Simples. Tese de<br />

doutorado em Engenharia de Produção. Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto<br />

Alegre, 2003.<br />

36 Dnit, 2010ª.<br />

37 Ross, A.; Baguley, C.; Hills, B.; Mcdonald, M.; Solcock, D. Towards safer roads in developing countries: a guide<br />

for planners and engineers. Berkshire, England: Overseas Unit, Transport and Road Research Laboratory, 1991.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

53<br />

Dada a relevância das rodovias para o País, essas vias devem ser projetadas com<br />

vistas a propiciar facilidade de ultrapassagem e velocidades compatíveis com as<br />

características da região em que estão inseridas. Quando a rodovia não mais atende<br />

a esses parâmetros, é necessária a realização de obras de duplicação, que ampliem<br />

sua capacidade de operação. A não realização desse tipo de obra, quando necessária,<br />

acarreta prejuízos ao usuário da via, devido ao aumento do tempo de viagem e a maiores<br />

custos operacionais, além de potencializar os riscos de acidentes (colisões frontais).<br />

As rodovias de pista dupla, geralmente, possuem de duas a três faixas em cada sentido,<br />

separadas por um divisor central (que pode ser o canteiro central, a barreira central<br />

ou a faixa central). Normalmente, as rodovias de pista dupla estão inseridas em áreas<br />

rurais ou ao longo de corredores de alta densidade de tráfego, que conectam grandes<br />

cidades ou grandes centros e que geram um relevante número de viagens diárias 38 .<br />

A adoção de canteiros ou barreiras como divisores centrais em rodovias de pista<br />

dupla de alta velocidade é um importante recurso para a segurança dos usuários das<br />

rodovias, pois pode reduzir ou até mesmo eliminar o risco de colisões frontais, além<br />

de prevenir que pedestres atravessem em locais potencialmente perigosos.<br />

O canteiro central proporciona o maior nível de segurança ao usuário, visto que minimiza<br />

a interferência entre fluxos opostos, além de possibilitar que veículos desgovernados<br />

retornem à pista com maior facilidade. Já a faixa central apresenta o menor grau de<br />

segurança para o motorista, uma vez que há a possibilidade de colisão frontal entre<br />

veículos que trafegam em fluxos opostos, aumentando o risco de acidentes fatais. No<br />

caso das barreiras de concreto ou defensas metálicas, há a vantagem da separação<br />

de fluxos opostos. Contudo, em algumas situações, elas representam risco para a<br />

segurança dos motoristas, que podem colidir com esse dispositivo 39 .<br />

Os dispositivos de contenção central devem atender aos mesmos requisitos e às mesmas<br />

recomendações de implantação e dimensionamento que os dispositivos de contenção<br />

lateral, sendo que os dispositivos de contenção central podem ser impactados em<br />

ambos os lados do sistema. Nos casos em que a sua instalação for opcional, somente<br />

será recomendada se houver um histórico de acidentes no canteiro central.<br />

Com base nesses elementos, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia o tipo de rodovia,<br />

conforme as cinco configurações geométricas descritas na Tabela 13, analisadas de<br />

acordo com a predominância em cada unidade de pesquisa.<br />

38 Transportation Research Board - TRB, 2010.<br />

39 Ross, A.; Baguley, C.; Hills, B.; Mcdonald, M.; Solcock, D. Towards safer roads in developing countries: a guide<br />

for planners and engineers. Berkshire, England: Overseas Unit, Transport and Road Research Laboratory, 1991.<br />

CARACTERÍSTICAS


54 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Categorias de tipo de rodovia<br />

Tabela 13<br />

Tipo de rodovia<br />

Rodovia de pista dupla com canteiro central<br />

Rodovia de pista dupla com barreira central<br />

Rodovia de pista dupla com faixa central<br />

Rodovia de pista simples de mão única<br />

Rodovia de pista simples de mão dupla<br />

Definição<br />

Rodovia com duas ou mais faixas de rolamento em<br />

cada sentido, sendo o canteiro central a separação<br />

física dos sentidos opostos.<br />

Rodovia com duas ou mais faixas de rolamento em<br />

cada sentido, sendo a separação física dos sentidos<br />

uma barreira de concreto ou defensa metálica.<br />

Rodovia com duas ou mais faixas de rolamento em<br />

cada sentido, sendo a separação operacional da<br />

rodovia uma faixa (sinalização horizontal).<br />

Rodovia com duas ou mais faixas de rolamento em<br />

que não se consegue enxergar o outro sentido,<br />

seja por ser uma via com um único sentido ou por<br />

ser uma pista dupla independente. É comum em<br />

pista dupla com traçados não coincidentes.<br />

Rodovia com apenas uma faixa de rolamento em<br />

cada sentido, sem separação física ou operacional<br />

dos fluxos opostos.<br />

3.3.2 PERFIL DA RODOVIA<br />

O relevo do terreno é um dos fatores mais importantes a serem considerados no<br />

projeto de alinhamento vertical da via. O efeito da topografia é mais evidenciado no<br />

alinhamento vertical do que no alinhamento horizontal da via 40 .<br />

Em geral, com o aumento da inclinação do perfil da rodovia, a capacidade e o nível<br />

de serviço diminuem. Isso é mais evidente em rodovias de pista simples, onde a<br />

inclinação da rodovia pode afetar a capacidade de operação de veículos no tráfego,<br />

pois restringe a oportunidade de ultrapassagem de veículos leves sobre veículos<br />

pesados em baixa velocidade, além de diminuir a distância de visibilidade.<br />

Posto isso, a avaliação do perfil da rodovia é realizada de acordo com a predominância,<br />

em cada unidade de pesquisa, das características detalhadas na Tabela 14. Ressalta-se<br />

que, para a avaliação do perfil da rodovia, os pesquisadores são treinados a verificar<br />

exclusivamente o perfil da plataforma de rolamento. Desse modo, não há análise do<br />

relevo do terreno às margens da rodovia, visto que podem existir rodovias planas em<br />

regiões montanhosas.<br />

40 Dnit, 2009.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

55<br />

Categorias de perfil da rodovia<br />

Tabela 14<br />

Categorias de perfil da rodovia<br />

Plano<br />

Ondulado ou montanhoso<br />

Definição<br />

Neste caso não ocorrem aclives e declives com<br />

grandes inclinações. O alinhamento permite que os<br />

veículos pesados mantenham a mesma velocidade<br />

que veículos de passeio. As rampas possuem baixa<br />

declividade.<br />

Ocorre grande variação no perfil da rodovia,<br />

apresentando aclives e declives com inclinações<br />

maiores. Comumente, verifica-se a presença de<br />

cortes nas montanhas para a construção da via<br />

e/ou a presença de barrancos. O perfil ondulado<br />

ou montanhoso causa redução substancial da<br />

velocidade dos veículos pesados em relação aos<br />

veículos de passeio.<br />

3.3.3 FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA<br />

As rodovias com grande fluxo de veículos ou com perfil ondulado/montanhoso,<br />

frequentemente, apresentam deficiência de oportunidades adequadas de<br />

ultrapassagem, que são desejáveis na maior extensão possível da rodovia. Para<br />

prover ultrapassagens seguras em locais com limitações de visibilidade, como aclives,<br />

ou com grande volume de veículos em sentido contrário, geralmente, implanta-se a<br />

3ª faixa ou faixa adicional de subida.<br />

A faixa adicional de subida consiste em um segmento que equivale a um acostamento<br />

alargado e desobstruído. Comumente, é utilizada por veículos em baixa velocidade,<br />

que trafegam sobre a faixa mais à direita, facilitando a ultrapassagem em subidas<br />

íngremes e possibilitando a melhoria do nível de serviço da via. A implantação dessas<br />

faixas reduz o risco de acidentes durante as manobras de ultrapassagem e o tempo<br />

de viagem de veículos mais leves 41 . Esses segmentos são mais utilizados em rodovias<br />

de pista simples, mas também podem ser inseridos em rodovias duplicadas.<br />

A condição de trafegabilidade na faixa adicional de subida é um elemento que deve ser<br />

observado, uma vez que esse pressuposto está relacionado à garantia de sua eficácia. A<br />

estrutura do pavimento desses dispositivos deve ser igual ou superior à da pista principal,<br />

em decorrência da maior intensidade dos esforços tangenciais e longitudinais, causados<br />

por veículos pesados. Por essa razão, os tipos de defeitos analisados, nesse caso, são<br />

similares àqueles observados em relação ao pavimento das faixas de rolamento.<br />

Na Pesquisa CNT de Rodovias, a faixa adicional de subida é uma variável analisada,<br />

primeiramente, em relação à sua presença. Quando existente, é avaliada a condição<br />

41 Dnit, 1999 e Transportation Research Board - TRB, 2010.<br />

CARACTERÍSTICAS


56 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

da superfície do seu pavimento, de acordo com as características identificadas na<br />

Tabela 15, bem como se a faixa é de pavimento rígido e, por fim, também é feito o<br />

registro de sua localização por meio de um aparelho de GPS.<br />

Condições da faixa adicional<br />

Tabela 15<br />

Condições da faixa adicional<br />

Pavimento da faixa adicional em boas<br />

condições<br />

Pavimento da faixa adicional deficiente<br />

Pavimento da faixa adicional destruído<br />

Definição<br />

O pavimento da terceira faixa está perfeito ou<br />

apresenta leves sinais de desgaste.<br />

Observa-se a existência de trincas em malha,<br />

remendos, afundamentos, ondulações e/ou<br />

buracos, mas ainda é possível a sua utilização.<br />

Verifica-se a existência de defeitos no pavimento<br />

que, em termos operacionais e de segurança,<br />

inviabilizam a sua utilização.<br />

3.3.4 PONTES E VIADUTOS<br />

Pontes e viadutos, na engenharia, são denominados obras de arte. São projetados<br />

e construídos para sobrepor barreiras físicas, tais como cursos d’água (pontes) ou<br />

outras vias ou desníveis topográficos (viadutos). O Manual de Projeto Geométrico de<br />

Rodovias Rurais 42 cita que nas obras de arte devem ser mantidas as mesmas larguras<br />

dos acostamentos dos trechos adjacentes. As reduções nas larguras do acostamento<br />

devem ser sempre acompanhadas de avaliações econômicas comparativas entre o<br />

custo de construção e os critérios mínimos de segurança.<br />

Os problemas de segurança e fluidez do tráfego em pontes e viadutos estão associados<br />

a estreitamentos com relação à seção normal da rodovia, agravando-se quando<br />

aliados a curvas fechadas e a greides descendentes na aproximação. Dessa forma,<br />

os acostamentos e os dispositivos básicos de proteção (guarda-corpos ou barreiras<br />

de concreto), em pontes e viadutos, têm papel fundamental na segurança viária, pois<br />

têm a função de impedir a queda do veículo desgovernado, absorver o choque lateral<br />

ou propiciar a recondução do veículo à faixa de tráfego 43 .<br />

A Pesquisa CNT de Rodovias registra, na categoria de pontes e viadutos, a ocorrência<br />

de acostamento e a presença e a integridade das barreiras laterais (defensas de<br />

pontes e viadutos). O acostamento e as barreiras somente serão considerados caso<br />

estejam completos durante toda a seção da ponte ou do viaduto.<br />

Os acostamentos e as barreiras presentes nas pontes e nos viadutos não são avaliados<br />

quanto à sua condição, mas apenas quanto à sua presença. Nos casos em que as<br />

barreiras não estão completas ou inteiras em toda a seção da obra de arte, por não<br />

42 DNER, 1999.<br />

43 Dnit, 2006b.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

57<br />

exercerem sua função operacional, são consideradas como ausentes. Os registros de<br />

pontes e viadutos, quando presentes, são realizados de acordo com as circunstâncias<br />

detalhadas na Tabela 16, juntamente com a marcação de sua localização por meio de<br />

aparelho de GPS.<br />

Condição das pontes e dos viadutos<br />

Tabela 16<br />

Condição das pontes e dos viadutos<br />

Ponte ou viaduto com acostamento e com<br />

defensas completas<br />

Ponte ou viaduto sem acostamento ou sem<br />

defensas completas<br />

Ponte ou viaduto sem acostamento e sem<br />

defensas completas<br />

Definição<br />

Ambos os dispositivos de segurança, acostamento<br />

e defensas, da ponte ou viaduto estão presentes,<br />

completos e inteiros.<br />

Somente um dos dispositivos de segurança da<br />

ponte ou viaduto está presente completo e inteiro<br />

(ou o acostamento ou a defensa).<br />

Não há nenhum dos dispositivos de segurança.<br />

3.3.5 CURVAS PERIGOSAS<br />

Curvas perigosas são assim identificadas pelas características de construção (raios<br />

menores) e/ou pela reduzida visibilidade que propiciam aos condutores. Os acidentes<br />

em curvas perigosas estão normalmente associados à adoção, por parte dos<br />

condutores, de velocidades de percurso maiores do que as permitidas pelas condições<br />

geométricas da curva (seção transversal, superelevação 44 e superlargura 45 ), ao estado<br />

de conservação do pavimento e/ou às baixas condições de visibilidade. Quanto maior<br />

a redução da velocidade solicitada pela curva, maior será a probabilidade de erro do<br />

condutor e a ocorrência de acidentes, como colisão, derrapagem e saída de pista 46 .<br />

As curvas horizontais, sobretudo curvas fechadas e/ou situadas junto a cursos d’água<br />

e a grandes desníveis de terraplenagem (barrancos), devem estar corretamente<br />

sinalizadas e providas de dispositivos de proteção contínua. Esses elementos devem<br />

ser adequadamente instalados para evitar ou atenuar as consequências de possíveis<br />

acidentes, como saídas de pista por veículos descontrolados.<br />

As curvas perigosas são avaliadas na Pesquisa CNT de Rodovias quanto à sua<br />

ocorrência na unidade de pesquisa. Se presentes, são avaliadas a visibilidade e a<br />

legibilidade da sinalização de advertência e a ocorrência e a integridade de suas<br />

defensas. Detalhes relacionados à visibilidade e à legibilidade das placas se encontram<br />

descritos no tópico Sinalização, na Seção 3.2.2.4. Quando há mais de uma curva<br />

44 Superelevação é a inclinação transversal da pista de rolamento nas curvas horizontais – com caimento<br />

orientado para o centro da curva – cujo objetivo é contrabalançar o efeito da força centrífuga sobre os veículos.<br />

45 Superlargura é o acréscimo da largura da pista ao longo das curvas de concordância horizontal, cuja função<br />

é proporcionar acomodação e segurança aos veículos que transitam na faixa de tráfego.<br />

46 Souza, M. L. R. Procedimento para avaliação de projetos de rodovias rurais visando à segurança viária.<br />

Dissertação de Mestrado em Transportes. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de<br />

Brasília, Brasília, 2012.<br />

CARACTERÍSTICAS


58 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

perigosa na mesma unidade de pesquisa, a condição da curva se refere à que possuir<br />

piores condições.<br />

Ressalta-se que as defensas presentes em curvas perigosas não são avaliadas na Seção<br />

3.2.2.5 – Dispositivos auxiliares. As situações possíveis, consideradas pela Pesquisa CNT<br />

de Rodovias, relacionadas às curvas perigosas, encontram-se na Tabela 17.<br />

Condição das curvas perigosas<br />

Tabela 17<br />

Condição das curvas perigosas<br />

Curva perigosa com placas legíveis e<br />

visíveis e com defensas completas<br />

Curva perigosa com placas legíveis e<br />

visíveis, sem defensas completas<br />

Curva perigosa sem placas e com<br />

defensas completas<br />

Curva perigosa sem placas e sem<br />

defensas completas<br />

Definição<br />

A curva perigosa está precedida de sinalização vertical<br />

de advertência de curva acentuada (ver Anexo B),<br />

legível e visível e possui defensas completas ao longo<br />

de sua extensão.<br />

A curva perigosa está precedida de sinalização vertical<br />

de advertência de curva acentuada, legível e visível.<br />

Entretanto, não há defensas encoberta ao longo de<br />

toda a curva ou há defensas incompletas.<br />

A curva perigosa não está precedida de sinalização<br />

vertical de advertência de curvas acentuadas ou a<br />

sinalização se encontra encoberta totalmente pelo<br />

mato ou ilegível. Porém, há a presença de defensas<br />

completas ao longo de toda a curva.<br />

A curva perigosa não está precedida de sinalização<br />

vertical de advertência de curvas acentuadas ou a<br />

sinalização se encontra totalmente encoberta pelo<br />

mato ou ilegível. Também não há defensas completas<br />

ao longo de toda a curva ou há defensas incompletas.<br />

3.3.6 ACOSTAMENTO<br />

O acostamento é uma área da plataforma adjacente à pista de rolamento, de<br />

grande importância para a segurança do condutor, principalmente em rodovias<br />

de pista simples de mão dupla. Ele atua como uma área de manobra e de escape,<br />

auxilia veículos desgovernados a retomar a direção correta e serve igualmente ao<br />

tráfego provisório de veículos em casos de emergência. Além disso, ele também<br />

contribui para a proteção da estrutura do pavimento contra os efeitos da erosão<br />

e para a circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado<br />

para esse fim 47 .<br />

47 Transportation Research Board - TRB, 2010 e Dnit, 2010c.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

59<br />

O ideal é que o acostamento tenha largura suficiente para abrigar um veículo de<br />

projeto. Também é preciso observar os desníveis entre a pista de rolamento e o<br />

acostamento. Desníveis elevados podem provocar a perda de controle do veículo e,<br />

por isso, são potenciais causadores de acidentes.<br />

Na caracterização da Geometria da Via, a avaliação do acostamento da rodovia é<br />

realizada segundo a predominância, em cada unidade de pesquisa, nas características<br />

descritas na Tabela 18. Quando identificada a presença de acostamento, é realizada a<br />

análise da condição da superfície do seu pavimento. A caracterização da superfície do<br />

pavimento do acostamento encontra-se na Seção 3.1.3 – Pavimento do acostamento.<br />

Categorias de acostamento<br />

Tabela 18<br />

Categorias de acostamento<br />

Rodovia com acostamento<br />

Rodovia sem acostamento<br />

Definição<br />

Considera-se a presença de acostamento quando<br />

houver largura suficiente para abrigar com segurança<br />

um veículo de passeio (de retrovisor a retrovisor) e um<br />

padrão de regularidade, quer seja pavimentado ou não.<br />

Considera-se ausência de acostamento quando o<br />

espaço lateral não acomoda totalmente o veículo<br />

padrão da pesquisa, não faz parte do projeto da rodovia<br />

ou apresenta traçado irregular.<br />

3.4 PONTOS CRÍTICOS<br />

Esta seção contempla elementos avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias, mas não<br />

integrantes das categorias básicas de Pavimento, de Sinalização e de Geometria da Via.<br />

Os pontos críticos são situações atípicas que ocorrem ao longo da via e podem trazer<br />

graves riscos à segurança dos usuários, além de custos adicionais de operação,<br />

devido à possibilidade de dano severo aos veículos, aumento do tempo de viagem<br />

ou elevação da despesa com combustíveis. A Pesquisa CNT de Rodovias registra a<br />

presença dos pontos críticos apresentados na Tabela 19.<br />

Eles são, necessariamente, identificados por foto e possuem sua localização<br />

georreferenciada.<br />

CARACTERÍSTICAS


60 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Categorias de pontos críticos<br />

Tabela 19<br />

Categoria de pontos críticos<br />

Queda de barreira sobre a pista<br />

Ponte caída<br />

Erosão na pista<br />

Buraco grande<br />

Outros<br />

Definição<br />

É o deslocamento do material de encostas e taludes<br />

que provoca a obstrução de um ou dois sentidos de<br />

circulação, assim como a obstrução do acostamento da<br />

rodovia.<br />

Presença de dano estrutural na ponte, causado ou não<br />

pelo homem, que impossibilita a transposição e ocasiona<br />

a interrupção total do fluxo de tráfego.<br />

Ruína total ou parcial da pista de rolamento ou do<br />

acostamento, por efeito da ação do intemperismo,<br />

principalmente da água da chuva. A erosão compromete<br />

a estabilidade da pista e a segurança dos usuários da via.<br />

São buracos cujas dimensões são maiores que a<br />

largura de um pneu. Decorrem da perda de material de<br />

superfície, obrigando o veículo a se deslocar fora da faixa<br />

de rolamento ou desviar da panela. Têm como causas<br />

mais frequentes: a ação conjunta da água da chuva,<br />

as sobrecargas dos veículos rodoviários e a adoção de<br />

materiais e/ou espessuras inadequadas ou insuficientes<br />

para a construção do pavimento.<br />

São situações críticas observadas e registradas em<br />

campo, como: obstáculos na pista, pontes com uma<br />

única faixa e alagamentos. Esses e outros elementos não<br />

usuais, são analisados pela coordenação da pesquisa que<br />

decidi pela caracterização ou não da ocorrência como<br />

um ponto crítico.<br />

3.4.1 OUTROS LEVANTAMENTOS<br />

Além das situações anteriormente identificadas, também estão dispostas, no<br />

formulário de coleta, juntamente com o grupo de pontos críticos, as infraestruturas<br />

adjacentes às rodovias, apresentadas na Tabela 20. O levantamento é feito com o<br />

intuito de mapeá-las por meio de registro fotográfico e de dados georrefenciados,<br />

em todas as ocorrências na unidade de pesquisa. Cabe ressaltar que não há avaliação<br />

quanto à sua condição nem penalidade para a classificação qualitativa do segmento<br />

rodoviário em que estão inseridas.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

61<br />

Categorias de infraestruturas adjacentes<br />

Tabela 20<br />

Categoria de infraestruturas adjacentes<br />

Passagem em nível<br />

Obra no pavimento<br />

Balança em operação<br />

Definição<br />

Trata-se do cruzamento, no mesmo nível, de uma<br />

rodovia com uma linha férrea.<br />

É constatada pela presença de máquinas em operação<br />

e de homens trabalhando, podendo gerar desvio do<br />

tráfego.<br />

A balança de pesagem de veículos impõe limites aos<br />

seus pesos máximos para não danificar a estrutura<br />

do pavimento. São registradas somente as balanças<br />

em funcionamento encontradas nas rodovias.<br />

3.5 INFRAESTRUTURAS DE APOIO<br />

A Pesquisa CNT de Rodovias também coleta dados relativos às infraestruturas de<br />

apoio, avaliando essa variável somente quanto à sua presença ou ausência em cada<br />

unidade de pesquisa.<br />

É importante destacar que a avaliação da presença de infraestruturas de apoio nas<br />

rodovias pesquisadas não afeta a classificação qualitativa da rodovia. Porém, esses<br />

elementos são coletados com o intuito de auxiliar o planejamento das viagens dos<br />

transportadores rodoviários, em especial dos caminhoneiros autônomos, identificando<br />

a presença de locais para descanso, suporte mecânico, alimentação e abastecimento,<br />

entre outros.<br />

Para auxiliar o usuário da via, o Anexo C apresenta todas as unidades operacionais do<br />

Sest/Senat localizadas nos grandes centros urbanos e em postos de abastecimento<br />

das principais rodovias do País. As unidades operacionais oferecem assistência e<br />

apoio ao trabalhador do transporte nas áreas de educação, prevenção da saúde,<br />

fisioterapia, psicologia, odontologia, além de atividades esportivas e diversas ações<br />

educativas, culturais e sociais realizadas durante todo o ano. Vale ressaltar que as<br />

unidades do Sest/Senat atuam de forma integrada para que o transportador e seus<br />

dependentes possam iniciar tratamentos de saúde em uma cidade e continuá-los em<br />

outro Estado.<br />

As categorias de infraestruturas de apoio coletadas pela Pesquisa CNT de Rodovias<br />

estão apresentadas na Tabela 21.<br />

CARACTERÍSTICAS


62 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Categorias de infraestruturas de apoio<br />

Tabela 21<br />

Categorias de infraestruturas de apoio<br />

Postos de abastecimento<br />

Borracharias<br />

Concessionárias e oficinas mecânicas de<br />

caminhões ou ônibus<br />

Restaurantes e lanchonetes<br />

Corpo de Bombeiros<br />

Controlador de velocidade<br />

Definição<br />

Verifica-se a existência de pelo menos um posto de<br />

combustível na unidade de pesquisa.<br />

Verifica-se a existência de pelo menos uma<br />

borracharia que tenha capacidade para<br />

atendimento a ônibus ou caminhão na unidade de<br />

pesquisa.<br />

Verifica-se a existência de pelo menos uma<br />

concessionária ou oficina mecânica para venda ou<br />

conserto de caminhões ou ônibus na unidade de<br />

pesquisa.<br />

Verifica-se a existência de pelo menos um<br />

restaurante ou lanchonete na unidade de pesquisa.<br />

Verifica-se a existência de pelo menos uma unidade<br />

de atendimento do Corpo de Bombeiros ou brigada<br />

de incêndio e socorro que esteja em operação na<br />

unidade de pesquisa.<br />

Verifica-se a existência de pelo menos um<br />

controlador de velocidade (fixo, móvel ou de<br />

barreira) na unidade de pesquisa.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

63<br />

Upanema-RN RN-405<br />

Lat. 05º 30’ 31’’ S - Long. 37º 15’ 56’’ E<br />

CARACTERÍSTICAS


64 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

4. RESULTAD0 DA EXTENSÃO<br />

TOTAL PESQUISADA<br />

Várzea Alegre/CE-BR-230<br />

Lat. 06º 49’ 23’’ S - Long. 39º 22’ 40’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

65<br />

Este capítulo traz a classificação de cada característica avaliada (Estado<br />

Geral, Pavimento, Sinalização e Geometria da Via) segundo a extensão total.<br />

A extensão total analisada, classificada em 5 (cinco) categorias (Ótimo, Bom,<br />

Regular, Ruim ou Péssimo), apresentará as condições em que as rodovias se<br />

encontram de acordo com a nota final obtida pela metodologia utilizada.<br />

A avaliação realizada em campo das variáveis coletadas individualmente<br />

e que compõem cada uma das características também será apresentada<br />

de forma detalhada no decorrer deste capítulo.<br />

Na 19ª edição, a Pesquisa CNT de Rodovias contou com a participação de 17<br />

equipes de pesquisa, sendo cada uma delas formada por um pesquisador<br />

e um motorista. Além das equipes de pesquisa, há 1 (uma) equipe de<br />

checagem, responsável pela validação das informações coletadas, e 2<br />

(duas) equipes de apoio, que prestam suporte operacional e auxiliam os<br />

pesquisadores em campo.<br />

A extensão avaliada segundo o tipo de jurisdição da rodovia e a<br />

distribuição das rotas pesquisadas por Unidades da Federação pode ser<br />

verificada na Tabela 22.<br />

Extensão das rotas da Pesquisa CNT de Rodovias 2015<br />

Tabela 22<br />

Rotas UFs Pesquisadas<br />

Extensão das Rodovias (km)<br />

Estaduais Federais TOTAL<br />

1 RS 1.036 3.756 4.792<br />

2 PR, RS, SC 1.463 3.707 5.170<br />

3 MG, MS, PR, SP 5.721 1.283 7.004<br />

4 MG, RJ, SP 2.222 4.005 6.227<br />

5 BA, ES, MG, RJ, SP 2.578 4.381 6.959<br />

6 GO, MS, MT, PR, SP 1.869 5.269 7.138<br />

7 AL, BA, PE, PI 1.789 5.167 6.956<br />

8 CE, MA, PA, PI, TO 1.818 4.260 6.078<br />

9 AC, AM, MT, PA, RO 955 6.603 7.558<br />

10 AL, BA, CE, PB, PE, SE 1.669 4.168 5.837<br />

11 CE, PB, PE, PI, RN 1.321 5.178 6.499<br />

12 BA, DF, GO, MT, TO 2.227 3.529 5.756<br />

13 AM, AP, MT, PA, RR, TO 1.349 4.220 5.569<br />

14 BA, MG 2.128 4.673 6.801<br />

15 DF, GO, MG 2.068 3.824 5.892<br />

16 RS, SC 2.150 3.092 5.242<br />

17 MG, MS, PR, SP 1.121 164 1.285<br />

Extensão Total Pesquisada 33.484 67.279 100.763<br />

Nota: Incluindo as Rodovias Coincidentes.<br />

ESULTAD0S


66 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

4.1 ESTADO GERAL<br />

A Pesquisa CNT de Rodovias deste ano percorreu e avaliou mais de 100 mil quilômetros<br />

de rodovias pavimentadas por todo o país, um acréscimo de 2.288 km comparado à<br />

Pesquisa de 2014.<br />

Esse marco demonstra ainda mais a relevância do estudo, tornando-se a cada ano,<br />

uma importante referência para o setor de transporte, para o governo e para vários<br />

segmentos da sociedade.<br />

No ano de 2015, 57,3% da extensão total avaliada apresentaram algum tipo de<br />

deficiência, seja no Pavimento, na Sinalização ou na Geometria da Via, sendo que<br />

6,3% encontra-se em estado Péssimo, 16,1% Ruim e 34,9% Regular.<br />

43.104 km das rodovias pesquisadas (42,7%) possuem adequadas condições de segurança<br />

e desempenho, sendo classificadas como como Ótimo ou Bom no Estado Geral.<br />

Na Tabela 23 e no Gráfico 5, é possível identificar a distribuição da extensão avaliada<br />

segundo a classificação obtida.<br />

Classificação do Estado Geral<br />

Tabela 23<br />

Estado Geral<br />

Extensão Total<br />

km %<br />

Ótimo 12.640 12,5<br />

Bom 30.464 30,2<br />

Regular 35.105 34,9<br />

Ruim 16.214 16,1<br />

Péssimo 6.340 6,3<br />

TOTAL 100.763 100,0<br />

16,1%<br />

34,9%<br />

6,3%<br />

12,5%<br />

30,2%<br />

Gráfico 05<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

4.2 PAVIMENTO<br />

O estado de conservação do pavimento é um elemento de fácil percepção por parte<br />

do usuário da rodovia e um dos determinantes do desempenho durante suas viagens.<br />

Defeitos ou irregularidades no pavimento afetam diretamente o conforto e a segurança,<br />

bem como diminuem a durabilidade dos componentes veiculares e potencializam o<br />

aumento do risco de acidentes.<br />

Foram identificados na Pesquisa 48.897 km (48,6%) com algum tipo de deficiência<br />

no pavimento, 35,4% foram classificados como Regular, 10,1% como Ruim e 3,1%<br />

como Péssimo.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

67<br />

Ainda em relação à avaliação do Pavimento, 41,6% da extensão pesquisada<br />

encontravam-se em Ótimo estado de conservação e 9,8% em Bom estado.<br />

A Tabela 24 e o Gráfico 6 detalham esses resultados.<br />

Classificação do Pavimento<br />

Tabela 24<br />

Pavimento<br />

Extensão Total<br />

km %<br />

Ótimo 41.960 41,6<br />

Bom 9.906 9,8<br />

Regular 35.620 35,4<br />

Ruim 10.203 10,1<br />

Péssimo 3.074 3,1<br />

TOTAL 100.763 100,0<br />

Gráfico 06<br />

10,1% 3,1% 41,6%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

35,4%<br />

Ruim<br />

9,8%<br />

Péssimo<br />

4.3 SINALIZAÇÃO<br />

Para que atenda à sua real finalidade, a Sinalização deve seguir princípios norteadores<br />

de: padronização, precisão, visibilidade, legibilidade, manutenção e conservação.<br />

E, para atender a esses princípios, são necessárias a implantação apropriada e a<br />

manutenção constante.<br />

Durante o período de coleta de campo, foi realizado o mapeamento dos trechos de<br />

rodovias em que o programa BR-Legal 48 vem sendo realizado. Nesse sentido, assim<br />

como foi verificado em 2014, as operações realizadas ao longo do ano contribuíram<br />

de forma significativa para a melhoria da classificação da Sinalização identificada na<br />

Pesquisa CNT de Rodovias 2015.<br />

Levando em consideração as definições do Código de Trânsito Brasileiro – CTB, a<br />

Pesquisa CNT de Rodovias realiza a avaliação da Sinalização.<br />

Em 16,4% da extensão avaliada, os dispositivos presentes ao longo das rodovias foram<br />

considerados Ótimos. Verificou-se, ainda, 32,2% avaliados como Bons totalizando<br />

assim, 48.923 quilômetros de rodovias apresentando condições satisfatórias de<br />

Sinalização. Identificou-se também 28.933 km em situação Regular, 13.083 km, Ruim<br />

e 9.824 km, Péssimo.<br />

Os resultados para a avaliação da extensão total pesquisada podem ser verificados na<br />

Tabela 25 e no Gráfico 7 a seguir.<br />

48 Programa no Dnit que tem por objetivo instalar e manter dispositivos de segurança e sinalização.<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


68 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Classificação da Sinalização<br />

Tabela 25<br />

Sinalização<br />

Extensão Total<br />

km %<br />

Ótimo 16.509 16,4<br />

Bom 32.414 32,2<br />

Regular 28.933 28,7<br />

Ruim 13.083 13,0<br />

Péssimo 9.824 9,7<br />

TOTAL 100.763 100,0<br />

13,0%<br />

28,7%<br />

9,7% 16,4%<br />

32,2%<br />

Gráfico 07<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

4.4 GEOMETRIA DA VIA<br />

Considerando características como tipo e perfil da rodovia, presença de faixas<br />

adicionais, curvas perigosas e acostamento (Capítulo 3), somente 22,8% da extensão<br />

avaliada foram consideradas Ótima ou Boa.<br />

Por outro lado, em 30,2% da extensão, essa característica foi classificada como<br />

Regular.<br />

Considerando que foram identificados em campo: longos trechos de pesquisa sem<br />

acostamento, elevada quantidade de curvas perigosas sem dispositivos de proteções<br />

e/ou sinalização, além de trechos que exigem a presença de faixas adicionais hoje<br />

inexistentes, verificou-se, também, uma significante extensão de 47.334 km avaliados<br />

como Ruim ou Péssimo.<br />

A Tabela 26 e o Gráfico 8 apontam os resultados da avaliação da extensão para a<br />

Geometria da Via.<br />

Classificação da Geometria da Via<br />

Tabela 26<br />

Geometria da<br />

Via<br />

Extensão Total<br />

km %<br />

Ótimo 4.861 4,8<br />

Bom 18.115 18,0<br />

Regular 30.443 30,2<br />

Ruim 18.668 18,5<br />

Péssimo 28.676 28,5<br />

TOTAL 100.763 100,0<br />

28,5%<br />

18,5%<br />

4,8%<br />

18%<br />

30,2%<br />

Gráfico 08<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

69<br />

4.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS<br />

Resumo das Características - Extensão Total<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 09<br />

12,5%<br />

30,2%<br />

34,9%<br />

16,1%<br />

6,3%<br />

41,6%<br />

9,8%<br />

35,4%<br />

10,1%<br />

3,1%<br />

16,4%<br />

32,2%<br />

28,7%<br />

13,0%<br />

9,7%<br />

4,8%<br />

18,0%<br />

30,2%<br />

18,5%<br />

28,5%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

4.6 RESULTADO POR VARIÁVEL<br />

4.6.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO<br />

Avaliando a extensão segundo a superfície do pavimento, foram identificadas a<br />

presença de trinca em malha ou remendo em 20.007 km (19,9%), afundamentos,<br />

ondulações ou buracos em 4.463 km (4,4%) da extensão.<br />

O desgaste foi característica predominantemente identificada em 39,8% (40.139 km)<br />

dos 100.763 km avaliados e, em 35.690 km (35,4%), o pavimento encontra-se em<br />

perfeito estado.<br />

Foram identificadas melhorias em alguns trechos da extensão, provenientes da<br />

conservação e melhoria do pavimento em algumas rodovias, embora em extensão<br />

ainda muito inferior àquelas necessárias para garantir uma infraestrutura rodoviária<br />

que não onere ainda mais os custos do transporte.<br />

Há de se destacar a identificação de 464 km, 0,5% da extensão, totalmente destruídos,<br />

com maior concentração nas seguintes rodovias: MA-006 (MA), BR-364 (AC), BR-210<br />

(RR) e BR-155 (PA).<br />

O Gráfico 10 traz os resultados obtidos para esta variável.<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


70 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Condição<br />

Condição<br />

de<br />

da<br />

superfície<br />

superfície<br />

do<br />

do<br />

pavimendo<br />

pavimento<br />

Perfeito<br />

Desgastado<br />

35,4%<br />

39,8%<br />

Gráfico 10<br />

Trinca em malha/remendos<br />

19,9%<br />

Afundamentos/ondulações/buracos<br />

Destruído<br />

0,5%<br />

4,4%<br />

4.6.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO<br />

A possibilidade de se trafegar na velocidade da via, economizando tempo e reduzindo<br />

o desgaste do veículo está diretamente relacionado ao estado de conservação da<br />

rodovia, em 96,1% da extensão total, a condição do pavimento não obriga o condutor<br />

a reduzir a sua velocidade.<br />

Apenas em 3,5% (3.483 km) da extensão avaliada há a necessidade de se reduzir<br />

a velocidade e, em 0,4% (354 km), o condutor é forçado a trafegar a uma baixa<br />

velocidade devido a problemas identificados no pavimento.<br />

Velocidade<br />

Velocidade<br />

devido<br />

devido<br />

ao<br />

ao<br />

pavimento<br />

pavimento<br />

Não obriga a redução de velocidade<br />

Gráfico 11<br />

96,1%<br />

Obriga a redução de velocidade<br />

Baixíssima velocidade<br />

3,5%<br />

0,4%<br />

4.6.3 ACOSTAMENTO<br />

Além da presença do acostamento ao longo da rodovia, o estado de conservação em<br />

que ele se encontra é de grande importância, uma vez que a sua presença em boas<br />

condições possibilita o uso por parte do condutor em situações de emergência, além<br />

de servir como proteção à estrutura principal da rodovia.<br />

Ainda que necessário estar presente ao longo da rodovia, há uma extensão significativa<br />

de 39.923 km, ou seja, 39,6% da extensão pesquisada, identificada sem ocorrência de<br />

acostamento (Ver Gráfico 12).


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

71<br />

Acostamento<br />

Acostamento<br />

Com acostamento<br />

60,4%<br />

Gráfico 12<br />

Sem acostamento<br />

39,6%<br />

Avaliando o estado de conservação apenas para os trechos onde foi identificada<br />

a presença de acostamento (60.840 km), em 83,9% o acostamento encontra-se<br />

pavimentado e em perfeito estado, sendo possível a sua utilização, quando necessária.<br />

Há 9.366 quilômetros (15,4%) de acostamento com o pavimento apresentando<br />

problemas, sendo que 8.350 km (13,7%) estão em más condições e 1.016 km (1,7%)<br />

encontram-se totalmente destruídos.<br />

As condições verificadas durante a pesquisa em campo apontam para problemas de<br />

uso seguro do acostamento. Dessa forma, além da possibilidade de afetar a estrutura<br />

principal do pavimento principal da rodovia, há dificuldades para a drenagem em caso<br />

de chuva, não evitando a ocorrência de erosões.<br />

Pavimento<br />

Pavimento<br />

do<br />

do<br />

acostamento<br />

Acostamento<br />

Acostamento pavimentado e perfeito<br />

Gráfico 13<br />

83,9%<br />

Acostamento não pavimentado e perfeito<br />

0,7%<br />

Acostamento em más condições<br />

13,7%<br />

Acostamento destruído<br />

1,7%<br />

4.6.4 CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL<br />

A faixa central tem como objetivo delimitar o espaço da via destinada ao deslocamento<br />

dos veículos, seja em fluxo com o mesmo sentido ou sentidos opostos.<br />

A variável faixa central, bem como as faixas laterais, avaliadas em campo, são<br />

identificadas conforme a predominância de ocorrência dentro de cada unidade de<br />

pesquisa.<br />

Em apenas 5,4% da extensão avaliada, ou seja, em 5.397 km, não foram identificadas<br />

as marcações de faixa central na rodovia, sendo então classificadas como inexistentes.<br />

Em um percentual de 62,6%, a faixa central encontra-se com pintura visível (com refletividade<br />

e sem desbotamento) e de fácil identificação (seção e formato inteiros e sem rachaduras).<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


72 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Nos demais 32.212 km avaliados (32,0%), a pintura da faixa encontra-se desgastada.<br />

Condição<br />

Condição<br />

da<br />

da<br />

faixa<br />

faixa<br />

central<br />

central<br />

Pintura das faixas visível<br />

62,6%<br />

Gráfico 14<br />

Pintura das faixas desgastada<br />

32,0%<br />

Pintura das faixas inexistente<br />

5,4%<br />

4.6.5 CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS<br />

O método de avaliação das faixas laterais segue o mesmo critério de predominância<br />

utilizado na avaliação da faixa central.<br />

Em 54.749 km, 54,3% da extensão total verificada, as faixas laterais são de fácil<br />

identificação e visualização. Não foram identificadas faixas laterais em 13,4%<br />

(13.502 km) e, em 32,3% (32.512 km), a pintura está desgastada, comprometendo a<br />

identificação dos limites laterais da rodovia.<br />

No Gráfico 15, podem ser observadas as condições em que se encontram as faixas laterais.<br />

Condição<br />

Condição<br />

das<br />

das<br />

faixas<br />

faixas<br />

laterais<br />

laterais<br />

Pintura das faixas visível<br />

54,3%<br />

Gráfico 15<br />

Pintursa da faixas desgastada<br />

32,3%<br />

Pintura das faixas inexistente<br />

13,4%<br />

4.6.6 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE<br />

Durante todo o percurso em que o motorista trafega na rodovia, é importante que<br />

a velocidade regulamentar seja respeitada. A presença de sinalização indicativa de<br />

velocidade induz o condutor a respeitar a velocidade da via. Trafegar em velocidade<br />

dentro do limite máximo permitido, além de trazer segurança, é um potencial fator de<br />

redução do número de acidentes.<br />

Em campo, durante a Pesquisa, em 76,9% (77.492 km) da extensão total avaliada<br />

foi identificada a presença de pelo menos uma placa de limite de velocidade a<br />

cada unidade de pesquisa. Em 23,1% (23.271 km), não foram localizadas placas de<br />

identificação da velocidade regulamentada para a rodovia.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

73<br />

Placas<br />

Placas<br />

de<br />

de<br />

limite<br />

limite<br />

de<br />

de<br />

velocidade<br />

velocidade<br />

Presente<br />

Gráfico 16<br />

76,9%<br />

Ausente<br />

23,1%<br />

4.6.7 PLACAS DE INDICAÇÃO<br />

As placas de indicação servem para identificar as vias e os locais de interesse,<br />

orientando os motoristas quanto aos percursos, aos destinos, aos acessos, às<br />

distâncias e aos serviços auxiliares. Sua presença é verificada caso ocorra pelo menos<br />

uma placa a cada unidade de pesquisa.<br />

Em relação à orientação mínima aos motoristas, foram detectados problemas em<br />

16,6% da extensão (16.724 km), onde não houve ocorrência de placa de indicação.<br />

Na maior parte da extensão, em 83,4% (84.039 km), há pelo menos um sinal de<br />

indicação a cada unidade de pesquisa.<br />

Placas<br />

Placas<br />

de<br />

de<br />

Indicação<br />

indicação<br />

Presente<br />

Gráfico 17<br />

83,4%<br />

Ausente<br />

16,6%<br />

4.6.8 PLACAS DE INTERSEÇÃO<br />

As placas de interseções ao longo da rodovia seguem o mesmo padrão de<br />

reconhecimento, sendo verificada sua presença a cada unidade de pesquisa.<br />

Foram identificadas interseções em 12.804 km da extensão pesquisada, sendo que<br />

desse total, em 50,2% da extensão, os cruzamentos estão sinalizados com placas de<br />

advertência em todo o percurso e, em 49,8%, há a ausência de placa com indicação<br />

da interseção, o que potencializa o risco de acidentes nesses entroncamentos.<br />

Placas<br />

Placas<br />

de<br />

de<br />

interseção<br />

interseção<br />

Presente em todo o percurso<br />

Ausência de placas<br />

50,2%<br />

49,8%<br />

Gráfico 18<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


74 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

4.6.9 VISIBILIDADE DAS PLACAS<br />

As placas devem ser facilmente identificadas a distância, de modo a facilitar a reação<br />

e a tomada de decisão durante todo o trajeto percorrido pelo condutor.<br />

Em rodovias, a vegetação é um dos fatores que interfere na identificação desses<br />

dispositivos e impossibilita a sua leitura de forma clara e em tempo hábil.<br />

Do total de trechos pesquisados, em 3.272 km (3,2%), não existem placas de sinalização;<br />

o mato está cobrindo parcialmente ou totalmente as placas em 10.126 km (10,1 %) e, na<br />

maior parte dos trechos, 87.365 km (86,7%), não há mato cobrindo as placas.<br />

Visibilidade<br />

Visibilidade<br />

das<br />

das<br />

placas<br />

placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas<br />

Gráfico 19<br />

86,7%<br />

Algum mato cobrindo as placas<br />

Mato cobrindo totalmente as placas<br />

Inexistência de placas<br />

5,0%<br />

5,1%<br />

3,2%<br />

4.6.10 LEGIBILIDADE DAS PLACAS<br />

Uma vez identificada a placa, sua leitura também é avaliada na Pesquisa CNT de<br />

Rodovias. Nesse sentido, a análise de legibilidade é realizada levando-se em<br />

consideração a predominância da condição de cada placa implantada, seja paralela à<br />

via ou suspensa, ao longo das rodovias pesquisadas.<br />

Para que fosse possível realizar a avaliação, consideraram-se apenas as placas que<br />

puderam ser identificadas. Em outras palavras, a análise da legibilidade só é possível<br />

ser realizada onde a visibilidade das placas foi classificada como “Inexistência de<br />

mato cobrindo as placas” e/ou “Algum mato cobrindo as placas”.<br />

Em 92.394 km da extensão avaliada, as placas estavam visíveis e, dentro dessa<br />

extensão, foi possível avaliar sua Legibilidade.<br />

Em 82,6% da extensão, as placas encontram-se totalmente legíveis e, em 16,4%<br />

(15.171 km), desgastadas. Foram identificados, ainda, 944 km com placas totalmente<br />

ilegíveis (1,0% da extensão).


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

75<br />

Legibilidade<br />

Legibilidade<br />

das<br />

das<br />

placas<br />

placas<br />

Totalmente legíveis<br />

Gráfico 20<br />

82,6%<br />

Desgastadas<br />

16,4%<br />

Totalmente ilegíveis<br />

1,0%<br />

4.6.11 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTÍNUA<br />

Embora sendo necessária em todo o percurso, a ocorrência dos dispositivos de proteção<br />

contínua não foi identificada em 45.466 km (45,1%) da extensão pesquisada e, em<br />

apenas 12,0%, os dispositivos, quando necessários, estão presentes em todo o percurso.<br />

Dispositivo<br />

Dispositivos<br />

de<br />

de<br />

proteção<br />

proteção<br />

continua<br />

contínua<br />

Presente, quando necessária,<br />

em todo percurso<br />

12,0%<br />

Gráfico 21<br />

Presente, quando necessária,<br />

em parte do percurso<br />

21,6%<br />

Ausente, mas necessária,<br />

em todo o percurso<br />

45,1%<br />

Ausente e não necessária<br />

21,3%<br />

4.6.12 TIPO DE RODOVIA<br />

Ao analisar o tipo da rodovia segundo as 5 (cinco) configurações geométricas<br />

existentes na Pesquisa, predominam rodovias de pista simples, o que constitui 86,7%<br />

do total (87.328 km).<br />

As pistas duplas somam 13.435 km (apenas 13,3 % do total).<br />

Em 1.255 km (9,4%) das pistas duplas há separação por faixa sem qualquer separação<br />

física, seja canteiro ou barreira entre elas.<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


76 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Tipos<br />

Tipo de<br />

de<br />

rodovia<br />

rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central<br />

Pista dupla com barreira central<br />

Pista dupla com faixa central<br />

Pista simples de mão única<br />

Pista simples de mão dupla<br />

8,6%<br />

3,5%<br />

1,2%<br />

0,2%<br />

Gráfico 22<br />

86,5%<br />

4.6.13 PERFIL DA RODOVIA<br />

Para a determinação do perfil da rodovia, a Pesquisa identifica a ocorrência de trechos com<br />

grandes inclinações, sejam aclives ou declives. Essa identificação é feita exclusivamente<br />

nas faixas de rolamento, conforme descrito na metodologia (Capítulo 3).<br />

O perfil predominante nas rodovias avaliadas é o ondulado ou montanhoso com<br />

68,1% da extensão total (Gráfico 23). Em 31,9 % (32.123 km) da extensão rodoviária,<br />

o perfil é plano.<br />

Perfil<br />

Perfil<br />

da<br />

da<br />

rodovia<br />

rodovia<br />

Plano<br />

Ondulado ou montanhoso<br />

31,9%<br />

68,1%<br />

Gráfico 23<br />

4.6.14 CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA<br />

A faixa adicional de subida é, usualmente, utilizada por veículos lentos, que trafegam<br />

na faixa mais à direita, facilitando a ultrapassagem em subidas íngremes e mantendo<br />

a faixa principal livre.<br />

As faixas adicionais possibilitam a redução do tempo de viagem dos veículos mais<br />

leves e podem contribuir significativamente para a queda dos índices de acidentes<br />

relacionados a ultrapassagens indevidas.<br />

Desde a edição de 2012 da Pesquisa, os trechos com ocorrência da faixa adicional são<br />

mapeados por meio de sua localização por aparelhos de GPS.<br />

A faixa adicional de subida está presente em apenas 16,7% (16.822 km) da extensão<br />

total pesquisada, o que não traduz a real necessidade de sua existência uma vez que,<br />

como visto anteriormente, nas rodovias avaliadas, predominam o perfil ondulado ou<br />

montanhoso em 68,1% da extensão total.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

77<br />

Faixa<br />

Faixa<br />

adicional<br />

adicional<br />

de<br />

de<br />

subida<br />

subida<br />

Possui faixa adicional de subida<br />

Não possui faixa adicional de subida<br />

16,7%<br />

Gráfico 24<br />

83,3%<br />

Desse total, 82,8% encontram-se em boas condições e 16,7% (2.816 km) estão em<br />

estado deficiente (Gráfico 25).<br />

Condição<br />

Condição<br />

de<br />

da<br />

superficio<br />

faixa adicional<br />

da faixa<br />

de subida<br />

adicional de subiaa<br />

Faixa adicional em boas condições<br />

Gráfico 25<br />

82,8%<br />

Faixa adicional em estado deficiente<br />

16,7%<br />

Faixa adicional destruída<br />

0,5%<br />

4.6.15 OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS)<br />

Para a análise das pontes e viadutos, avalia-se a integridade das defensas e a presença<br />

de acostamento ao longo de toda a sua extensão. Esses elementos são considerados<br />

apenas nos casos em que estejam completos durante toda a seção.<br />

Uma vez não estando completos em toda a seção da obra de arte, não oferecem plena<br />

segurança ao condutor, não evitando, por exemplo, a queda de veículos em caso de acidente.<br />

Obras<br />

Obras<br />

de<br />

de<br />

arte<br />

arte - Pontes e viadutos<br />

Sem pontes/viadutos<br />

47,8%<br />

Gráfico 26<br />

Pontes/viadutos com acostamento<br />

E com defensas completas<br />

13,9%<br />

Pontes/viadutos sem acostamento<br />

OU sem defensas completas<br />

34,0%<br />

Pontes/viadutos sem acostamento<br />

E sem defensas completas<br />

4,3%<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


78 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Em 4.313 km (4,3%) da extensão avaliada, as pontes ou os viadutos não possuíam<br />

qualquer dispositivo de defensas ou acostamento, oferecendo maior risco ao condutor<br />

ao atravessá-los. Já em 34,0% (34.305 km), existem obras de artes sem acostamento<br />

ou defensas completas.<br />

A condição de maior segurança, pontes/viadutos com acostamento e com defensas<br />

completas, foi verificada em apenas 13,9%.<br />

4.6.16 CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS<br />

Os acidentes em curvas perigosas normalmente estão associados a velocidades<br />

superiores às permitidas pelas condições geométricas, ao estado de conservação do<br />

pavimento, a baixas condições de visibilidade, à sinalização deficiente ou à ausência<br />

de dispositivos de proteção contínua.<br />

Na Pesquisa CNT de Rodovias, inicialmente, é identificado o trecho onde há a<br />

ocorrência de curva perigosa e, após a identificação, verificam-se a presença de placas<br />

de advertência legíveis e a integridade das defensas ao longo de sua extensão total.<br />

Nesse sentido, foi identificada pelo menos uma curva perigosa a cada unidade de<br />

pesquisa em 34.952 km (34,7%) pesquisados (ver Gráfico 27).<br />

Curvas perigosas<br />

SEM curvas perigosas<br />

Gráfico 27<br />

65,3%<br />

COM curvas perigosas<br />

34,7%<br />

Na extensão total dos trechos avaliados com curvas perigosas, apenas em 15,2%<br />

(5.324 km), foram identificadas placas de advertências legíveis e defensas completas<br />

em toda a extensão da curva.<br />

Em 42,1 % da extensão onde há curvas perigosas, não foi identificada qualquer placa<br />

de advertência nem defensas completas, o que eleva os riscos de acidentes aos<br />

motoristas durante a passagem pela curva perigosa.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

79<br />

Condição<br />

Condição<br />

das<br />

das<br />

curvas<br />

curvas<br />

perigosas<br />

perigosas<br />

Curvas perigosas COM placas legíveis<br />

e defensas completas<br />

15,2%<br />

Gráfico 28<br />

Curvas perigosas COM placas legíveis<br />

e SEM defensas completas<br />

33,9%<br />

Curvas perigosas SEM placas legíveis<br />

e COM defensas completas<br />

8,8%<br />

Curvas perigosas SEM placas legíveis<br />

e SEM defensas completas<br />

42,1%<br />

4.6.17 PONTOS CRÍTICOS<br />

Situações atípicas e potencialmente perigosas podem ser encontradas ao longo<br />

da rodovia e podem trazer graves riscos à segurança dos usuários, aumentando a<br />

chance de se envolverem em acidentes. Além disso, eleva-se a possibilidade de danos<br />

aos veículos, de aumento do tempo e do custo da viagem.<br />

A pesquisa CNT mapeia esses pontos críticos e sua presença é apresentada na Tabela<br />

27 a seguir.<br />

Pontos Críticos - Extensão total pesquisada<br />

Tabela 27<br />

Ponto Crítico<br />

Nº de ocorrências<br />

Queda de barreira 19<br />

Ponte caída 4<br />

Erosão na pista 74<br />

Buraco Grande 230<br />

Durante a pesquisa de campo, havia 19 quedas de barreira, 4 pontes caídas, 74 erosões<br />

na pista e 230 buracos grandes que colocam em risco a segurança dos usuários de<br />

rodovias, um total de 327 pontos críticos, número este 13,1 % superior aos 289 pontos<br />

encontrados em 2014.<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


80 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

5. RESULTAD0S POR TIPO<br />

DE GESTÃO<br />

Tartarugalzinho/AP - BR-156<br />

Lat. 01º 15’ 35’’ N - Long. 50º 58’ 28’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

81<br />

Ao longo dos anos da Pesquisa CNT de Rodovias, a forma de gestão das<br />

rodovias tem demonstrado relevante impacto na qualidade das rodovias<br />

e nos resultados apresentados.<br />

Por um lado, há as rodovias sob gestão pública, que tem como<br />

financiamento os recursos provenientes de arrecadação tributária<br />

e fontes públicas secundárias, em que a manutenção, conservação<br />

e recuperação das rodovias são de responsabilidade da União ou dos<br />

estados.<br />

Do outro lado, existem as rodovias sob gestão concedida, em que a<br />

responsabilidade é repassada a terceiros, sejam empresas públicas ou<br />

privadas. Empresas estas que, por meio de delegação, responsabilizam-<br />

-se por cumprir os contratos de concessão. Os investimentos para a<br />

manutenção, conservação e recuperação são viabilizados por meio de<br />

tarifas cobradas em pedágios aos usuários da rodovia.<br />

Desde o ano passado, trechos de rodovias concedidas que foram<br />

delegados à iniciativa privada por meio do Programa de Investimentos em<br />

Logística – PIL já foram categorizados e avaliados sob gestão concedida.<br />

Em um ano de concessão, já é possível verificar a melhoria significativa<br />

dos resultados das avaliações das rodovias concedidas, principalmente<br />

nesses novos trechos concessionados.<br />

Neste Capítulo 5, os resultados gerais e o detalhamento das variáveis<br />

coletadas são abordados por tipo de gestão (pública ou concedida).<br />

ESULTAD0S


82 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

5.1 ESTADO GERAL<br />

Em 2015, foram avaliados 19.804 km (19,7%) de rodovias concedidas e 80.959 km<br />

(80,3%) de rodovias sob gestão pública.<br />

Ao analisar os resultados separados por tipo de gestão, é possível compreender a<br />

importância da participação do ente privado no que se refere à melhoria da qualidade<br />

nas rodovias brasileiras.<br />

Os resultados são melhores para as rodovias concedidas em que 78,3% (15.499 km) da<br />

extensão avaliada obtiveram avaliação positiva do Estado Geral, sendo classificados<br />

como Ótima ou Boa. Em apenas 21,7%, há problemas (seja de Pavimento, Sinalização<br />

ou Geometria) e foram classificados como Regular, Ruim ou Péssimo.<br />

Comparando com o Estado Geral das rodovias públicas, geridas pelos governos, há<br />

uma situação inversa, em que a maioria da extensão, 65,9 % (53.354 km), apresenta<br />

algum tipo de deficiência e está classificada como: Regular (38,7%), Ruim (19,4%) ou<br />

Péssimo (7,8%) (Tabela 28).<br />

Somente 34,1% da extensão pública (27.605 km) foram classificadas como Ótima ou<br />

Boa. Evidencia-se assim, a necessidade de maior esforço por parte do governo para<br />

promover ações que resultem em classificações superiores nos próximos anos.<br />

Classificação do Estado Geral - Gestões Concedida e Pública<br />

Tabela 28<br />

Estado Geral<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Ótimo 7.415 37,4 5.225 6,5<br />

Bom 8.084 40,9 22.380 27,6<br />

Regular 3.808 19,2 31.297 38,7<br />

Ruim 497 2,5 15.717 19,4<br />

Péssimo - - 6.340 7,8<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

83<br />

Classificação do Estado Geral - Gestões Concedida e Pública<br />

Classificação do Estado Geral<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

Gráfico 29<br />

2,5%<br />

7,8% 6,5%<br />

19,2%<br />

37,4%<br />

19,4%<br />

27,6%<br />

40,9%<br />

38,7%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

5.2 PAVIMENTO<br />

Na avaliação do Pavimento das rodovias sob gestão pública, dos 80.959 km, 55,4%<br />

foram classificados com Regular, Ruim ou Péssimo, em 35,1% o estado do Pavimento<br />

é Ótimo e em 9,5% é Bom.<br />

A diferença de qualidade é novamente evidenciada ao se verificar que 79,5% da<br />

extensão sob concessão foram avaliadas como Ótima ou Boa quanto à qualidade<br />

do Pavimento. Há problemas apenas em 20,5% do Pavimento, que foram, então,<br />

classificados como Regular, Ruim ou Péssimo.<br />

Classificação do Pavimento - Gestões Concedida e Pública<br />

Tabela 29<br />

Pavimento<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Ótimo 13.542 68,4 28.418 35,1<br />

Bom 2.203 11,1 7.703 9,5<br />

Regular 3.494 17,6 32.126 39,7<br />

Ruim 515 2,6 9.688 12<br />

Péssimo 50 0,3 3.024 3,7<br />

TOTAL 19.804 100,00 80.959 100,00<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


84 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Classificação do Pavimento Gestões Concedida Pública<br />

Classificação do Pavimento - Gestões Concedida e Pública<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

Gráfico 30<br />

17,6%<br />

2,6% 0,3%<br />

12,0%<br />

3,7%<br />

35,1%<br />

11,1%<br />

68,4%<br />

39,7%<br />

9,5%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

5.3 SINALIZAÇÃO<br />

No período de 2014 a 2015, o programa BR-Legal do Governo Federal tem sido um bom<br />

exemplo de como intervenções continuadas podem resolver problemas operacionais<br />

e elevar a segurança das rodovias.<br />

Em alguns estados identificados pela Pesquisa CNT de Rodovias, verifica-se que o<br />

programa tem contribuído de forma positiva para a melhoria da Sinalização.<br />

Nas rodovias sob gestão pública, 39,8% dos 80.959 km foram classificados como<br />

Ótimo (9.179 km) ou Bom (23.071 km). 60,2% da extensão pesquisada foram<br />

classificadas como Regular, Ruim ou Péssimo.<br />

Em 84,2% da extensão concedida, a Sinalização avaliada é Ótimo ou Bom e, em<br />

15,8%, a situação é Regular (11,9%), Ruim (3,3%) ou Péssimo (0,6%).<br />

Classificação da Sinalização - Gestões Concedida e Pública<br />

Tabela 30<br />

Sinalização<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Ótimo 7.330 37,0 9.179 11,3<br />

Bom 9.343 47,2 23.071 28,5<br />

Regular 2.353 11,9 26.580 32,9<br />

Ruim 659 3,3 12.424 15,3<br />

Péssimo 119 0,6 9.705 12,0<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0


Classificação da Sinalização - Gestões Concedida e Pública<br />

Classificação da Sinalização<br />

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

85<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

Gráfico 31<br />

11,9%<br />

3,3% 0,6%<br />

12,0% 11,3%<br />

37,0%<br />

15,3%<br />

47,2%<br />

32,9%<br />

28,5%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

5.4 GEOMETRIA DA VIA<br />

Para a variável Geometria, em 2015, 38,9% dos 19.804 km pesquisados das rodovias<br />

concedidas foram classificados como Ótimo ou Bom; 43,5%, Regular; 10,1%, Ruim; e<br />

7,5% como Péssimo.<br />

Em 81,2% da extensão pública pesquisada, a Geometria é considerada Regular, Ruim<br />

ou Péssimo e, em 18,8% (15.260 km), a classificação da extensão segundo a Geometria<br />

foi considerada Ótimo ou Bom.<br />

Classificação da Geometria da Via - Gestões Concedida e Pública<br />

Tabela 31<br />

Geometria da Via<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Ótimo 3.453 17,4 1.408 1,7<br />

Bom 4.263 21,5 13.852 17,1<br />

Regular 8.598 43,5 21.845 27,0<br />

Ruim 2.008 10,1 16.660 20,6<br />

Péssimo 1.482 7,5 27.194 33,6<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


86 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Classificação da Geometria da Via Gestões Concedida Pública<br />

Classificação da Geometria da Via - Gestões Concedida e Pública<br />

10,1%<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

7,5%<br />

1,7%<br />

17,4% 17,1%<br />

33,6%<br />

Gráfico 32<br />

43,5%<br />

21,5%<br />

20,6%<br />

27,0%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

5.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS<br />

Resumo das Características - Extensão sob Gestão Concedida<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 33<br />

37,4%<br />

40,9%<br />

19,2%<br />

2,5%<br />

68,4%<br />

11,1%<br />

17,6%<br />

2,6%<br />

0,3%<br />

37,0%<br />

47,2%<br />

11,9%<br />

3,3%<br />

0,6%<br />

17,4%<br />

21,5%<br />

43,5%<br />

10,1%<br />

7,5%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

Resumo das Características - Extensão sob Gestão Pública<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 34<br />

6,5%<br />

27,6%<br />

38,7%<br />

19,4%<br />

7,8%<br />

35,1%<br />

9,5%<br />

39,7%<br />

12,0%<br />

3,7%<br />

11,3%<br />

28,5%<br />

32,9%<br />

15,3%<br />

12,0%<br />

1,7%<br />

17,1%<br />

27,0%<br />

20,6%<br />

33,6%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

87<br />

5.6 RESULTADO POR VARIÁVEL<br />

5.6.1 CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO<br />

A superfície do pavimento das rodovias concedidas encontra-se em perfeito estado<br />

em 42,5% da extensão avaliada. Há, ainda, 41,8% em estado desgastado e 14,8%<br />

apresenta trinca em malha ou remendos. Não foram identificados trechos totalmente<br />

destruídos.<br />

Na extensão pública, há predominância de trechos desgastados, representando um<br />

total de 39,3% da extensão avaliada. 33,7% têm condição perfeita de superfície do<br />

pavimento. Em 26,4%, foram detectadas trincas em malha, remendos, afundamentos,<br />

ondulações ou buracos e há 464 quilômetros (0,6%) totalmente destruídos.<br />

Condição de superfície do pavimento<br />

Tabela 32<br />

Condição de superfície do<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

pavimento<br />

km % km %<br />

Perfeito 8.411 42,5 27.279 33,7<br />

Desgastado 8.279 41,8 31.860 39,3<br />

Trinca em malha/remendos 2.939 14,8 17.068 21,1<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 175 0,9 4.288 5,3<br />

Destruído - - 464 0,6<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0<br />

Condição de superfície do pavimento<br />

100<br />

Gráfico 35<br />

80<br />

60,<br />

40<br />

42,5%<br />

33,7%<br />

41,8%<br />

39,3%<br />

20<br />

14,8%<br />

21,1%<br />

0<br />

Perfeito<br />

Desgastado<br />

Trinca em<br />

malha/remendos<br />

0,9%<br />

5,3%<br />

Afundamentos/ondulações/<br />

buracos<br />

-<br />

0,6%<br />

Destruído<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


88 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

5.6.2 VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO<br />

Embora existam problemas na superfície do pavimento tanto em rodovias concedidas<br />

quanto em públicas, os problemas pouco interferiram na velocidade desenvolvida<br />

ao longo de todo o trajeto, estando o motorista apto a manter a velocidade da via<br />

constante em maior parte do percurso.<br />

Na extensão pesquisada sob gestão privada, em 99,4%, a condição da via não obriga<br />

a redução de velocidade e, para as rodovias públicas, a proporção é de 95,4%. Em<br />

apenas 0,4%, os condutores são obrigados a conduzirem em baixa velocidade.<br />

Velocidade devido ao pavimento<br />

Tabela 33<br />

Velocidade devido ao pavimento<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Não obriga a redução de velocidade 19.695 99,4 77.231 95,4<br />

Obriga a redução de velocidade 99 0,5 3.384 4,2<br />

Baixíssima velocidade 10 0,1 344 0,4<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0<br />

Velocidade devido ao pavimento<br />

100<br />

99,4%<br />

95,4%<br />

Gráfico 36<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

0,5%<br />

4,2%<br />

0,1%<br />

0,4%<br />

Não obriga a redução de velocidade<br />

Obriga a redução de velocidade<br />

Baixíssima velocidade<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

89<br />

5.6.3 ACOSTAMENTO<br />

Item importante para a segurança nas rodovias, o acostamento está presente em<br />

84,6% (16.750 km) da extensão das rodovias concedidas dos quais 94,1% (15.761)<br />

estão pavimentados e em perfeitas condições de uso.<br />

A presença de acostamento nas rodovias sob gestão pública é menor: há uma<br />

extensão de 36.869 km sem acostamento, o que equivale a 45,5% da extensão total.<br />

Na extensão onde há a presença de acostamento (4.090 km), 80,1% (35.313 km) estão<br />

pavimentados e se encontram perfeitos. 7.415 km (16,8%) estão em más condições<br />

e 2,2% (978 km) estão totalmente destruídos, ou seja, não podem ser utilizados de<br />

forma segura.<br />

Acostamento<br />

Tabela 34<br />

Acostamento<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Com acostamento 16.750 84,6 44.090 54,5<br />

Sem acostamento 3.054 15,4 36.869 45,5<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0<br />

Pavimento do acostamento<br />

Tabela 35<br />

Pavimento do acostamento<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Acostamento pavimentado e perfeito 15.761 94,1 35.313 80,1<br />

Acostamento não pavimentado e<br />

perfeito<br />

16 0,1 384 0,9<br />

Acostamento em más condições 935 5,6 7.415 16,8<br />

Acostamento destruído 38 0,2 978 2,2<br />

TOTAL 16.750 100,0 44.090 100,0<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


90 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Pavimento do acostamento<br />

100<br />

94,1%<br />

Gráfico 37<br />

80<br />

80,1%<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

16,8%<br />

5,6%<br />

0,1% 0,9% 0,2% 2,2%<br />

Acostamento<br />

pavimentado e perfeito<br />

Acostamento não<br />

pavimentado e perfeito<br />

Acostamento em<br />

más condições<br />

Acostamento<br />

destruído<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

5.6.4 CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL<br />

Refletindo os investimentos feitos em programas de sinalização nos últimos anos,<br />

a faixa central nas rodovias públicas encontra-se visível em 57,1% da extensão total<br />

pesquisada, embora ainda haja 5.287 km (6,5%) sem qualquer marcação (Gráfico 38).<br />

Para as rodovias concedidas, 85,6% da extensão total possuem faixa central com<br />

pintura visível. Contudo, foram identificados apenas 110 km (0,6%) de extensão sem<br />

pintura de faixa central.<br />

Durante a coleta de dados, foram encontradas obras de pavimento ainda não<br />

concluídas e não foram identificadas quaisquer marcações de faixa nesses casos.<br />

Condição da faixa central<br />

Tabela 36<br />

Condição da faixa central<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Pintura da faixa visível 16.955 85,6 46.199 57,1<br />

Pintura da faixa desgastada 2.739 13,8 29.473 36,4<br />

Pintura da faixa inexistente 110 0,6 5.287 6,5<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

91<br />

Condição da faixa central<br />

100<br />

Gráfico 38<br />

80<br />

85,6%<br />

60<br />

57,1%<br />

40<br />

36,4%<br />

20<br />

0<br />

13,8%<br />

0,6%<br />

6,5%<br />

Pintura da faixa visível<br />

Pintura da faixa desgastada<br />

Pintura da faixa inexistente<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

5.6.5 CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS<br />

Ainda no que tange aos programas de sinalização, 47,9% das rodovias pesquisadas<br />

sob gestão pública possuem faixas laterais com pinturas visíveis e 35,7% se encontram<br />

com algum tipo de desgaste. Há, porém, um percentual elevado de inexistência de<br />

faixas laterais equivalente a 16,4% da extensão total.<br />

As faixas laterais com pintura visível estão presentes em 80,5% da extensão das<br />

rodovias sob gestão concedida e apenas 18,2% se encontram com pintura desgastada.<br />

Apenas 264 km, onde não há faixas laterais, necessitam de intervenção emergencial.<br />

Condição das faixas laterais<br />

Tabela 37<br />

Condição das faixas laterais<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Pintura das faixas visível 15.936 80,5 38.813 47,9<br />

Pintura das faixas desgastada 3.604 18,2 28.908 35,7<br />

Pintura das faixas inexistente 264 1,3 13.238 16,4<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


92 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Condição das faixas laterais<br />

100<br />

Gráfico 39<br />

80<br />

80,5%<br />

60<br />

40<br />

47,9%<br />

35,7%<br />

20<br />

18,2%<br />

16,4%<br />

0<br />

1,3%<br />

Pintura da faixa visível<br />

Pintura da faixa desgastada<br />

Pintura da faixa inexistente<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

5.6.6 PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE<br />

A presença de pelo menos uma placa de limite de velocidade foi verificada em 95,5%<br />

da extensão das rodovias sob gestão concedida. Nas rodovias sob gestão pública,<br />

a ocorrência é inferior, onde há pelo menos uma placa de limite de velocidade em<br />

72,4% (58.579 km) da extensão.<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Tabela 38<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Presente 18.913 95,5 58.579 72,4<br />

Ausente 891 4,5 22.380 27,6<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

93<br />

Placas de limite de velocidade<br />

100<br />

95,5%<br />

Gráfico 40<br />

80<br />

72,4%<br />

60<br />

40<br />

20<br />

27,6%<br />

0<br />

4,5%<br />

Presente<br />

Ausente<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

5.6.7 PLACAS DE INDICAÇÃO<br />

Em 97,6% da extensão concedida, existe pelo menos uma placa de indicação ou<br />

orientação de destino a cada unidade de pesquisa.<br />

Em contrapartida, nas rodovias públicas, em 20,1% da extensão, não existe qualquer<br />

placa indicativa ou de orientação.<br />

O comparativo entre os tipos de gestão pode ser verificado na Tabela 39 e no Gráfico<br />

41 a seguir:<br />

Placas de indicação<br />

Tabela 39<br />

Placas de indicação<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Presente 19.331 97,6 64.708 79,9<br />

Ausente 473 2,4 16.251 20,1<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


94 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Placas de indicação<br />

100<br />

97,6%<br />

Gráfico 41<br />

80<br />

79,9%<br />

60<br />

40<br />

20<br />

20,1%<br />

0<br />

2,4%<br />

Presente<br />

Ausente<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

5.6.8 VISIBILIDADE DAS PLACAS<br />

A visibilidade da placa está diretamente relacionada com manutenção periódica<br />

realizada ao longo do tempo.<br />

Os dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015 indicam que as concessionárias têm<br />

empregado manutenção adequada e constante, uma vez que, em 99,2% da extensão,<br />

não existe qualquer mato cobrindo as placas.<br />

A intervenção tem sido significativa também nas rodovias sob gestão pública. Em<br />

83,7% das rodovias públicas, não há mato cobrindo as placas e, em apenas 6,2%,<br />

as placas estão totalmente encobertas. Não foram identificadas placas em 4,0% da<br />

extensão pública.<br />

Visibilidade das placas<br />

Visibilidade das placas<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

Tabela 40<br />

km % km %<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 19.658 99,2 67.707 83,7<br />

Algum mato cobrindo as placas 82 0,4 4.947 6,1<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 52 0,3 5.045 6,2<br />

Inexistência de placas 12 0,1 3.260 4,0<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

95<br />

Visibilidade das placas<br />

100<br />

99,2%<br />

Gráfico 42<br />

80<br />

83,7%<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

6,1%<br />

6,2%<br />

0,4% 0,3%<br />

0,1%<br />

4,0%<br />

Inexistência de mato<br />

cobrindo as placas<br />

Algum mato<br />

cobrindo as placas<br />

Mato cobrindo<br />

totalmente as placas<br />

Inexistência de placas<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

5.6.9 LEGIBILIDADE DAS PLACAS<br />

Ainda que as placas estejam visíveis para que os condutores possam identificá-las<br />

em tempo hábil, é importante que elas possam transmitir as mensagens de forma<br />

correta. É necessário, para tanto, que estejam totalmente legíveis.<br />

Assim, a avaliação da legibilidade considera somente os trechos em que há placas<br />

classificadas predominantemente como “Inexistência de mato cobrindo as placas” ou<br />

“Algum mato cobrindo as placas” para a variável visibilidade.<br />

Em 96,4% da extensão dos trechos concedidos, as placas encontram-se totalmente<br />

legíveis e, em somente 3,5%, essas encontram-se desgastadas.<br />

O resultado tem melhorado nas rodovias geridas pelo poder público, nas últimas<br />

edições da Pesquisa. Neste ano de 2015, em 78,8% da extensão pesquisada, as placas<br />

estão totalmente legíveis. Em 19,9% (14.478 km), há placas desgastadas e 1,3% da<br />

extensão ainda possuem placas totalmente ilegíveis.<br />

Legibilidade das placas<br />

Tabela 41<br />

Legibilidade das placas<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Totalmente legíveis 19.037 96,4 57.242 78,8<br />

Desgastadas 693 3,5 14.478 19,9<br />

Totalmente ilegíveis 10 0,1 934 1,3<br />

TOTAL 19.740 100,0 72.654 100,0<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


96 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Legibilidade das placas<br />

100<br />

96,4%<br />

Gráfico 43<br />

80<br />

78,8%<br />

60<br />

40<br />

20<br />

19,9%<br />

0<br />

3,5%<br />

0,1%<br />

1,3%<br />

Totalmente legíveis<br />

Desgastadas<br />

Totalmente ilegíveis<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

5.6.10 TIPO DE RODOVIA<br />

Ainda que as rodovias de pista dupla possibilitem o tráfego de um maior número de<br />

veículos com maior conforto, maior nível de segurança e redução dos custos e tempo<br />

de viagem, esse tipo de infraestrutura não é predominante no país.<br />

Nas rodovias concedidas avaliadas, 44,9% (8.891 km) são de pistas duplas. Destaca-se<br />

aquelas com canteiro central (6.157 km).<br />

Predomina a extensão de pista simples em 94,5% da extensão total sob gestão<br />

pública. Apenas em 5,5% da extensão pública pesquisada, há pista dupla.<br />

Tipo de rodovia<br />

Tipo de rodovia<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

Tabela 42<br />

km % km %<br />

Pista dupla com canteiro central 6.157 31,1 2.536 3,1<br />

Pista dupla com barreira central 2.242 11,3 1.245 1,5<br />

Pista dupla com faixa central 492 2,5 763 0,9<br />

Pista simples de mão única 176 0,9 24 0,1<br />

Pista simples de mão dupla 10.737 54,2 76.391 94,4<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

97<br />

Tipo de rodovia<br />

100<br />

Gráfico 44<br />

94,4%<br />

80<br />

60<br />

54,2%<br />

40<br />

31,1%<br />

20<br />

11,3%<br />

0<br />

3,1%<br />

1,5% 2,5% 0,9% 0,9% 0,1%<br />

Pista dupla com<br />

canteiro central<br />

Pista dupla com<br />

barreira central<br />

Pista dupla com<br />

faixa central<br />

Pista simples<br />

de mão única<br />

Pista simples<br />

de mão dupla<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

5.6.11 PERFIL DA RODOVIA<br />

As rodovias sob gestão pública ou privadas apresentam resultados semelhantes para<br />

a avaliação do perfil, sendo que as de gestão concedida têm predominância de 70,8%<br />

(14.024 km) de extensão ondulada ou montanhosa, e as públicas, 67,5% (54.616 km).<br />

Perfil da rodovia<br />

Perfil da rodovia<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

Tabela 43<br />

km % km %<br />

Plano 5.780 29,2 26.343 32,5<br />

Ondulado ou montanhoso 14.024 70,8 54.616 67,5<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


98 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Perfil da rodovia<br />

100<br />

Gráfico 45<br />

80<br />

60<br />

70,8%<br />

67,5%<br />

40<br />

20<br />

29,9%<br />

32,5%<br />

0<br />

Plano<br />

Ondulado ou montanhoso<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

5.6.12 CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA<br />

Embora o percentual de rodovias em terreno ondulado ou montanhoso seja<br />

predominante na extensão pesquisada, em apenas 30,7% das rodovias concedidas,<br />

foram identificada presença de faixas adicionais de subida, das quais 92,1% (5.598<br />

km) encontram-se em boas condições.<br />

As faixas adicionais de subida foram identificadas em apenas 13,3% das rodovias<br />

públicas. Destas, 77,4% apresentam boas condições de pavimentação.<br />

Faixa adicional de subida<br />

Faixa adicional de subida<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

Tabela 44<br />

km % km %<br />

Possui faixa adicional de subida 6.078 30,7 10.744 13,3<br />

Não possui faixa adicional de subida 13.726 69,3 70.215 86,7<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

99<br />

Condição da faixa adicional de subida<br />

Condição da faixa adicional de subida<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

Tabela 45<br />

km % km %<br />

Faixa adicional em boas condições 5.598 92,1 8.318 77,4<br />

Faixa adicional em estado deficiente 450 7,4 2.366 22,0<br />

Faixa adicional destruída 30 0,5 60 0,6<br />

TOTAL 6.078 100,0 10.744 100,0<br />

Condição da faixa adicional de subida<br />

100<br />

Gráfico 46<br />

92,1%<br />

80<br />

77,4%<br />

60<br />

40<br />

20<br />

22,0%<br />

0<br />

7,4%<br />

0,5% 0,6%<br />

Faixa adicional em boas condições<br />

Faixa adicional em estado deficiente<br />

Faixa adicional destruída<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

5.6.13 OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS)<br />

Do total avaliado para as rodovias concedidas, em 35,6% dos trechos, há pontes ou<br />

viadutos que se encontram com acostamento e defensas completas. 29,4% estão<br />

sem um dos dispositivos e em 1,5% não há qualquer um deles, totalizando 66,5%<br />

(13.161 km) da extensão com a ocorrência de obras de arte.<br />

Em 51,2% da extensão sob gestão pública, não há ocorrência de pontes ou viadutos.<br />

Apenas em 8,6% há pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas. Em<br />

35,2% há ausência de um dos dispositivos de proteção, seja acostamento ou defensa<br />

e, em 5,0%, não existe qualquer um dos dispositivos.<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


100 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Obras de arte - Pontes e viadutos<br />

Tabela 46<br />

Obras de arte - Pontes e viadutos<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Sem pontes/viadutos 6.643 33,5 41.477 51,2<br />

Pontes/viadutos com acostamento E<br />

com defensas completas<br />

7.039 35,6 6.986 8,6<br />

Pontes/viadutos sem acostamento OU<br />

sem defensas completas<br />

5.830 29,4 28.475 35,2<br />

Pontes/viadutos sem acostamento E<br />

sem defensas completas<br />

292 1,5 4.021 5,0<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0<br />

Obras de arte - Pontes e viadutos<br />

100<br />

Gráfico 47<br />

80<br />

60<br />

51,2%<br />

40<br />

33,5%<br />

35,6%<br />

29,4%<br />

35,2%<br />

20<br />

0<br />

8,6%<br />

1,5%<br />

5,0%<br />

Sem pontes/viadutos<br />

Pontes/viadutos com<br />

acostamento E com<br />

defensas completas<br />

Pontes/viadutos sem<br />

acostamento OU sem<br />

defensas completas<br />

Pontes/viadutos sem<br />

acostamento E sem<br />

defensas completas<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

101<br />

5.6.14 CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS<br />

Avaliando a presença de curvas perigosas nas rodovias por tipo de gestão, em 32,0% (6.341<br />

km) da extensão sob concessão, foram identificadas curvas perigosas. Já na extensão sob<br />

gestão pública, essa ocorrência é verificada em 35,3% (28.611 km) da extensão.<br />

Além da identificação dos locais em que há curvas perigosas, a Pesquisa CNT de<br />

Rodovias avalia a presença de itens de segurança nessas curvas.<br />

Considerando apenas as rodovias sob gestão pública, em 9,4% da extensão avaliada,<br />

há placas indicativas de curvas visíveis e legíveis, além de defensas completas. A maior<br />

parte da extensão possui trechos críticos com curvas perigosas sem dispositivos de<br />

sinalização, ou seja, em 55,5% da extensão, a identificação da curva perigosa, por<br />

parte do motorista, pode estar comprometida.<br />

Nas rodovias concedidas onde há curvas perigosas, em 41,5% da extensão, há placas<br />

legíveis e defensas completas. Identificou-se também que 20,5% dos trechos com<br />

curvas perigosas encontram-se sem placas de advertência e sem defensas completas.<br />

Curvas perigosas<br />

Tabela 47<br />

Curvas perigosas<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

SEM curvas perigosas 13.463 68,0 52.348 64,7<br />

COM curvas perigosas 6.341 32,0 28.611 35,3<br />

TOTAL 19.804 100,0 80.959 100,0<br />

Condição das curvas perigosas<br />

Tabela 48<br />

Condição das curvas perigosas<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

km % km %<br />

Com curvas perigosas COM placas<br />

legíveis e defensas completas<br />

2.634 41,5 2.690 9,4<br />

Com curvas perigosas COM placas<br />

legíveis e SEM defensas completas<br />

1.815 28,6 10.040 35,1<br />

Com curvas perigosas SEM placas e COM<br />

defensas completas<br />

595 9,4 2.467 8,6<br />

Com curvas perigosas SEM placas e SEM<br />

defensas completas<br />

1.297 20,5 13.414 46,9<br />

TOTAL 6.341 100,0 28.611 100,0<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


102 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Condição das curvas perigosas<br />

100<br />

Gráfico 48<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

41,5%<br />

28,6%<br />

35,1%<br />

20,5%<br />

46,9%<br />

0<br />

9,4%<br />

9,4% 8,6%<br />

Com curvas perigosas<br />

COM placas legíveis<br />

e defensas completas<br />

Com curvas perigosas<br />

COM placas legíveis e<br />

SEM defensas completas<br />

Com curvas perigosas<br />

SEM placas e COM<br />

defensas completas<br />

Com curvas perigosas<br />

SEM placas e SEM<br />

defensas completas<br />

Gestão Concedida<br />

Gestão Pública<br />

5.7 INFRAESTRUTURA DE APOIO NAS RODOVIAS<br />

A Pesquisa CNT verifica ainda a existência de infraestrutura de apoio ao longo das<br />

rodovias. Nesse sentido, é registrada a existência de pelo menos um dos itens a cada<br />

unidade de pesquisa.<br />

Não é objeto da Pesquisa neste momento a avaliação das condições em que esses<br />

elementos se encontram, restringindo-se o quesito apenas à pesquisa quantitativa.<br />

Os itens registrados são:<br />

• postos de abastecimento;<br />

• borracharias;<br />

• concessionárias e oficinas mecânicas de caminhões ou ônibus;<br />

• restaurantes e lanchonetes;<br />

• Corpo de Bombeiros;<br />

• controlador de velocidade.<br />

Os itens de infraestrutura, por não fazerem parte do projeto viário, não são<br />

considerados nos cálculos do Modelo CNT de Classificação de Rodovias.<br />

O apontamento desses itens é importante para que os caminhoneiros autônomos,<br />

transportadores e demais usuários planejem suas viagens e prevejam pontos de<br />

repouso, alimentação e abastecimento, além de contribuir para a segurança e conforto<br />

durante suas viagens.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

103<br />

No Capítulo 9 estão listadas, em tabela específica, informações para as 27 Unidades da<br />

Federação com pelo menos uma das infraestruturas de apoio a cada unidade de pesquisa.<br />

Além desses pontos de apoio, também são indicadas as unidades operacionais do Sest/<br />

Senat que oferecem assistência e apoio ao trabalhador do setor de transporte nas<br />

áreas de educação, prevenção da saúde, fisioterapia, psicologia e odontologia, além de<br />

atividades esportivas e diversas ações educativas, culturais e sociais (Anexo C).<br />

Sumidouro-RJ RJ-148<br />

Lat. 22º 05’ 42’’ S - Long. 42º 39’ 06’’ E<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


104 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

6. RESULTAD0S DE RODOVIAS<br />

FEDERAIS<br />

Capixaba/AC BR-317<br />

Lat. 10º 21’ 52’’ S - Long. 67º 42’ 32’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

105<br />

Desde o ano de 2004, a Pesquisa CNT de Rodovias realiza o<br />

levantamento de toda a malha rodoviária federal pavimentada e, em<br />

2015, a extensão avaliada atingiu 67.279 49 km, 1,7% a mais que no ano<br />

anterior. O acréscimo de 1.109 km na malha deve-se ao fato de terem<br />

sido encontrados, durante a coleta de dados, novos trechos pavimentos<br />

ou novas rodovias construídas.<br />

Assim como nos resultados para a extensão total, no, Capítulo 6, a extensão<br />

federal pavimentada será classificada segundo as características do<br />

Estado Geral, Pavimento, Sinalização e Geometria da Via.<br />

Por fim, serão apresentados os resultados por rodovia federal, segundo a<br />

Classificação do Estado Geral, as características avaliadas e a extensão com<br />

a ocorrência e o número mínimo de infraestruturas de apoios existentes.<br />

6.1 ESTADO GERAL<br />

Classificação do Estado Geral – Extensão Federal<br />

36,8%<br />

11,5%<br />

3,6%<br />

10,6%<br />

37,5%<br />

Tabela 49<br />

Estado Geral<br />

Extensão Federal<br />

km %<br />

Ótimo 7.103 10,6<br />

Bom 25.229 37,5<br />

Regular 24.786 36,8<br />

Ruim 7.713 11,5<br />

Péssimo 2.448 3,6<br />

TOTAL 67.279 100,0<br />

Gráfico 49<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

49 A extensão pesquisada refere-se às rodovias federais pavimentadas identificadas em campo<br />

no período de coleta dos dados.<br />

ESULTAD0S DE RODOVIAS


106 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

6.2 PAVIMENTO<br />

Classificação do Pavimento<br />

Tabela 50<br />

Pavimento<br />

Extensão Federal<br />

km %<br />

Ótimo 32.644 48,5<br />

Bom 7.759 11,5<br />

Regular 20.761 30,9<br />

Ruim 4.425 6,6<br />

Péssimo 1.690 2,5<br />

TOTAL 67.279 100,0<br />

30,9%<br />

6,6%<br />

11,5%<br />

2,5%<br />

48,5%<br />

Gráfico 50<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

6.3 SINALIZAÇÃO<br />

Classificação da Sinalização<br />

Tabela 51<br />

Sinalização<br />

Extensão Federal<br />

km %<br />

Ótima 9.006 13,4<br />

Boa 25.204 37,4<br />

Regular 20.572 30,6<br />

Ruim 7.910 11,8<br />

Péssima 4.587 6,8<br />

TOTAL 67.279 100,0<br />

11,8%<br />

30,6%<br />

6,8%<br />

13,4%<br />

37,4%<br />

Gráfico 51<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

6.4 GEOMETRIA DA VIA<br />

Classificação da Geometria da Via<br />

Tabela 52<br />

Geometria<br />

da Via<br />

Extensão Federal<br />

km %<br />

Ótimo 2.663 4,0<br />

Bom 13.917 20,7<br />

Regular 23.844 35,4<br />

Ruim 10.945 16,3<br />

Péssimo 15.910 23,6<br />

TOTAL 67.279 100,0<br />

23,6%<br />

16,3%<br />

4,0%<br />

35,4%<br />

20,7%<br />

Gráfico 52<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

107<br />

6.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS<br />

Resumo das Características - Extensão Federal<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 53<br />

10,6%<br />

37,5%<br />

36,8%<br />

11,5%<br />

3,6%<br />

48,5%<br />

11,5%<br />

30,9%<br />

6,6%<br />

2,5%<br />

13,4%<br />

37,4%<br />

30,6%<br />

11,8%<br />

6,8%<br />

4,0%<br />

20,7%<br />

35,4%<br />

16,3%<br />

23,6%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

6.6 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL, DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO E<br />

DA EXTENSÃO PESQUISADA POR RODOVIA<br />

Classificação do Estado Geral, das Unidades da Federação e da extensão pesquisada por rodovia<br />

Tabela 53<br />

Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação<br />

BR-010 DF, MA, PA, TO 1.095 Regular<br />

BR-020 BA, CE, DF, GO, PI 1.473 Bom<br />

BR-030 BA, DF, GO 415 Regular<br />

BR-040 DF, GO, MG, RJ 1.199 Bom<br />

BR-050 DF, GO, MG 580 Bom<br />

BR-060 DF, GO, MS 1.229 Regular<br />

BR-070 DF, GO, MT 1.181 Regular<br />

BR-080 DF, GO 231 Regular<br />

BR-101 AL, BA, ES, PB, PE, RJ, RN, RS, SC, SE, SP 3.910 Bom<br />

BR-104 AL, PB, PE, RN 495 Regular<br />

BR-110 AL, BA, PB, PE, RN 813 Bom<br />

BR-116 BA, CE, MG, PB, PE, PR, RJ, RS, SC, SP 4.540 Bom<br />

BR-120 MG 333 Ruim<br />

BR-122 BA, CE, MG, PE 825 Regular<br />

BR-135 BA, MA, MG, PI 2.206 Regular<br />

BR-146 MG 350 Bom<br />

BR-153 GO, MG, PA, PR, RS, SC, SP, TO 3.220 Regular<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


108 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 53<br />

Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação<br />

BR-154 GO, MG 58 Bom<br />

BR-155 PA 346 Péssimo<br />

BR-156 AP 393 Regular<br />

BR-158 GO, MS, MT, PA, PR, RS, SC, SP 2.287 Regular<br />

BR-163 MS, MT, PA, PR, SC 2.941 Regular<br />

BR-174 AM, MT, RO, RR 1.828 Regular<br />

BR-210 AP, RR 454 Regular<br />

BR-222 CE, MA, PA, PI 1.347 Regular<br />

BR-226 CE, MA, PI, RN, TO 1.290 Regular<br />

BR-230 AM, CE, MA, PA, PB, PI, TO 2.034 Regular<br />

BR-232 PE 562 Bom<br />

BR-235 BA, PE, PI, SE, TO 784 Regular<br />

BR-242 BA, MT, TO 1.203 Regular<br />

BR-251 BA, DF, GO, MG, MT 1.087 Regular<br />

BR-259 ES, MG 412 Regular<br />

BR-262 ES, MG, MS 1.872 Bom<br />

BR-265 MG 422 Regular<br />

BR-267 MG, MS 1.165 Regular<br />

BR-272 PR 208 Regular<br />

BR-277 PR 778 Bom<br />

BR-280 PR, SC 451 Regular<br />

BR-282 SC 679 Regular<br />

BR-283 SC 27 Bom<br />

BR-285 RS, SC 679 Regular<br />

BR-287 RS 311 Regular<br />

BR-290 RS 729 Regular<br />

BR-293 RS 473 Regular<br />

BR-304 CE, RN 419 Bom<br />

BR-307 AC 19 Bom<br />

BR-308 PA 213 Regular<br />

BR-316 AL, MA, PA, PE, PI 1.856 Regular<br />

BR-317 AC 408 Regular<br />

BR-319 AM, RO 468 Regular<br />

BR-324 BA, PI 443 Bom<br />

BR-330 BA, PI 236 Regular


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

109<br />

Continuação<br />

Tabela 53<br />

Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação<br />

BR-342 ES, MG 152 Regular<br />

BR-343 PI 931 Bom<br />

BR-349 BA, GO, SE 254 Regular<br />

BR-352 GO, MG 289 Regular<br />

BR-354 MG, RJ 475 Regular<br />

BR-356 MG, RJ 388 Regular<br />

BR-359 MS 246 Bom<br />

BR-361 PB 110 Regular<br />

BR-364 AC, GO, MG, MT, RO 3.904 Regular<br />

BR-365 MG 876 Bom<br />

BR-367 BA, MG 446 Regular<br />

BR-369 MG, PR, SP 621 Bom<br />

BR-373 PR 385 Regular<br />

BR-376 MS, PR, SC 807 Bom<br />

BR-377 RS 167 Regular<br />

BR-381 ES, MG, SP 1.138 Regular<br />

BR-383 MG, SP 181 Regular<br />

BR-386 RS 461 Regular<br />

BR-392 RS 552 Bom<br />

BR-393 ES, MG, RJ 287 Bom<br />

BR-401 RR 126 Regular<br />

BR-402 CE, MA, PI 328 Regular<br />

BR-403 CE 93 Regular<br />

BR-404 CE, PI 129 Regular<br />

BR-405 PB, RN 246 Regular<br />

BR-406 RN 179 Regular<br />

BR-407 BA, PE, PI 678 Bom<br />

BR-408 PB, PE 115 Bom<br />

BR-410 BA 35 Regular<br />

BR-412 PB 145 Bom<br />

BR-414 GO 275 Regular<br />

BR-415 BA 36 Bom<br />

BR-416 AL 45 Regular<br />

BR-418 BA, MG 303 Regular<br />

BR-419 MS 151 Bom<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


110 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 53<br />

Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação<br />

BR-420 BA 168 Regular<br />

BR-421 RO 80 Regular<br />

BR-423 AL, PE 303 Bom<br />

BR-424 AL, PE 168 Regular<br />

BR-425 RO 156 Ruim<br />

BR-426 PB 27 Regular<br />

BR-427 PB, RN 203 Bom<br />

BR-428 PE 194 Bom<br />

BR-429 RO 376 Bom<br />

BR-430 BA 86 Bom<br />

BR-432 RR 39 Ruim<br />

BR-435 RO 138 Ruim<br />

BR-436 MS 15 Regular<br />

BR-440 MG 10 Regular<br />

BR-448 RS 22 Ótimo<br />

BR-451 MG 26 Regular<br />

BR-452 GO, MG 449 Bom<br />

BR-453 RS 57 Regular<br />

BR-457 GO 29 Ótimo<br />

BR-458 MG 82 Regular<br />

BR-459 MG, RJ, SP 310 Bom<br />

BR-460 MG 75 Regular<br />

BR-462 MG 4 Bom<br />

BR-463 MS 117 Bom<br />

BR-464 MG 26 Bom<br />

BR-465 RJ 33 Regular<br />

BR-466 PR 28 Regular<br />

BR-467 PR 85 Regular<br />

BR-468 RS 139 Regular<br />

BR-469 PR 21 Regular<br />

BR-470 RS, SC 447 Regular<br />

BR-471 RS 428 Regular<br />

BR-472 RS 369 Regular<br />

BR-473 RS 65 Regular<br />

BR-474 MG 150 Ruim


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

111<br />

Continuação<br />

Tabela 53<br />

Rodovia Unidades da Federação Extensão pesquisada - km Classificação<br />

BR-475 SC 91 Regular<br />

BR-476 PR 369 Regular<br />

BR-477 SC 18 Bom<br />

BR-478 SP 50 Ótimo<br />

BR-480 PR, SC 80 Regular<br />

BR-482 ES, MG 276 Ruim<br />

BR-483 GO, MS 29 Bom<br />

BR-484 ES, RJ 33 Regular<br />

BR-485 RJ 10 Péssimo<br />

BR-486 SC 83 Bom<br />

BR-487 MS, PR 364 Regular<br />

BR-491 MG 256 Regular<br />

BR-492 RJ 16 Bom<br />

BR-493 RJ 123 Bom<br />

BR-494 MG, RJ 226 Regular<br />

BR-495 RJ 33 Ruim<br />

BR-496 MG 136 Regular<br />

BR-497 MG, MS 108 Regular<br />

BR-498 BA 14 Ruim<br />

BR-499 MG 18 Regular<br />

6.7 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL: EXTENSÃO PESQUISADA EM KM<br />

E % POR RODOVIA<br />

Classificação do Estado Geral: extensão pesquisada em km e percentual por rodovia<br />

Tabela 54<br />

Rodovia<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total<br />

km % km % km % km % km % km<br />

BR-010 47 4,3 411 37,5 467 42,7 122 11,1 48 4,4 1.095<br />

BR-020 97 6,6 852 57,8 462 31,4 62 4,2 - - 1.473<br />

BR-030 42 10,1 80 19,3 125 30,1 128 30,9 40 9,6 415<br />

BR-040 309 25,8 566 47,1 262 21,9 62 5,2 - - 1.199<br />

BR-050 334 57,6 228 39,3 18 3,1 - - - - 580<br />

BR-060 312 25,4 296 24,1 374 30,4 232 18,9 15 1,2 1.229<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


112 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Rodovia<br />

Tabela 54<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total<br />

km % km % km % km % km % km<br />

BR-070 51 4,3 264 22,4 651 55,1 195 16,5 20 1,7 1.181<br />

BR-080 10 4,3 45 19,5 127 55,0 49 21,2 - - 231<br />

BR-101 556 14,2 2.039 52,2 1.014 25,9 203 5,2 98 2,5 3.910<br />

BR-104 21 4,2 283 57,3 172 34,7 11 2,2 8 1,6 495<br />

BR-110 136 16,7 429 52,8 171 21,0 77 9,5 - - 813<br />

BR-116 886 19,5 2.084 45,9 1.339 29,5 221 4,9 10 0,2 4.540<br />

BR-120 - - - - 202 60,7 78 23,4 53 15,9 333<br />

BR-122 30 3,6 151 18,3 277 33,6 262 31,8 105 12,7 825<br />

BR-135 65 2,9 737 33,4 973 44,2 292 13,2 139 6,3 2.206<br />

BR-146 101 28,9 123 35,2 103 29,4 19 5,4 4 1,1 350<br />

BR-153 510 15,8 1.198 37,2 1.152 35,8 266 8,3 94 2,9 3.220<br />

BR-154 19 32,8 29 50,0 10 17,2 - - - - 58<br />

BR-155 - - - - 50 14,5 146 42,2 150 43,3 346<br />

BR-156 - - 40 10,2 253 64,4 90 22,9 10 2,5 393<br />

BR-158 40 1,7 472 20,6 771 33,8 712 31,1 292 12,8 2.287<br />

BR-163 236 8,0 1.057 35,9 1.290 44,0 298 10,1 60 2,0 2.941<br />

BR-174 128 7,0 613 33,5 665 36,5 286 15,6 136 7,4 1.828<br />

BR-210 - - 155 34,1 183 40,4 66 14,5 50 11,0 454<br />

BR-222 127 9,4 535 39,7 417 31,0 170 12,6 98 7,3 1.347<br />

BR-226 27 2,1 421 32,6 601 46,6 189 14,7 52 4,0 1.290<br />

BR-230 247 12,1 994 48,9 523 25,7 187 9,2 83 4,1 2.034<br />

BR-232 5 0,9 356 63,3 201 35,8 - - - - 562<br />

BR-235 84 10,7 274 35,0 247 31,5 131 16,7 48 6,1 784<br />

BR-242 9 0,7 498 41,4 652 54,2 44 3,7 - - 1.203<br />

BR-251 103 9,5 270 24,8 456 41,9 218 20,1 40 3,7 1.087<br />

BR-259 - - 7 1,7 269 65,3 96 23,3 40 9,7 412<br />

BR-262 215 11,5 992 53,0 530 28,3 135 7,2 - - 1.872<br />

BR-265 - - 143 33,9 203 48,1 60 14,2 16 3,8 422<br />

BR-267 140 12,0 288 24,7 490 42,1 227 19,5 20 1,7 1.165<br />

BR-272 - - 104 50,0 95 45,7 9 4,3 - - 208<br />

BR-277 223 28,7 401 51,5 154 19,8 - - - - 778<br />

BR-280 102 22,6 100 22,2 175 38,8 74 16,4 - - 451<br />

BR-282 7 1,0 157 23,1 383 56,5 132 19,4 - - 679<br />

BR-283 - - 17 63,0 10 37,0 - - - - 27


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

113<br />

Continuação<br />

Tabela 54<br />

Rodovia<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total<br />

km % km % km % km % km % km<br />

BR-285 1 0,1 150 22,1 401 59,1 127 18,7 - - 679<br />

BR-287 - - 52 16,7 199 64,0 60 19,3 - - 311<br />

BR-290 104 14,3 69 9,5 462 63,3 94 12,9 - - 729<br />

BR-293 - - 182 38,5 271 57,3 20 4,2 - - 473<br />

BR-304 80 19,1 289 69,0 50 11,9 - - - - 419<br />

BR-307 10 52,7 2 10,5 7 36,8 - - - - 19<br />

BR-308 - - 70 32,9 72 33,8 71 33,3 - - 213<br />

BR-316 51 2,7 851 45,9 874 47,1 80 4,3 - - 1.856<br />

BR-317 - - 20 4,9 318 77,9 70 17,2 - - 408<br />

BR-319 110 23,5 55 11,8 70 15,0 97 20,7 136 29,0 468<br />

BR-324 75 16,9 265 59,8 80 18,1 23 5,2 - - 443<br />

BR-330 - - 24 10,2 141 59,8 40 16,9 31 13,1 236<br />

BR-342 - - 30 19,7 76 50,1 40 26,3 6 3,9 152<br />

BR-343 106 11,4 469 50,3 279 30,0 77 8,3 - - 931<br />

BR-349 - - 157 61,8 77 30,3 20 7,9 - - 254<br />

BR-352 61 21,1 61 21,1 48 16,6 64 22,2 55 19,0 289<br />

BR-354 52 10,9 143 30,1 202 42,6 78 16,4 - - 475<br />

BR-356 48 12,4 195 50,2 117 30,2 18 4,6 10 2,6 388<br />

BR-359 10 4,1 217 88,2 19 7,7 - - - - 246<br />

BR-361 - - - - 100 90,9 10 9,1 - - 110<br />

BR-364 607 15,5 1.364 35,0 1.240 31,8 333 8,5 360 9,2 3.904<br />

BR-365 197 22,5 492 56,2 170 19,4 17 1,9 - - 876<br />

BR-367 20 4,5 70 15,7 210 47,1 140 31,4 6 1,3 446<br />

BR-369 63 10,1 321 51,8 174 28,0 63 10,1 - - 621<br />

BR-373 30 7,8 181 47,0 110 28,6 64 16,6 - - 385<br />

BR-376 132 16,4 307 38,0 248 30,7 70 8,7 50 6,2 807<br />

BR-377 - - 10 6,0 143 85,6 14 8,4 - - 167<br />

BR-381 169 14,9 445 39,0 348 30,6 173 15,2 3 0,3 1.138<br />

BR-383 12 6,6 12 6,6 59 32,6 98 54,2 - - 181<br />

BR-386 10 2,2 120 26,0 301 65,3 30 6,5 - - 461<br />

BR-392 45 8,2 232 42,0 275 49,8 - - - - 552<br />

BR-393 74 25,8 120 41,8 57 19,9 36 12,5 - - 287<br />

BR-401 - - - - 116 92,1 10 7,9 - - 126<br />

BR-402 10 3,0 133 40,5 155 47,4 20 6,1 10 3,0 328<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


114 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Rodovia<br />

Tabela 54<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total<br />

km % km % km % km % km % km<br />

BR-403 8 8,6 39 41,8 26 28,0 10 10,8 10 10,8 93<br />

BR-404 14 10,9 - - 93 72,0 12 9,3 10 7,8 129<br />

BR-405 10 4,1 18 7,3 218 88,6 - - - - 246<br />

BR-406 - - 60 33,5 92 51,4 27 15,1 - - 179<br />

BR-407 114 16,8 301 44,4 259 38,2 4 0,6 - - 678<br />

BR-408 31 27,0 70 60,8 14 12,2 - - - - 115<br />

BR-410 - - - - 30 85,7 5 14,3 - - 35<br />

BR-412 - - 128 88,3 17 11,7 - - - - 145<br />

BR-414 3 1,1 74 26,9 146 53,1 50 18,2 2 0,7 275<br />

BR-415 - - 33 91,7 3 8,3 - - - - 36<br />

BR-416 7 15,6 18 40,0 9 20,0 11 24,4 - - 45<br />

BR-418 - - 109 36,0 104 34,3 76 25,1 14 4,6 303<br />

BR-419 1 0,7 95 62,9 55 36,4 - - - - 151<br />

BR-420 - - 15 8,9 93 55,4 60 35,7 - - 168<br />

BR-421 - - 10 12,5 70 87,5 - - - - 80<br />

BR-423 - - 278 91,7 25 8,3 - - - - 303<br />

BR-424 19 11,3 26 15,5 110 65,5 13 7,7 - - 168<br />

BR-425 10 6,4 26 16,7 20 12,8 20 12,8 80 51,3 156<br />

BR-426 - - - - 25 92,6 2 7,4 - - 27<br />

BR-427 20 9,9 103 50,7 80 39,4 - - - - 203<br />

BR-428 30 15,5 164 84,5 - - - - - - 194<br />

BR-429 148 39,4 158 42,0 70 18,6 - - - - 376<br />

BR-430 - - 48 55,8 38 44,2 - - - - 86<br />

BR-432 - - - - 19 48,8 10 25,6 10 25,6 39<br />

BR-435 - - - - 34 24,6 82 59,5 22 15,9 138<br />

BR-436 - - - - 5 33,3 10 66,7 - - 15<br />

BR-440 - - - - 10 100,0 - - - - 10<br />

BR-448 22 100,0 - - - - - - - - 22<br />

BR-451 - - 6 23,1 20 76,9 - - - - 26<br />

BR-452 75 16,7 312 69,5 52 11,6 10 2,2 - - 449<br />

BR-453 - - 5 8,8 42 73,7 10 17,5 - - 57<br />

BR-457 29 100,0 - - - - - - - - 29<br />

BR-458 - - 44 53,6 20 24,4 14 17,1 4 4,9 82<br />

BR-459 73 23,5 123 39,8 71 22,9 33 10,6 10 3,2 310


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

115<br />

Continuação<br />

Tabela 54<br />

Rodovia<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total<br />

km % km % km % km % km % km<br />

BR-460 - - 24 32,0 51 68,0 - - - - 75<br />

BR-462 - - 4 100,0 - - - - - - 4<br />

BR-463 - - 77 65,8 40 34,2 - - - - 117<br />

BR-464 10 38,5 16 61,5 - - - - - - 26<br />

BR-465 - - - - 12 36,4 21 63,6 - - 33<br />

BR-466 - - 10 35,7 7 25,0 11 39,3 - - 28<br />

BR-467 - - 36 42,4 39 45,8 10 11,8 - - 85<br />

BR-468 - - 28 20,1 111 79,9 - - - - 139<br />

BR-469 - - - - 11 52,4 10 47,6 - - 21<br />

BR-470 10 2,2 154 34,5 258 57,7 25 5,6 - - 447<br />

BR-471 32 7,5 211 49,4 147 34,3 19 4,4 19 4,4 428<br />

BR-472 10 2,7 46 12,5 293 79,4 20 5,4 - - 369<br />

BR-473 - - 55 84,6 6 9,2 4 6,2 - - 65<br />

BR-474 - - - - 60 40,0 68 45,3 22 14,7 150<br />

BR-475 4 4,4 27 29,6 30 33,0 30 33,0 - - 91<br />

BR-476 35 9,5 143 38,7 138 37,4 53 14,4 - - 369<br />

BR-477 6 33,3 10 55,6 2 11,1 - - - - 18<br />

BR-478 50 100,0 - - - - - - - - 50<br />

BR-480 - - 45 56,2 31 38,8 4 5,0 - - 80<br />

BR-482 - - - - 93 33,7 123 44,6 60 21,7 276<br />

BR-483 6 20,7 6 20,7 17 58,6 - - - - 29<br />

BR-484 - - 15 45,5 - - 18 54,5 - - 33<br />

BR-485 - - - - - - - - 10 100,0 10<br />

BR-486 20 24,1 63 75,9 - - - - - - 83<br />

BR-487 - - 76 20,9 236 64,9 22 6,0 30 8,2 364<br />

BR-491 - - 119 46,5 130 50,8 7 2,7 - - 256<br />

BR-492 - - 12 75,0 4 25,0 - - - - 16<br />

BR-493 75 61,0 22 17,9 26 21,1 - - - - 123<br />

BR-494 - - 105 46,5 100 44,2 21 9,3 - - 226<br />

BR-495 - - - - - - 23 69,7 10 30,3 33<br />

BR-496 - - - - 96 70,6 40 29,4 - - 136<br />

BR-497 9 8,3 10 9,3 49 45,4 40 37,0 - - 108<br />

BR-498 - - - - - - 4 28,6 10 71,4 14<br />

BR-499 - - 10 55,6 8 44,4 - - - - 18<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


116 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

6.8 CLASSIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PESQUISADAS POR RODOVIA<br />

Tabela 55<br />

Rodovia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

BR-010 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-020 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-030 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-040 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-050 Bom Ótimo Ótimo Bom<br />

BR-060 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-070 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-080 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-101 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-104 Regular Bom Bom Ruim<br />

BR-110 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-116 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-120 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BR-122 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-135 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-146 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-153 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-154 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-155 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

BR-156 Regular Bom Ruim Regular<br />

BR-158 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-163 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-174 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-210 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-222 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-226 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-230 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-232 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-235 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-242 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-251 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-259 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-262 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-265 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-267 Regular Regular Bom Ruim


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

117<br />

Continuação<br />

Tabela 55<br />

Rodovia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

BR-272 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-277 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-280 Regular Bom Bom Regular<br />

BR-282 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-283 Bom Ótimo Regular Regular<br />

BR-285 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-287 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-290 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-293 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-304 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-307 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-308 Regular Regular Ruim Regular<br />

BR-316 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-317 Regular Regular Bom Péssimo<br />

BR-319 Regular Regular Ruim Regular<br />

BR-324 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-330 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-342 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-343 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-349 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-352 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-354 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-356 Regular Bom Bom Ruim<br />

BR-359 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-361 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-364 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-365 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-367 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-369 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-373 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-376 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-377 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-381 Regular Regular Bom Regular<br />

BR-383 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-386 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-392 Bom Bom Regular Regular<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


118 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 55<br />

Rodovia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

BR-393 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-401 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-402 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-403 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-404 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-405 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-406 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-407 Bom Bom Bom Ruim<br />

BR-408 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-410 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-412 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-414 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-415 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-416 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-418 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-419 Bom Bom Bom Ruim<br />

BR-420 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-421 Regular Regular Ótimo Ruim<br />

BR-423 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-424 Regular Regular Bom Péssimo<br />

BR-425 Ruim Regular Péssimo Regular<br />

BR-426 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-427 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-428 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-429 Bom Ótimo Ótimo Ruim<br />

BR-430 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-432 Ruim Ruim Regular Ruim<br />

BR-435 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

BR-436 Regular Ruim Regular Ruim<br />

BR-440 Regular Regular Ruim Regular<br />

BR-448 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

BR-451 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-452 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-453 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-457 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

BR-458 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-459 Bom Bom Bom Ruim


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

119<br />

Continuação<br />

Tabela 55<br />

Rodovia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

BR-460 Regular Regular Bom Péssimo<br />

BR-462 Bom Bom Regular Bom<br />

BR-463 Bom Bom Bom Ruim<br />

BR-464 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

BR-465 Regular Regular Péssimo Regular<br />

BR-466 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-467 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-468 Regular Ótimo Regular Regular<br />

BR-469 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-470 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-471 Regular Regular Regular Bom<br />

BR-472 Regular Regular Regular Bom<br />

BR-473 Regular Bom Bom Regular<br />

BR-474 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BR-475 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-476 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-477 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-478 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

BR-480 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-482 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BR-483 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-484 Regular Regular Bom Péssimo<br />

BR-485 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo<br />

BR-486 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-487 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-491 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-492 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-493 Bom Ótimo Bom Ótimo<br />

BR-494 Regular Bom Bom Ruim<br />

BR-495 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

BR-496 Regular Regular Ruim Bom<br />

BR-497 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-498 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

BR-499 Regular Ótimo Regular Ruim<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


120 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

6.9 INFRAESTRUTURAS DE APOIO POR RODOVIA<br />

Infraestrutura de apoio: extensão com ocorrência e número mínimo por rodovia<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Tabela 56<br />

Rodovia<br />

Federal<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-010 1.095 266 28 123 15 408 44 399 42<br />

BR-020 1.473 398 45 159 20 481 55 479 53<br />

BR-030 415 117 12 39 4 147 15 142 15<br />

BR-040 1.199 555 58 280 30 593 64 629 66<br />

BR-050 580 239 28 84 10 238 28 258 30<br />

BR-060 1.229 319 36 152 18 365 42 424 47<br />

BR-070 1.181 293 30 97 10 284 30 351 39<br />

BR-080 231 40 4 10 1 61 7 81 9<br />

BR-101 3.910 1.670 183 794 87 2.188 245 1.768 193<br />

BR-104 495 131 15 71 8 219 25 129 15<br />

BR-110 813 187 20 41 5 334 36 122 13<br />

BR-116 4.540 2.266 243 1.302 145 2.576 285 2.587 281<br />

BR-120 333 51 6 16 2 103 12 66 8<br />

BR-122 825 242 27 138 16 330 36 271 29<br />

BR-135 2.206 666 71 254 29 829 90 675 73<br />

BR-146 350 26 3 1 1 65 7 36 4<br />

BR-153 3.220 1.045 115 492 57 1.139 125 1.269 138<br />

BR-154 58 12 2 6 1 12 2 12 2<br />

BR-155 346 60 6 50 5 80 8 76 8<br />

BR-156 393 10 1 - - 10 1 20 2<br />

BR-158 2.287 440 51 247 30 498 58 480 56


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

121<br />

Continuação<br />

Tabela 56<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Federal<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-163 2.941 1.277 137 792 86 1.089 118 1.408 152<br />

BR-174 1.828 259 27 109 11 347 38 411 45<br />

BR-210 454 90 9 10 1 100 10 120 12<br />

BR-222 1.347 453 49 166 18 546 58 557 58<br />

BR-226 1.290 312 35 49 6 443 49 380 41<br />

BR-230 2.034 540 58 213 24 686 74 625 65<br />

BR-232 562 257 29 150 18 326 37 167 19<br />

BR-235 784 161 18 48 6 195 22 123 14<br />

BR-242 1.203 257 27 175 19 336 37 313 34<br />

BR-251 1.087 326 37 153 17 285 34 322 38<br />

BR-259 412 62 7 - - 104 12 74 8<br />

BR-262 1.872 597 65 252 28 659 73 702 75<br />

BR-265 422 79 8 59 6 89 9 99 10<br />

BR-267 1.165 243 28 90 11 318 37 390 43<br />

BR-272 208 68 8 20 2 81 10 88 10<br />

BR-277 778 340 37 138 15 501 55 546 61<br />

BR-280 451 198 21 89 10 168 18 188 20<br />

BR-282 679 246 27 106 13 304 33 408 44<br />

BR-283 27 - - - - - - - -<br />

BR-285 679 232 26 98 11 254 29 254 29<br />

BR-287 311 75 10 32 5 75 10 65 9<br />

BR-290 729 164 18 54 6 195 22 165 19<br />

BR-293 473 76 8 10 1 90 10 60 7<br />

BR-304 419 175 20 19 2 175 20 205 23<br />

BR-307 19 - - - - - - - -<br />

BR-308 213 77 8 41 5 131 14 137 14<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


122 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 56<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Federal<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-316 1.856 697 75 319 36 1.006 106 718 76<br />

BR-317 408 30 3 - - 65 7 115 12<br />

BR-319 468 27 3 - - 32 4 26 3<br />

BR-324 443 186 21 94 11 249 29 180 21<br />

BR-330 236 83 9 23 3 86 10 80 8<br />

BR-342 152 85 9 49 5 78 9 85 9<br />

BR-343 931 243 26 70 8 397 43 322 35<br />

BR-349 254 98 11 54 6 118 13 113 13<br />

BR-352 289 73 8 24 4 73 8 93 10<br />

BR-354 475 111 12 52 6 151 16 151 16<br />

BR-356 388 157 18 70 7 187 23 127 15<br />

BR-359 246 19 2 - - 20 2 29 3<br />

BR-361 110 20 2 - - 60 6 - -<br />

BR-364 3.904 1.105 119 404 46 913 100 1.430 154<br />

BR-365 876 319 34 65 8 307 33 382 41<br />

BR-367 446 89 11 32 4 129 15 139 16<br />

BR-369 621 290 32 149 16 258 29 316 34<br />

BR-373 385 155 18 58 6 177 20 197 22<br />

BR-376 807 418 45 192 21 444 49 521 57<br />

BR-377 167 49 6 29 4 59 7 59 7<br />

BR-381 1.138 586 61 418 44 632 66 660 69<br />

BR-383 181 68 11 41 7 83 12 106 14<br />

BR-386 461 288 33 162 20 268 31 308 35<br />

BR-392 552 146 16 57 6 176 19 97 11<br />

BR-393 287 140 15 84 10 181 20 133 15


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

123<br />

Continuação<br />

Tabela 56<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Federal<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-401 126 10 1 10 1 10 1 20 2<br />

BR-402 328 59 6 20 2 137 16 100 10<br />

BR-403 93 53 6 37 4 65 8 47 5<br />

BR-404 129 17 2 7 1 31 4 21 3<br />

BR-405 246 80 8 10 1 102 11 70 7<br />

BR-406 179 73 8 10 1 73 8 63 7<br />

BR-407 678 254 27 104 12 294 31 244 26<br />

BR-408 115 60 6 30 3 60 6 20 2<br />

BR-410 35 5 1 - - 5 1 - -<br />

BR-412 145 38 4 20 2 70 7 - -<br />

BR-414 275 26 3 6 1 46 5 56 6<br />

BR-415 36 36 5 6 2 36 5 36 5<br />

BR-416 45 14 2 - - 14 2 - -<br />

BR-418 303 56 6 20 2 80 9 86 9<br />

BR-419 151 34 5 10 1 44 6 34 5<br />

BR-420 168 57 6 17 2 85 9 57 6<br />

BR-421 80 30 3 10 1 20 2 30 3<br />

BR-423 303 137 15 53 6 157 17 58 6<br />

BR-424 168 47 5 34 4 93 10 23 3<br />

BR-425 156 40 4 10 1 40 4 60 6<br />

BR-426 27 - - - - 2 1 - -<br />

BR-427 203 40 4 10 1 70 7 60 6<br />

BR-428 194 64 8 30 4 64 7 40 4<br />

BR-429 376 106 11 48 5 116 12 108 11<br />

BR-430 86 30 3 20 2 30 3 40 4<br />

BR-432 39 10 1 - - 20 2 10 1<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


124 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 56<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Federal<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-435 138 34 4 34 4 24 3 44 5<br />

BR-436 15 10 1 - - 10 1 10 1<br />

BR-440 10 - - - - 10 1 - -<br />

BR-448 22 - - - - - - - -<br />

BR-451 26 16 3 6 2 16 3 16 3<br />

BR-452 449 174 21 11 3 164 20 164 20<br />

BR-453 57 25 3 5 1 25 3 35 4<br />

BR-457 29 10 1 10 1 19 2 19 2<br />

BR-458 82 31 4 - - 68 8 37 4<br />

BR-459 310 117 14 61 8 133 16 143 17<br />

BR-460 75 30 3 20 2 30 3 30 3<br />

BR-462 4 4 1 - - 4 1 4 1<br />

BR-463 117 10 1 - - 27 3 27 3<br />

BR-464 26 26 3 6 1 26 3 26 3<br />

BR-465 33 19 2 10 1 33 5 32 4<br />

BR-466 28 17 2 - - 7 1 17 2<br />

BR-467 85 69 7 59 6 40 4 59 6<br />

BR-468 139 32 4 - - 32 4 32 4<br />

BR-469 21 - - - - - - 10 1<br />

BR-470 447 225 24 95 11 175 19 283 31<br />

BR-471 428 119 14 44 5 141 15 94 11<br />

BR-472 369 60 8 28 3 80 10 66 8<br />

BR-473 65 - - - - 10 1 - -<br />

BR-474 150 10 1 10 1 40 4 - -<br />

BR-475 91 38 4 18 2<br />

BR-476 369 182 20 70 7


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

125<br />

Continuação<br />

Tabela 56<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Federal<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-477 18 18 3 12 2<br />

BR-478 50 30 3 20 2<br />

BR-480 80 33 4 23 3<br />

BR-482 276 27 3 17 2<br />

BR-483 29 6 1 - -<br />

BR-484 33 10 1 - -<br />

BR-485 10 - - - -<br />

BR-486 83 53 6 50 5<br />

BR-487 364 88 11 27 4<br />

BR-491 256 60 6 20 2<br />

BR-492 16 - - - -<br />

BR-493 123 30 3 - -<br />

BR-494 226 52 7 17 3<br />

BR-495 33 3 1 - -<br />

BR-496 136 20 2 10 1<br />

BR-497 108 10 1 - -<br />

BR-498 14 - - - -<br />

BR-499 18 - - - -<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


126 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

7. RESULTAD0S DE RODOVIAS<br />

ESTADUAIS<br />

Nova Canaã do Norte/MT-320<br />

Lat. 10º 15’ 40’’ S - Long. 55º 48’ 17’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

127<br />

Foram selecionados para a Pesquisa CNT de Rodovias os principais trechos<br />

de rodovias estaduais de acordo com o volume de tráfego de veículos,<br />

a importância socioeconômica e estratégica para o desenvolvimento<br />

regional e a contribuição para a integração intermodal (ferroviária,<br />

aquaviária e aeroviária).<br />

Em 2015, a extensão de rodovias estaduais consideradas relevantes para<br />

a Pesquisa CNT de Rodovias totalizou 33.484 km.<br />

O Capítulo 7 apresenta o resultado da classificação da extensão<br />

estadual quanto ao Estado Geral, além das características de Pavimento,<br />

Sinalização e Geometria da Via.<br />

7.1 ESTADO GERAL<br />

Classificação do Estado Geral - Extensão Estadual<br />

25,4%<br />

11,6%<br />

30,9%<br />

16,5%<br />

15,6%<br />

Tabela 57<br />

Estado Geral<br />

Extensão Estadual<br />

km %<br />

Ótimo 5.537 16,5<br />

Bom 5.235 15,6<br />

Regular 10.319 30,9<br />

Ruim 8.501 25,4<br />

Péssimo 3.892 11,6<br />

TOTAL 33.484 100,0<br />

Gráfico 54<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

ESULTAD0S DE RODOVIAS


128 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

7.2 PAVIMENTO<br />

Classificação do pavimento<br />

Tabela 58<br />

Pavimento<br />

Extensão Estadual<br />

km %<br />

Ótimo 9.316 27,8<br />

Bom 2.147 6,4<br />

Regular 14.859 44,4<br />

Ruim 5.778 17,3<br />

Péssimo 1.384 4,1<br />

TOTAL 33.484 100,0<br />

17,3%<br />

44,4%<br />

4,1%<br />

27,8%<br />

6,4%<br />

Gráfico 55<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

7.3 SINALIZAÇÃO<br />

Classificação da Sinalização<br />

Tabela 59<br />

Sinalização<br />

Extensão Estadual<br />

km %<br />

Ótimo 7.503 22,4<br />

Bom 7.210 21,5<br />

Regular 8.361 25,1<br />

Ruim 5.173 15,4<br />

Péssimo 5.237 15,6<br />

TOTAL 33.484 100,0<br />

15,4%<br />

15,6%<br />

25,1%<br />

22,4%<br />

21,5%<br />

Gráfico 56<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

7.4 GEOMETRIA DA VIA<br />

Classificação da Geometria da Via<br />

Tabela 60<br />

Geometria<br />

da Via<br />

Extensão Estadual<br />

km %<br />

Ótimo 2.198 6,6<br />

Bom 4.198 12,5<br />

Regular 6.599 19,7<br />

Ruim 7.723 23,1<br />

Péssimo 12.766 38,1<br />

TOTAL 33.484 100,0<br />

38,1%<br />

23,1%<br />

6,6%<br />

12,5%<br />

19,7%<br />

Gráfico 57<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

129<br />

7.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS<br />

Resumo das Características - Extensão Estadual<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 58<br />

16,5%<br />

15,6%<br />

27,8%<br />

6,4%<br />

6,6%<br />

22,4% 12,5%<br />

21,5%<br />

19,7%<br />

30,9%<br />

25,4%<br />

11,6%<br />

44,4%<br />

17,3%<br />

4,1%<br />

25,1%<br />

15,4%<br />

15,6%<br />

23,1%<br />

38,1%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

Itapemirim-ES ES-490<br />

Lat. 20º 58’ 53’’ S - Long. 40º 58’ 21’’ E<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


130 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

8. CORREDORES RODOVIÁRIOS<br />

Ipixuna do Pará/PA - PA-150<br />

Lat. 03º 32’ 00’’ S - Long. 48º 59’ 40’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

131<br />

Os Corredores Rodoviários são formados por rodovias que unem dois ou<br />

mais polos de atração econômica com denso fluxo de tráfego.<br />

Com o objetivo de permitir a circulação de mercadorias e pessoas de<br />

forma eficiente e a custos reduzidos, os corredores complementam o<br />

conceito de ligações rodoviárias por sua importância socioeconômica e<br />

por promover a conexão entre os territórios de uma ou mais Unidades<br />

da Federação.<br />

O conhecimento acerca da situação dessas infraestruturas permite avaliar<br />

as condições de movimentação entre as principais capitais do Brasil.<br />

Cabe destacar, ainda, que a avaliação desses corredores é de grande valia<br />

devido a sua relevância para o escoamento das produções industrial e<br />

agropecuária nacionais.<br />

Este Capítulo mostra a classificação das características avaliadas dos<br />

Corredores Rodoviários, bem como suas composições rodoviárias e suas<br />

extensões totais.<br />

ORREDORES RODOVIÁRIOS


132 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Classificação dos Corredores Rodoviários<br />

Tabela 61<br />

Nº Nome Rodovias Extensão Km Geral Pavimento Sinalização Geometria<br />

da via<br />

1<br />

Belém (PA) -<br />

Brasília (DF)<br />

BR-010, BR-080,<br />

BR-153, BR-226,<br />

DF-001/BR-251<br />

1.936 Regular Bom Regular Regular<br />

2<br />

Belém (PA) -<br />

São Luís (MA)<br />

BR-010, BR-135,<br />

BR-222, BR-316<br />

764 Regular Bom Bom Regular<br />

3<br />

Belo Horizonte<br />

(MG) -<br />

Salvador (BA)<br />

BR-116, BR-324,<br />

BR-381<br />

1.347 Bom Bom Regular Bom<br />

4<br />

Belo Horizonte<br />

(MG) -<br />

Vitória (ES)<br />

BR-101, BR-262,<br />

BR-381<br />

506 Regular Regular Péssimo Regular<br />

5<br />

Brasília (DF) -<br />

Cuiabá (MT)<br />

BR-070, BR-153,<br />

BR-414, GO-154,<br />

GO-225, GO-338,<br />

GO-427, GO-431,<br />

GOT-070/BR-070<br />

1.091 Regular Regular Ruim Regular<br />

6<br />

Brasília (DF) -<br />

Palmas (TO)<br />

BR-010, BR-242,<br />

DF-003/BR-450,<br />

DF-345/BR-010,<br />

GO-118, GO-118/<br />

BR-010,<br />

TO-050, TO-280/<br />

BR-010<br />

884 Regular Regular Péssimo Regular<br />

7<br />

Brasília (DF) -<br />

Rio de Janeiro<br />

(RJ)<br />

BR-040, DF-003/<br />

BR-450<br />

1.155 Bom Bom Regular Bom<br />

8<br />

Brasília (DF) -<br />

Salvador (BA)<br />

BA-160, BAT-349/<br />

BR-349,<br />

BR-010, BR-020,<br />

BR-116, BR-242,<br />

BR-324, BR-349,<br />

DF-003/BR-450<br />

1.423 Regular Bom Regular Regular<br />

9<br />

Brasília (DF) -<br />

São Paulo (SP)<br />

BR-040, BR-050,<br />

BR-365, BR-452,<br />

DF-003/BR-450,<br />

SP-330/BR-050<br />

999 Ótimo Ótimo Bom Ótimo


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

133<br />

Continuação<br />

Tabela 61<br />

Nº Nome Rodovias Extensão Km Geral Pavimento Sinalização Geometria<br />

da via<br />

10<br />

Cuiabá (MT) -<br />

Campo Grande<br />

(MS) - Curitiba<br />

(PR)<br />

BR-060, BR-070,<br />

BR-158, BR-163,<br />

BR-277, BR-376,<br />

BR-467<br />

1.861 Bom Bom Regular Bom<br />

11<br />

Cuiabá (MT)<br />

- Porto Velho<br />

(RO)<br />

BR-070, BR-174,<br />

BR-364<br />

1.459 Bom Bom Regular Bom<br />

12<br />

Curitiba (PR)<br />

- Porto Alegre<br />

(RS) pela<br />

BR-101<br />

BR-101, BR-290,<br />

BR-376<br />

727 Bom Bom Bom Bom<br />

13<br />

Curitiba (PR)<br />

- Porto Alegre<br />

(RS) pela<br />

BR-116<br />

BR-116 682 Bom Bom Regular Bom<br />

14<br />

Fortaleza (CE) -<br />

Natal (RN)<br />

BR-104, BR-116,<br />

BR-226, BR-304<br />

529 Bom Ótimo Bom Bom<br />

15<br />

Fortaleza (CE) -<br />

Salvador (BA)<br />

BR-116, BR-324 1.198 Bom Bom Regular Bom<br />

16<br />

Fortaleza (CE) -<br />

Teresina (PI)<br />

BR-020, BR-222,<br />

BR-226, BR-343<br />

585 Bom Ótimo Bom Bom<br />

17<br />

Manaus (AM) -<br />

Boa Vista (RR)<br />

AMT-174/BR-174,<br />

BR-174<br />

787 Regular Regular Ruim Regular<br />

18<br />

Porto Velho<br />

(RO) - Rio<br />

Branco (AC)<br />

BR-364 503 Regular Bom Regular Bom<br />

19<br />

Rio de Janeiro<br />

(RJ) - Salvador<br />

(BA)<br />

BR-101, BR-324 1.689 Bom Bom Regular Bom<br />

20<br />

21<br />

22<br />

Salvador (BA) -<br />

Natal (RN)<br />

São Luís (MA) -<br />

Teresina (PI)<br />

São Paulo<br />

(SP) - Belo<br />

Horizonte (MG)<br />

BR-101 1.061 Bom Bom Regular Bom<br />

BR-135, BR-316 413 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-262, BR-381 567 Bom Bom Bom Ótimo<br />

CORREDORES CARACTERÍSTICAS RODOVIÁRIOS


134 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 61<br />

Nº Nome Rodovias Extensão Km Geral Pavimento Sinalização Geometria<br />

da via<br />

23<br />

24<br />

25<br />

26<br />

27<br />

28<br />

São Paulo (SP)<br />

- Cuiabá (MT)<br />

São Paulo (SP)<br />

- Curitiba (PR)<br />

São Paulo (SP)<br />

- Goiânia (GO)<br />

São Paulo<br />

(SP) - Rio de<br />

Janeiro (RJ)<br />

Vitória (ES) -<br />

Cuiabá (MT)<br />

Brasília (DF) -<br />

Goiânia (GO)<br />

BR-070, BR-158,<br />

BR-163,<br />

BR-364, BR-436,<br />

GO-184, GO-184/<br />

BR-060,<br />

GO-302, SP-310/<br />

BR-267,<br />

SP-310/BR-364,<br />

SP-310/BR-456,<br />

SP-320, SP-348<br />

1.617 Bom Bom Regular Bom<br />

BR-116, BR-376 404 Bom Bom Bom Bom<br />

BR-153, BR-364,<br />

SP-310/BR-267,<br />

SP-310/BR-364,<br />

SP-326/BR-364,<br />

SP-348<br />

BR-040, BR-101,<br />

BR-116<br />

BR-040, BR-050,<br />

BR-060, BR-070,<br />

BR-101, BR-163,<br />

BR-262, BR-364,<br />

BR-365, BR-381<br />

907 Bom Ótimo Regular Ótimo<br />

412 Bom Bom Bom Ótimo<br />

2.175 Bom Bom Regular Bom<br />

BR-060, BR-153 181 Bom Bom Bom Bom


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

135<br />

SC/Seara SCT-283/BR-283<br />

Lat. 27º 08’ 04’’ S - Long. 52º 19’ 36’’ E<br />

CORREDORES CARACTERÍSTICAS RODOVIÁRIOS


136 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Jaú-SP SP-255<br />

Lat. 22º 11’ 44’’ S - Long. 48º 30’ 26’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

137<br />

Floresta-PE BR-316<br />

Lat. 08º 37’ 04’’ S - Long. 38º 33’ 38’’ E<br />

CORREDORES CARACTERÍSTICAS RODOVIÁRIOS


138 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

9. RESULTADOS REGIONAIS E POR UF<br />

Santa Maria das Barreiras/PA - BR-158<br />

Lat. 08º 36’ 18’’ S - Long. 50º 26’ 04’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

139<br />

No Brasil há um total de 1.720.607 km de estradas implantadas,<br />

considerando as rodovias federais, estaduais e municipais. Apenas<br />

213.229 km (12,4%) são pavimentados.<br />

A distribuição da malha entre os Estados e o Distrito Federal se dá de<br />

forma heterogênea, sendo definida por características geográficas e<br />

econômicas.<br />

Nas Regiões Sul e Sudeste, por exemplo, concentra-se significativa<br />

extensão das rodovias que são utilizadas para o escoamento da produção<br />

devido à atividade industrial na região, aos grandes centros populacionais<br />

e às condições favoráveis ao desenvolvimento.<br />

Em contrapartida, a Região Norte tem a menor malha rodoviária do País, devido<br />

às características geográficas que dificultam a implantação de rodovias.<br />

Os resultados das variáveis coletadas e a classificação obtida pela Pesquisa<br />

CNT de Rodovias para a malha rodoviária segundo a Região e para cada<br />

uma das Unidades da Federação são apresentados no Capítulo 9.<br />

As informações descrevem as condições observadas nas características<br />

de Pavimento, Sinalização e Geometria da Via e os resultados para o<br />

Estado Geral.<br />

ESULTADOS REGIONAIS


140 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Área territorial e extensão das rodovias do Brasil por Região Geográfica<br />

Tabela 62<br />

Região<br />

Área<br />

Extensão das rodovias - km<br />

km 2 Total* Pavimentadas*<br />

Brasil 8.515.767,0 1.720.607 213.229<br />

Norte 3.853.669,8 147.792 21.527<br />

Nordeste 1.554.291,7 445.559 59.310<br />

Sudeste 924.617,0 533.606 64.284<br />

Sul 576.773,4 388.186 37.988<br />

Centro-Oeste 1.606.415,2 205.464 30.120<br />

Nota: Somatório das Federais, Estaduais e Municipais.<br />

Para cada Unidade da Federação, serão apresentados:<br />

• infográficos com informações socioeconômicas;<br />

• classificação das características avaliada em km;<br />

• principais variáveis pesquisadas;<br />

• resultados para as rodovias avaliadas; e,<br />

• infraestruturas de apoio: extensão com ocorrência e número mínimo por rodovia.<br />

Sertânia-PE BR-110<br />

Lat. 07º 59’ 06’’ S - Long. 37º 13’ 10’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

141<br />

As Unidades da Federação estão agrupadas por suas respectivas Regiões Geográficas.<br />

A extensão total avaliada por Região e Unidade da Federação é apresentadas na<br />

Tabela 63.<br />

Extensão total pesquisada por Região e por Unidade da Federação<br />

Região e UF Extensão total pesquisada - km<br />

Tabela 63<br />

Brasil 100.763<br />

Norte 11.661<br />

Rondônia 1.850<br />

Acre 1.344<br />

Amazonas 960<br />

Roraima 980<br />

Pará 3.028<br />

Amapá 477<br />

Tocantins 3.022<br />

Nordeste 27.555<br />

Maranhão 4.577<br />

Piauí 3.084<br />

Ceará 3.534<br />

Rio Grande do Norte 1.841<br />

Paraíba 1.655<br />

Pernambuco 3.138<br />

Alagoas 757<br />

Sergipe 645<br />

Bahia 8.324<br />

Sudeste 28.461<br />

Minas Gerais 14.597<br />

Espírito Santo 1.701<br />

Rio de Janeiro 2.513<br />

São Paulo 9.650<br />

Sul 17.829<br />

Paraná 5.996<br />

Santa Catarina 3.165<br />

Rio Grande do Sul 8.668<br />

Centro-Oeste 15.257<br />

Mato Grosso do Sul 4.413<br />

Mato Grosso 4.640<br />

Goiás 5.800<br />

Distrito Federal 404<br />

RESULTADOS<br />

CARACTERÍSTICAS


142 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Unidades da Federação<br />

7<br />

Área (km 2 )<br />

3.853.669,8<br />

População (2010)<br />

15.864.454<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

4,12<br />

Extensão Pavimentada<br />

21.527 km<br />

Extensão Estadual<br />

11.850 km<br />

Extensão Federal<br />

8.561 Km<br />

Frota<br />

4.453.406<br />

9.1 REGIÃO NORTE<br />

São Valério da Natividade/TO-280<br />

Lat. 11º 49’ 43’’ S - Long. 48º 00’ 11’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

143<br />

Região Norte<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Classificação das Características Avaliadas em Km - Região Norte<br />

Classificação<br />

Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Tabela 64<br />

Geometria<br />

da Via<br />

Ótimo 750 2.732 1.405 127<br />

Bom 2.058 1.213 2.525 2.031<br />

Regular 4.764 5.299 3.026 2.357<br />

Ruim 2.378 1.316 2.140 3.731<br />

Péssimo 1.711 1.101 2.565 3.415<br />

TOTAL 11.661 11.661 11.661 11.661<br />

Resumo das Características - Extensão total<br />

6,4%<br />

17,6%<br />

40,9%<br />

20,4%<br />

14,7%<br />

Gráfico 59<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

23,4%<br />

10,4%<br />

45,5%<br />

11,3%<br />

9,4%<br />

12,0%<br />

21,7%<br />

25,9%<br />

18,4%<br />

22,0%<br />

1,1%<br />

17,4%<br />

20,2%<br />

32,0%<br />

29,3%<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo<br />

EGIÃO NORTE


144 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Nova Mamoré/RO - BR-425<br />

Lat. 10º 00’ 46’’ S - Long. 65º 18’ 55’’ E


PESQUISA PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS DE 2014 2015<br />

141 145<br />

9.1.1 RONDÔNIA<br />

Informações<br />

Informações<br />

Socioeconômicas<br />

Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Porto Velho<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 29,4<br />

Número de Municípios<br />

52<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 18.467<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

237.590,5 1.562.409<br />

Agropecuária<br />

20,5%<br />

Indústria<br />

18,3%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

6,58<br />

Serviços<br />

61,2%<br />

IDH<br />

0,69<br />

Frota<br />

842.554<br />

Extensão Pavimentada<br />

2.935 km<br />

Extensão Federal<br />

1.554 km<br />

Extensão Estadual<br />

1.374 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Rondônia<br />

Tabela 65<br />

Rondônia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 330 772 461 48<br />

Bom 607 265 775 334<br />

Regular 629 610 272 731<br />

Ruim 182 153 143 389<br />

Péssimo 102 50 199 348<br />

TOTAL 1.850 1.850 1.850 1.850<br />

Resumo das Características Avaliadas - Rondônia<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 60<br />

17,8%<br />

32,8%<br />

34,1%<br />

9,8%<br />

5,5%<br />

41,7%<br />

14,3%<br />

33,0%<br />

8,3%<br />

2,7%<br />

2,6%<br />

24,9% 18,1%<br />

41,9%<br />

14,7%<br />

7,7%<br />

10,8%<br />

39,5%<br />

21,0%<br />

18,8%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


146 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Rondônia<br />

Tabela 66<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 10 0,5<br />

Pista dupla com barreira central 42 2,3<br />

Pista dupla com faixa central 15 0,8<br />

Pista simples de mão dupla 1.783 96.4<br />

TOTAL 1.850 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 1.124 60,9<br />

Desgastado 415 22,4<br />

Trinca em malha/remendos 219 11,8<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 82 4,4<br />

Destruído 10 0,5<br />

TOTAL 1.850 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 1.210 65,4<br />

Pintura da faixa desgastada 390 21,1<br />

Pintura da faixa inexistente 250 13,5<br />

TOTAL 1.850 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 1.100 59,5<br />

Pintura das faixas desgastada 411 22,2<br />

Pintura das faixas inexistente 339 18,3<br />

TOTAL 1.850 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 1.455 78,6<br />

Ausente 395 21,4<br />

TOTAL 1.850 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 1.650 89,2<br />

Ausente 200 10,8<br />

TOTAL 1.850 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 1.710 92,4<br />

Algum mato cobrindo as placas - -<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 20 1,1<br />

Inexistência de placas 120 6,5<br />

TOTAL 1.850 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

147<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Rondônia<br />

Rondônia<br />

Continuação<br />

Tabela 66<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 1.599 93,5<br />

Desgastadas 81 4,7<br />

Totalmente ilegíveis 30 1,8<br />

TOTAL 1.710 100,0<br />

Tabela 67<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

BR-174 34 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-319 63 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-364 1.096 Bom Bom Bom Bom<br />

BR-421 80 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-425 156 Regular Regular Ótimo Ruim<br />

BR-429 376 Ruim Regular Péssimo Regular<br />

BR-435 138 Bom Ótimo Ótimo Ruim<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


148 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rondônia<br />

Tabela 68<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-174 34 20 2 20 2 20 2 24 3<br />

BR-319 63 27 3 - - 10 1 10 1<br />

BR-364 1.096 418 45 167 19 338 37 520 56<br />

BR-421 80 30 3 10 1 20 2 30 3<br />

BR-425 156 40 4 10 1 40 4 60 6<br />

BR-429 376 106 11 48 5 116 12 108 11<br />

BR-435 138 34 4 34 4 24 3 44 5


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

149<br />

Costa Marques-RO BR-429<br />

Lat. 12º 07’ 54’’ S - Long. 64º 10’ 21’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


150 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Porto Acre/AC - AC-010<br />

Lat. 09º 38’ 40’’ S - Long. 67º 36’ 56’’ E


PESQUISA PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS DE 2014 2015<br />

141 151<br />

9.1.2 ACRE ACRE<br />

Informações<br />

Informações<br />

Socieoconômicas<br />

Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Rio Branco<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 9,6<br />

Número de Municípios<br />

22<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 12.690<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

164.123.7 733.559<br />

Agropecuária<br />

18,3%<br />

Indústria<br />

11,9%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

4,47<br />

Serviços<br />

69,8%<br />

IDH<br />

0,663<br />

Frota<br />

232.067<br />

Extensão Pavimentada<br />

1.498 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Acre<br />

Extensão Federal<br />

945 km<br />

Extensão Estadual<br />

338 km<br />

Tabela 69<br />

Acre Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 10 12 326 -<br />

Bom 102 113 291 65<br />

Regular 583 614 221 128<br />

Ruim 235 185 92 81<br />

Péssimo 414 420 414 1.070<br />

TOTAL 1.344 1.344 1.344 1.344<br />

Resumo das Características Avaliadas - Acre<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 61<br />

0,7%<br />

7,6%<br />

43,4%<br />

17,5%<br />

30,8%<br />

0,9%<br />

8,4%<br />

45,6%<br />

13,8%<br />

31,3%<br />

24,3%<br />

21,7%<br />

16,4%<br />

6,8%<br />

30,8%<br />

4,8%<br />

9,5%<br />

6,0%<br />

79,7%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


152 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Acre<br />

Tabela 70<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com faixa central 56 4,2<br />

Pista simples de mão única 2 0,1<br />

Pista simples de mão dupla 1.286 95,7<br />

TOTAL 1.344 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 526 39,1<br />

Desgastado 203 15,1<br />

Trinca em malha/remendos 205 15,3<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 345 25,7<br />

Destruído 65 4,8<br />

TOTAL 1.344 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 644 47,9<br />

Pintura da faixa desgastada 318 23,7<br />

Pintura da faixa inexistente 382 28,4<br />

TOTAL 1.344 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 644 47,9<br />

Pintura das faixas desgastada 277 20,6<br />

Pintura das faixas inexistente 423 31,5<br />

TOTAL 1.344 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 978 72,8<br />

Ausente 366 27,2<br />

TOTAL 1.344 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 1.131 84,2<br />

Ausente 213 15,8<br />

TOTAL 1.344 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 1.190 88,5<br />

Algum mato cobrindo as placas - -<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 113 8,4<br />

Inexistência de placas 41 3,1<br />

TOTAL 1.344 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

153<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Acre<br />

Acre<br />

Continuação<br />

Tabela 70<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 991 83,3<br />

Desgastadas 100 8,4<br />

Totalmente ilegíveis 99 8,3<br />

TOTAL 1.190 100,0<br />

Tabela 71<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

AC-010 64 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

AC-040 22 Ruim Ruim Ruim Regular<br />

AC-405 14 Ruim Regular Péssimo Péssimo<br />

AC-405/BR-307 12 Ruim Regular Péssimo Péssimo<br />

AC-405/BR-364 11 Ruim Péssimo Péssimo Ruim<br />

AC-407/BR-364 27 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo<br />

BR-307 19 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-317 408 Regular Regular Bom Péssimo<br />

BR-364 767 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


154 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Acre<br />

Tabela 72<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

AC-010 64 20 2 - - 30 3 30 3<br />

AC-040 22 10 1 - - 22 3 10 1<br />

AC-405 14 - - - - 10 1 - -<br />

AC-405/BR-307 12 - - - - 10 1 10 1<br />

AC-405/BR-364 11 - - - - 11 2 11 2<br />

AC-407/BR-364 27 - - - - - - 20 2<br />

BR-307 19 - - - - - - - -<br />

BR-317 408 30 3 - - 65 7 115 12<br />

BR-364 767 76 8 6 1 106 11 184 19


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

155<br />

Sena Madureira-AC BR-364<br />

Lat. 09º 00’ 12’’ S - Long. 68º 52’ 16’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


156 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Itacoatiara/AM - AM-010<br />

Lat. 03º 02’ 15’’ S - Long. 58º 33’ 36’’ E


PESQUISA PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS DE 2014 2015<br />

141 157<br />

9.1.3 AMAZONAS<br />

Informações<br />

Informações<br />

Socioeconômicas<br />

Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Manaus<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 64,1<br />

Número de Municípios<br />

62<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 17.856<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

1.559.148,9 3.483.985<br />

Agropecuária<br />

7,4%<br />

Indústria<br />

36,7%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

2,23<br />

Serviços<br />

55,9%<br />

IDH<br />

0,674<br />

Frota<br />

778.071<br />

Extensão Pavimentada<br />

2.166 km<br />

Extensão Federal<br />

639 km<br />

Extensão Estadual<br />

798 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Amazonas<br />

Tabela 73<br />

Amazonas Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 80 100 33 -<br />

Bom 39 39 229 139<br />

Regular 304 307 211 45<br />

Ruim 331 354 204 517<br />

Péssimo 206 160 283 259<br />

TOTAL 960 960 960 960<br />

Resumo das Características Avaliadas - Amazonas<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 62<br />

8,3%<br />

4,1%<br />

10,4%<br />

4,1%<br />

3,4%<br />

23,9%<br />

14,5%<br />

4,7%<br />

31,7%<br />

34,4%<br />

21,5%<br />

32,0%<br />

36,8%<br />

16,7%<br />

22,0%<br />

21,3%<br />

29,4%<br />

53,8%<br />

27,0%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


158 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Amazonas<br />

Tabela 74<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 9 0,9<br />

Pista dupla com faixa central 26 2,7<br />

Pista simples de mão dupla 925 96,4<br />

TOTAL 960 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 358 37,3<br />

Desgastado 88 9,2<br />

Trinca em malha/remendos 319 33,2<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 185 19,3<br />

Destruído 10 1,0<br />

TOTAL 960 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 427 44,5<br />

Pintura da faixa desgastada 307 32,0<br />

Pintura da faixa inexistente 226 23,5<br />

TOTAL 960 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 268 27,9<br />

Pintura das faixas desgastada 244 25,4<br />

Pintura das faixas inexistente 448 46,7<br />

TOTAL 960 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 585 60,9<br />

Ausente 375 39,1<br />

TOTAL 960 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 842 87,7<br />

Ausente 118 12,3<br />

TOTAL 960 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 761 79,3<br />

Algum mato cobrindo as placas 90 9,4<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 10 1,0<br />

Inexistência de placas 99 10,3<br />

TOTAL 960 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

159<br />

Continuação<br />

Tabela 74<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 516 60,6<br />

Desgastadas 325 38,2<br />

Totalmente ilegíveis 10 1,2<br />

TOTAL 851 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Amazonas<br />

Amazonas<br />

Tabela 75<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

AM-010 255 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

AMT-174/BR-174 32 Regular Ruim Ruim Regular<br />

BR-174 466 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

BR-230 32 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-319 405 Regular Regular Ruim Regular<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Amazonas<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Tabela 76<br />

Rodovia<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

AM-010 255 23 3 - - 45 6 35 5<br />

AMT-174/BR-174 32 16 2 16 2 32 4 10 1<br />

BR-174 466 29 3 9 1 61 7 49 5<br />

BR-230 32 9 1 9 1 9 1 9 1<br />

BR-319 405 - - - - 22 3 16 2<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


160 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Itacoatiara -AM AM-010<br />

Lat. 03º 02’ 15’’ S- Long. 58º 33’ 36’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

161<br />

Beruri-AM BR-174 e BR-319<br />

Lat. 04º 12’ 03’’ S - Long. 60º 48’ 55’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


162 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Boa Vista/RR - BR-174<br />

Lat. 03º 18’ 58’’ N - Long. 60º 51’ 39’’ E


PESQUISA PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS DE 2014 2015<br />

141 163<br />

9.1.4 RORAIMA<br />

Informações<br />

Informações<br />

Socioeconômicas<br />

Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Boa Vista<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 7,3<br />

Número de Municípios<br />

15<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 15.577<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

224.303,2 450.479<br />

Agropecuária<br />

4,7%<br />

Indústria<br />

11,2%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

2,01<br />

Serviços<br />

84,1%<br />

IDH<br />

0,707<br />

Frota<br />

185.057<br />

Extensão Pavimentada<br />

1.463 km<br />

Extensão Federal<br />

1.006 km<br />

Extensão Estadual<br />

428 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Roraima<br />

Tabela 77<br />

Roraima Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 48 253 110 6<br />

Bom 201 26 227 220<br />

Regular 510 523 369 78<br />

Ruim 155 123 238 613<br />

Péssimo 66 55 36 63<br />

TOTAL 980 980 980 980<br />

Resumo das Características Avaliadas - Roraima<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 63<br />

4,9%<br />

20,5%<br />

52,1%<br />

15,8%<br />

6,7%<br />

25,8%<br />

2,7%<br />

53,3%<br />

12,6%<br />

5,6%<br />

11,2%<br />

23,2%<br />

37,6%<br />

24,3%<br />

3,7%<br />

0,6%<br />

22,4%<br />

8,0%<br />

62,6%<br />

6,4%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


164 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Roraima<br />

Tabela 78<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com barreira central 6 0,6<br />

Pista simples de mão dupla 974 99,4<br />

TOTAL 1.286 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 656 67,0<br />

Desgastado 116 11,8<br />

Trinca em malha/remendos 143 14,6<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 10 1,0<br />

Destruído 55 5,6<br />

TOTAL 925 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 650 66,3<br />

Pintura da faixa desgastada 246 25,1<br />

Pintura da faixa inexistente 84 8,6<br />

TOTAL 980 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 542 55,3<br />

Pintura das faixas desgastada 180 18,4<br />

Pintura das faixas inexistente 258 26,3<br />

TOTAL 980 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 493 50,3<br />

Ausente 487 49,7<br />

TOTAL 980 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 880 89,8<br />

Ausente 100 10,2<br />

TOTAL 980 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 750 76,6<br />

Algum mato cobrindo as placas 60 6,1<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 70 7,1<br />

Inexistência de placas 100 10,2<br />

TOTAL 980 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

165<br />

Continuação<br />

Tabela 78<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 708 87,4<br />

Desgastadas 46 5,7<br />

Totalmente ilegíveis 56 6,9<br />

TOTAL 810 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Roraima<br />

Roraima<br />

Tabela 79<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

BR-174 719 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-210 350 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-401 126 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-432 39 Ruim Ruim Regular Ruim<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


166 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Roraima<br />

Tabela 80<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-174 719 80 8 20 2 126 14 136 15<br />

BR-210 350 80 8 - - 80 8 90 9<br />

BR-401 126 10 1 10 1 10 1 20 2<br />

BR-432 39 10 1 - - 20 2 10 1


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

167<br />

Cantá-RR BR-432<br />

Lat. 02º 45’ 57’’ N - Long. 60º 36’ 32’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


168 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Santa Maria das Barreiras/PA - BR-158<br />

Lat. 08º 35’ 11’’ S - Long. 50º 25’ 45’’ E


PESQUISA PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS DE 2014 2015<br />

141 169<br />

9.1.5 PARÁ PARÁ<br />

Informações<br />

Informações<br />

Socioeconômicas<br />

Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Belém<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 91,0<br />

Número de Municípios<br />

144<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 11.679<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

1.247.954,3 7.581.051<br />

Agropecuária<br />

7,2%<br />

Indústria<br />

37,6%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

6,07<br />

Serviços<br />

55,2%<br />

IDH<br />

0,646<br />

Frota<br />

1.653.483<br />

Extensão Pavimentada<br />

5.739 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Pará<br />

Extensão Federal<br />

2.339 km<br />

Extensão Estadual<br />

3.287 km<br />

Tabela 81<br />

Pará Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 182 820 225 73<br />

Bom 524 381 418 526<br />

Regular 1.012 1.294 685 685<br />

Ruim 796 211 772 874<br />

Péssimo 514 322 928 870<br />

TOTAL 3.028 3.028 3.028 3.028<br />

Resumo das Características Avaliadas - Pará<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 64<br />

6,0%<br />

17,3%<br />

27,1%<br />

7,4%<br />

13,8%<br />

2,4%<br />

17,4%<br />

33,4%<br />

26,3%<br />

17,0%<br />

12,6%<br />

42,7%<br />

7,0%<br />

10,6%<br />

22,6%<br />

25,5%<br />

30,7%<br />

22,6%<br />

28,9%<br />

28,7%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


170 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Pará<br />

Tabela 82<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 67 2,2<br />

Pista dupla com barreira central 10 0,3<br />

Pista simples de mão dupla 2.951 97,5<br />

TOTAL 3.018 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 881 29,1<br />

Desgastado 1.174 38,8<br />

Trinca em malha/remendos 425 14,0<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 468 15,5<br />

Destruído 80 2,6<br />

TOTAL 3.028 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 1.257 41,5<br />

Pintura da faixa desgastada 1.406 46,4<br />

Pintura da faixa inexistente 365 12,1<br />

TOTAL 3.028 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 1.226 40,5<br />

Pintura das faixas desgastada 1.270 41,9<br />

Pintura das faixas inexistente 532 17,6<br />

TOTAL 3.028 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 1.544 51,0<br />

Ausente 1.484 49,0<br />

TOTAL 3.028 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 1.099 36,3<br />

Ausente 1.929 63,7<br />

TOTAL 3.028 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 1.711 56,5<br />

Algum mato cobrindo as placas 678 22,4<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 203 6,7<br />

Inexistência de placas 436 14,4<br />

TOTAL 3.028 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

171<br />

Continuação<br />

Tabela 82<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 814 34,1<br />

Desgastadas 1.475 61,7<br />

Totalmente ilegíveis 100 4,2<br />

TOTAL 2.389 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Pará<br />

Pará<br />

Tabela 83<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

PA-150 460 Bom Bom Bom Regular<br />

PA-252 25 Regular Regular Regular Ruim<br />

PA-287 99 Regular Bom Bom Ruim<br />

PA-447 16 Ruim Regular Péssimo Ruim<br />

PA-475 40 Regular Ruim Bom Ruim<br />

PA-483 17 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

BR-010 462 Regular Bom Ruim Regular<br />

BR-153 154 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

BR-155 346 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

BR-158 288 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

BR-163 528 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-222 248 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

BR-230 174 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

BR-308 213 Regular Regular Ruim Regular<br />

BR-316 275 Regular Bom Regular Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


172 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Pará<br />

Tabela 84<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

PA-150 460 107 12 57 7 127 15 116 13<br />

PA-252 25 - - - - - - - -<br />

PA-287 99 30 3 20 2 30 3 40 4<br />

PA-447 16 - - - - 10 1 10 1<br />

PA-475 40 - - - - - - 10 1<br />

PA-483 17 - - - - 17 2 - -<br />

BR-010 462 156 16 77 9 215 23 236 24<br />

BR-153 154 40 4 13 2 40 4 40 4<br />

BR-155 346 60 6 50 5 80 8 76 8<br />

BR-158 288 27 3 27 3 17 2 37 4<br />

BR-163 528 109 11 69 7 89 9 109 11<br />

BR-222 248 40 4 10 1 58 6 90 9<br />

BR-230 174 30 3 23 3 30 3 40 4<br />

BR-308 213 77 8 41 5 131 14 137 14<br />

BR-316 275 72 8 51 6 126 14 122 13


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

173<br />

Santa Maria das Barreiras -PA BR-158<br />

Lat. 08º 16’ 47’’ S - Long. 50º 18’ 48’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


174 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Tartarugalzinho/AP - BR-156<br />

Lat. 01º 15’ 35’’ N - Long. 50º 58’ 28’’ E


PESQUISA PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS DE 2014 2015<br />

141 175<br />

9.1.6 AMAPÁ<br />

Informações<br />

Informações<br />

Socieoconômicas<br />

Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Macapá<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 10,4<br />

Número de Municípios<br />

16<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 14.915<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

142.828,5 669.526<br />

Agropecuária<br />

3,3%<br />

Indústria<br />

10,8%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

4,69<br />

Serviços<br />

85,9%<br />

IDH<br />

0,708<br />

Frota<br />

170.067<br />

Extensão Pavimentada<br />

473 km<br />

Extensão Federal<br />

410 km<br />

Extensão Estadual<br />

40 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Amapá<br />

Tabela 85<br />

Amapá Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo - 143 10 -<br />

Bom 40 51 39 190<br />

Regular 286 283 122 70<br />

Ruim 141 - 124 207<br />

Péssimo 10 - 182 10<br />

TOTAL 477 477 477 477<br />

Resumo das Características Avaliadas - Amapá<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 65<br />

8,4%<br />

59,9%<br />

29,6%<br />

2,1%<br />

30,0%<br />

10,7%<br />

59,3%<br />

2,1%<br />

8,2%<br />

25,6%<br />

26,0%<br />

38,1%<br />

39,8%<br />

14,7%<br />

43,4%<br />

2,1%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


176 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Amapá<br />

Tabela 86<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com barreira central 20 4,2<br />

Pista simples de mão dupla 457 95,8<br />

TOTAL 477 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 164 34,4<br />

Desgastado 284 59,5<br />

Trinca em malha/remendos 19 4,0<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 10 2,1<br />

Destruído - -<br />

TOTAL 477 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 131 27,5<br />

Pintura da faixa desgastada 263 55,1<br />

Pintura da faixa inexistente 83 17,4<br />

TOTAL 477 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 121 25,4<br />

Pintura das faixas desgastada 233 48,8<br />

Pintura das faixas inexistente 123 25,8<br />

TOTAL 477 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 302 63,3<br />

Ausente 175 36,7<br />

TOTAL 477 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 182 38,2<br />

Ausente 295 61,8<br />

TOTAL 477 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 315 66,1<br />

Algum mato cobrindo as placas 53 11,1<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 56 11,7<br />

Inexistência de placas 53 11,1<br />

TOTAL 477 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

177<br />

Continuação<br />

Tabela 86<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 130 35,3<br />

Desgastadas 238 64,7<br />

Totalmente ilegíveis - -<br />

TOTAL 368 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Amapá<br />

Amapá<br />

Tabela 87<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

AP-010 44 Ruim Regular Ruim Regular<br />

AP-440 16 Regular Regular Ruim Regular<br />

BR-156 393 Regular Bom Ruim Regular<br />

BR-210 104 Regular Regular Regular Ruim<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Amapá<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Tabela 88<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

AP-010 44 - - - - 33 4 20 2<br />

AP-440 16 - - - - 16 2 10 1<br />

BR-156 393 10 1 - - 10 1 20 2<br />

BR-210 104 10 1 10 1 20 2 30 3<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


178 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Palmeirante/TO - TO-335<br />

Lat. 08º 04’ 28’’ S Long. 48º 20’ 54’’ E


PESQUISA PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS DE 2014 2015<br />

141 179<br />

9.1.7 TOCANTINS<br />

Informações<br />

Informações<br />

Socioeconômicas<br />

Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Número de Municípios<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

Tocantis Palmas 144 139 1.247.954,3 277.720.6 7.581.051<br />

4,98 6,07<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2)<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

Agropecuária<br />

Indústria<br />

Serviços<br />

R$ 19,5 91,0<br />

R$ 13.776 11.679<br />

16,3% 7,2%<br />

37,6% 19,2% 55,2% 64,5%<br />

IDH<br />

0,699 0,646<br />

Frota<br />

1.653.483 592.107<br />

Extensão Pavimentada<br />

Extensão Federal<br />

Extensão Estadual<br />

5.739 7.523 km 1.668 2.339 km<br />

5.585 3.287 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Tocantins<br />

Tabela 89<br />

Tocantins Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 100 632 240 -<br />

Bom 545 338 546 557<br />

Regular 1.440 1.668 1.146 620<br />

Ruim 538 290 567 1.050<br />

Péssimo 399 94 523 795<br />

TOTAL 3.022 3.022 3.022 3.022<br />

Resumo das Características Avaliadas - Tocantins<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 66<br />

3,3%<br />

18,0%<br />

47,7%<br />

17,8%<br />

13,2%<br />

20,9%<br />

11,2%<br />

55,2%<br />

9,6%<br />

3,1%<br />

7,9%<br />

18,1%<br />

37,9%<br />

18,8%<br />

17,3%<br />

18,4%<br />

20,7%<br />

34,8%<br />

26,3%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


180 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Tocantins<br />

Tabela 90<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 60 2,0<br />

Pista simples de mão dupla 2.962 98,0<br />

TOTAL 3.022 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 816 27,0<br />

Desgastado 1.483 49,1<br />

Trinca em malha/remendos 573 19,0<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 140 4,6<br />

Destruído 10 0,3<br />

TOTAL 3.022 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 1.753 58,0<br />

Pintura da faixa desgastada 900 29,8<br />

Pintura da faixa inexistente 369 12,2<br />

TOTAL 3.022 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 1.556 51,5<br />

Pintura das faixas desgastada 1.122 37,1<br />

Pintura das faixas inexistente 344 11,4<br />

TOTAL 3.022 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 1.344 44,5<br />

Ausente 1.678 55,5<br />

TOTAL 3.022 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 1.956 64,7<br />

Ausente 1.066 35,3<br />

TOTAL 3.022 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 2.369 78,4<br />

Algum mato cobrindo as placas 246 8,1<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 369 12,2<br />

Inexistência de placas 38 1,3<br />

TOTAL 3.022 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

181<br />

Continuação<br />

Tabela 90<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 1.309 50,1<br />

Desgastadas 1.238 47,3<br />

Totalmente ilegíveis 68 2,6<br />

TOTAL 2.615 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Tocantins<br />

Tocantins<br />

Tabela 91<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

TO-010 74 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

TO-020/BR-010 65 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

TO-040 111 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

TO-050 274 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

TO-080 262 Regular Regular Regular Ruim<br />

TO-222 110 Regular Regular Regular Regular<br />

TO-280 177 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

TO-280/BR-010 3 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

TO-335 188 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

TO-336 117 Regular Regular Bom Ruim<br />

TO-336/BR-235 40 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

TO-342 24 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

BR-010 255 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-153 802 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-226 71 Bom Bom Regular Bom<br />

BR-230 146 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-235 4 Ruim Péssimo Ruim Ruim<br />

BR-242 336 Regular Regular Regular Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


182 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Tocantins<br />

Tabela 92<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Tocantins<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

TO-010 74 - - - - 15 2 - -<br />

TO-020/BR-010 65 10 1 10 1 10 1 - -<br />

TO-040 111 10 1 - - 21 3 10 1<br />

TO-050 274 20 2 10 1 60 6 30 3<br />

TO-080 262 - - - - 50 5 30 3<br />

TO-222 110 20 2 - - 30 3 20 2<br />

TO-280 177 10 1 - - 20 2 - -<br />

TO-280/BR-010 3 3 1 - - 3 1 3 1<br />

TO-335 188 10 1 - - - - 30 3<br />

TO-336 117 27 3 10 1 37 4 57 6<br />

TO-336/BR-235 40 - - - - - - - -<br />

TO-342 24 - - - - 14 2 10 1<br />

BR-010 255 10 1 13 2 33 4 13 2<br />

BR-153 802 206 21 106 11 247 26 266 27<br />

BR-226 71 20 2 - - 30 3 30 3<br />

BR-230 146 10 1 - - 10 1 10 1<br />

BR-235 4 - - - - 4 1 - -<br />

BR-242 336 - - 18 2 46 6 36 5


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

183<br />

São Valério da Natividade/TO-280<br />

Lat. 11º 49’ 43’’ S - Long. 48º 00’ 11’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORTE


184 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Unidades da Federação<br />

9<br />

Área (km 2 )<br />

1.554.291,7<br />

População (2010)<br />

53.081.950<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

34,15<br />

Extensão Pavimentada<br />

59.310 km<br />

Extensão Estadual<br />

37.750 km<br />

Extensão Federal<br />

20.014 km<br />

Frota<br />

14.737.341 km<br />

9.2 REGIÃO NORDESTE<br />

Maracás/BA-026/BR-330/BA<br />

Lat. 13º 32’ 03’’ S - Long. 40º 36’ 58’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

185<br />

Região Nordeste<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Classificação das características avaliadas em km - Região Nordeste<br />

Classificação<br />

Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Tabela 93<br />

Geometria<br />

da Via<br />

Ótimo 1.808 13.341 2.850 389<br />

Bom 10.293 1.648 8.888 4.688<br />

Regular 9.282 9.711 8.817 9.314<br />

Ruim 4.091 1.966 3.754 5.002<br />

Péssimo 2.081 889 3.246 8.162<br />

TOTAL 27.555 27.555 27.555 27.555<br />

Resumo das Características - Extensão total<br />

6,6%<br />

37,3%<br />

33,7%<br />

14,8%<br />

7,6%<br />

Gráfico 67<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

48,5%<br />

6,0%<br />

35,2%<br />

7,1%<br />

3,2%<br />

10,3%<br />

32,3%<br />

32,0%<br />

13,6%<br />

11,8%<br />

1,4%<br />

17,0%<br />

33,8%<br />

18,2%<br />

29,6%<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo<br />

EGIÃO NORDESTE


186 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Alto Parnaíba/MA - MA-006<br />

Lat. 08º 58’ 59’’ S - Long. 46º 00’ 47’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

187<br />

9.2.1 MARANHÃO<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

São Luís<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 58,8<br />

Número de Municípios<br />

217<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 8.760<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

331.936,9 6.574.789<br />

Agropecuária<br />

15,0%<br />

Indústria<br />

16,6%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

19,81<br />

Serviços<br />

68,4%<br />

IDH<br />

Extensão Pavimentada<br />

Extensão Federal<br />

0,639<br />

Frota<br />

1.405.351 6.830 km 3.162 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Maranhão<br />

Extensão Estadual<br />

3.667 km<br />

Resumo das Características Avaliadas - Maranhão<br />

Tabela 94<br />

Maranhão Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 97 2.043 262 59<br />

Bom 1.502 217 810 1.818<br />

Regular 1.702 1.805 1.651 687<br />

Ruim 807 306 1.072 618<br />

Péssimo 469 206 782 1.395<br />

TOTAL 4.577 4.577 4.577 4.577<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 68<br />

2,1%<br />

32,8%<br />

44,7%<br />

5,7% 1,3%<br />

17,7%<br />

39,7%<br />

37,3%<br />

17,6%<br />

10,2%<br />

4,7%<br />

39,4%<br />

6,7%<br />

4,5%<br />

36,1%<br />

23,4%<br />

17,1%<br />

15,0%<br />

13,5%<br />

30,5%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


188 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Maranhão<br />

Tabela 95<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 90 2,0<br />

Pista simples de mão dupla 4.487 98,0<br />

TOTAL 4.577 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 598 13,1<br />

Desgastado 3.165 69,1<br />

Trinca em malha/remendos 468 10,2<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 246 5,4<br />

Destruído 100 2,2<br />

TOTAL 4.477 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 952 20,8<br />

Pintura da faixa desgastada 3.143 68,7<br />

Pintura da faixa inexistente 482 10,5<br />

TOTAL 4.577 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 771 16,8<br />

Pintura das faixas desgastada 2.852 62,4<br />

Pintura das faixas inexistente 954 20,8<br />

TOTAL 4.577 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 1.790 39,1<br />

Ausente 2.787 60,9<br />

TOTAL 4.577 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 2.817 61,5<br />

Ausente 1.760 38,5<br />

TOTAL 4.577 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 3.423 74,8<br />

Algum mato cobrindo as placas 30 0,7<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 418 9,1<br />

Inexistência de placas 706 15,4<br />

TOTAL 4.577 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

189<br />

Continuação<br />

Tabela 95<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 1.959 56,8<br />

Desgastadas 1.417 41,0<br />

Totalmente ilegíveis 77 2,2<br />

TOTAL 3.453 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Maranhão<br />

Maranhão<br />

Tabela 96<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria<br />

da Via<br />

MA-006 549 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

MA-006/BR-308 44 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

MA-006/BR-330 142 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

MA-034 137 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

MA-034/BR-222 24 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

MA-106 202 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

MA-106/BR-308 43 Ruim Ruim Ruim Regular<br />

MA-110/BR-402 37 Regular Regular Regular Regular<br />

MA-225 19 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

MA-230/BR-222 43 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

MA-303/BR-308 30 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

MA-315 30 Regular Regular Regular Ruim<br />

MA-345 27 Regular Regular Regular Péssimo<br />

MA-346/BR-402 14 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

MAT-402/BR-402 65 Bom Ótimo Regular Bom<br />

BR-010 345 Bom Bom Regular Bom<br />

BR-135 602 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-222 658 Regular Bom Regular Bom<br />

BR-226 507 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-230 670 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-316 621 Bom Bom Regular Bom<br />

BR-402 76 Bom Ótimo Regular Bom<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


190 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Maranhão<br />

Tabela 97<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

MA-006 549 20 2 10 1 40 4 20 2<br />

MA-006/BR-308 44 - - - - 24 3 10 1<br />

MA-006/BR-330 142 20 2 - - 10 1 20 2<br />

MA-034 137 10 1 - - 30 3 10 1<br />

MA-034/BR-222 24 10 1 10 1 14 2 14 2<br />

MA-106 202 10 1 10 1 62 7 50 5<br />

MA-106/BR-308 43 - - - - 11 2 5 1<br />

MA-110/BR-402 37 - - - - 18 2 8 1<br />

MA-225 19 9 1 9 1 9 1 9 1<br />

MA-230/BR-222 43 - - - - - - - -<br />

MA-303/BR-308 30 - - - - - - - -<br />

MA-315 30 - - - - 10 1 10 1<br />

MA-345 27 - - - - - - - -<br />

MA-346/BR-402 14 - - - - - - - -<br />

MAT-402/BR-402 65 - - - - 20 2 20 2<br />

BR-010 345 100 11 33 4 140 15 140 15<br />

BR-135 602 210 22 72 8 315 33 245 26<br />

BR-222 658 154 17 85 9 243 26 203 22<br />

BR-226 507 99 11 34 4 129 14 119 13<br />

BR-230 670 114 12 57 6 144 15 144 15<br />

BR-316 621 205 21 107 11 328 34 238 25<br />

BR-402 76 - - - - - - - -


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

191<br />

Grajaú-MA MA-006<br />

Lat. 05º 26’ 58’’ S - Long. 46º 13’ 15’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


192 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

São Gonçalo do Gurgueia/PI - BR-135<br />

Lat. 10º 07’ 57’’ S - Long. 45º 12’ 37’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

193<br />

9.2.2 PIAUÍ<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Teresina<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 25,7<br />

Número de Municípios<br />

224<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 8.138<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

251.611,9 3.118.360<br />

Agropecuária<br />

4,2%<br />

Indústria<br />

18,7%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

12,4<br />

Serviços<br />

77,1%<br />

IDH<br />

Extensão Pavimentada<br />

Extensão Federal<br />

Frota<br />

0,646<br />

986.425 7.478 km 2.612 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Piauí<br />

Extensão Estadual<br />

4.814 km<br />

Resumo das Características Avaliadas - Piauí<br />

Tabela 98<br />

Piauí Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 216 1.575 346 -<br />

Bom 1.070 241 659 539<br />

Regular 1.071 1.142 1.053 971<br />

Ruim 508 70 611 312<br />

Péssimo 219 56 415 1.262<br />

TOTAL 3.084 3.084 3.084 3.084<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 69<br />

7,0%<br />

34,7%<br />

34,7%<br />

16,5%<br />

7,1%<br />

51,1%<br />

7,8%<br />

37,0%<br />

2,3%<br />

1,8%<br />

11,2%<br />

21,4%<br />

34,1%<br />

19,8%<br />

13,5%<br />

17,5%<br />

31,5%<br />

10,1%<br />

40,9%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


194 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Piauí<br />

Tabela 99<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com faixa central 10 0,3<br />

Pista simples de mão dupla 3.074 99,7<br />

TOTAL 3.084 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 2.186 70,9<br />

Desgastado 722 23,4<br />

Trinca em malha/remendos 158 5,1<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 10 0,3<br />

Destruído 8 0,3<br />

TOTAL 3.084 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 2.081 67,5<br />

Pintura da faixa desgastada 778 25,2<br />

Pintura da faixa inexistente 225 7,3<br />

TOTAL 3.084 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 1.429 46,4<br />

Pintura das faixas desgastada 800 25,9<br />

Pintura das faixas inexistente 855 27,7<br />

TOTAL 3.084 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 1.357 44,0<br />

Ausente 1.727 56,0<br />

TOTAL 3.084 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 2.244 72,8<br />

Ausente 840 27,2<br />

TOTAL 3.084 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 2.621 85,1<br />

Algum mato cobrindo as placas 20 0,6<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 300 9,7<br />

Inexistência de placas 143 4,6<br />

TOTAL 3.084 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

195<br />

Continuação<br />

Tabela 99<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 2.247 85,1<br />

Desgastadas 384 14,5<br />

Totalmente ilegíveis 10 0,4<br />

TOTAL 2.641 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Piauí<br />

Piauí<br />

Tabela 100<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

PI-140 160 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

PI-140/BR-020 5 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

PI-140/BR-324 155 Ruim Regular Péssimo Péssimo<br />

PI-141 80 Péssimo Regular Péssimo Péssimo<br />

PI-141/BR-324 94 Ruim Regular Péssimo Péssimo<br />

BR-020 325 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-135 603 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-222 78 Bom Ótimo Regular Regular<br />

BR-226 45 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-230 312 Bom Ótimo Regular Regular<br />

BR-235 212 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-316 415 Regular Ótimo Regular Regular<br />

BR-324 89 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-330 56 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BR-343 931 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-402 100 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-404 83 Regular Regular Bom Péssimo<br />

BR-407 290 Bom Bom Bom Ruim<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


196 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Piauí<br />

Tabela 101<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

PI-140 160 30 3 20 2 30 3 20 2<br />

PI-140/BR-020 5 - - - - 5 1 - -<br />

PI-140/BR-324 155 20 2 - - 30 3 30 3<br />

PI-141 80 20 2 - - 20 2 10 1<br />

PI-141/BR-324 94 4 1 - - 14 2 14 2<br />

BR-020 325 54 6 14 2 69 8 54 6<br />

BR-135 603 100 10 30 3 139 15 94 10<br />

BR-222 78 30 3 10 1 20 2 20 2<br />

BR-226 45 15 2 5 1 45 5 35 4<br />

BR-230 312 125 14 53 6 154 17 152 16<br />

BR-235 212 40 4 - - 40 4 30 3<br />

BR-316 415 199 21 79 9 222 23 218 23<br />

BR-324 89 - - - - 14 2 4 1<br />

BR-330 56 20 2 - - 20 2 20 2<br />

BR-343 931 243 26 70 8 397 43 322 35<br />

BR-402 100 10 1 10 1 33 4 20 2<br />

BR-404 83 7 1 7 1 17 2 7 1<br />

BR-407 290 64 7 14 2 104 11 64 7<br />

BR-230 670 114 12 57 6 144 15 144 15<br />

BR-316 621 205 21 107 11 328 34 238 25<br />

BR-402 76 - - - - - - - -<br />

BR-404 83 7 1 7 1 17 2 7 1<br />

BR-407 290 64 7 14 2 104 11 64 7


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

197<br />

Bonfim do Piauí -PI BR-020<br />

Lat. 09º 18’ 12’’ S - Long. 42º 51’ 57’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


198 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Cruz/CE - CE-085<br />

Lat. 02º 54’ 42’’ S Long. 40º 18’ 27’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

199<br />

9.2.3 CEARÁ<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Fortaleza<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 90,1<br />

Número de Municípios<br />

184<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 10.473<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

148.886,3 8.452.381<br />

Agropecuária<br />

3,4%<br />

Indústria<br />

22,8%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

56,76<br />

Serviços<br />

73,8%<br />

IDH<br />

0,682<br />

Frota<br />

2.685.747<br />

Extensão Pavimentada<br />

8.755 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Ceará<br />

Extensão Federal<br />

2.300 km<br />

Extensão Estadual<br />

6.054 km<br />

Tabela 102<br />

Ceará Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 224 1.495 212 23<br />

Bom 1.246 42 1.643 604<br />

Regular 1.321 1.543 1.203 1.047<br />

Ruim 594 330 266 808<br />

Péssimo 149 124 210 1.052<br />

TOTAL 3.534 3.534 3.534 3.534<br />

Resumo das Características Avaliadas - Ceará<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 70<br />

6,3%<br />

35,3%<br />

37,4%<br />

16,8%<br />

4,2%<br />

42,3%<br />

1,2%<br />

43,7%<br />

9,3%<br />

3,5%<br />

6,0%<br />

46,6%<br />

34,0%<br />

7,5%<br />

5,9%<br />

0,7%<br />

17,1%<br />

29,6%<br />

22,9%<br />

29,7%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


200 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Ceará<br />

Tabela 103<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 73 2,1<br />

Pista dupla com barreira central 14 0,4<br />

Pista dupla com faixa central 86 2,4<br />

Pista simples de mão dupla 3.361 95,1<br />

TOTAL 3.534 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 1.740 49,2<br />

Desgastado 1.207 34,2<br />

Trinca em malha/remendos 371 10,5<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 206 5,8<br />

Destruído 10 0,3<br />

TOTAL 3.534 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 2.837 80,3<br />

Pintura da faixa desgastada 584 16,5<br />

Pintura da faixa inexistente 113 3,2<br />

TOTAL 3.534 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 2.527 71,5<br />

Pintura das faixas desgastada 709 20,1<br />

Pintura das faixas inexistente 298 8,4<br />

TOTAL 3.534 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 2.804 79,3<br />

Ausente 730 20,7<br />

TOTAL 3.534 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 3.075 87,0<br />

Ausente 459 13,0<br />

TOTAL 3.534 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 3.393 96,0<br />

Algum mato cobrindo as placas 19 0,5<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 60 1,7<br />

Inexistência de placas 62 1,8<br />

TOTAL 3.534 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

201<br />

Continuação<br />

Tabela 103<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 3.136 91,9<br />

Desgastadas 276 8,1<br />

Totalmente ilegíveis - -<br />

TOTAL 3.412 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Ceará<br />

Ceará<br />

Tabela 104<br />

Rodovia<br />

Extensão pesquisada - km<br />

Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

CE-040 125 Bom Bom Bom Regular<br />

CE-060 126 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

CE-060/BR-122 24 Regular Regular Regular Péssimo<br />

CE-085 160 Regular Regular Regular Ruim<br />

CE-085/BR-402 74 Regular Regular Regular Regular<br />

CE-138 19 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

CE-168 22 Regular Ruim Regular Ruim<br />

CE-178/BR-403 66 Regular Regular Regular Péssimo<br />

CE-183/BR-403 27 Regular Regular Bom Péssimo<br />

CE-187/BR-403 115 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

CE-292 124 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

CE-292/BR-122 23 Regular Regular Regular Péssimo<br />

CE-292/BR-230 10 Regular Regular Regular Bom<br />

CE-329/BR-403 27 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

CE-341 14 Regular Regular Bom Péssimo<br />

CE-354 30 Ruim Regular Regular Ruim<br />

CE-362 99 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

CE-366/BR-403 5 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

CE-386 44 Regular Regular Bom Péssimo<br />

CE-421 18 Bom Bom Bom Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


202 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Ceará<br />

Continuação<br />

Tabela 104<br />

Ceará<br />

Rodovia<br />

Extensão pesquisada - km<br />

Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

CE-422 19 Bom Bom Regular Bom<br />

CE-494/BR-122 17 Regular Ruim Bom Ruim<br />

BR-020 438 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-116 550 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-122 270 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-222 363 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-226 284 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-230 114 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

BR-304 101 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-402 152 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-403 93 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-404 46 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Ceará<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Tabela 105<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

CE-040 125 70 7 10 1 105 11 65 7<br />

CE-060 126 46 5 26 3 56 6 56 6<br />

CE-060/BR-122 24 4 1 - - 14 2 - -<br />

CE-085 160 20 2 - - 40 4 30 3


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

203<br />

Continuação<br />

Tabela 105<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

CE-085/BR-402 74 27 3 27 3 37 4 27 3<br />

CE-138 19 - - - - 19 2 - -<br />

CE-168 22 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

CE-178/BR-403 66 20 2 20 2 20 2 20 2<br />

CE-183/BR-403 27 - - - - 10 1 10 1<br />

CE-187/BR-403 115 20 2 - - 75 8 65 7<br />

CE-292 124 30 3 - - 30 3 40 4<br />

CE-292/BR-122 23 14 2 14 2 14 2 14 2<br />

CE-292/BR-230 10 10 1 - - 10 1 - -<br />

CE-329/BR-403 27 10 1 - - 17 2 10 1<br />

CE-341 14 4 1 4 1 4 1 4 1<br />

CE-354 30 14 2 - - 14 2 14 2<br />

CE-362 99 50 5 40 4 60 6 60 6<br />

CE-366/BR-403 5 5 1 - - 5 1 5 1<br />

CE-386 44 10 1 - - 14 2 10 1<br />

CE-421 18 8 1 - - - - - -<br />

CE-422 19 8 1 - - 8 1 8 1<br />

CE-494/BR-122 17 - - - - - - - -<br />

BR-020 438 164 20 42 7 172 22 156 18<br />

BR-116 550 271 30 117 13 239 27 224 25<br />

BR-122 270 55 6 - - 80 9 83 9<br />

BR-222 363 229 25 61 7 225 24 244 25<br />

BR-226 284 69 8 - - 69 8 64 7<br />

BR-230 114 30 3 10 1 44 5 40 4<br />

BR-304 101 21 3 - - 21 3 31 4<br />

BR-402 152 49 5 10 1 104 12 80 8<br />

BR-403 93 53 6 37 4 65 8 47 5<br />

BR-404 46 10 1 - - 14 2 14 2<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


204 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Pedro Avelino/RN- RNT-104/BR-104<br />

Lat. 05º 35’ 05’’ S - Long. 36º 21’ 25’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

205<br />

9.2.5 RIO GRANDE<br />

DO NORTE<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Natal<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 39,5<br />

Número de Municípios<br />

167<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 12.249<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

52.811,1 3.168.027<br />

Agropecuária<br />

3,4%<br />

Indústria<br />

23,9%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

59,99<br />

Serviços<br />

72,7%<br />

IDH<br />

0,684<br />

Frota<br />

1.076.098<br />

Extensão Pavimentada<br />

4.555 km<br />

Extensão Federal<br />

1.397 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Rio Grande do Norte<br />

Tabela 106<br />

Rio Grande do Norte Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 167 802 185 90<br />

Bom 592 66 622 210<br />

Regular 651 883 635 595<br />

Ruim 208 63 108 487<br />

Péssimo 223 27 291 459<br />

TOTAL 1.841 1.841 1.841 1.841<br />

Resumo das Características Avaliadas - Rio Grande do Norte<br />

Extensão Estadual<br />

3.042 km<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 71<br />

9,1%<br />

32,2%<br />

35,3%<br />

11,3%<br />

12,1%<br />

43,6%<br />

3,6%<br />

47,9%<br />

3,4%<br />

1,5%<br />

10,0%<br />

33,8%<br />

34,5%<br />

5,9%<br />

15,8%<br />

4,9%<br />

23,4%<br />

32,3%<br />

26,5%<br />

24,9%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


206 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Rio Grande do Norte<br />

Tabela 107<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 110 6,0<br />

Pista dupla com barreira central 24 1,3<br />

Pista simples de mão dupla 1.707 92,7<br />

TOTAL 1.841 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 900 48,9<br />

Desgastado 835 45,4<br />

Trinca em malha/remendos 69 3,7<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 32 1,7<br />

Destruído 5 0,3<br />

TOTAL 1.841 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 1.410 76,6<br />

Pintura da faixa desgastada 357 19,4<br />

Pintura da faixa inexistente 74 4,0<br />

TOTAL 1.841 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 1.146 62,2<br />

Pintura das faixas desgastada 272 14,8<br />

Pintura das faixas inexistente 423 23,0<br />

TOTAL 1.841 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 1.165 63,3<br />

Ausente 676 36,7<br />

TOTAL 1.841 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 1.509 82,0<br />

Ausente 332 18,0<br />

TOTAL 1.841 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 1.661 90,3<br />

Algum mato cobrindo as placas 10 0,5<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 50 2,7<br />

Inexistência de placas 120 6,5<br />

TOTAL 1.841 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

207<br />

Continuação<br />

Tabela 107<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 1.273 76,2<br />

Desgastadas 388 23,2<br />

Totalmente ilegíveis 10 0,6<br />

TOTAL 1.671 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Rio Grande do Norte<br />

Rio Grande do Norte<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Tabela 108<br />

Geometria<br />

da Via<br />

RN-023 32 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

RN-023/BR-104 7 Ruim Regular Péssimo Péssimo<br />

RN-079 33 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

RN-117 61 Péssimo Regular Péssimo Péssimo<br />

RN-118 70 Ruim Ruim Péssimo Ruim<br />

RN-233 41 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

RN-405 21 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

RNT-104/BR-104 21 Péssimo Regular Péssimo Péssimo<br />

RNT-110/BR-110 5 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo<br />

RNT-226/BR-226 41 Ruim Regular Péssimo Péssimo<br />

BR-101 178 Bom Regular Bom Bom<br />

BR-104 40 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-110 146 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-226 383 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-304 318 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-405 194 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-406 179 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-427 165 Bom Bom Bom Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


208 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rio Grande do Norte<br />

Tabela 109<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

RN-023 32 - - - - 2 1 - -<br />

RN-023/BR-104 7 - - - - 7 1 - -<br />

RN-079 33 3 1 - - 3 1 13 2<br />

RN-117 61 9 1 10 1 19 2 10 1<br />

RN-118 70 40 4 10 1 30 3 30 3<br />

RN-233 41 - - - - 10 1 - -<br />

RN-405 21 - - - - - - - -<br />

RNT-104/BR-104 21 - - - - - - - -<br />

RNT-110/BR-110 5 - - - - - - - -<br />

RNT-226/BR-226 41 - - - - 10 1 10 1<br />

BR-101 178 81 9 40 4 91 10 84 9<br />

BR-104 40 7 1 - - 17 2 17 2<br />

BR-110 146 18 2 - - 38 4 38 4<br />

BR-226 383 109 12 10 1 170 19 132 14<br />

BR-304 318 154 17 19 2 154 17 174 19<br />

BR-405 194 80 8 10 1 82 9 70 7<br />

BR-406 179 73 8 10 1 73 8 63 7<br />

BR-427 165 20 2 10 1 60 6 50 5


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

209<br />

Serra Negra do Norte-RN RNT-110/BR-110<br />

Lat. 06º 40’ 37’’ S - Long. 37º 25’ 04’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


210 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Conceição/PB - PB-400<br />

Lat. 07º 21’ 45’’ S - Long. 38º 26’ 31’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

211<br />

9.2.6 PARAÍBA<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

João Pessoa<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 38,7<br />

Número de Municípios<br />

223<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 10.152<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

56.469,7 3.766.528<br />

Agropecuária<br />

3,6%<br />

Indústria<br />

22,8%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

66,7<br />

Serviços<br />

73,6%<br />

IDH<br />

0,658<br />

Frota<br />

1.072.653<br />

Extensão Pavimentada<br />

3.769 km<br />

Extensão Federal<br />

1.257 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Paraíba<br />

Extensão Estadual<br />

2.462 km<br />

Tabela 110<br />

Paraíba Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 172 904 167 53<br />

Bom 760 57 808 56<br />

Regular 370 452 430 762<br />

Ruim 213 212 73 275<br />

Péssimo 140 30 177 509<br />

TOTAL 1.655 1.655 1.655 1.655<br />

Resumo das Características Avaliadas - Paraíba<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 72<br />

10,4%<br />

10,1%<br />

3,2%<br />

3,4%<br />

45,8%<br />

22,4%<br />

12,9%<br />

8,5%<br />

54,7%<br />

3,4%<br />

27,3%<br />

12,8%<br />

1,8%<br />

48,8%<br />

26,0%<br />

4,4%<br />

10,7%<br />

46,0%<br />

16,6%<br />

30,8%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


212 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Paraíba<br />

Tabela 111<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 223 13,5<br />

Pista dupla com barreira central 45 2,7<br />

Pista simples de mão dupla 1.387 83,8<br />

TOTAL 1.655 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 720 43,5<br />

Desgastado 636 38,4<br />

Trinca em malha/remendos 269 16,3<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 30 1,80<br />

TOTAL 1.655 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 1.307 79,0<br />

Pintura da faixa desgastada 281 17,0<br />

Pintura da faixa inexistente 67 4,0<br />

TOTAL 1.655 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 1.325 80,1<br />

Pintura das faixas desgastada 113 6,8<br />

Pintura das faixas inexistente 217 13,1<br />

TOTAL 1.655 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 1.221 73,8<br />

Ausente 434 26,2<br />

TOTAL 1.841 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 1.414 85,4<br />

Ausente 241 14,6<br />

TOTAL 1.655 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 1.601 96,8<br />

Algum mato cobrindo as placas 20 1,2<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 20 1,2<br />

Inexistência de placas 14 0,8<br />

TOTAL 1.655 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

213<br />

Continuação<br />

Tabela 111<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 1.345 83,0<br />

Desgastadas 256 15,8<br />

Totalmente ilegíveis 20 1,2<br />

TOTAL 1.621 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Paraíba<br />

Paraíba<br />

Tabela 112<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

PB-066/BR-408 54 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

PB-228 9 Bom Ótimo Bom Regular<br />

PB-238 73 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

PB-250/BR-110 31 Regular Ruim Bom Péssimo<br />

PB-262/BR-110 37 Ruim Ruim Péssimo Ruim<br />

PB-306/BR-426 25 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

PB-386/BR-361 56 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo<br />

PB-393 21 Ruim Ruim Péssimo Ruim<br />

PB-400 100 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

BR-101 128 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

BR-104 198 Regular Bom Bom Ruim<br />

BR-110 74 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-116 14 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-230 586 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-361 110 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-405 52 Regular Bom Bom Ruim<br />

BR-408 30 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-412 145 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-426 27 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-427 38 Ótimo Ótimo Bom Bom<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


214 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Paraíba<br />

Tabela 113<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

PB-066/BR-408 54 20 2 - - 40 4 - -<br />

PB-228 9 - - - - - - - -<br />

PB-238 73 30 3 - - 30 3 20 2<br />

PB-250/BR-110 31 - - - - 20 2 - -<br />

PB-262/BR-110 37 24 3 4 1 34 4 - -<br />

PB-306/BR-426 25 - - - - 10 1 - -<br />

PB-386/BR-361 56 - - - - 36 4 - -<br />

PB-393 21 - - - - 11 2 1 1<br />

PB-400 100 10 1 - - 50 5 - -<br />

BR-101 128 60 7 17 2 70 8 43 5<br />

BR-104 198 43 5 10 1 92 10 43 5<br />

BR-110 74 20 2 11 2 30 4 - -<br />

BR-116 14 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

BR-230 586 222 24 61 7 295 32 230 24<br />

BR-361 110 20 2 - - 60 6 - -<br />

BR-405 52 - - - - 20 2 - -<br />

BR-408 30 10 1 - - 10 1 10 1<br />

BR-412 145 38 4 20 2 70 7 - -<br />

BR-426 27 - - - - 2 1 - -<br />

BR-427 38 20 2 - - 10 1 10 1


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

215<br />

Monteiro-PB BR-110<br />

Lat. 07º 54’ 40’’ S - Long. 37º 08’ 46’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


216 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Iguaraci/PE - PE-275 Estadual<br />

Lat. 07º 55’ 05’’ S - Long. 37º 23’ 12’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

217<br />

9.2.7 PERNAMBUCO<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Recife<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 117,3<br />

Número de Municípios<br />

185<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 13.138<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

98.149,1 8.796.448<br />

Agropecuária<br />

2,7%<br />

Indústria<br />

25,1%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

89,63<br />

Serviços<br />

72,2%<br />

IDH<br />

0,673<br />

Frota<br />

2.637.374<br />

Extensão Pavimentada<br />

7.365 km<br />

Extensão Federal<br />

2.504 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Pernambuco<br />

Extensão Estadual<br />

4.354 km<br />

Tabela 114<br />

Pernambuco Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 133 1.487 280 124<br />

Bom 1.339 268 1.132 164<br />

Regular 889 992 977 1.227<br />

Ruim 496 281 287 537<br />

Péssimo 281 110 462 1.086<br />

TOTAL 3.138 3.138 3.138 3.138<br />

Resumo das Características Avaliadas - Pernambuco<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 73<br />

4,2%<br />

8,9%<br />

4,0%<br />

5,2%<br />

42,7%<br />

28,3%<br />

15,8%<br />

9,0%<br />

47,4%<br />

8,5%<br />

31,6%<br />

9,0%<br />

3,5%<br />

36,2%<br />

31,1%<br />

9,1%<br />

14,7%<br />

39,1%<br />

17,1%<br />

34,6%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


218 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Pernambuco<br />

Tabela 115<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 236 7,5<br />

Pista dupla com barreira central 227 7,2<br />

Pista simples de mão única 10 0,3<br />

Pista simples de mão dupla 2.665 85,0<br />

TOTAL 3.138 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 1.229 39,1<br />

Desgastado 1.166 37,2<br />

Trinca em malha/remendos 670 21,4<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 73 2,30<br />

TOTAL 3.138 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 2.359 75,2<br />

Pintura da faixa desgastada 418 13,3<br />

Pintura da faixa inexistente 361 11,5<br />

TOTAL 3.138 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 1.946 62,1<br />

Pintura das faixas desgastada 422 13,4<br />

Pintura das faixas inexistente 770 24,5<br />

TOTAL 3.138 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 1.904 60,7<br />

Ausente 1.234 39,3<br />

TOTAL 3.138 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 2.326 74,1<br />

Ausente 812 25,9<br />

TOTAL 3.138 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 2.860 91,2<br />

Algum mato cobrindo as placas 20 0,6<br />

Mato cobrindo totalmente as placas - -<br />

Inexistência de placas 258 8,2<br />

TOTAL 3.138 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

219<br />

Continuação<br />

Tabela 115<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 2.379 82,7<br />

Desgastadas 491 17,0<br />

Totalmente ilegíveis 10 0,3<br />

TOTAL 2.880 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Pernambuco<br />

Pernambuco<br />

Tabela 116<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria da<br />

Via<br />

PE-009 23 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

PE-024 11 Regular Regular Bom Regular<br />

PE-028 8 Ruim Ruim Péssimo Ruim<br />

PE-052 7 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

PE-060 75 Regular Regular Regular Ruim<br />

PE-082/<br />

BR-408<br />

20 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo<br />

PE-090 94 Regular Regular Regular Ruim<br />

PE-096 49 Ruim Regular Péssimo Ruim<br />

PE-126 55 Péssimo Regular Péssimo Péssimo<br />

PE-130 19 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

PE-177 53 Ruim Regular Péssimo Péssimo<br />

PE-275 67 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

PE-280 9 Regular Regular Bom Péssimo<br />

PE-337/<br />

BR-426<br />

40 Péssimo Ruim Ruim Péssimo<br />

PE-360 101 Regular Regular Bom Péssimo<br />

PET-110/<br />

BR-110<br />

13 Péssimo Péssimo Péssimo Ruim<br />

BR-101 234 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-104 147 Bom Bom Regular Ruim<br />

BR-110 173 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-116 90 Bom Bom Regular Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


220 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Pernambuco<br />

Continuação<br />

Tabela 116<br />

Pernambuco<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria da<br />

Via<br />

BR-122 307 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-232 562 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-235 28 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-316 305 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-407 130 Regular Bom Bom Ruim<br />

BR-408 85 Bom Bom Bom Bom<br />

BR-423 196 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-424 133 Regular Regular Bom Péssimo<br />

BR-428 194 Bom Ótimo Bom Regular<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Pernambuco<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Tabela 117<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

PE-009 23 - - - - - - - -<br />

PE-024 11 - - - - - - - -<br />

PE-028 8 6 1 - - 6 1 - -<br />

PE-052 7 - - - - - - - -<br />

PE-060 75 14 2 4 1 50 6 - -<br />

PE-082/BR-408 20 10 1 - - 20 2 - -<br />

PE-090 94 84 9 44 5 84 9 - -<br />

PE-096 49 20 2 - - 10 1 10 1<br />

PE-126 55 10 1 10 1 20 2 - -


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

221<br />

Continuação<br />

Tabela 117<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

PE-130 19 - - - - 10 1 - -<br />

PE-177 53 40 4 10 1 50 5 10 1<br />

PE-275 67 20 2 10 1 30 3 - -<br />

PE-280 9 - - - - 9 1 - -<br />

PE-337/BR-426 40 - - - - 10 1 - -<br />

PE-360 101 10 1 1 1 11 2 10 1<br />

PET-110/BR-110 13 - - - - - - - -<br />

BR-101 234 91 11 65 7 95 12 52 6<br />

BR-104 147 33 4 23 3 51 6 41 5<br />

BR-110 173 40 4 10 1 70 7 10 1<br />

BR-116 90 30 3 10 1 30 3 20 2<br />

BR-122 307 69 8 65 7 119 13 75 8<br />

BR-232 562 257 29 150 18 326 37 167 19<br />

BR-235 28 7 1 7 1 7 1 7 1<br />

BR-316 305 124 14 51 6 133 14 103 11<br />

BR-407 130 47 5 7 1 47 5 47 5<br />

BR-408 85 50 5 30 3 50 5 10 1<br />

BR-423 196 112 12 53 6 122 13 58 6<br />

BR-424 133 40 4 27 3 66 7 16 2<br />

BR-428 194 64 8 30 4 64 7 40 4<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


222 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Colônia Leopoldina/AL<br />

Lat. 08º 55’ 58’’ S - Long. 35º 47’ 09’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

223<br />

9.2.8 ALAGOAS<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Maceió<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 29,5<br />

Número de Municípios<br />

102<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 9.333<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

27.775,0 3.120.494<br />

Agropecuária<br />

5,6%<br />

Indústria<br />

22,2%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

112,33<br />

Serviços<br />

72,2%<br />

IDH<br />

0,631<br />

Frota<br />

695.624<br />

Extensão Pavimentada<br />

2.360 km<br />

Extensão Federal<br />

745 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Alagoas<br />

Extensão Estadual<br />

1.566 km<br />

Tabela 118<br />

Alagoas Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 58 445 93 25<br />

Bom 538 214 486 81<br />

Regular 129 71 121 505<br />

Ruim 32 27 40 126<br />

Péssimo - - 17 20<br />

TOTAL 757 757 757 757<br />

Resumo das Características Avaliadas - Alagoas<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 74<br />

7,7%<br />

12,3%<br />

3,3%<br />

10,7%<br />

71,1%<br />

17,0%<br />

4,2%<br />

58,7%<br />

28,3%<br />

9,4%<br />

3,6%<br />

64,2%<br />

66,8%<br />

16,0%<br />

16,6%<br />

5,3%<br />

2,2% 2,6%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


224 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Alagoas<br />

Tabela 119<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 35 4,6<br />

Pista dupla com barreira central 96 12,7<br />

Pista dupla com faixa central 11 1,5<br />

Pista simples de mão dupla 615 81,2<br />

TOTAL 757 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 87 11,5<br />

Desgastado 411 54,3<br />

Trinca em malha/remendos 259 34,2<br />

Afundamentos/ondulações/buracos - -<br />

TOTAL 757 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 700 92,5<br />

Pintura da faixa desgastada 28 3,7<br />

Pintura da faixa inexistente 29 3,8<br />

TOTAL 757 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 652 86,2<br />

Pintura das faixas desgastada 35 4,6<br />

Pintura das faixas inexistente 70 9,2<br />

TOTAL 757 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 653 86,3<br />

Ausente 104 13,7<br />

TOTAL 757 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 675 89,2<br />

Ausente 82 10,8<br />

TOTAL 757 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 722 95,4<br />

Algum mato cobrindo as placas 27 3,6<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 7 0,9<br />

Inexistência de placas 1 0,1<br />

TOTAL 757 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

225<br />

Continuação<br />

Tabela 119<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 702 93,7<br />

Desgastadas 47 6,3<br />

Totalmente ilegíveis - -<br />

TOTAL 749 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Alagoas<br />

Alagoas<br />

Tabela 120<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

BR-101 252 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-104 110 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-110 17 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-316 240 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-416 45 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-423 107 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-424 35 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


226 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Alagoas<br />

Tabela 121<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-101 252 92 10 18 2 111 13 48 5<br />

BR-104 110 48 5 38 4 59 7 28 3<br />

BR-110 17 5 1 - - 5 1 - -<br />

BR-316 240 97 11 31 4 197 21 37 4<br />

BR-416 45 14 2 - - 14 2 - -<br />

BR-423 107 25 3 - - 35 4 - -<br />

BR-424 35 7 1 7 1 27 3 7 1


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

227<br />

Murici-AL BR-104<br />

Lat. 09º 19’ 51’’ S - Long. 35º 54’ 07’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


228 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Tobias Barreto/SE - SE-104<br />

Lat. 11º 09’ 22’’ S - Long. 37º 57’ 38’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

229<br />

9.2.9 SERGIPE<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Aracaju<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 27,8<br />

Número de Municípios<br />

75<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 13.181<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

21.918,5 2.068.017<br />

Agropecuária<br />

4,2%<br />

Indústria<br />

28,9%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

94,35<br />

Serviços<br />

66,9%<br />

IDH<br />

0,665<br />

Frota<br />

642.792<br />

Extensão Pavimentada<br />

2.276 km<br />

Extensão Federal<br />

319 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Sergipe<br />

Extensão Estadual<br />

1.816 km<br />

Tabela 122<br />

Sergipe Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 34 288 77 -<br />

Bom 245 37 252 33<br />

Regular 153 62 131 310<br />

Ruim 102 149 108 41<br />

Péssimo 111 109 77 261<br />

TOTAL 645 645 645 645<br />

Resumo das Características Avaliadas - Sergipe<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 75<br />

5,3%<br />

11,9%<br />

5,1%<br />

38,0%<br />

23,7%<br />

15,8%<br />

17,2%<br />

44,7%<br />

5,7%<br />

9,6%<br />

23,1%<br />

16,9%<br />

39,2%<br />

20,3%<br />

16,7%<br />

11,9%<br />

48,0%<br />

6,4%<br />

40,5%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


230 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Sergipe<br />

Tabela 123<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 5 0,8<br />

Pista dupla com barreira central 69 10,7<br />

Pista dupla com faixa central 18 2,8<br />

Pista simples de mão dupla 553 85,7<br />

TOTAL 645 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 82 12,7<br />

Desgastado 237 36,7<br />

Trinca em malha/remendos 250 38,8<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 76 11,80<br />

TOTAL 645 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 404 62,6<br />

Pintura da faixa desgastada 192 29,8<br />

Pintura da faixa inexistente 49 7,6<br />

TOTAL 645 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 330 51,2<br />

Pintura das faixas desgastada 162 25,1<br />

Pintura das faixas inexistente 153 23,7<br />

TOTAL 645 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 576 89,3<br />

Ausente 69 10,7<br />

TOTAL 645 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 497 77,1<br />

Ausente 148 22,9<br />

TOTAL 645 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 583 90,3<br />

Algum mato cobrindo as placas 20 3,1<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 10 1,6<br />

Inexistência de placas 32 5,0<br />

TOTAL 645 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

231<br />

Continuação<br />

Tabela 123<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 492 81,6<br />

Desgastadas 111 18,4<br />

Totalmente ilegíveis - -<br />

TOTAL 603 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Sergipe<br />

Sergipe<br />

Tabela 124<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria da<br />

Via<br />

SE-104 101 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

SE-210 34 Ruim Péssimo Regular Péssimo<br />

SE-220 36 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

SE-226 20 Bom Bom Bom Regular<br />

SE-270 61 Bom Ótimo Regular Regular<br />

SE-302 35 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo<br />

SE-318 38 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-101 209 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-235 114 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-349 38 Bom Bom Bom Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


232 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Sergipe<br />

Tabela 125<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

SE-104 101 34 4 24 3 61 7 - -<br />

SE-210 34 - - - - 20 2 - -<br />

SE-220 36 - - - - 20 2 - -<br />

SE-226 20 - - - - - - - -<br />

SE-270 61 24 3 - - 41 5 - -<br />

SE-302 35 10 1 10 1 20 2 - -<br />

SE-318 38 10 1 - - 18 2 - -<br />

BR-101 209 109 13 41 6 149 18 90 11<br />

BR-235 114 46 6 31 4 66 8 18 3<br />

BR-349 38 18 3 4 1 38 5 19 3


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

233<br />

Nossa Senhora do Socorro-SE BR-101 e BR-349<br />

Lat. 10º 54’ 27’’ S - Long. 37º 09’ 10’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


234 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Remanso/BA - BAT-324/BR-324<br />

Lat. 09º 35’ 32’’ S - Long. 42º 06’ 51’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

235<br />

9.2.10 BAHIA<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Salvador<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 167,7<br />

Número de Municípios<br />

417<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 11.832<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

564.733,1 14.016.906<br />

Agropecuária<br />

7,3%<br />

Indústria<br />

25,5%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

24,82<br />

Serviços<br />

67,2%<br />

IDH<br />

0,66<br />

Frota<br />

3.535.277<br />

Extensão Pavimentada<br />

15.922 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Bahia<br />

Extensão Federal<br />

5.718 km<br />

Extensão Estadual<br />

9.975 km<br />

Tabela 126<br />

Bahia Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 707 4.302 1.228 15<br />

Bom 3.001 506 2.476 1.183<br />

Regular 2.996 2.761 2.616 3.210<br />

Ruim 1.131 528 1.189 1.798<br />

Péssimo 489 227 815 2.118<br />

TOTAL 8.324 8.324 8.324 8.324<br />

Resumo das Características Avaliadas - Bahia<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 76<br />

8,5%<br />

14,8%<br />

0,2%<br />

14,2%<br />

36,0%<br />

36,0%<br />

13,6%<br />

5,9%<br />

51,7%<br />

6,1%<br />

33,2%<br />

6,3%<br />

2,7%<br />

29,7%<br />

31,4%<br />

14,3%<br />

9,8%<br />

38,6%<br />

21,6%<br />

25,4%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


236 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Bahia<br />

Tabela 127<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 141 1,7<br />

Pista dupla com barreira central 95 1,1<br />

Pista dupla com faixa central 92 1,1<br />

Pista simples de mão dupla 7.996 96,1<br />

TOTAL 8.324 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 4.321 52,0<br />

Desgastado 2.790 33,5<br />

Trinca em malha/remendos 968 11,6<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 225 2,7<br />

Destruído 20 0,2<br />

TOTAL 8.324 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 5.619 67,5<br />

Pintura da faixa desgastada 2.339 28,1<br />

Pintura da faixa inexistente 366 4,4<br />

TOTAL 8.324 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 4.712 56,6<br />

Pintura das faixas desgastada 2.294 27,6<br />

Pintura das faixas inexistente 1.318 15,8<br />

TOTAL 8.324 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 5.841 70,2<br />

Ausente 2.483 29,8<br />

TOTAL 8.324 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 5.966 71,7<br />

Ausente 2.358 28,3<br />

TOTAL 8.324 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 6.411 77,1<br />

Algum mato cobrindo as placas 411 4,9<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 876 10,5<br />

Inexistência de placas 626 7,5<br />

TOTAL 8.324 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

237<br />

Continuação<br />

Tabela 127<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 6.217 91,2<br />

Desgastadas 440 6,4<br />

Totalmente ilegíveis 165 2,4<br />

TOTAL 6.822 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Bahia<br />

Tabela 128<br />

Bahia<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

AcessoPorto 21 Regular Regular Regular Regular<br />

BA-026 37 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BA-026/BR-330 26 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BA-026/BR-407 49 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BA-052 461 Bom Bom Regular Regular<br />

BA-052/BR-407 1 Regular Regular Regular Ruim<br />

BA-093 47 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BA-099 192 Bom Bom Bom Regular<br />

BA-130 13 Péssimo Ruim Ruim Péssimo<br />

BA-130/BR-330 68 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BA-130/BR-407 158 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BA-131 65 Regular Regular Bom Péssimo<br />

BA-142/BR-407 52 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

BA-160 138 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

BA-160/BR-330 36 Regular Regular Bom Ruim<br />

BA-161 127 Regular Regular Bom Ruim<br />

BA-262 79 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BA-262/BR-407 48 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

BA-263 188 Regular Bom Regular Regular<br />

BA-421 27 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BA-460 56 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

BA-512 5 Bom Ótimo Regular Regular<br />

BA-521 7 Bom Ótimo Regular Regular<br />

BA-524 31 Bom Ótimo Bom Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


238 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 128<br />

Bahia<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

BA-526 29 Regular Bom Regular Regular<br />

BA-535 20 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

BAT-122/BR-122 123 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

BAT-242/BR-242 35 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo<br />

BAT-324/BR-324 3 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo<br />

BAT-349/BR-349 280 Ruim Ruim Péssimo Ruim<br />

BAT-415/BR-415 44 Bom Ótimo Regular Regular<br />

BAT-430/BR-430 137 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

BR-020 399 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-030 326 Regular Regular Ruim Ruim<br />

BR-101 956 Bom Ótimo Regular Regular<br />

BR-110 403 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-116 971 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-122 209 Regular Bom Ruim Ruim<br />

BR-135 325 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-235 426 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-242 789 Regular Ótimo Regular Regular<br />

BR-251 59 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-324 354 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-330 180 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-349 192 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-367 122 Bom Ótimo Regular Regular<br />

BR-407 258 Bom Ótimo Regular Regular<br />

BR-410 35 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-415 36 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-418 123 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-420 168 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-430 86 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-498 14 Ruim Regular Ruim Péssimo


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

239<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Bahia<br />

Tabela 129<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

AcessoPorto 21 - - - - 18 2 - -<br />

BA-026 37 17 2 - - 7 1 17 2<br />

BA-026/BR-330 26 - - - - 6 1 10 1<br />

BA-026/BR-407 49 10 1 - - - - - -<br />

BA-052 461 101 11 30 3 137 15 91 10<br />

BA-052/BR-407 1 - - - - - - - -<br />

BA-093 47 33 4 13 2 33 4 19 3<br />

BA-099 192 40 4 - - 75 8 20 2<br />

BA-130 13 - - - - 10 1 10 1<br />

BA-130/BR-330 68 10 1 - - 10 1 10 1<br />

BA-130/BR-407 158 - - - - 50 5 30 3<br />

BA-131 65 10 1 - - 10 1 10 1<br />

BA-142/BR-407 52 10 1 - - - - - -<br />

BA-160 138 - - - - - - - -<br />

BA-160/BR-330 36 - - - - - - - -<br />

BA-161 127 37 4 - - 27 3 27 3<br />

BA-262 79 - - - - 20 2 10 1<br />

BA-262/BR-407 48 30 3 - - 20 2 20 2<br />

BA-263 188 40 4 10 1 70 7 90 9<br />

BA-421 27 - - - - - - - -<br />

BA-460 56 10 1 - - 10 1 10 1<br />

BA-512 5 - - - - - - - -<br />

BA-521 7 - - - - - - - -<br />

BA-524 31 - - - - - - - -<br />

BA-526 29 - - - - 16 2 10 1<br />

BA-535 20 10 1 10 1 20 2 10 1<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


240 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 129<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BAT-122/BR-122 123 10 1 - - 40 4 20 2<br />

BAT-242/BR-242 35 10 1 - - 15 2 15 2<br />

BAT-324/BR-324 3 - - - - - - - -<br />

BAT-349/BR-349 280 44 6 14 3 54 7 24 4<br />

BAT-415/BR-415 44 24 3 - - 24 3 24 3<br />

BAT-430/BR-430 137 50 5 - - 40 4 40 4<br />

BR-020 399 114 12 73 8 134 14 134 14<br />

BR-030 326 87 9 19 2 87 9 87 9<br />

BR-101 956 477 53 235 27 525 58 546 60<br />

BR-110 403 104 11 20 2 191 20 74 8<br />

BR-116 971 502 54 304 34 462 51 492 53<br />

BR-122 209 79 8 49 6 97 10 89 9<br />

BR-135 325 44 5 20 2 73 9 54 6<br />

BR-235 426 68 7 10 1 78 8 68 7<br />

BR-242 789 257 27 157 17 280 30 277 29<br />

BR-251 59 29 3 19 2 29 3 29 3<br />

BR-324 354 186 21 94 11 235 27 176 20<br />

BR-330 180 63 7 23 3 66 8 60 6<br />

BR-349 192 80 8 50 5 80 8 80 8<br />

BR-367 122 42 5 12 2 72 8 82 9<br />

BR-407 258 143 15 83 9 143 15 133 14<br />

BR-410 35 5 1 - - 5 1 - -<br />

BR-415 36 36 5 6 2 36 5 36 5<br />

BR-418 123 20 2 20 2 34 4 30 3<br />

BR-420 168 57 6 17 2 85 9 57 6<br />

BR-430 86 30 3 20 2 30 3 40 4


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

241<br />

Juazeiro-BA BR-235<br />

Lat. 09º 27’ 37’’ S - Long. 40º 25’ 45’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


242 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Riachuelo-SE SE-210<br />

Lat. 10º 44’ 51’’ S - Long. 37º 10’ 11’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

243<br />

Palmares-PE BR-101<br />

Lat. 08º 41’ 46’’ S - Long. 35º 36’ 36’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

NORDESTE


244 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Unidades da Federação<br />

4<br />

Área (km 2 )<br />

924.617,0<br />

População (2010)<br />

80.364.410<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

86,92<br />

Extensão Pavimentada<br />

64.284 km<br />

Extensão Estadual<br />

34.209 km<br />

Extensão Federal<br />

14.665 km<br />

Frota<br />

43.612.030<br />

9.3 REGIÃO SUDESTE<br />

Coromandel-MG MG-188<br />

Lat. 18º 41’ 12’’ S - Long. 46º 59’ 13’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

245<br />

Região Sudeste<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Classificação das características avaliadas em km - Região Sudeste<br />

Classificação<br />

Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Tabela 130<br />

Geometria<br />

da Via<br />

Ótimo 7.305 14.124 8.597 3.091<br />

Bom 8.495 2.978 10.093 5.243<br />

Regular 7.962 8.229 6.075 8.621<br />

Ruim 3.836 2.944 2.369 3.740<br />

Péssimo 863 186 1.327 7.766<br />

TOTAL 28.461 28.461 28.461 28.461<br />

Resumo das Características - Extensão total<br />

25,7%<br />

29,8%<br />

28,0%<br />

13,5%<br />

3,0%<br />

Gráfico 77<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

49,6%<br />

10,5%<br />

28,9%<br />

10,3%<br />

0,7%<br />

30,2%<br />

35,5%<br />

21,3%<br />

8,3%<br />

4,7%<br />

10,9%<br />

18,4%<br />

30,3%<br />

13,1%<br />

27,3%<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo<br />

EGIÃO SUDESTE


246 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Francisco Sá/ MG - BR-251<br />

Lat.16º 26’ 34’’ S - Long. 43º 23’ 51’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

247<br />

9.3.1 MINAS GERAIS<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Belo Horizonte<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 403,6<br />

Número de Municípios<br />

853<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 20.325<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

586.519,7 19.597.330<br />

Agropecuária<br />

8,6%<br />

Indústria<br />

29,4%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

33,41<br />

Serviços<br />

62,0%<br />

IDH<br />

0,731<br />

Frota<br />

9.644.056<br />

Extensão Pavimentada<br />

27.942 km<br />

Extensão Federal<br />

10.803 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Minas Gerais<br />

Extensão Estadual<br />

15.973 km<br />

Resumo das Características Avaliadas - Minas Gerais<br />

Tabela 131<br />

Minas Gerais Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 1.441 5.596 2.239 338<br />

Bom 4.139 1.336 5.479 2.355<br />

Regular 5.622 5.555 3.887 3.791<br />

Ruim 2.688 1.984 1.927 2.337<br />

Péssimo 707 126 1.065 5.776<br />

TOTAL 14.597 14.597 14.597 14.597<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 78<br />

9,9%<br />

28,4%<br />

38,5%<br />

18,4%<br />

4,8%<br />

38,2%<br />

9,2%<br />

38,1%<br />

13,6%<br />

0,9%<br />

2,3%<br />

15,3% 16,1%<br />

37,6%<br />

26,6%<br />

13,2%<br />

7,3%<br />

26,0%<br />

16,0<br />

39,6%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


248 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Minas Gerais<br />

Tabela 132<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 1.099 7,5<br />

Pista dupla com barreira central 270 1,8<br />

Pista dupla com faixa central 237 1,6<br />

Pista simples de mão única 2 0,1<br />

Pista simples de mão dupla 12.989 89,0<br />

TOTAL 14.597 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 4.956 34,0<br />

Desgastado 6.034 41,2<br />

Trinca em malha/remendos 3.467 23,8<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 115 0,8<br />

Destruído 25 0,2<br />

TOTAL 14.597 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 10.490 71,8<br />

Pintura da faixa desgastada 3.818 26,2<br />

Pintura da faixa inexistente 289 2,0<br />

TOTAL 14.597 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 9.029 61,9<br />

Pintura das faixas desgastada 4.352 29,8<br />

Pintura das faixas inexistente 1.216 8,3<br />

TOTAL 14.597 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 12.216 83,7<br />

Ausente 2.381 16,3<br />

TOTAL 14.597 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 12.602 86,3<br />

Ausente 1.995 13,7<br />

TOTAL 14.597 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 11.820 81,0<br />

Algum mato cobrindo as placas 1.315 9,0<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 1.394 9,5<br />

Inexistência de placas 68 0,5<br />

TOTAL 14.597 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

249<br />

Continuação<br />

Tabela 132<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 11.305 86,1<br />

Desgastadas 1.740 13,2<br />

Totalmente ilegíveis 90 0,7<br />

TOTAL 13.135 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Minas Gerais<br />

Minas Gerais<br />

Tabela 133<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geometria<br />

Pavimento Sinalização<br />

Geral<br />

da Via<br />

LMG-633 35 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

LMG-820 10 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

MG-010/BR-259 5 Regular Regular Ótimo Péssimo<br />

MG-050 336 Regular Regular Ótimo Ruim<br />

MG-066 5 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

MG-123 45 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

MG-123/BR-262 10 Regular Ruim Bom Péssimo<br />

MG-129 33 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

MG-129/BR-120 17 Regular Regular Bom Péssimo<br />

MG-164 29 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

MG-167 43 Regular Regular Bom Regular<br />

MG-179 103 Bom Bom Bom Regular<br />

MG-188 292 Regular Regular Regular Péssimo<br />

MG-188/BR-354 20 Regular Regular Regular Péssimo<br />

MG-190 60 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

MG-223 34 Regular Regular Regular Regular<br />

MG-262 75 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

MG-285 34 Péssimo Ruim Ruim Péssimo<br />

MG-285/BR-120 10 Péssimo Ruim Ruim Péssimo<br />

MG-290 97 Bom Regular Bom Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


250 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 133<br />

Minas Gerais<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

MG-308 43 Regular Regular Bom Ruim<br />

MG-329 31 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

MG-401 91 Ruim Ruim Regular Ruim<br />

MG-413 35 Regular Regular Bom Péssimo<br />

MG-419/BR-352 9 Regular Regular Regular Ruim<br />

MG-420 43 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

MG-426/BR-461 17 Regular Regular Regular Ruim<br />

MG-427 104 Regular Regular Ruim Regular<br />

MG-434 20 Regular Bom Regular Ruim<br />

MG-447/BR-120 21 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

MG-448 28 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

MG-449 14 Bom Ótimo Regular Regular<br />

MG-450 10 Bom Ótimo Bom Regular<br />

MG-653/BR-135 12 Regular Ruim Bom Ruim<br />

MG-818 29 Regular Regular Bom Péssimo<br />

MG-877 25 Regular Regular Regular Ruim<br />

MGT-120/BR-120 182 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

MGT-122/BR-122 246 Regular Ruim Bom Péssimo<br />

MGT-154/BR-154 56 Regular Regular Regular Bom<br />

MGT-259/BR-259 269 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

MGT-265/BR-265 87 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

MGT-342/BR-342 107 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

MGT-354/BR-354 145 Regular Regular Regular Péssimo<br />

MGT-356/BR-356 50 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

MGT-367/BR-367 161 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

MGT-369/BR-369 49 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

MGT-381/BR-381 7 Regular Regular Bom Péssimo<br />

MGT-383/BR-383 114 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

MGT-452/BR-452 59 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

MGT-462/BR-462 69 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

MGT-482/BR-482 17 Péssimo Regular Péssimo Péssimo<br />

MGT-497/BR-497 241 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-040 832 Bom Bom Bom Regular


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

251<br />

Continuação<br />

Tabela 133<br />

Minas Gerais<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

BR-050 261 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

BR-116 822 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-120 333 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BR-122 39 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-135 676 Regular Regular Bom Regular<br />

BR-146 350 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-153 245 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

BR-154 42 Ótimo Ótimo Bom Bom<br />

BR-251 560 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-259 305 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-262 889 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-265 422 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-267 472 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-342 75 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-352 275 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-354 449 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-356 206 Regular Bom Regular Péssimo<br />

BR-364 273 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-365 876 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-367 324 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-369 135 Regular Regular Bom Péssimo<br />

BR-381 940 Regular Regular Bom Regular<br />

BR-383 149 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-393 49 Regular Bom Ruim Regular<br />

BR-418 180 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

BR-440 10 Regular Regular Ruim Regular<br />

BR-451 26 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-452 245 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-458 82 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-459 215 Bom Bom Bom Ruim<br />

BR-460 75 Regular Regular Bom Péssimo<br />

BR-462 4 Bom Bom Regular Bom<br />

BR-464 26 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


252 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 133<br />

Minas Gerais<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

BR-474 150 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BR-482 143 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

BR-491 256 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-494 206 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-496 136 Regular Regular Ruim Bom<br />

BR-497 88 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-499 18 Regular Ótimo Regular Ruim<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Minas Gerais<br />

Tabela 134<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total<br />

(km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência t<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

LMG-633 35 - - - - - - - -<br />

LMG-820 10 - - - - - - - -<br />

MG-010/BR-259 5 - - - - - - - -<br />

MG-050 336 98 11 98 11 147 17 116 13<br />

MG-066 5 5 1 5 1 5 1 5 1<br />

MG-123 45 - - - - - - - -<br />

MG-123/BR-262 10 - - - - 10 1 - -<br />

MG-129 33 10 1 - - 10 1 10 1<br />

MG-129/BR-120 17 - - - - 7 1 - -<br />

MG-164 29 9 1 9 1 9 1 9 1


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

253<br />

Continuação<br />

Tabela 134<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total<br />

(km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência t<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

MG-167 43 13 2 3 1 13 2 3 1<br />

MG-179 103 20 2 20 2 20 2 20 2<br />

MG-188 292 40 4 - - 20 2 20 2<br />

MG-188/BR-354 20 10 1 - - 10 1 10 1<br />

MG-190 60 10 1 - - 10 1 10 1<br />

MG-223 34 10 1 - - 10 1 10 1<br />

MG-262 75 10 1 - - 24 3 44 5<br />

MG-285 34 10 1 10 1 20 2 10 1<br />

MG-285/BR-120 10 - - - - - - - -<br />

MG-290 97 30 3 30 3 46 5 36 4<br />

MG-308 43 - - - - - - - -<br />

MG-329 31 13 2 3 1 13 2 13 2<br />

MG-401 91 41 5 11 2 41 5 51 6<br />

MG-413 35 10 1 - - 10 1 10 1<br />

MG-419/BR-352 9 - - - - - - - -<br />

MG-420 43 - - 10 1 3 1 13 2<br />

MG-426/BR-461 17 - - - - - - - -<br />

MG-427 104 34 4 - - 34 4 34 4<br />

MG-434 20 - - - - - - - -<br />

MG-447/BR-120 21 11 2 - - 11 2 10 1<br />

MG-448 28 8 1 - - 18 2 18 2<br />

MG-449 14 - - - - - - - -<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


254 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 134<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total<br />

(km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência t<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

MG-450 10 - - - - - - - -<br />

MG-653/BR-135 12 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

MG-818 29 - - - - - - - -<br />

MG-877 25 10 1 10 1 10 1 - -<br />

MGT-120/BR-120 182 10 1 10 1 67 7 15 2<br />

MGT-122/BR-122 246 90 9 10 1 90 9 80 8<br />

MGT-154/BR-154 56 - - - - 6 1 6 1<br />

MGT-259/BR-259 269 20 2 - - 83 9 - -<br />

MGT-265/BR-265 87 20 2 10 1 50 5 50 5<br />

MGT-342/BR-342 107 10 1 - - 30 3 30 3<br />

MGT-354/BR-354 145 40 4 10 1 40 4 40 4<br />

MGT-356/BR-356 50 10 1 - - 10 1 20 2<br />

MGT-367/BR-367 161 10 1 - - 50 5 20 2<br />

MGT-369/BR-369 49 - - 10 1 20 2 20 2<br />

MGT-381/BR-381 7 - - - - 7 1 7 1<br />

MGT-383/BR-383 114 - - 10 1 10 1 27 3<br />

MGT-452/BR-452 59 19 2 - - 9 1 29 3<br />

MGT-462/BR-462 69 10 1 - - 10 1 10 1<br />

MGT-482/BR-482 17 - - - - - - - -<br />

MGT-497/BR-497 241 37 4 37 4 37 4 27 3<br />

BR-040 832 422 44 222 24 403 43 473 50<br />

BR-050 261 115 14 32 4 115 14 115 14


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

255<br />

Continuação<br />

Tabela 134<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total<br />

(km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência t<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-116 822 499 52 237 26 556 61 591 63<br />

BR-120 333 51 6 16 2 103 12 66 8<br />

BR-122 39 39 5 24 3 34 4 24 3<br />

BR-135 676 312 34 132 16 302 33 282 31<br />

BR-146 350 26 3 1 1 65 7 36 4<br />

BR-153 245 123 14 23 3 93 11 143 16<br />

BR-154 42 6 1 6 1 6 1 6 1<br />

BR-251 560 242 27 104 12 168 21 213 25<br />

BR-259 305 33 4 - - 63 7 54 6<br />

BR-262 889 353 38 133 15 393 44 372 41<br />

BR-265 422 79 8 59 6 89 9 99 10<br />

BR-267 472 107 12 61 7 192 22 237 25<br />

BR-342 75 55 6 39 4 45 5 65 7<br />

BR-352 275 69 7 20 3 69 7 89 9<br />

BR-354 449 111 12 52 6 151 16 151 16<br />

BR-356 206 83 10 60 6 79 10 83 10<br />

BR-364 273 65 7 - - 55 6 65 7<br />

BR-365 876 319 34 65 8 307 33 382 41<br />

BR-367 324 47 6 20 2 57 7 57 7<br />

BR-369 135 16 2 16 2 16 2 16 2<br />

BR-381 940 528 55 380 40 564 59 612 64<br />

BR-383 149 66 10 39 6 71 10 94 12<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


256 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 133<br />

Minas Gerais<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

BR-474 150 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BR-482 143 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

BR-491 256 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-494 206 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-496 136 Regular Regular Ruim Bom<br />

BR-497 88 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-499 18 Regular Ótimo Regular Ruim


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

257<br />

Ipiranga/MG - BR-376<br />

Lat. 24º 50’ 59’’ S - Long. 50º 28’ 07’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


258 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Domingos Martins-ES BR-262<br />

Lat. 20º 24’ 24’’ S - Long. 40º 58’ 06’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

259<br />

9.3.2 ESPÍRITO SANTO<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Vitória<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 107,3<br />

Número de Municípios<br />

78<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 29.996<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

46.096,9 3.514.952<br />

Agropecuária<br />

6,0%<br />

Indústria<br />

39,2%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

76,25<br />

Serviços<br />

54,8%<br />

IDH<br />

Extensão Pavimentada<br />

Extensão Federal<br />

Frota<br />

0,74<br />

1.722.070 3.988 km 1.053 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Espírito Santo<br />

Extensão Estadual<br />

2.908 km<br />

Resumo das Características Avaliadas - Espírito Santo<br />

Tabela 135<br />

Espírito Santo Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 95 617 29 67<br />

Bom 509 88 808 203<br />

Regular 533 808 663 323<br />

Ruim 538 188 142 198<br />

Péssimo 26 - 59 910<br />

TOTAL 1.701 1.701 1.701 1.701<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 79<br />

5,6%<br />

29,9%<br />

31,3%<br />

31,7%<br />

1,5%<br />

36,3%<br />

5,2%<br />

47,4%<br />

11,1%<br />

1,7%<br />

47,5%<br />

39,0%<br />

8,3%<br />

3,5%<br />

3,9%<br />

11,9%<br />

19,0%<br />

11,6%<br />

53,6%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


260 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Espírito Santo<br />

Tabela 136<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 20 1,2<br />

Pista dupla com barreira central 67 3,9<br />

Pista dupla com faixa central 36 2,1<br />

Pista simples de mão dupla 1.578 92,8<br />

TOTAL 1.701 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 525 30,9<br />

Desgastado 890 52,3<br />

Trinca em malha/remendos 286 16,8<br />

TOTAL 1.701 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 1.244 73,1<br />

Pintura da faixa desgastada 433 25,5<br />

Pintura da faixa inexistente 24 1,4<br />

TOTAL 1.701 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 833 49,0<br />

Pintura das faixas desgastada 760 44,7<br />

Pintura das faixas inexistente 108 6,3<br />

TOTAL 1.701 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 1.613 94,8<br />

Ausente 88 5,2<br />

TOTAL 1.701 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 1.629 95,8<br />

Ausente 72 4,2<br />

TOTAL 1.701 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 1.648 96,9<br />

Algum mato cobrindo as placas 43 2,5<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 10 0,6<br />

Inexistência de placas - -<br />

TOTAL 1.701 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

261<br />

Continuação<br />

Tabela 136<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 1.406 83,1<br />

Desgastadas 285 16,9<br />

Totalmente ilegíveis - -<br />

TOTAL 1.691 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Espírito Santo<br />

Espírito Santo<br />

Tabela 137<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

ES-010 59 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

ES-060 128 Regular Regular Bom Regular<br />

ES-080 88 Regular Regular Regular Ruim<br />

ES-080/BR-381 27 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

ES-137 50 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

ES-137/BR-381 13 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

ES-164 33 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

ES-164/BR-484 8 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

ES-257 36 Regular Bom Ruim Regular<br />

ES-261 22 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

ES-264 33 Regular Regular Bom Péssimo<br />

ES-355 10 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

ES-446 27 Regular Regular Regular Péssimo<br />

ES-490 33 Regular Bom Regular Péssimo<br />

EST-381/BR-381 6 Péssimo Regular Péssimo Péssimo<br />

EST-484/BR-484 48 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BR-101 463 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-259 107 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-262 197 Regular Regular Bom Péssimo<br />

BR-342 77 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-381 107 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-393 28 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BR-482 133 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BR-484 18 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


262 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Espírito Santo<br />

Tabela 138<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total<br />

(km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

ES-010 59 30 3 - - 49 5 10 1<br />

ES-060 128 7 1 - - 68 8 - -<br />

ES-080 88 40 4 20 2 57 6 30 3<br />

ES-080/BR-381 27 10 1 - - 17 2 - -<br />

ES-137 50 20 2 - - 10 1 10 1<br />

ES-137/BR-381 13 3 1 - - 13 2 - -<br />

ES-164 33 5 1 - - 15 2 5 1<br />

ES-164/BR-484 8 - - - - - - - -<br />

ES-257 36 - - - - 10 1 - -<br />

ES-261 22 2 1 - - 2 1 - -<br />

ES-264 33 10 1 - - 23 3 10 1<br />

ES-355 10 - - - - 10 1 - -<br />

ES-446 27 - - - - - - - -<br />

ES-490 33 10 1 - - 20 2 - -<br />

EST-381/BR-381 6 - - - - 6 1 - -<br />

EST-484/BR-484 48 - - - - 18 2 - -<br />

BR-101 463 250 25 94 10 364 40 327 34<br />

BR-259 107 29 3 - - 41 5 20 2<br />

BR-262 197 52 6 29 3 99 11 107 11<br />

BR-342 77 30 3 10 1 33 4 20 2<br />

BR-381 107 20 2 - - 30 3 10 1


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

263<br />

Continuação<br />

Tabela 138<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total<br />

(km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-393 28 10 1 - - 18 2 - -<br />

BR-482 133 - - - - 68 8 30 3<br />

BR-484 18 - - - - 8 1 8 1<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


264 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Petrópolis/RJ BR-040 e BR-492<br />

Lat. 22º 17’ 18’’ S- Long. 43º 07’ 25’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

265<br />

9.3.3 RIO DE JANEIRO<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Rio de Janeiro<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 504,2<br />

Número de Municípios<br />

92<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 31.065<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

43.778,0 15.989.929<br />

Agropecuária<br />

0,4%<br />

Indústria<br />

32,2%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

365,23<br />

Serviços<br />

67,4%<br />

IDH<br />

Extensão Pavimentada<br />

Extensão Federal<br />

Frota<br />

0,761<br />

6.054.720 7.378 km 1.691 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Rio de Janeiro<br />

Extensão Estadual<br />

3.458 km<br />

Resumo das Características Avaliadas - Rio de Janeiro<br />

Tabela 139<br />

Rio de Janeiro Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 552 1.477 299 431<br />

Bom 1.004 241 1.262 536<br />

Regular 530 470 689 616<br />

Ruim 367 285 149 367<br />

Péssimo 60 40 114 563<br />

TOTAL 2.513 2.513 2.513 2.513<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 80<br />

22,0%<br />

11,9%<br />

17,2%<br />

39,9%<br />

21,1%<br />

14,6%<br />

2,4%<br />

58,8%<br />

9,6%<br />

18,7%<br />

11,3%<br />

1,6%<br />

50,3%<br />

27,4%<br />

5,9%<br />

4,5%<br />

21,3%<br />

24,5%<br />

14,6%<br />

22,4%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


266 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Rio de Janeiro<br />

Tabela 140<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 125 5,0<br />

Pista dupla com barreira central 592 23,6<br />

Pista dupla com faixa central 66 2,6<br />

Pista simples de mão única 17 0,7<br />

Pista simples de mão dupla 1.713 68,1<br />

TOTAL 2.513 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 952 37,9<br />

Desgastado 930 37,0<br />

Trinca em malha/remendos 575 22,9<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 46 1,8<br />

Destruído 10 0,4<br />

TOTAL 2.513 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 1.800 71,6<br />

Pintura da faixa desgastada 621 24,7<br />

Pintura da faixa inexistente 92 3,7<br />

TOTAL 2.513 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 1.586 63,2<br />

Pintura das faixas desgastada 725 28,8<br />

Pintura das faixas inexistente 202 8,0<br />

TOTAL 2.513 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 2.396 95,3<br />

Ausente 117 4,7<br />

TOTAL 2.513 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 2.433 96,8<br />

Ausente 80 3,2<br />

TOTAL 2.513 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 2.377 94,6<br />

Algum mato cobrindo as placas 116 4,6<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 20 0,8<br />

Inexistência de placas - -<br />

TOTAL 2.513 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

267<br />

Continuação<br />

Tabela 140<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 2.245 90,1<br />

Desgastadas 248 9,9<br />

Totalmente ilegíveis - -<br />

TOTAL 2.493 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Rio de Janeiro<br />

Rio de Janeiro<br />

Tabela 141<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

RJ-087 21 Regular Regular Bom Regular<br />

RJ-104 13 Regular Ruim Regular Regular<br />

RJ-106 111 Regular Regular Bom Regular<br />

RJ-116 84 Regular Regular Regular Regular<br />

RJ-116/BR-492 104 Regular Bom Regular Ruim<br />

RJ-124 58 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

RJ-130 26 Regular Regular Regular Péssimo<br />

RJ-130/BR-492 43 Regular Bom Bom Ruim<br />

RJ-140/BR-120 24 Bom Bom Bom Bom<br />

RJ-144 10 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo<br />

RJ-148 63 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

RJ-155 22 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

RJ-155/BR-494 55 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

RJ-158 53 Regular Bom Regular Regular<br />

RJ-158/BR-492 11 Regular Regular Regular Regular<br />

RJ-186/BR-393 103 Regular Regular Ruim Ruim<br />

RJ-192/BR-492 27 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

BR-040 202 Regular Bom Bom Ruim<br />

BR-101 602 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-116 346 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-354 26 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BR-356 182 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-393 210 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-459 46 Bom Ótimo Bom Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


268 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 141<br />

Rio de Janeiro<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

BR-465 33 Regular Regular Péssimo Regular<br />

BR-484 15 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-485 10 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo<br />

BR-492 16 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-493 123 Bom Ótimo Bom Ótimo<br />

BR-494 20 Regular Bom Bom Ruim<br />

BR-495 33 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rio de Janeiro<br />

Tabela 142<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total<br />

(km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

RJ-087 21 - - - - 1 1 - -<br />

RJ-104 13 - - - - 13 3 - -<br />

RJ-106 111 70 7 - - 91 10 60 6<br />

RJ-116 84 20 2 - - 50 5 10 1<br />

RJ-116/BR-492 104 10 1 - - 64 8 49 5<br />

RJ-124 58 10 1 - - 20 2 20 2<br />

RJ-130 26 10 1 - - 26 3 10 1<br />

RJ-130/BR-492 43 20 2 10 1 43 5 10 1<br />

RJ-140/BR-120 24 - - - - 24 3 - -<br />

RJ-144 10 - - - - 10 1 - -<br />

RJ-148 63 30 3 - - 30 3 - -<br />

RJ-155 22 22 3 10 1 12 2 12 2<br />

RJ-155/BR-494 55 10 1 - - 20 2 55 6


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

269<br />

Continuação<br />

Tabela 142<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total<br />

(km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

RJ-158 53 1 1 - - 11 2 - -<br />

RJ-158/BR-492 11 10 1 - - 10 1 - -<br />

RJ-186/BR-393 103 43 5 23 3 73 8 49 5<br />

RJ-192/BR-492 27 - - - - 10 1 - -<br />

BR-040 202 37 4 20 2 134 15 60 6<br />

BR-101 602 151 16 48 5 356 39 183 20<br />

BR-116 346 77 9 50 8 239 30 155 20<br />

BR-354 26 - - - - - - - -<br />

BR-356 182 74 8 10 1 108 13 44 5<br />

BR-393 210 103 11 84 10 144 16 114 13<br />

BR-459 46 - - - - 10 1 10 1<br />

BR-465 33 19 2 10 1 33 5 32 4<br />

BR-484 15 10 1 - - 10 1 - -<br />

BR-485 10 - - - - - - 10 1<br />

BR-492 16 - - - - 10 1 10 1<br />

BR-493 123 30 3 - - 51 7 20 2<br />

BR-494 20 10 1 - - 14 2 - -<br />

BR-495 33 3 1 - - 7 1 - -<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


270 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Tapiratiba-SP SP-350<br />

Lat. 21º 31’ 01’’ S - Long. 46º 48’ 26’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

271<br />

9.3.4 SÃO PAULO<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

São Paulo<br />

$<br />

PIB Total (trilhão)<br />

R$ 1,4<br />

Número de Municípios<br />

645<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 33.624<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

248.222,4 41.262.199<br />

Agropecuária<br />

1,9%<br />

Indústria<br />

25,0%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

166,25<br />

Serviços<br />

73,1%<br />

IDH<br />

Extensão Pavimentada<br />

Extensão Federal<br />

Frota<br />

0,783<br />

26.191.184 24.976 km 1.118 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - São Paulo<br />

Extensão Estadual<br />

11.870 km<br />

Resumo das Características Avaliadas - São Paulo<br />

Tabela 143<br />

São Paulo Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 5.217 6.434 6.030 2.255<br />

Bom 2.843 1.313 2.544 2.149<br />

Regular 1.277 1.396 836 3.891<br />

Ruim 243 487 151 838<br />

Péssimo 70 20 89 517<br />

TOTAL 9.650 9.650 9.650 9.650<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 81<br />

23,4%<br />

54,1%<br />

29,5%<br />

13,2%<br />

2,5%<br />

0,7%<br />

66,7%<br />

13,6%<br />

14,5%<br />

5,0%<br />

0,2%<br />

62,4% 22,3%<br />

26,4%<br />

8,7%<br />

1,6%<br />

0,9%<br />

40,2%<br />

8,7%<br />

5,4%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


272 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - São Paulo<br />

Tabela 144<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 3.975 41,2<br />

Pista dupla com barreira central 1.091 11,3<br />

Pista dupla com faixa central 198 2,1<br />

Pista simples de mão única 94 1,0<br />

Pista simples de mão dupla 4.292 44,4<br />

TOTAL 9.650 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 4.922 50,9<br />

Desgastado 2.930 30,4<br />

Trinca em malha/remendos 1.796 18,6<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 2 0,1<br />

TOTAL 9.650 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 8.429 87,4<br />

Pintura da faixa desgastada 1.132 11,7<br />

Pintura da faixa inexistente 89 0,9<br />

TOTAL 9.650 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 8.019 83,1<br />

Pintura das faixas desgastada 1.266 13,1<br />

Pintura das faixas inexistente 365 3,8<br />

TOTAL 9.650 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 9.547 98,9<br />

Ausente 103 1,1<br />

TOTAL 9.650 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 9.511 98,6<br />

Ausente 139 1,4<br />

TOTAL 9.650 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 9.438 97,8<br />

Algum mato cobrindo as placas 81 0,8<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 131 1,4<br />

Inexistência de placas - -<br />

TOTAL 9.650 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

273<br />

Continuação<br />

Tabela 144<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 9.311 97,8<br />

Desgastadas 208 2,2<br />

Totalmente ilegíveis - -<br />

TOTAL 9.519 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - São Paulo<br />

São Paulo<br />

Tabela 145<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

SP-021 130 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

SP-041 8 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

SP-055 55 Bom Bom Bom Bom<br />

SP-055/BR-101 292 Bom Bom Bom Regular<br />

SP-063 17 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-065 153 Ótimo Bom Ótimo Ótimo<br />

SP-070 119 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

SP-075 80 Bom Bom Ótimo Bom<br />

SP-079 7 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

SP-079/BR-478 122 Regular Regular Regular Péssimo<br />

SP-083 11 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

SP-097/BR-478 26 Regular Bom Regular Ruim<br />

SP-099 74 Bom Bom Ótimo Ruim<br />

SP-101 72 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-113 15 Bom Bom Ótimo Regular<br />

SP-123 27 Bom Ótimo Regular Bom<br />

SP-125/BR-383 96 Regular Bom Regular Regular<br />

SP-127 32 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-127/BR-373 166 Bom Bom Ótimo Regular<br />

SP-147 64 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-147/BR-373 43 Bom Ótimo Bom Regular<br />

SP-150 18 Bom Regular Ótimo Bom<br />

SP-150/BR-050 40 Bom Bom Ótimo Bom<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


274 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 145<br />

São Paulo<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

SP-160 62 Ótimo Bom Ótimo Ótimo<br />

SP-171 71 Regular Bom Bom Ruim<br />

SP-191 74 Bom Bom Ótimo Bom<br />

SP-209 20 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-215/BR-267 141 Bom Bom Ótimo Regular<br />

SP-225 24 Bom Ótimo Bom Regular<br />

SP-225/BR-369 268 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-244 18 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-250/BR-373 133 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

SP-255 195 Bom Bom Ótimo Regular<br />

SP-258 119 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-270 276 Regular Regular Bom Regular<br />

SP-270/BR-267 36 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-270/BR-272 158 Bom Bom Ótimo Regular<br />

SP-270/BR-374 179 Bom Bom Ótimo Regular<br />

SP-278 7 Regular Regular Bom Ruim<br />

SP-280/BR-374 302 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

SP-294 294 Bom Regular Bom Regular<br />

SP-294/BR-153 6 Bom Ótimo Bom Regular<br />

SP-294/BR-158 23 Regular Bom Regular Regular<br />

SP-300 483 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-300/BR-154 44 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-300/BR-262 33 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-300/BR-267 51 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-304 38 Bom Bom Ótimo Bom<br />

SP-308 51 Ótimo Bom Ótimo Bom<br />

SP-308/BR-478 12 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

SP-310 24 Regular Regular Regular Regular<br />

SP-310/BR-262 131 Bom Bom Bom Bom<br />

SP-310/BR-267 59 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-310/BR-364 80 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-310/BR-456 217 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-312 65 Regular Regular Regular Péssimo<br />

SP-318 44 Ótimo Ótimo Ótimo Bom


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

275<br />

Continuação<br />

Tabela 145<br />

São Paulo<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

SP-320 186 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

SP-322 107 Bom Ótimo Bom Bom<br />

SP-322/BR-265 31 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-323 44 Bom Bom Ótimo Regular<br />

SP-326/BR-364 174 Bom Bom Ótimo Regular<br />

SP-327/BR-369 32 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-328 15 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-330/BR-<br />

050<br />

441 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-332 75 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

SP-333 348 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-333/BR-153 20 Regular Bom Regular Regular<br />

SP-334 89 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

SP-340 168 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-342 77 Bom Bom Ótimo Regular<br />

SP-344 26 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-345 35 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-348 160 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-350 33 Regular Regular Bom Regular<br />

SP-350/BR-369 25 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-351 62 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-351/BR-265 51 Bom Ótimo Regular Bom<br />

SP-352 20 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-360 21 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

SP-425 298 Bom Bom Ótimo Bom<br />

SP-425/BR-265 47 Bom Bom Ótimo Regular<br />

SP-425/BR-267 36 Bom Ótimo Ótimo Bom<br />

SP-461 73 Bom Bom Ótimo Bom<br />

SP-461/BR-154 52 Bom Bom Bom Bom<br />

SP-463 190 Bom Bom Bom Bom<br />

SP-543 8 Bom Regular Ótimo Bom<br />

SP-563 66 Bom Bom Regular Regular<br />

SP-563/BR-158 57 Bom Bom Bom Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


276 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 145<br />

São Paulo<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

SP-563/BR-262 49 Regular Bom Regular Regular<br />

SP-595 57 Regular Ótimo Regular Regular<br />

SP-613 5 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SPA-074 11 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

SPA-079 7 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

BR-101 78 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-116 518 Bom Bom Bom Bom<br />

BR-153 321 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

BR-158 12 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

BR-369 9 Ótimo Ótimo Ótimo Regular<br />

BR-381 91 Bom Bom Ótimo Bom<br />

BR-383 32 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-459 49 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-478 50 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

277<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - São Paulo<br />

Tabela 146<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

SP-021 130 - - - - - - - -<br />

SP-041 8 - - - - - - - -<br />

SP-055 55 10 1 - - 10 1 10 1<br />

SP-055/BR-101 292 85 9 55 6 160 19 159 18<br />

SP-063 17 - - - - - - 7 1<br />

SP-065 153 50 5 40 4 66 7 66 7<br />

SP-070 119 10 1 - - 24 3 24 3<br />

SP-075 80 9 1 19 3 29 3 19 2<br />

SP-079 7 - - - - - - - -<br />

SP-079/BR-478 122 20 2 - - 30 3 40 4<br />

SP-083 11 - - - - - - - -<br />

SP-097/BR-<br />

478<br />

26 - - - - - - - -<br />

SP-099 74 24 3 4 1 34 4 64 7<br />

SP-101 72 32 4 32 4 32 4 32 4<br />

SP-113 15 - - - - - - - -<br />

SP-123 27 - - - - 10 1 10 1<br />

SP-125/BR-383 96 - - 8 1 31 4 61 7<br />

SP-127 32 10 1 20 2 10 1 10 1<br />

SP-127/BR-373 166 60 6 43 5 93 10 90 9<br />

SP-147 64 20 2 20 2 20 2 30 3<br />

SP-147/BR-373 43 23 3 23 3 23 3 23 3<br />

SP-150 18 - - - - 8 1 8 1<br />

SP-150/BR-050 40 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


278 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 146<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

SP-160 62 20 2 20 2 20 2 20 2<br />

SP-171 71 10 1 - - 20 2 10 1<br />

SP-191 74 15 2 10 1 15 2 15 2<br />

SP-209 20 - - - - - - - -<br />

SP-215/BR-267 141 - - - - 12 2 2 1<br />

SP-225 24 - - - - - - - -<br />

SP-225/BR-369 268 90 9 20 2 90 9 100 10<br />

SP-244 18 - - - - - - - -<br />

SP-250/BR-373 133 13 2 6 1 13 2 13 2<br />

SP-255 195 61 7 10 1 41 5 61 7<br />

SP-258 119 29 3 9 1 29 3 29 3<br />

SP-270 276 117 12 37 4 107 11 120 13<br />

SP-270/BR-267 36 26 3 16 2 26 3 26 3<br />

SP-270/BR-272 158 111 12 11 2 101 11 101 11<br />

SP-270/BR-374 179 38 4 44 5 38 4 48 5<br />

SP-278 7 - - - - - - - -<br />

SP-280/BR-374 302 110 11 10 1 118 12 118 12<br />

SP-294 294 68 7 - - 90 9 100 10<br />

SP-294/BR-153 6 6 1 - - 6 1 6 1<br />

SP-294/BR-158 23 - - - - - - - -<br />

SP-300 483 164 17 75 8 164 17 174 18<br />

SP-300/BR-154 44 20 2 - - 20 2 20 2<br />

SP-300/BR-262 33 20 2 - - 20 2 20 2<br />

SP-300/BR-267 51 20 2 - - 20 2 20 2


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

279<br />

Continuação<br />

Tabela 146<br />

Infraestrutura de de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão Extensão<br />

total total (km) (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

ocorrência<br />

Nº<br />

Nº<br />

mínimo<br />

mínimo<br />

de<br />

de<br />

ocorrência<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

SP-021 SP-304 130 38 - 10 - 1 - 10 - 1 - 10 - 1 10 - - 1<br />

SP-041 8 - - - - - - - -<br />

SP-308 51 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

SP-055 55 10 1 - - 10 1 10 SP-308/BR-478 12 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

SP-055/<br />

292 85 9 55 6 160 19 159 18<br />

BR-101 SP-310 24 13 2 10 1 13 2 13 2<br />

SP-063 SP-310/BR-262 17 131 - 36 - 4 - 10 - 1 36 - - 4 36 7 41<br />

SP-065 153 50 5 40 4 66 7 66 7<br />

SP-310/BR-267 59 43 5 16 2 26 3 36 4<br />

SP-070 119 10 1 - - 24 3 24 3<br />

SP-310/BR-364 80 37 4 17 2 37 4 37 4<br />

SP-075 80 9 1 19 3 29 3 19 2<br />

SP-079 SP-310/BR-456 7 217 - 112 - 12 - 38 - 4 112 - 12 - 112 - 12 -<br />

SP-079/BR- SP-312 65 15 2 5 1 15 2 15 2<br />

122 20 2 - - 30 3 40 4<br />

478<br />

SP-318 44 10 1 - - - - 10 1<br />

SP-083 11 - - - - - - - -<br />

SP-320 186 98 10 68 7 98 10 98 10<br />

SP-097/BR-<br />

26 - - - - - - - -<br />

478 SP-322 107 9 1 - - 9 1 9 1<br />

SP-099 SP-322/BR-265 74 31 24 10 3 1 4 - 1 - 3417 42 64 10 71<br />

SP-101 72 32 4 32 4 32 4 32 4<br />

SP-323 44 - - - - - - - -<br />

SP-113 15 - - - - - - - -<br />

SP-326/BR-364 174 51 6 1 1 61 7 61 7<br />

SP-123 27 - - - - 10 1 10 1<br />

SP-125/BR- SP-327/BR-369 32 10 1 - - 10 1 10 1<br />

96 - - 8 1 31 4 61 7<br />

383 SP-328 15 - - - - - - - -<br />

SP-127 32 10 1 20 2 10 1 10 1<br />

SP-330/BR-050 441 254 27 181 19 270 29 250 27<br />

SP-127/BR-<br />

166 60 6 43 5 93 10 90 9<br />

373 SP-332 75 20 2 20 2 36 4 26 3<br />

SP-147 SP-333 64348 20 117 2 12 2040 2 4 20117 212 30 117 12 3<br />

SP-147/BR- SP-333/BR-153 43 20 23 17 3 2 23 17 3 2 2317 32 2317 32<br />

373<br />

SP-334 89 - - - - 10 1 10 1<br />

SP-150 18 - - - - 8 1 8 1<br />

SP-150/BR- SP-340 168 84 9 84 9 84 9 84 9<br />

40 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

050 SP-342 77 19 2 19 2 29 3 29 3<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


280 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 146<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

SP-344 26 10 1 - - 10 1 10 1<br />

SP-345 35 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

SP-348 160 60 6 40 4 68 7 78 8<br />

SP-350 33 10 1 10 1 10 1 - -<br />

SP-350/BR-369 25 10 1 10 1 20 2 10 1<br />

SP-351 62 20 2 - - 30 3 20 2<br />

SP-351/BR-265 51 20 2 20 2 20 2 20 2<br />

SP-352 20 10 1 10 1 20 2 20 2<br />

SP-360 21 10 1 20 2 10 1 10 1<br />

SP-425 298 64 7 64 7 64 7 64 7<br />

SP-425/BR-265 47 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

SP-425/BR-267 36 16 2 16 2 16 2 16 2<br />

SP-461 73 - - - - - - - -<br />

SP-461/BR-154 52 - - - - - - - -<br />

SP-463 190 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

SP-543 8 8 1 8 1 8 1 8 1<br />

SP-563 66 20 2 - - 20 2 20 2<br />

SP-563/BR-158 57 10 1 - - 10 1 10 1<br />

SP-563/BR-262 49 - - - - - - - -<br />

SP-595 57 - - - - - - - -<br />

SP-613 5 - - - - - - - -<br />

SPA-074 11 - - - - - - - -<br />

SPA-079 7 - - - - - - - -<br />

BR-101 78 26 3 16 2 21 3 31 4


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

281<br />

Continuação<br />

Tabela 146<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-116 518 354 37 274 29 375 40 355 38<br />

BR-153 321 140 16 68 9 124 14 124 14<br />

BR-158 12 - - - - - - - -<br />

BR-369 9 9 1 9 1 9 1 9 1<br />

BR-381 91 38 4 38 4 38 4 38 4<br />

BR-383 32 2 1 2 1 12 2 12 2<br />

BR-459 49 28 3 18 2 24 3 24 3<br />

BR-478 50 30 3 20 2 30 3 30 3<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


282 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Guatapará/SP - SP-255<br />

Lat. 21º 31’ 26’’ S - Long. 47º 55’ 35’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

283<br />

Araçatuba/SP - SP-300<br />

Lat. 21º 14’ 21’’ S- Long. 50º 26’ 14’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUDESTE


284 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Unidades da Federação<br />

3<br />

Área (km 2 )<br />

576.773,4<br />

População (2010)<br />

27.386.891<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

48,58<br />

Extensão Pavimentada<br />

37.988 km<br />

Extensão Estadual<br />

18.015 km<br />

Extensão Federal<br />

12.006 km<br />

Frota<br />

17.713.217<br />

9.4 REGIÃO SUL<br />

Campos Novos/SC - BR-283 e BR-470<br />

Lat. 27º 28’ 20’’ S- Long. 51º 18’ 01’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

285<br />

Região Sul<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Classificação das características avaliadas em km - Região Sul<br />

Tabela 147<br />

Sul<br />

Estado<br />

Geral<br />

Pavimento Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

Ótimo 1.168 6.018 1.093 766<br />

Bom 5.192 2.677 5.871 3.308<br />

Regular 7.421 6.125 6.654 6.260<br />

Ruim 3.138 2.429 2.897 3.516<br />

Péssimo 910 580 1.314 3.979<br />

TOTAL 17.829 17.829 17.829 17.829<br />

Resumo das Características - Extensão total<br />

6,6%<br />

29,1%<br />

41,6%<br />

17,6%<br />

5,1%<br />

Gráfico 82<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

33,8%<br />

15,0%<br />

34,3%<br />

13,5%<br />

3,3%<br />

6,1%<br />

32,9%<br />

37,4%<br />

16,2%<br />

7,4%<br />

4,3%<br />

18,6%<br />

35,1%<br />

19,7%<br />

22,3%<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo<br />

EGIÃO SUL


286 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Piraí do Sul/PR - PR-090<br />

Lat. 24º 23’ 33’’ S - Long. 50º 04’ 37’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

287<br />

9.4.1 PARANÁ<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Curitiba<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 255,9<br />

Número de Municípios<br />

399<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 24.195<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

199.307,9 10.444.526<br />

Agropecuária<br />

9,2%<br />

Indústria<br />

24,5%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

52,4<br />

Serviços<br />

66,3%<br />

IDH<br />

0,749<br />

Frota<br />

6.841.919<br />

Extensão Pavimentada<br />

19.555 km<br />

Extensão Federal<br />

3.888 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Paraná<br />

Extensão Estadual<br />

9.313 km<br />

Resumo das Características Avaliadas - Paraná<br />

Tabela 148<br />

Paraná Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 656 2.842 540 323<br />

Bom 2.204 722 2.737 1.139<br />

Regular 1.997 1.776 1.779 1.799<br />

Ruim 1.018 544 834 1.137<br />

Péssimo 121 112 106 1.598<br />

TOTAL 5.996 5.996 5.996 5.996<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 83<br />

10,9%<br />

9,0%<br />

5,4%<br />

19,0%<br />

36,8%<br />

47,4%<br />

12,0%<br />

33,3%<br />

29,6%<br />

17,0%<br />

9,1%<br />

2,0% 1,9%<br />

45,6%<br />

29,7%<br />

13,9%<br />

1,8%<br />

29,9%<br />

19,0%<br />

26,7%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUL


288 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Paraná<br />

Tabela 149<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 690 11,5<br />

Pista dupla com barreira central 190 3,2<br />

Pista dupla com faixa central 114 1,9<br />

Pista simples de mão única 30 0,5<br />

Pista simples de mão dupla 4.972 82,9<br />

TOTAL 5.996 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 1.947 32,5<br />

Desgastado 2.522 42,1<br />

Trinca em malha/remendos 1.363 22,7<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 144 2,4<br />

Destruído 20 0,3<br />

TOTAL 5.996 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 3.667 61,2<br />

Pintura da faixa desgastada 2.226 37,1<br />

Pintura da faixa inexistente 103 1,7<br />

TOTAL 5.996 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 3.212 53,6<br />

Pintura das faixas desgastada 1.986 33,1<br />

Pintura das faixas inexistente 798 13,3<br />

TOTAL 5.996 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 5.506 91,8<br />

Ausente 490 8,2<br />

TOTAL 5.996 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 5.670 94,6<br />

Ausente 326 5,4<br />

TOTAL 5.996 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 5.959 99,4<br />

Algum mato cobrindo as placas - -<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 17 0,3<br />

Inexistência de placas 20 0,3<br />

TOTAL 5.996 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

289<br />

Tabela 149<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 5.886 98,7<br />

Desgastadas 63 1,1<br />

Totalmente ilegíveis 10 0,2<br />

TOTAL 5.959 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Paraná<br />

Paraná<br />

Tabela 150<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

PR-090 99 Regular Regular Bom Péssimo<br />

PR-092 125 Regular Bom Regular Regular<br />

PR-092/BR-272 3 Bom Ótimo Bom Regular<br />

PR-151 148 Bom Ótimo Bom Regular<br />

PR-158/BR-376 81 Bom Bom Bom Regular<br />

PR-160 8 Regular Regular Bom Péssimo<br />

PR-160/BR-369 2 Regular Regular Ótimo Ruim<br />

PR-170 190 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

PR-180 21 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

PR-182/BR-376 32 Regular Regular Bom Péssimo<br />

PR-239 12 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

PR-281 16 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

PR-317 167 Regular Regular Bom Regular<br />

PR-323 247 Regular Bom Regular Ruim<br />

PR-323/BR-487 21 Regular Regular Ruim Regular<br />

PR-407 19 Bom Ótimo Bom Bom<br />

PR-408 29 Regular Bom Bom Ruim<br />

PR-410 30 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

PR-411 14 Regular Regular Regular Ruim<br />

PR-427 42 Regular Regular Ótimo Péssimo<br />

PR-438 20 Regular Regular Bom Péssimo<br />

PR-442/BR-369 4 Bom Ótimo Bom Regular<br />

PR-444 39 Regular Regular Bom Péssimo<br />

PR-445 14 Bom Bom Ótimo Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUL


290 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 150<br />

Paraná<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

PR-446/BR-280 9 Regular Regular Bom Ruim<br />

PR-453 11 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

PR-460 32 Bom Bom Regular Regular<br />

PR-468 39 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

PR-508 32 Regular Regular Bom Péssimo<br />

PR-804 3 Regular Ótimo Regular Péssimo<br />

PRT-158/BR-158 34 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

PRT-272/BR-272 116 Regular Regular Regular Ruim<br />

PRT-280/BR-280 178 Regular Regular Regular Regular<br />

PRT-466/BR-<br />

466<br />

222 Regular Regular Regular Ruim<br />

PRT-487/BR-487 35 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-116 238 Bom Bom Bom Bom<br />

BR-153 467 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-158 208 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-163 356 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-272 208 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-277 778 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-280 138 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-369 477 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-373 385 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-376 619 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-466 28 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-467 85 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-469 21 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-476 369 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-480 37 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-487 247 Regular Regular Regular Regular


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

291<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Paraná<br />

Tabela 151<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total<br />

(km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

PR-090 99 24 3 10 1 20 2 20 2<br />

PR-092 125 60 6 30 3 60 6 70 7<br />

PR-092/BR-272 3 3 1 - - 3 1 3 1<br />

PR-151 148 64 7 - - 60 6 60 6<br />

PR-158/BR-376 81 20 2 10 1 31 4 40 4<br />

PR-160 8 - - - - 8 1 - -<br />

PR-160/BR-369 2 2 1 2 1 2 1 2 1<br />

PR-170 190 50 5 30 3 60 6 80 8<br />

PR-180 21 - - - - 1 1 - -<br />

PR-182/BR-376 32 20 2 - - 30 3 30 3<br />

PR-239 12 12 2 - - 12 2 12 2<br />

PR-281 16 - - - - - - - -<br />

PR-317 167 53 7 23 3 53 7 53 7<br />

PR-323 247 154 16 100 10 144 15 154 16<br />

PR-323/BR-487 21 11 2 10 1 11 2 11 2<br />

PR-407 19 19 2 9 1 19 2 9 1<br />

PR-408 29 12 2 - - 12 2 4 1<br />

PR-410 30 - - - - - - 20 3<br />

PR-411 14 10 1 - - 10 1 10 1<br />

PR-427 42 - - - - 10 1 - -<br />

PR-438 20 10 1 - - 10 1 - -<br />

PR-442/BR-369 4 - - - - 4 1 - -<br />

PR-444 39 20 2 10 1 20 2 20 2<br />

PR-445 14 10 1 10 1 10 1 14 2<br />

PR-446/BR-280 9 - - - - - - - -<br />

PR-453 11 - - - - 10 1 - -<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUL


292 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 151<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total<br />

(km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

PR-460 32 10 1 - - - - 10 1<br />

PR-468 39 9 1 9 1 - - 9 1<br />

PR-508 32 10 1 - - 10 1 30 3<br />

PR-804 3 - - - - - - - -<br />

PRT-158/BR-158 34 21 3 21 3 11 2 21 3<br />

PRT-272/BR-272 116 30 3 10 1 40 4 40 4<br />

PRT-280/BR-280 178 70 7 40 4 70 7 90 9<br />

PRT-466/BR-466 222 120 13 35 4 134 15 150 16<br />

PRT-487/BR-487 35 22 3 - - 22 3 22 3<br />

BR-116 238 132 15 96 10 152 17 157 17<br />

BR-153 467 187 21 88 9 171 19 173 20<br />

BR-158 208 50 6 23 3 70 8 70 8<br />

BR-163 356 201 22 173 19 202 22 241 26<br />

BR-272 208 68 8 20 2 81 10 88 10<br />

BR-277 778 340 37 138 15 501 55 546 61<br />

BR-280 138 76 8 46 5 76 8 76 8<br />

BR-369 477 265 29 124 13 233 26 291 31<br />

BR-373 385 155 18 58 6 177 20 197 22<br />

BR-376 619 348 38 192 21 384 43 431 48<br />

BR-466 28 17 2 - - 7 1 17 2<br />

BR-467 85 69 7 59 6 40 4 59 6<br />

BR-469 21 - - - - - - 10 1<br />

BR-476 369 182 20 70 7 166 19 173 19<br />

BR-480 37 19 2 9 1 29 3 29 3<br />

BR-487 247 69 9 27 4 59 8 69 9


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

293<br />

PR Prudentópolis BR-277<br />

Lat. 25º 21’ 19’’ S - Long. 50º 55’ 20’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUL


294 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Anchieta/ SC - SC-473<br />

Lat. 26º 31’ 17’’ S- Long. 53º 18’ 30’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

295<br />

9.4.2 SANTA CATARINA<br />

Informações Socieoconômicas<br />

Capital<br />

Florianópolis<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 177,3<br />

Número de Municípios<br />

295<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 27.772<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

95.734,0 6.248.436<br />

Agropecuária<br />

4,3%<br />

Indústria<br />

33,7%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

65,29<br />

Serviços<br />

62,0%<br />

IDH<br />

0,774<br />

Frota<br />

4.532.498<br />

Extensão Pavimentada<br />

7.056 km<br />

Extensão Federal<br />

2.341 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Santa Catarina<br />

Extensão Estadual<br />

3.800 km<br />

Resumo das Características Avaliadas - Santa Catarina<br />

Tabela 152<br />

Santa Catarina Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 263 1.127 224 200<br />

Bom 954 514 995 526<br />

Regular 1.150 920 1.446 869<br />

Ruim 538 472 301 588<br />

Péssimo 260 132 199 982<br />

TOTAL 3.165 3.165 3.165 3.165<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 84<br />

8,3%<br />

30,1%<br />

36,4%<br />

17,0%<br />

8,2%<br />

35,6%<br />

16,2%<br />

29,1%<br />

14,9%<br />

4,2%<br />

7,1%<br />

31,4%<br />

45,7%<br />

9,5%<br />

6,3%<br />

6,3%<br />

16,6%<br />

27,5%<br />

18,6%<br />

31,0%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUL


296 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Santa Catarina<br />

Tabela 153<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 100 3,2<br />

Pista dupla com barreira central 430 13,6<br />

Pista dupla com faixa central 18 0,6<br />

Pista simples de mão única 10 0,3<br />

Pista simples de mão dupla 2.607 82,3<br />

TOTAL 3.165 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 518 16,4<br />

Desgastado 1.341 42,3<br />

Trinca em malha/remendos 1.100 34,8<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 206 6,50<br />

TOTAL 3.165 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 1.300 41,1<br />

Pintura da faixa desgastada 1.792 56,6<br />

Pintura da faixa inexistente 73 2,3<br />

TOTAL 3.165 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 1.110 35,1<br />

Pintura das faixas desgastada 1.700 53,7<br />

Pintura das faixas inexistente 355 11,2<br />

TOTAL 3.165 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 3.120 98,6<br />

Ausente 45 1,4<br />

TOTAL 3.165 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 2.971 93,9<br />

Ausente 194 6,1<br />

TOTAL 3.165 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 3.097 97,8<br />

Algum mato cobrindo as placas 18 0,6<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 50 1,6<br />

Inexistência de placas - -<br />

TOTAL 3.165 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

297<br />

Tabela 153<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 2.818 90,4<br />

Desgastadas 279 9,0<br />

Totalmente ilegíveis 18 0,6<br />

TOTAL 3.115 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Santa Catarina<br />

Santa Catarina<br />

Tabela 154<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

SC-303 102 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

SC-350 70 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

SC-436 4 Regular Bom Ruim Bom<br />

SC-451 62 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

SC-468 95 Regular Regular Regular Péssimo<br />

SC-473 86 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

SC-480 8 Regular Ótimo Regular Regular<br />

SCT-283/BR-283 165 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

SCT-285/BR-285 38 Ruim Ruim Ruim Regular<br />

SCT-477/BR-477 34 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

SCT-480/BR-480 97 Regular Regular Bom Péssimo<br />

SCT-486/BR-486 30 Regular Bom Regular Regular<br />

ACESSO 5 Regular Regular Ruim Bom<br />

BR-101 466 Bom Bom Bom Bom<br />

BR-116 312 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-153 120 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-158 50 Ruim Ruim Regular Ruim<br />

BR-163 61 Ruim Péssimo Regular Péssimo<br />

BR-280 313 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-282 679 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-283 27 Bom Ótimo Regular Regular<br />

BR-285 11 Bom Ótimo Bom Ótimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUL


298 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 154<br />

Santa Catarina<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

BR-376 7 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

BR-470 359 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-475 91 Regular Regular Bom Ruim<br />

BR-477 18 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-480 43 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-486 83 Bom Ótimo Bom Bom<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Santa Catarina<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Tabela 155<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total<br />

(km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

SC-303 102 72 8 22 3 72 8 72 8<br />

SC-350 70 30 3 10 1 20 2 40 4<br />

SC-436 4 4 1 - - 4 1 4 1<br />

SC-451 62 20 2 - - 10 1 40 4<br />

SC-468 95 25 3 15 2 71 8 75 9<br />

SC-473 86 10 1 - - 20 2 30 3<br />

SC-480 8 - - - - - - - -<br />

SCT-283/BR-283 165 70 7 30 3 95 11 105 12<br />

SCT-285/BR-285 38 28 3 18 2 28 3 28 3<br />

SCT-477/BR-477 34 20 2 - - 10 1 10 1


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

299<br />

Continuação<br />

Tabela 155<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total<br />

(km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

SCT-480/BR-480 97 60 6 20 2 80 8 80 8<br />

SCT-486/BR-486 30 20 2 20 2 30 3 30 3<br />

ACESSO 5 5 1 5 1 5 1 5 1<br />

BR-101 466 259 28 190 19 292 32 280 30<br />

BR-116 312 161 18 110 13 181 20 221 24<br />

BR-153 120 38 4 38 4 38 4 48 5<br />

BR-158 50 30 3 20 2 38 4 30 4<br />

BR-163 61 23 3 28 3 33 4 41 5<br />

BR-280 313 122 13 43 5 92 10 112 12<br />

BR-282 679 246 27 106 13 304 33 408 44<br />

BR-283 27 - - - - - - - -<br />

BR-285 11 10 1 - - 10 1 10 1<br />

BR-376 7 - - - - - - - -<br />

BR-470 359 195 21 85 10 155 17 239 26<br />

BR-475 91 38 4 18 2 28 3 48 5<br />

BR-477 18 18 3 12 2 18 3 18 3<br />

BR-480 43 14 2 14 2 22 3 22 3<br />

BR-486 83 53 6 50 5 73 8 83 9<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUL


300 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Sumidouro/RJ - RJ-148<br />

Lat. 22º 05’ 42’’ S - Long. 42º 39’ 06’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

301<br />

9.4.3 RIO GRANDE<br />

DO SUL<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Porto Alegre<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 277,7<br />

Número de Municípios<br />

497<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 25.779<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

281.731,4 10.693.929<br />

Agropecuária<br />

8,4%<br />

Indústria<br />

25,2%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

39,79<br />

Serviços<br />

66,4%<br />

IDH<br />

0,746<br />

Frota<br />

6.338.854<br />

Extensão Pavimentada<br />

11.377 km<br />

Extensão Federal<br />

5.777 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Rio Grande do Sul<br />

Extensão Estadual<br />

4.902 km<br />

Rio Grande<br />

do Sul<br />

Tabela 156<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 249 2.049 329 243<br />

Bom 2.034 1.441 2.139 1.643<br />

Regular 4.274 3.429 3.429 3.592<br />

Ruim 1.582 1.413 1.762 1.791<br />

Péssimo 529 336 1.009 1.399<br />

TOTAL 8.668 8.668 8.668 8.668<br />

Resumo das Características Avaliadas - Rio Grande do Sul<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 85<br />

2,9%<br />

23,5%<br />

23,6%<br />

3,8%<br />

24,7%<br />

2,8%<br />

19,0%<br />

49,2%<br />

18,3%<br />

6,1%<br />

16,6%<br />

39,6%<br />

16,3%<br />

3,9%<br />

39,6%<br />

20,3%<br />

11,6%<br />

41,4%<br />

20,7%<br />

16,1%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUL


302 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Rio Grande do Sul<br />

Tabela 157<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 299 3,4<br />

Pista dupla com barreira central 136 1,6<br />

Pista dupla com faixa central 181 2,1<br />

Pista simples de mão dupla 8.052 92,9<br />

TOTAL 8.668 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 505 5,8<br />

Desgastado 3.480 40,3<br />

Trinca em malha/remendos 3.393 39,1<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 1.261 14,5<br />

Destruído 29 0,3<br />

TOTAL 8.668 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 3.564 41,1<br />

Pintura da faixa desgastada 4.669 53,9<br />

Pintura da faixa inexistente 435 5,0<br />

TOTAL 8.668 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 2.992 34,5<br />

Pintura das faixas desgastada 4.487 51,8<br />

Pintura das faixas inexistente 1.189 13,7<br />

TOTAL 8.668 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 7.963 91,9<br />

Ausente 705 8,1<br />

TOTAL 8.668 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 8.091 93,3<br />

Ausente 577 6,7<br />

TOTAL 8.668 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 7.726 89,2<br />

Algum mato cobrindo as placas 601 6,9<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 316 3,6<br />

Inexistência de placas 25 0,3<br />

TOTAL 8.668 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

303<br />

Tabela 157<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 5.218 62,6<br />

Desgastadas 3.038 36,5<br />

Totalmente ilegíveis 71 0,9<br />

TOTAL 8.327 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Rio Grande do Sul<br />

Rio Grande do Sul<br />

Tabela 158<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

RS-020 47 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

RS-030 95 Regular Regular Regular Bom<br />

RS-030/BR-101 4 Regular Regular Ruim Bom<br />

RS-040 96 Regular Regular Regular Bom<br />

RS-115 43 Regular Regular Regular Ruim<br />

RS-122 150 Regular Regular Regular Ruim<br />

RS-128 17 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

RS-129 97 Regular Regular Regular Regular<br />

RS-130 25 Bom Ótimo Regular Regular<br />

RS-135 77 Regular Regular Regular Regular<br />

RS-210 30 Ruim Regular Péssimo Regular<br />

RS-223 75 Regular Regular Ruim Regular<br />

RS-235 76 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

RS-239 52 Regular Bom Regular Regular<br />

RS-240 34 Bom Ótimo Regular Regular<br />

RS-241 49 Péssimo Péssimo Péssimo Ruim<br />

RS-287/BR-287 42 Regular Regular Regular Bom<br />

RS-324 120 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

RS-332 6 Péssimo Péssimo Péssimo Ruim<br />

RS-342 46 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

RS-446 15 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

RS-466 8 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

RS-471/BR-153 119 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUL


304 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 158<br />

Rio Grande do Sul<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

RS-474 33 Regular Bom Regular Bom<br />

RS-486 40 Regular Bom Regular Regular<br />

RS-640 65 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo<br />

RS-734 21 Regular Regular Regular Regular<br />

RS-784 15 Regular Regular Ruim Bom<br />

RS-786 22 Regular Regular Ruim Bom<br />

RST-101/BR-101 65 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

RST-153/BR-153 52 Ruim Regular Ruim Regular<br />

RST-287/BR-287 185 Regular Regular Regular Bom<br />

RST-377/BR-377 283 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

RST-392/BR-392 22 Ruim Regular Péssimo Ruim<br />

RST-453/BR-453 203 Regular Regular Regular Regular<br />

RST-470/BR-287 4 Ruim Regular Péssimo Regular<br />

RST-470/BR-470 134 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

RST-471/BR-471 129 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

RST-472/BR-472 126 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

RST-473/BR-473 6 Regular Bom Péssimo Bom<br />

RST-480/BR-480 79 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

RST-481/BR-481 110 Ruim Ruim Regular Ruim<br />

BR-101 344 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-116 679 Regular Regular Bom Regular<br />

BR-153 415 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-158 577 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-285 668 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-287 311 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-290 729 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-293 473 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-377 167 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-386 461 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-392 552 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-448 22 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

BR-453 57 Regular Bom Regular Ruim


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

305<br />

Continuação<br />

Tabela 158<br />

Rio Grande do Sul<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

BR-468 139 Regular Ótimo Regular Regular<br />

BR-470 88 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-471 428 Regular Regular Regular Bom<br />

BR-472 369 Regular Regular Regular Bom<br />

BR-473 65 Regular Bom Bom Regular<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rio Grande do Sul<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Tabela 159<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

RS-020 47 - - - - 10 1 10 1<br />

RS-030 95 57 6 10 1 67 7 47 5<br />

RS-030/BR-101 4 4 1 4 1 4 1 4 1<br />

RS-040 96 30 3 10 1 60 6 50 5<br />

RS-115 43 20 2 - - 43 5 43 5<br />

RS-122 150 59 6 29 3 59 6 89 10<br />

RS-128 17 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

RS-129 97 30 3 20 2 40 4 40 4<br />

RS-130 25 15 2 10 1 15 2 15 2<br />

RS-135 77 30 3 40 4 40 4 40 4<br />

RS-210 30 20 2 10 1 20 2 20 2<br />

RS-223 75 40 4 30 3 50 5 40 4<br />

RS-235 76 10 1 - - 36 5 36 5<br />

RS-239 52 42 6 10 1 52 7 52 7<br />

RS-240 34 34 4 30 3 34 4 34 4<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUL


306 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 159<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

RS-241 49 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

RS-287/BR-287 42 20 2 - - 20 2 20 2<br />

RS-324 120 41 5 51 6 51 6 61 7<br />

RS-332 6 - - - - - - - -<br />

RS-342 46 6 2 - - 6 2 6 2<br />

RS-446 15 - - - - - - 15 2<br />

RS-466 8 - - - - - - - -<br />

RS-471/BR-153 119 30 3 20 2 20 2 30 3<br />

RS-474 33 - - - - - - 10 1<br />

RS-486 40 - - - - 20 2 20 2<br />

RS-640 65 10 1 - - 20 2 10 1<br />

RS-734 21 7 1 - - 11 2 11 2<br />

RS-784 15 - - - - 8 1 8 1<br />

RS-786 22 - - - - 10 1 10 1<br />

RST-101/BR-101 65 - - - - - - - -<br />

RST-153/BR-153 52 32 4 26 3 32 4 42 5<br />

RST-287/BR-287 185 119 13 30 3 109 12 109 12<br />

RST-377/BR-377 283 1 1 - - 1 1 1 1<br />

RST-392/BR-392 22 20 2 20 2 10 1 10 1<br />

RST-453/BR-453 203 123 14 65 7 123 14 133 15<br />

RST-470/BR-287 4 - - - - 4 1 4 1<br />

RST-470/BR-470 134 55 6 25 3 69 8 69 8<br />

RST-471/BR-471 129 10 1 - - 10 1 10 1<br />

RST-472/BR-472 126 22 3 2 1 22 3 22 3<br />

RST-473/BR-473 6 6 1 - - 6 1 6 1<br />

RST-480/BR-480 79 20 2 - - 20 2 20 2<br />

RST-481/BR-481 110 20 2 10 1 30 3 30 3<br />

BR-101 344 74 8 30 3 114 12 84 9


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

307<br />

Continuação<br />

Tabela 159<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

BR-116 679 230 24 94 10 332 35 362 38<br />

BR-153 415 79 10 54 7 99 12 102 13<br />

BR-158 577 150 19 73 10 150 19 130 17<br />

BR-285 668 222 25 98 11 244 28 244 28<br />

BR-287 311 75 10 32 5 75 10 65 9<br />

BR-290 729 164 18 54 6 195 22 165 19<br />

BR-293 473 76 8 10 1 90 10 60 7<br />

BR-377 167 49 6 29 4 59 7 59 7<br />

BR-386 461 288 33 162 20 268 31 308 35<br />

BR-392 552 146 16 57 6 176 19 97 11<br />

BR-448 22 - - - - - - - -<br />

BR-453 57 25 3 5 1 25 3 35 4<br />

BR-468 139 32 4 - - 32 4 32 4<br />

BR-470 88 30 3 10 1 20 2 44 5<br />

BR-471 428 119 14 44 5 141 15 94 11<br />

BR-472 369 60 8 28 3 80 10 66 8<br />

BR-473 65 - - - - 10 1 - -<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUL


308 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Jataizinho/PR - BR-369<br />

Lat. 23º 17’ 03’’ S - Long. 50º 55’ 51’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

309<br />

Lagoa Vermelha/RS - BR-470<br />

Lat. 28º 07’ 27’’ S - Long. 51º 30’ 19’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

SUL


310 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Unidades da Federação<br />

4<br />

Área (km 2 )<br />

1.606.415,2<br />

População (2010)<br />

14.058.094<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

8,75<br />

Extensão Pavimentada<br />

30.120 km<br />

Extensão Estadual<br />

17.867 km<br />

Extensão Federal<br />

11.466 km<br />

Frota<br />

8.215.488<br />

9.5 REGIÃO CENTRO-OESTE<br />

Brasília/DF - BR-010, BR-020 e BR-030<br />

Lat. 15º 38’ 46’’ S - Long. 47º 45’ 57’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

311<br />

Região Centro-Oeste<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Classificação das características avaliadas em km - Região Centro-Oeste<br />

Centro-Oeste<br />

Estado<br />

Geral<br />

Tabela 160<br />

Pavimento Sinalização Geometria<br />

da Via<br />

Ótimo 1.609 5.745 2.564 488<br />

Bom 4.426 1.390 5.037 2.845<br />

Regular 5.676 6.256 4.361 3.891<br />

Ruim 2.771 1.548 1.923 2.679<br />

Péssimo 775 318 1.372 5.354<br />

TOTAL 15.257 15.257 15.257 15.257<br />

Resumo das características avaliadas - Extensão Total<br />

Gráfico 86<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

10,5%<br />

16,8%<br />

3,2%<br />

18,6%<br />

29,0%<br />

37,7%<br />

9,1%<br />

33,0%<br />

25,5%<br />

37,2%<br />

41,0%<br />

28,6%<br />

17,6%<br />

18,2%<br />

5,1%<br />

10,1%<br />

2,1%<br />

12,6%<br />

9,0%<br />

35,1%<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo


312 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Deodápolis/MS - BR-376<br />

Lat. 22º 17’ 11’’ S - Long. 54º 10’ 22’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 313<br />

9.5.1 MATO GROSSO DO SUL<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Campo Grande<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 54,5<br />

Número de Municípios<br />

79<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 21.744<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

357.145,5 2.449.024<br />

Agropecuária<br />

15,4%<br />

Indústria<br />

21,7%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

6,86<br />

Serviços<br />

62,9%<br />

IDH<br />

0,729<br />

Frota<br />

1.374.221<br />

Extensão Pavimentada<br />

8.029 km<br />

Extensão Federal<br />

3.827 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Mato Grosso do Sul<br />

Extensão Estadual<br />

3.475 km<br />

Resumo das Características Avaliadas - Mato Grosso do Sul<br />

Tabela 161<br />

Mato Grosso do Sul Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 291 1.945 519 18<br />

Bom 1.646 274 1.789 769<br />

Regular 1.634 1.682 1.488 1.157<br />

Ruim 782 503 427 566<br />

Péssimo 60 9 190 1.903<br />

TOTAL 4.413 4.413 4.413 4.413<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 87<br />

6,6%<br />

37,3%<br />

37,0%<br />

17,7%<br />

1,4%<br />

44,1%<br />

6,2%<br />

38,1%<br />

11,4%<br />

0,2%<br />

11,8%<br />

40,5%<br />

33,7%<br />

9.7%<br />

4,3%<br />

0,4%<br />

17,4%<br />

26,2%<br />

12,8%<br />

43,2%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


314 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Mato Grosso do Sul<br />

Tabela 162<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 56 1,3<br />

Pista dupla com barreira central 3 0,1<br />

Pista dupla com faixa central 23 0,5<br />

Pista simples de mão dupla 4.331 98,1<br />

TOTAL 4.413 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 1.486 33,7<br />

Desgastado 2.031 46,0<br />

Trinca em malha/remendos 817 18,5<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 79 1,80<br />

TOTAL 4.413 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 2.897 65,6<br />

Pintura da faixa desgastada 1.455 33,0<br />

Pintura da faixa inexistente 61 1,4<br />

TOTAL 4.413 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 2.702 61,2<br />

Pintura das faixas desgastada 1.468 33,3<br />

Pintura das faixas inexistente 243 5,5<br />

TOTAL 4.413 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 3.363 76,2<br />

Ausente 1.050 23,8<br />

TOTAL 4.413 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 3.670 83,2<br />

Ausente 743 16,8<br />

TOTAL 4.413 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 4.231 95,9<br />

Algum mato cobrindo as placas 10 0,2<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 148 3,4<br />

Inexistência de placas 24 0,5<br />

TOTAL 4.413 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 315<br />

Continuação<br />

Tabela 162<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 4.016 94,7<br />

Desgastadas 215 5,1<br />

Totalmente ilegíveis 10 0,2<br />

TOTAL 4.241 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Mato Grosso do Sul<br />

Mato Grosso do Sul<br />

Tabela 163<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geometria<br />

Pavimento Sinalização<br />

Geral<br />

da Via<br />

MS-134 58 Regular Regular Ruim Regular<br />

MS-134/BR-376 9 Regular Regular Bom Ruim<br />

MS-217/BR-359 7 Ruim Regular Péssimo Péssimo<br />

MS-240 80 Regular Regular Regular Péssimo<br />

MS-276 28 Regular Regular Bom Ruim<br />

MS-306 105 Ruim Ruim Regular Péssimo<br />

MS-377 129 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

MS-395 69 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

MS-444 6 Regular Ruim Regular Ruim<br />

MS-480 30 Bom Regular Ótimo Regular<br />

BR-060 680 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-158 360 Bom Bom Bom Ruim<br />

BR-163 853 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-262 786 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-267 693 Regular Bom Bom Ruim<br />

BR-359 246 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-376 181 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

BR-419 151 Bom Bom Bom Ruim<br />

BR-436 15 Regular Ruim Regular Ruim<br />

BR-463 117 Bom Bom Bom Ruim<br />

BR-483 7 Regular Regular Ótimo Péssimo<br />

BR-487 117 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-497 20 Regular Regular Ótimo Ruim<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


316 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Mato Grosso do Sul<br />

Tabela 164<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

MS-134 58 8 1 - - 8 1 28 3<br />

MS-134/BR-376 9 9 1 9 1 9 1 9 1<br />

MS-217/BR-359 7 - - - - - - - -<br />

MS-240 80 10 1 - - 10 1 - -<br />

MS-276 28 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

MS-306 105 55 6 5 1 35 4 65 7<br />

MS-377 129 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

MS-395 69 - - - - 10 1 10 1<br />

MS-444 6 - - - - - - - -<br />

MS-480 30 - - - - - - - -<br />

BR-060 680 148 16 45 5 118 13 178 19<br />

BR-158 360 93 10 46 5 73 8 113 12<br />

BR-163 853 340 37 150 17 300 33 345 38<br />

BR-262 786 192 21 90 10 167 18 223 23<br />

BR-267 693 136 16 29 4 126 15 153 18<br />

BR-359 246 19 2 - - 20 2 29 3<br />

BR-376 181 70 7 - - 60 6 90 9<br />

BR-419 151 34 5 10 1 44 6 34 5<br />

BR-436 15 10 1 - - 10 1 10 1<br />

BR-463 117 10 1 - - 27 3 27 3<br />

BR-483 7 - - - - - - - -<br />

BR-487 117 19 2 - - 9 1 24 3<br />

BR-497 20 - - - - - - - -


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 317<br />

Nova Andradina-MS BR-267<br />

Lat. 21º 39’ 58’’ S - Long. 53º 25’ 40’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


318 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Ribeirão Cascalheira/MT - BR-158 e BR-251<br />

Lat. 13º 00’ 21’’ S - Long. 51º 53’ 12’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 319<br />

9.5.2 MATO GROSSO<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Cuiabá<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 80,8<br />

Número de Municípios<br />

141<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 25.946<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

903.378,3 3.035.122<br />

Agropecuária<br />

28,6%<br />

Indústria<br />

15,8%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

3,36<br />

Serviços<br />

55,6%<br />

IDH<br />

0,725<br />

Frota<br />

1.749.294<br />

Extensão Pavimentada<br />

8.448 km<br />

Extensão Federal<br />

3.970 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Mato Grosso<br />

Extensão Estadual<br />

4.478 km<br />

Resumo das Características Avaliadas - Mato Grosso<br />

Tabela 165<br />

Mato Grosso Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 445 1.201 1.081 35<br />

Bom 1.400 808 1.429 1.267<br />

Regular 1.700 1.933 1.106 906<br />

Ruim 810 609 539 1.215<br />

Péssimo 285 89 485 1.217<br />

TOTAL 4.640 4.640 4.640 4.640<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 88<br />

9,6%<br />

30,2%<br />

36,6%<br />

17,5%<br />

6,1%<br />

25,9%<br />

17,4%<br />

41,7%<br />

13,1%<br />

1,9%<br />

0,8%<br />

23,3% 27,3%<br />

30,8%<br />

19,5%<br />

26,2%<br />

23,8%<br />

11,6%<br />

26,2%<br />

10,5%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


320 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Mato Grosso<br />

Tabela 166<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 74 1,6<br />

Pista dupla com barreira central 36 0,8<br />

Pista dupla com faixa central 39 0,8<br />

Pista simples de mão única 35 0,8<br />

Pista simples de mão dupla 4.456 96,0<br />

TOTAL 4.640 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 1.426 30,7<br />

Desgastado 2.035 43,8<br />

Trinca em malha/remendos 996 21,5<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 176 3,8<br />

Destruído 7 0,2<br />

TOTAL 4.640 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 2.553 55,0<br />

Pintura da faixa desgastada 1.675 36,1<br />

Pintura da faixa inexistente 412 8,9<br />

TOTAL 4.640 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 2.144 46,2<br />

Pintura das faixas desgastada 1.699 36,6<br />

Pintura das faixas inexistente 797 17,2<br />

TOTAL 4.640 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 3.515 75,8<br />

Ausente 1.125 24,2<br />

TOTAL 4.640 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 3.914 84,4<br />

Ausente 726 15,6<br />

TOTAL 4.640 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 4.002 86,3<br />

Algum mato cobrindo as placas 261 5,6<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 172 3,7<br />

Inexistência de placas 205 4,4<br />

TOTAL 4.640 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 321<br />

Continuação<br />

Tabela 166<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 3.800 89,2<br />

Desgastadas 393 9,2<br />

Totalmente ilegíveis 70 1,6<br />

TOTAL 4.263 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Mato Grosso<br />

Mato Grosso<br />

Tabela 167<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

MT-130 111 Regular Bom Regular Ruim<br />

MT-208 48 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

MT-240 59 Ruim Ruim Péssimo Ruim<br />

MT-246 85 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

MT-255 106 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

MT-320 152 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

MT-343 78 Ruim Ruim Péssimo Ruim<br />

MT-358 128 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

MT-407 28 Regular Regular Regular Bom<br />

MT-483 10 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

BR-070 851 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-158 510 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-163 1.143 Regular Regular Regular Regular<br />

BR-174 609 Bom Bom Bom Regular<br />

BR-242 78 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-251 243 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

BR-364 1.382 Bom Regular Bom Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


322 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Mato Grosso<br />

Tabela 168<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

MT-130 111 10 1 - - 10 1 30 3<br />

MT-208 48 20 2 30 3 20 2 30 3<br />

MT-240 59 19 2 10 1 19 2 19 2<br />

MT-246 85 20 2 10 1 20 2 30 3<br />

MT-255 106 - - 16 2 - - 10 1<br />

MT-320 152 10 1 10 1 20 2 33 4<br />

MT-343 78 30 3 20 2 40 4 40 4<br />

MT-358 128 60 6 40 4 50 5 68 7<br />

MT-407 28 28 3 18 2 28 3 28 3<br />

MT-483 10 10 1 10 1 - - - -<br />

BR-070 851 273 28 77 8 191 20 311 35<br />

BR-158 510 59 6 37 4 96 10 49 5<br />

BR-163 1.143 604 64 372 40 465 50 672 72<br />

BR-174 609 130 14 60 6 140 15 202 22<br />

BR-242 78 - - - - 10 1 - -<br />

BR-251 243 39 4 30 3 49 5 29 3<br />

BR-364 1.382 438 47 196 22 316 35 563 61


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 323<br />

Alto Garças- MT BR-364<br />

Lat. 16º 52’ 32’’ S - Long. 53º 40’ 58’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


324 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Aragarças/GO - BR-070<br />

Latitude 15º 54’ 32’’ S Longitude 52º 05’ 13’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 325<br />

9.5.3 GOIÁS<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Goiânia<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 123,9<br />

Número de Municípios<br />

246<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$ 20.134<br />

Área (km 2 ) População 2010 Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

340.111,4<br />

Agropecuária<br />

13,2%<br />

6.003.788<br />

Indústria<br />

26,3%<br />

17,65<br />

Serviços<br />

60,5%<br />

IDH<br />

0,735<br />

Frota<br />

3.470.399<br />

Extensão Pavimentada<br />

12.735 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Goiás<br />

Extensão Federal<br />

3.466 km<br />

Extensão Estadual<br />

9.209 km<br />

Resumo das Características Avaliadas - Goiás<br />

Tabela 169<br />

Goiás Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 803 2.442 933 282<br />

Bom 1.230 220 1.646 716<br />

Regular 2.177 2.520 1.595 1.752<br />

Ruim 1.160 398 933 850<br />

Péssimo 430 220 693 2.200<br />

TOTAL 5.800 5.800 5.800 5.800<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 89<br />

13,8%<br />

21,2% 42,1%<br />

37,6%<br />

20,0%<br />

7,4%<br />

3,8%<br />

43,4%<br />

6,9%<br />

3,8%<br />

16,1%<br />

28,4%<br />

27,5%<br />

16,1%<br />

11,9%<br />

4,9%<br />

12,3%<br />

30,2%<br />

14,7%<br />

37,9%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


326 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Goiás<br />

Tabela 170<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 1.013 17,5<br />

Pista dupla com barreira central 24 0,4<br />

Pista dupla com faixa central 15 0,3<br />

Pista simples de mão dupla 4.748 81,8<br />

TOTAL 5.800 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 1.945 33,5<br />

Desgastado 2.888 49,8<br />

Trinca em malha/remendos 671 11,6<br />

Afundamentos/ondulações/buracos 296 5,10<br />

TOTAL 5.800 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 3.284 56,6<br />

Pintura da faixa desgastada 2.228 38,4<br />

Pintura da faixa inexistente 288 5,0<br />

TOTAL 5.800 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 2.739 47,3<br />

Pintura das faixas desgastada 2.398 41,3<br />

Pintura das faixas inexistente 663 11,4<br />

TOTAL 5.800 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 3.838 66,2<br />

Ausente 1.962 33,8<br />

TOTAL 5.800 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 4.884 84,2<br />

Ausente 916 15,8<br />

TOTAL 5.800 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 4.587 79,0<br />

Algum mato cobrindo as placas 880 15,2<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 253 4,4<br />

Inexistência de placas 80 1,4<br />

TOTAL 5.800 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 327<br />

Continuação<br />

Tabela 170<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 4.090 74,8<br />

Desgastadas 1.357 24,8<br />

Totalmente ilegíveis 20 0,4<br />

TOTAL 5.467 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Goiás<br />

Goiás<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Tabela 171<br />

Geometria<br />

da Via<br />

GO-020/BR-352 139 Regular Regular Bom Ruim<br />

GO-060 188 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

GO-080 73 Bom Bom Regular Regular<br />

GO-118 124 Regular Regular Regular Péssimo<br />

GO-118/BR-010 232 Regular Regular Regular Péssimo<br />

GO-139 116 Regular Regular Regular Péssimo<br />

GO-154 18 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

GO-164 79 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

GO-164/BR-483 74 Regular Regular Regular Ruim<br />

GO-174 169 Regular Regular Regular Péssimo<br />

GO-178 41 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

GO-184 65 Ruim Ruim Ruim Péssimo<br />

GO-184/BR-060 81 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

GO-206 117 Ruim Regular Ruim Ruim<br />

GO-206/BR-154 20 Regular Ótimo Péssimo Bom<br />

GO-206/BR-483 103 Regular Ruim Regular Ruim<br />

GO-210/BR-352 37 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


328 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 171<br />

Goiás<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Geometria<br />

da Via<br />

GO-213/BR-490 119 Ruim Regular Péssimo Ruim<br />

GO-217 53 Regular Regular Bom Péssimo<br />

GO-225 16 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

GO-237 87 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

GO-302 48 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

GO-330/BR-352 119 Regular Regular Bom Péssimo<br />

GO-338 2 Regular Regular Bom Péssimo<br />

GO-341/BR-359 114 Ruim Regular Regular Péssimo<br />

GO-427 37 Péssimo Ruim Péssimo Péssimo<br />

GO-431 27 Regular Regular Bom Péssimo<br />

GOT-070/BR-070 98 Ruim Regular Ruim Péssimo<br />

BR-020 253 Bom Bom Bom Bom<br />

BR-030 31 Bom Ótimo Bom Bom<br />

BR-040 157 Bom Ótimo Ótimo Regular<br />

BR-050 311 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

BR-060 517 Bom Bom Bom Bom<br />

BR-070 310 Regular Regular Regular Péssimo<br />

BR-080 192 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-153 696 Bom Bom Regular Regular<br />

BR-154 16 Bom Ótimo Regular Bom<br />

BR-158 282 Ruim Ruim Ruim Ruim<br />

BR-251 139 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-349 24 Regular Bom Regular Regular<br />

BR-352 14 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

BR-364 386 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-414 275 Regular Regular Regular Ruim<br />

BR-452 204 Bom Ótimo Bom Regular<br />

BR-457 29 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

BR-483 22 Bom Ótimo Regular Bom


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 329<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Goiás<br />

Tabela 172<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

GO-020/BR-352 139 50 5 20 2 60 6 60 6<br />

GO-060 188 20 2 10 1 52 6 42 5<br />

GO-080 73 20 2 10 1 30 3 20 2<br />

GO-118 124 - - 10 1 34 4 14 2<br />

GO-118/BR-010 232 10 1 - - 38 4 38 4<br />

GO-139 116 56 6 10 1 50 5 66 7<br />

GO-154 18 - - - - 8 1 - -<br />

GO-164 79 - - - - 30 3 - -<br />

GO-164/BR-483 74 14 2 - - 14 2 14 2<br />

GO-174 169 20 2 10 1 10 1 10 1<br />

GO-178 41 - - - - - - - -<br />

GO-184 65 10 1 - - - - 15 2<br />

GO-184/BR-060 81 20 2 10 1 20 2 20 2<br />

GO-206 117 24 3 10 1 24 3 24 3<br />

GO-206/BR-154 20 - - - - - - - -<br />

GO-206/BR-483 103 30 3 - - 20 2 30 3<br />

GO-210/BR-352 37 - - - - - - 10 1<br />

GO-213/BR-490 119 10 1 - - 20 2 20 2<br />

GO-217 53 20 2 - - 20 2 20 2<br />

GO-225 16 - - - - 10 1 - -<br />

GO-237 87 7 1 - - - - - -<br />

GO-302 48 8 1 - - 8 1 8 1<br />

GO-330/BR-352 119 37 4 - - 37 4 37 4<br />

GO-338 2 - - - - - - - -<br />

GO-341/BR-359 114 10 1 10 1 10 1 10 1<br />

GO-427 37 - - - - 10 1 - -<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


330 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Tabela 172<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

GO-431 27 - - - - - - - -<br />

GO-070/BR-070 98 10 1 10 1 30 3 40 4<br />

BR-020 253 56 6 30 3 76 8 110 12<br />

BR-030 31 20 2 20 2 30 3 30 3<br />

BR-040 157 96 10 30 3 56 6 96 10<br />

BR-050 311 124 14 44 5 123 14 143 16<br />

BR-060 517 151 18 87 11 227 27 236 27<br />

BR-070 310 - - - - 73 8 20 2<br />

BR-080 192 30 3 10 1 51 6 71 8<br />

BR-153 696 232 25 102 12 327 35 373 39<br />

BR-154 16 6 1 - - 6 1 6 1<br />

BR-158 282 31 4 21 3 54 7 51 6<br />

BR-251 139 4 1 - - 29 4 39 5<br />

BR-349 24 - - - - - - 14 2<br />

BR-352 14 4 1 4 1 4 1 4 1<br />

BR-364 386 108 12 35 4 98 11 98 11<br />

BR-414 275 26 3 6 1 46 5 56 6<br />

BR-452 204 94 11 8 2 84 10 84 10<br />

BR-457 29 10 1 10 1 19 2 19 2<br />

BR-483 22 6 1 - - 6 1 6 1


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 331<br />

Bom Jardim de Goiás-GO BR-158<br />

Latitude 16º 16’ 09’’ S Longitude 52º 01’ 56’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


332 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Brasília/DF - DF-130<br />

Latitude 15º 41’ 22’’ S Longitude 47º 39’ 09’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 333<br />

9.5.4 DISTRITO FEDERAL<br />

Informações Socioeconômicas<br />

Capital<br />

Brasília<br />

$<br />

PIB Total (bilhões)<br />

R$ 171,2<br />

Número de Municípios<br />

1<br />

$<br />

PIB Per Capita<br />

R$64.653<br />

Área (km 2 ) População 2010<br />

5.780,0 2.570.160<br />

Agropecuária<br />

0,3%<br />

Indústria<br />

5,7%<br />

Dens.Demográfica (hab/km 2 )<br />

444,07<br />

Serviços<br />

94,0%<br />

IDH<br />

0,824<br />

Frota<br />

1.162.574<br />

Extensão Pavimentada<br />

908 km<br />

Extensão Federal<br />

203 km<br />

Classificação das Características Avaliadas em km - Distrito Federal<br />

Extensão Estadual<br />

705 km<br />

Resumo das Características Avaliadas - Distrito Federal<br />

Tabela 173<br />

Distrito Federal Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da Via<br />

Ótimo 70 157 31 153<br />

Bom 150 88 173 93<br />

Regular 165 121 172 76<br />

Ruim 19 38 24 48<br />

Péssimo - - 4 34<br />

TOTAL 404 404 404 404<br />

Estado Geral Pavimento Sinalização Geometria da via<br />

Gráfico 90<br />

17,3%<br />

37,1%<br />

40,9%<br />

4,7%<br />

38,8%<br />

21,8%<br />

30,0%<br />

9,4%<br />

7,7%<br />

42,8%<br />

42,6%<br />

5,9%<br />

1,0%<br />

37,9%<br />

23,0%<br />

18,8%<br />

11,9%<br />

8,4%<br />

Ótimo<br />

Bom<br />

Regular<br />

Ruim<br />

Péssimo<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


334 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Resultado das variáveis - Distrito Federal<br />

Tabela 174<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Tipo de rodovia<br />

Pista dupla com canteiro central 183 45,3<br />

Pista dupla com faixa central 14 3,5<br />

Pista simples de mão dupla 207 51,2<br />

TOTAL 404 100,0<br />

Condição da superfície do pavimento<br />

Perfeito 120 29,7<br />

Desgastado 126 31,2<br />

Trinca em malha/remendos 158 39,1<br />

Afundamentos/ondulações/buracos - -<br />

TOTAL 404 100,0<br />

Condição da faixa central<br />

Pintura da faixa visível 185 45,8<br />

Pintura da faixa desgastada 213 52,7<br />

Pintura da faixa inexistente 6 1,5<br />

TOTAL 404 100,0<br />

Condição das faixas laterais<br />

Pintura das faixas visível 88 21,8<br />

Pintura das faixas desgastada 275 68,1<br />

Pintura das faixas inexistente 41 10,1<br />

TOTAL 404 100,0<br />

Placas de limite de velocidade<br />

Presente 403 99,8<br />

Ausente 1 0,2<br />

TOTAL 404 100,0<br />

Placas de indicação<br />

Presente 401 99,3<br />

Ausente 3 0,7<br />

TOTAL 404 100,0<br />

Visibilidade das placas<br />

Inexistência de mato cobrindo as placas 399 98,8<br />

Mato cobrindo totalmente as placas 4 1,0<br />

Inexistência de placas 1 0,2<br />

TOTAL 404 100,0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 335<br />

Tabela 174<br />

Variáveis<br />

Extensão Avaliada<br />

km %<br />

Legibilidade das placas<br />

Totalmente legíveis 367 92,0<br />

Desgastadas 32 8,0<br />

TOTAL 399 100,0<br />

Classificação por rodovia pesquisada - Distrito Federal<br />

Distrito Federal<br />

Rodovia Extensão pesquisada - km Estado<br />

Geral<br />

Pavimento<br />

Sinalização<br />

Tabela 175<br />

Geometria<br />

da Via<br />

DF-001/BR-251 49 Regular Regular Regular Bom<br />

DF-003/BR-450 38 Bom Bom Regular Bom<br />

DF-095 14 Regular Ruim Regular Regular<br />

DF-130 43 Bom Bom Bom Bom<br />

DF-250/BR-479 46 Regular Regular Regular Péssimo<br />

DF-345/BR-010 10 Ótimo Ótimo Ótimo Bom<br />

BR-010 33 Bom Ótimo Regular Bom<br />

BR-020 58 Bom Ótimo Bom Ótimo<br />

BR-030 58 Bom Ótimo Bom Ótimo<br />

BR-040 8 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

BR-050 8 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo<br />

BR-060 32 Bom Bom Bom Ótimo<br />

BR-070 20 Regular Regular Regular Ótimo<br />

BR-080 39 Regular Bom Regular Ruim<br />

BR-251 86 Regular Bom Regular Regular<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


336 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Distrito Federal<br />

Tabela 176<br />

Infraestrutura de apoio<br />

Rodovia<br />

Extensão<br />

total (km)<br />

Borracharia<br />

Concessionárias<br />

e Oficinas<br />

mecânicas<br />

Posto de<br />

Abastecimento<br />

Restaurante e<br />

Lanchonete<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

Extensão com<br />

ocorrência<br />

Nº mínimo de<br />

ocorrência<br />

DF-001/BR-251 49 4 1 10 1 24 3 10 1<br />

DF-003/BR-450 38 - - - - 20 2 10 1<br />

DF-095 14 - - - - 10 1 - -<br />

DF-130 43 10 1 10 1 10 1 20 2<br />

DF-250/BR-479 46 - - - - - - - -<br />

DF-345/BR-010 10 - - - - - - - -<br />

BR-010 33 - - - - 20 2 10 1<br />

BR-020 58 10 1 - - 30 3 25 3<br />

BR-030 58 10 1 - - 30 3 25 3<br />

BR-040 8 - - 8 1 - - - -<br />

BR-050 8 - - 8 1 - - - -<br />

BR-060 32 20 2 20 2 20 2 10 1<br />

BR-070 20 20 2 20 2 20 2 20 2<br />

BR-080 39 10 1 - - 10 1 10 1<br />

BR-251 86 12 2 - - 10 1 12 2


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 337<br />

Brasília-DF DF-001/BR-251<br />

Lati. 15º 57’ 45’’ S Long. 47º 52’ 32’’ E<br />

REGIÃO CARACTERÍSTICAS<br />

CENTRO-OESTE


338 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

10. SÍNTESE DOS RESULTADOS<br />

Itatiaia - RJ - BR-485<br />

Lat. 22º 27’ 05’’ S - Long. 44º 36’ 18’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

339<br />

A malha rodoviária brasileira possui 1.720.607 km de estradas<br />

implantadas considerando vias federais, estaduais e municipais. 213.229<br />

km correspondem a rodovias pavimentadas, dos quais 100.763 km foram<br />

pesquisadas. A distribuição geográfica dos trechos avaliados nesta<br />

Pesquisa CNT de Rodovias e os resultados para a classificação do Estado<br />

Geral, e das características de Pavimento, Sinalização e Geometria<br />

da Via, por extensão e participação percentual em sua dimensão, são<br />

resumidos neste Capítulo.<br />

ÍNTESE DOS RESULTADOS


340 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

10.1 ESTADO GERAL<br />

Classificação do Estado Geral em km - por Região e UF<br />

Tabela 177<br />

Região<br />

Estado Geral<br />

e UF<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total<br />

Brasil 12.640 30.464 35.105 16.214 6.340 100.763<br />

Norte 750 2.058 4.764 2.378 1.711 11.661<br />

Rondônia 330 607 629 182 102 1.850<br />

Acre 10 102 583 235 414 1.344<br />

Amazonas 80 39 304 331 206 960<br />

Roraima 48 201 510 155 66 980<br />

Pará 182 524 1.012 796 514 3.028<br />

Amapá - 40 286 141 10 477<br />

Tocantins 100 545 1.440 538 399 3.022<br />

Nordeste 1.808 10.293 9.282 4.091 2.081 27.555<br />

Maranhão 97 1.502 1.702 807 469 4.577<br />

Piauí 216 1.070 1.071 508 219 3.084<br />

Ceará 224 1.246 1.321 594 149 3.534<br />

Rio Grande do<br />

.Norte<br />

167 592 651 208 223 1.841<br />

Paraíba 172 760 370 213 140 1.655<br />

Pernambuco 133 1.339 889 496 281 3.138<br />

Alagoas 58 538 129 32 - 757<br />

Sergipe 34 245 153 102 111 645<br />

Bahia 707 3.001 2.996 1.131 489 8.324<br />

Sudeste 7.305 8.495 7.962 3.836 863 28.461<br />

Minas Gerais 1.441 4.139 5.622 2.688 707 14.597<br />

Espírito Santo 95 509 533 538 26 1.701<br />

Rio de Janeiro 552 1.004 530 367 60 2.513<br />

São Paulo 5.217 2.843 1.277 243 70 9.650<br />

Sul 1.168 5.192 7.421 3.138 910 17.829<br />

Paraná 656 2.204 1.997 1.018 121 5.996<br />

Santa Catarina 263 954 1.150 538 260 3.165<br />

Rio Grande do Sul 249 2.034 4.274 1.582 529 8.668<br />

Centro-Oeste 1.609 4.426 5.676 2.771 775 15.257<br />

Mato Grosso do Sul 291 1.646 1.634 782 60 4.413<br />

Mato Grosso 445 1.400 1.700 810 285 4.640<br />

Goiás 803 1.230 2.177 1.160 430 5.800


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

341<br />

Classificação do Estado estado Geral em (%) - por Região Regiao e UF<br />

Gráfico 91<br />

Brasil<br />

Norte<br />

Rondônia<br />

Acre<br />

Amazonas<br />

Roraima<br />

Pará<br />

Amapá<br />

Tocantins<br />

6,3% 16,1% 34,9% 30,2% 12,5%<br />

14,7% 20,4% 40,9% 17,6% 6,4%<br />

5,5% 9,8% 34,1% 32,8% 17,8%<br />

30,8% 17,5% 43,4% 7,6% 0,7%<br />

21,5% 34,4% 31,7% 4,1% 8,3%<br />

6,7% 15,8% 52,1% 20,5% 4,9%<br />

17,0% 26,3% 33,4% 17,3% 6,0%<br />

29,6% 59,9% 8,4%<br />

2,1%<br />

13,2% 17,8% 47,7% 18,0% 3,3%<br />

4,8%<br />

Nordeste<br />

Maranhão<br />

Piauí<br />

Ceará<br />

Rio Grande do Norte<br />

Paraíba<br />

Pernambuco<br />

Alagoas<br />

Sergipe<br />

Bahia<br />

7,6% 14,8% 33,7% 37,3% 6,6%<br />

10,2% 17,6% 37,2% 32,9% 2,1%<br />

7,1% 16,5% 34,7% 34,7% 7,0%<br />

4,2% 16,8% 37,4% 35,3% 6,3%<br />

12,1% 11,3% 35,3% 32,2% 9,1%<br />

8,5% 12,9% 22,4% 45,8% 10,4%<br />

9,0% 15,8% 28,3% 42,7% 4,2%<br />

4,2% 17,0% 71,1% 7,7%<br />

17,2% 15,8% 23,7% 38,0% 5,3%<br />

5,9% 13,6% 36,0% 36,0% 8,5%<br />

Sudeste<br />

Minas Gerais<br />

Espírito Santo<br />

Rio de Janeiro<br />

São Paulo<br />

3,0% 13,5% 28,0% 29,8% 25,7%<br />

4,8% 18,4% 38,5% 28,4% 9,9%<br />

1,5% 31,7% 31,3% 29,9% 5,6%<br />

2,4% 14,6% 21,1% 39,9% 22,0%<br />

0,7%<br />

13,2% 29,5% 54,1%<br />

2,5%<br />

Sul<br />

Paraná<br />

Santa Catarina<br />

Rio Grande do Sul<br />

5,1% 17,6% 41,6% 29,1% 6,6%<br />

2,0% 17,0% 33,3% 36,8% 10,9%<br />

8,2% 17,0% 36,4% 30,1% 8,3%<br />

6,1% 18,3% 49,2% 23,5% 2,9%<br />

Centro-Oeste<br />

Mato Grosso do Sul<br />

Mato Grosso<br />

Goiás<br />

Distrito Federal<br />

5,1% 18,2% 37,2% 29,0% 10,5%<br />

1,4% 17,7% 37,0% 37,3% 6,6%<br />

6,1% 17,5% 36,6% 30,2% 9,6%<br />

7,4% 20,0% 37,6% 21,2% 13,8%<br />

4,7% 40,9% 37,1% 17,3%<br />

Péssimo Ruim Regular Bom Ótimo<br />

SÍNTESE CARACTERÍSTICAS


342 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

10.2 PAVIMENTO<br />

Classificação do Pavimento em km - por Região e UF<br />

Tabela 178<br />

Região<br />

Pavimento Geral<br />

e UF<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total<br />

Brasil 41.960 9.906 35.620 10.203 3.074 100.763<br />

Norte 2.732 1.213 5.299 1.316 1.101 11.661<br />

Rondônia 772 265 610 153 50 1.850<br />

Acre 12 113 614 185 420 1.344<br />

Amazonas 100 39 307 354 160 960<br />

Roraima 253 26 523 123 55 980<br />

Pará 820 381 1.294 211 322 3.028<br />

Amapá 143 51 283 - - 477<br />

Tocantins 632 338 1.668 290 94 3.022<br />

Nordeste 13.341 1.648 9.711 1.966 889 27.555<br />

Maranhão 2.043 217 1.805 306 206 4.577<br />

Piauí 1.575 241 1.142 70 56 3.084<br />

Ceará 1.495 42 1.543 330 124 3.534<br />

Rio Grande<br />

do Norte<br />

802 66 883 63 27 1.841<br />

Paraíba 904 57 452 212 30 1.655<br />

Pernambuco 1.487 268 992 281 110 3.138<br />

Alagoas 445 214 71 27 - 757<br />

Sergipe 288 37 62 149 109 645<br />

Bahia 4.302 506 2.761 528 227 8.324<br />

Sudeste 14.124 2.978 8.229 2.944 186 28.461<br />

Minas Gerais 5.596 1.336 5.555 1.984 126 14.597<br />

Espírito Santo 617 88 808 188 - 1.701<br />

Rio de Janeiro 1.477 241 470 285 40 2.513<br />

São Paulo 6.434 1.313 1.396 487 20 9.650<br />

Sul 6.018 2.677 6.125 2.429 580 17.829<br />

Paraná 2.842 722 1.776 544 112 5.996<br />

Santa Catarina 1.127 514 920 472 132 3.165<br />

Rio Grande<br />

do Sul<br />

2.049 1.441 3.429 1.413 336 8.668<br />

Centro-Oeste 5.745 1.390 6.256 1.548 318 15.257<br />

Mato Grosso do Sul 1.945 274 1.682 503 9 4.413<br />

Mato Grosso 1.201 808 1.933 609 89 4.640<br />

Goiás 2.442 220 2.520 398 220 5.800<br />

Distrito Federal 157 88 121 38 - 404


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

343<br />

Classificação do Pavimento em (%) - por Região e UF<br />

Gráfico 92<br />

Brasil<br />

3,1% 10,1% 35,4% 9,8% 41,6%<br />

Norte<br />

Rondônia<br />

Acre<br />

Amazonas<br />

Roraima<br />

Pará<br />

Amapá<br />

Tocantins<br />

9,4% 11,3% 45,5% 10,4% 23,4%<br />

2,7% 8,3% 33,0% 14,3% 41,7%<br />

31,3% 13,8% 45,6% 8,4% 0,9%<br />

16,7% 36,8% 32,0% 10,4%<br />

4,1%<br />

5,6% 12,6% 53,3%<br />

25,8%<br />

2,7%<br />

10,6% 7,0% 42,7% 12,6% 27,1%<br />

59,3% 10,7% 30,0%<br />

3,1% 9,6% 55,2% 11,2% 20,9%<br />

Nordeste<br />

Maranhão<br />

Piauí<br />

Ceará<br />

Rio Grande do Norte<br />

Paraíba<br />

Pernambuco<br />

Alagoas<br />

Sergipe<br />

Bahia<br />

Sudeste<br />

Minas Gerais<br />

Espírito Santo<br />

Rio de Janeiro<br />

São Paulo<br />

3,2% 7,1% 35,2% 6,0% 48,5%<br />

4,5% 6,7% 39,4%<br />

44,7%<br />

2,3%<br />

4,7%<br />

37,0% 7,8% 51,1%<br />

1,8%<br />

3,5% 9,3% 43,7%<br />

42,3%<br />

1,5% 3,4% 47,9%<br />

1,2%<br />

43,6%<br />

3,6%<br />

1,8% 12,8% 27,3%<br />

54,7%<br />

3,4%<br />

3,5% 9,0% 31,6% 8,5% 47,4%<br />

3,6% 9,4% 28,3% 58,7%<br />

16,9% 23,1% 9,6%<br />

5,7%<br />

2,7%<br />

33,2%<br />

6,3%<br />

6,1%<br />

44,7%<br />

51,7%<br />

0,7% 10,3% 28,9% 10,5% 49,6%<br />

0,9% 13,6% 38,1% 9,2% 38,2%<br />

11,1% 47,4%<br />

36,3%<br />

5,2%<br />

1,6% 11,3% 18,7% 9,6% 58,8%<br />

0,2%<br />

5,0%<br />

14,5% 13,6% 66,7%<br />

Sul<br />

Paraná<br />

Santa Catarina<br />

Rio Grande do Sul<br />

3,3% 13,6% 34,3% 15,0% 33,8%<br />

1,9% 9,1% 29,6% 12,0% 47,4%<br />

4,2% 14,9% 29,1% 16,2% 35,6%<br />

3,9% 16,3% 39,6% 16,6% 23,6%<br />

Centro-Oeste<br />

2,1% 10,1% 41,0% 9,1% 37,7%<br />

Mato Grosso do Sul<br />

Mato Grosso<br />

Goiás<br />

Distrito Federal<br />

0,2% 11,4% 38,1%<br />

44,1%<br />

6,2%<br />

1,9% 13,1% 41,7% 17,4% 25,9%<br />

3,8% 43,4%<br />

42,1%<br />

6,9% 3,8%<br />

9,4% 30,0% 21,8% 38,8%<br />

Péssimo Ruim Regular Bom<br />

Ótimo<br />

SÍNTESE CARACTERÍSTICAS


344 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

10.3 SINALIZAÇÃO<br />

Classificação da Sinalização em km - por Região e UF<br />

Tabela 179<br />

Região<br />

Sinalização<br />

e UF<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total<br />

Brasil 16.509 32.414 28.933 13.083 9.824 100.763<br />

Norte 1.405 2.525 3.026 2.140 2.565 11.661<br />

Rondônia 461 775 272 143 199 1.850<br />

Acre 326 291 221 92 414 1.344<br />

Amazonas 33 229 211 204 283 960<br />

Roraima 110 227 369 238 36 980<br />

Pará 225 418 685 772 928 3.028<br />

Amapá 10 39 122 124 182 477<br />

Tocantins 240 546 1.146 567 523 3.022<br />

Nordeste 2.850 8.888 8.817 3.754 3.246 27.555<br />

Maranhão 262 810 1.651 1.072 782 4.577<br />

Piauí 346 659 1.053 611 415 3.084<br />

Ceará 212 1.643 1.203 266 210 3.534<br />

Rio Grande<br />

do Norte<br />

185 622 635 108 291 1.841<br />

Paraíba 167 808 430 73 177 1.655<br />

Pernambuco 280 1.132 977 287 462 3.138<br />

Alagoas 93 486 121 40 17 757<br />

Sergipe 77 252 131 108 77 645<br />

Bahia 1.228 2.476 2.616 1.189 815 8.324<br />

Sudeste 8.597 10.093 6.075 2.369 1.327 28.461<br />

Minas Gerais 2.239 5.479 3.887 1.927 1.065 14.597<br />

Espírito Santo 29 808 663 142 59 1.701<br />

Rio de Janeiro 299 1.262 689 149 114 2.513<br />

São Paulo 6.030 2.544 836 151 89 9.650<br />

Sul 1.093 5.871 6.654 2.897 1.314 17.829<br />

Paraná 540 2.737 1.779 834 106 5.996<br />

Santa Catarina 224 995 1.446 301 199 3.165<br />

Rio Grande do Sul 329 2.139 3.429 1.762 1.009 8.668<br />

Centro-Oeste 2.564 5.037 4.361 1.923 1.372 15.257<br />

Mato Grosso do Sul 519 1.789 1.488 427 190 4.413<br />

Mato Grosso 1.081 1.429 1.106 539 485 4.640<br />

Goiás 933 1.646 1.595 933 693 5.800<br />

Distrito Federal 31 173 172 24 4 404


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

345<br />

Classificação da Sinalização em (%) - por Região e UF<br />

Gráfico 93<br />

Brasil<br />

9,7% 13,0% 28,7% 32,2% 16,4%<br />

Norte<br />

Rondônia<br />

Acre<br />

Amazonas<br />

Roraima<br />

Pará<br />

Amapá<br />

Tocantins<br />

22,0% 18,4% 25,9% 21,7% 12,0%<br />

10,8% 7,7% 14,7% 41,9% 24,9%<br />

30,8%<br />

16,4% 21,7% 24,3%<br />

6,8%<br />

29,4% 21,3% 22,0% 23,9% 3,4%<br />

3,7% 24,3% 37,6% 23,2% 11,2%<br />

30,7% 25,5% 22,6% 13,8% 7,4%<br />

38,1% 20,6% 25,6% 8,2% 2,1%<br />

17,3% 18,8% 37,9% 18,1% 7,9%<br />

Nordeste<br />

Maranhão<br />

Piauí<br />

Ceará<br />

Rio Grande do Norte<br />

Paraíba<br />

Pernambuco<br />

Alagoas<br />

Sergipe<br />

Bahia<br />

11,8% 13,6% 32,0% 32,3% 10,3%<br />

17,1% 23,4% 36,1% 17,7% 5,7%<br />

13,5% 19,8% 34,1% 21,4% 11,2%<br />

5,9% 7,5% 34,0% 46,6% 6,0%<br />

15,8%<br />

5,9%<br />

34,5% 33,8% 10,0%<br />

10,7%<br />

4,4%<br />

26,0% 48,8% 10,1%<br />

14,7% 9,1% 31,1% 36,2% 8,9%<br />

2,2% 16,0% 64,2% 12,3%<br />

5,3%<br />

11,9% 16,7% 20,3% 39,2% 11,9%<br />

9,8% 14,3% 31,4% 29,7% 14,8%<br />

Sudeste<br />

Minas Gerais<br />

Espírito Santo<br />

Rio de Janeiro<br />

São Paulo<br />

4,7% 8,3% 21,3% 35,5% 30,2%<br />

7,3% 13,2% 26,6% 37,6% 15,3%<br />

3,5% 8,3% 39,0% 47,5%<br />

4,5%<br />

5,9%<br />

1,7%<br />

27,4% 50,3% 11,9%<br />

1,6%<br />

0,9% 8,7% 26,4% 62,4%<br />

Sul<br />

Paraná<br />

Santa Catarina<br />

Rio Grande do Sul<br />

7,4% 16,2% 37,3% 33,0% 6,1%<br />

1,8% 13,9% 29,7% 45,6% 9,0%<br />

6,3% 9,5% 45,7% 31,4% 7,1%<br />

11,6% 20,3% 39,6% 24,7% 3,8%<br />

Centro-Oeste<br />

Mato Grosso do Sul<br />

Mato Grosso<br />

Goiás<br />

Distrito Federal<br />

9,0% 12,6% 28,6% 33,0% 16,8%<br />

4,3% 9,7% 33,7% 40,5% 11,8%<br />

10,5% 11,6% 23,8% 30,8% 23,3%<br />

11,9% 16,1% 27,5% 28,4% 16,1%<br />

1,0%<br />

42,6% 42,8% 7,7%<br />

5,9%<br />

Péssimo Ruim Regular Bom Ótimo<br />

SÍNTESE CARACTERÍSTICAS


346 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

10.4 GEOMETRIA DA VIA<br />

Classificação da Geometria da Via em km - por Região e UF<br />

Tabela 180<br />

Região<br />

Geometria da Via<br />

e UF<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Total<br />

Brasil 4.861 18.115 30.443 18.668 28.676 100.763<br />

Norte 127 2.031 2.357 3.731 3.415 11.661<br />

Rondônia 48 334 731 389 348 1.850<br />

Acre - 65 128 81 1.070 1.344<br />

Amazonas - 139 45 517 259 960<br />

Roraima 6 220 78 613 63 980<br />

Pará 73 526 685 874 870 3.028<br />

Amapá - 190 70 207 10 477<br />

Tocantins - 557 620 1.050 795 3.022<br />

Nordeste 389 4.688 9.314 5.002 8.162 27.555<br />

Maranhão 59 1.818 687 618 1.395 4.577<br />

Piauí - 539 971 312 1.262 3.084<br />

Ceará 23 604 1.047 808 1.052 3.534<br />

Rio Grande<br />

do Norte<br />

90 210 595 487 459 1.841<br />

Paraíba 53 56 762 275 509 1.655<br />

Pernambuco 124 164 1.227 537 1.086 3.138<br />

Alagoas 25 81 505 126 20 757<br />

Sergipe - 33 310 41 261 645<br />

Bahia 15 1.183 3.210 1.798 2.118 8.324<br />

Sudeste 3.091 5.243 8.621 3.740 7.766 28.461<br />

Minas Gerais 338 2.355 3.791 2.337 5.776 14.597<br />

Espírito Santo 67 203 323 198 910 1.701<br />

Rio de Janeiro 431 536 616 367 563 2.513<br />

São Paulo 2.255 2.149 3.891 838 517 9.650<br />

Sul 766 3.308 6.260 3.516 3.979 17.829<br />

Paraná 323 1.139 1.799 1.137 1.598 5.996<br />

Santa Catarina 200 526 869 588 982 3.165<br />

Rio Grande do Sul 243 1.643 3.592 1.791 1.399 8.668<br />

Centro-Oeste 488 2.845 3.891 2.679 5.354 15.257<br />

Mato Grosso do Sul 18 769 1.157 566 1.903 4.413<br />

Mato Grosso 35 1.267 906 1.215 1.217 4.640<br />

Goiás 282 716 1.752 850 2.200 5.800<br />

Distrito Federal 153 93 76 48 34 404


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

347<br />

Classificação da Geometria da Via em (%) - por Região e UF<br />

Gráfico 94<br />

Brasil<br />

28,5% 18,5% 30,2%<br />

18,0% 4,8%<br />

Norte<br />

Rondônia<br />

Acre<br />

Amazonas<br />

Roraima<br />

Pará<br />

Amapá<br />

Tocantins<br />

29,3% 32,0% 20,2% 17,4% 1,1%<br />

18,8% 21,0% 39,5% 18,1% 2,6%<br />

79,9%<br />

9,5% 4,8%<br />

6,0%<br />

27,0% 53,8%<br />

14,5%<br />

4,7%<br />

6,7% 62,6%<br />

17,4% 2,4%<br />

22,6%<br />

28,7% 28,9%<br />

22,6% 17,4% 2,4%<br />

43,4%<br />

2,1% 14,7% 39,8%<br />

26,3% 34,8% 20,5% 18,4%<br />

Nordeste<br />

Maranhão<br />

Piauí<br />

Ceará<br />

Rio Grande do Norte<br />

Paraíba<br />

Pernambuco<br />

Alagoas<br />

Sergipe<br />

Bahia<br />

29,6% 18,2% 33,8% 17,0% 1,4%<br />

30,5% 13,5% 15,0% 39,7% 1,3%<br />

40,9% 10,1% 31,5% 17,5%<br />

29,8% 22,9% 29,5% 17,1% 0,7%<br />

24,9% 26,5% 32,3% 11,4% 4,9%<br />

30,8% 16,6% 46,0%<br />

3,2%<br />

3,4%<br />

34,6% 17,1% 39,1%<br />

4,0%<br />

5,2%<br />

2,6% 16,6%<br />

66,8% 10,7% 3,3%<br />

40,5% 6,4% 48,0% 5,3%<br />

25,4% 21,6% 38,6% 14,2% 0,2%<br />

Sudeste<br />

Minas Gerais<br />

Espírito Santo<br />

Rio de Janeiro<br />

São Paulo<br />

27,3% 13,1% 30,3% 18,4% 10,9%<br />

39,6% 16,0% 26,0% 16,1% 2,3%<br />

53,6% 11,6% 19,0% 11,9% 3,9%<br />

22,4% 14,6% 24,5% 21,3% 17,2%<br />

5,4% 8,7% 40,2% 22,3% 23,4%<br />

Sul<br />

Paraná<br />

Santa Catarina<br />

Rio Grande do Sul<br />

22,3% 19,7% 35,1% 18,6% 4,3%<br />

26,7% 19,0% 29,9% 19,0% 5,4%<br />

31,0% 18,6% 27,5% 16,6% 6,3%<br />

16,1% 20,7% 41,4% 19,0% 2,8%<br />

Centro-Oeste<br />

Mato Grosso do Sul<br />

Mato Grosso<br />

Goiás<br />

Distrito Federal<br />

35,1% 17,6% 37,2% 29,0% 10,5%<br />

43,2% 12,8% 26,2% 17,4% 0,4%<br />

26,2% 26,2% 19,5% 27,3% 0,8%<br />

37,9% 14,7% 30,2% 12,3% 4,9%<br />

8,4% 11,9% 18,8% 23,0% 37,9%<br />

Péssimo Ruim Regular Bom Ótimo<br />

SÍNTESE CARACTERÍSTICAS


348 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

11. ANÁLISE SOCIOECONÔMICA<br />

E AMBIENTAL DAS RODOVIAS<br />

Selvíria - MS - MS-444<br />

Lat. 20º 21’ 58’’ S - Long. 51º 23’ 52’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

349<br />

11.1 INTRODUÇÃO<br />

O sistema de transporte viabiliza a integração entre produtores e<br />

consumidores e, assim, origina diversos benefícios socioeconômicos<br />

e ambientais. Todavia, estes podem ser reduzidos devido à existência<br />

de ineficiências na infraestrutura utilizada para a realização dos<br />

deslocamentos. No caso do transporte rodoviário, responsável por<br />

mais de 60% da movimentação de bens no país, essas inadequações<br />

se traduzem em elevação do custo operacional para o transportador e,<br />

também, na maior probabilidade de ocorrência de acidentes rodoviários.<br />

Nesse contexto, fica evidenciado que a infraestrutura deve fornecer<br />

suporte adequado para que o setor de transporte rodoviário, de<br />

passageiros e cargas, desempenhe seu papel de forma eficaz promovendo<br />

a integração nacional. Contudo, como apresentado pela Pesquisa<br />

CNT de Rodovias 2015, a qualidade das rodovias brasileiras apresenta<br />

deficiências que comprometem a realização de deslocamentos internos<br />

de forma segura, rápida e eficiente.<br />

Os achados dessa Pesquisa reforçam a necessidade de um programa<br />

de constante manutenção das rodovias e ampliação da malha nacional<br />

para conferir maior mobilidade aos crescentes fluxos de passageiros e de<br />

cargas. Isso porque, como será apresentado neste capítulo, a inadequada<br />

manutenção e a insuficiente ampliação são elementos focais na<br />

deterioração das rodovias brasileiras que elevam o custo operacional do<br />

transporte e, com isso, reduzem a competitividade da produção nacional.<br />

A reversão desse processo demanda comprometimento de todos os<br />

agentes envolvidos, com destaque para o governo federal, responsável<br />

pelo planejamento e pela promoção da melhoria da infraestrutura com<br />

a realização de investimentos de forma direta ou indireta. Ainda que as<br />

ações necessárias sejam conhecidas, os resultados da Pesquisa CNT de<br />

Rodovias 2015 mostram uma tendência recente de redução dos aportes<br />

públicos federais na malha rodoviária brasileira. Como consequência,<br />

há a manutenção de uma infraestrutura em condições indesejadas<br />

que comprometem, além da segurança dos usuários, a retomada do<br />

crescimento econômico sustentado.<br />

Uma forma de viabilizar maiores aportes vem sendo utilizada no país<br />

desde a década de 1990: a participação da iniciativa privada no provimento<br />

de infraestrutura rodoviária. A avaliação realizada por essa Pesquisa<br />

comprova que a gestão privada de rodovias tem proporcionado ganhos<br />

significativos de qualidade nos trechos concessionados indicando, assim,<br />

que essa alternativa deve ser mais empregada em território nacional.<br />

Contudo, como será tratado em seção deste capítulo, o atual modelo de<br />

concessões rodoviárias brasileiro deve ser revisado, a fim de proporcionar<br />

maiores benefícios para a sociedade.<br />

Assim, este capítulo abordará a relação existente entre as rodovias,<br />

a economia, a sociedade e o meio ambiente. As seções seguintes<br />

CONOMIA


350 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

aprofundarão as análises sobre: a sinergia entre a produção nacional e a atividade<br />

transportadora; a evolução dos investimentos públicos e privados na malha rodoviária<br />

nacional; os resultados das gestões pública e privada sobre a qualidade do sistema<br />

viário; os efeitos da inadequada qualidade das rodovias sobre a segurança de<br />

seus usuários; e, ainda, as implicações ambientais da ineficiência da infraestrutura<br />

rodoviária brasileira.<br />

11.2 O DESEMPENHO ECONÔMICO E A ATIVIDADE TRANSPORTADORA<br />

A performance da atividade transportadora, com destaque para o modal rodoviário,<br />

está diretamente relacionada ao desempenho econômico do país e este ao ritmo das<br />

demais atividades produtivas. A sinergia existente explica-se pelo fato de a maior<br />

disponibilidade de renda estimular o consumo e possibilitar novos negócios, enquanto<br />

o transporte é incitado a executar seu papel de viabilizar a distribuição física, seja de<br />

cargas ou de passageiros. Dessa forma, o comportamento da economia tanto afeta<br />

quanto é afetado pelo setor transportador.<br />

As tendências da economia brasileira são acompanhadas de movimentos semelhantes<br />

na atividade do setor de transporte. Verifica-se que um maior volume de produção e<br />

de consumo influencia positivamente a demanda por transporte. Da mesma forma,<br />

quando esses indicadores de atividade econômica se contraem, a procura se retrai.<br />

Assim, os comportamentos do Produto Interno Bruto (PIB) agregado e o de Transporte<br />

50<br />

refletem essa dinâmica, conforme evidenciado no Gráfico 95.<br />

Variação real anual do PIB do Brasil e o PIB Transporte, Brasil – 2010 - 2014 (Númeroíndice<br />

de base móvel – em relação ao mesmo período do ano anterior)<br />

110<br />

108,12<br />

Gráfico 95<br />

105<br />

105,30<br />

102,37<br />

102,12<br />

102,83<br />

101,74<br />

105,36<br />

102,08 100,85<br />

100<br />

99,83<br />

95<br />

2010<br />

2011<br />

2012<br />

2013<br />

2014<br />

PIB - transporte, armazenagem e correio - var. real(%)<br />

PIB - var. real(%)<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados do Ipea Data.<br />

50 Compreende o resultado do setor de transporte, serviços auxiliares ao transporte e correio, conforme<br />

publicado pelo IBGE.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

351<br />

Contudo, devido à existência de uma matriz de transporte desequilibrada, há um<br />

desbalanceamento do impacto entre os diferentes modais disponíveis. Assim, as<br />

variações observadas no nível de atividades dos setores produtivos são absorvidas<br />

de forma mais acentuada pelo transporte rodoviário, modal que predomina na matriz<br />

brasileira devido à existência de uma infraestrutura mais densa que a instalada para<br />

os demais modais.<br />

Em 2014, o cenário econômico brasileiro foi de relativa estabilidade e indicadores<br />

modestos de desempenho da atividade produtiva. O PIB do país apresentou um<br />

crescimento de apenas 0,1% no ano, motivado, principalmente, pela atividade<br />

industrial que teve contração de 1,2% em relação ao ano anterior. Todavia, em 2015, o<br />

desempenho econômico registra desempenho inferior ao de 2014. Os reflexos dessa<br />

desaceleração são percebidos pela redução da demanda por serviços de transporte<br />

e, com isso, do faturamento das empresas. Dados apurados pelo Instituto Brasileiro<br />

de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que as empresas de transporte terrestre,<br />

entre elas as de transporte rodoviário, acumulam queda de 7,5% entre setembro de<br />

2014 e agosto de 2015.<br />

A contração da atividade transportadora pode ser exemplificada pela movimentação<br />

de veículos pesados nas rodovias brasileiras. Segundo os dados da Associação<br />

Brasileira de Concessionárias Rodoviárias (ABCR), o tráfego desse tipo de veículo<br />

apresentou uma redução de 3,1% nas rodovias pedagiadas em 2014 em relação ao<br />

ano anterior (Tabela 181). Foram cerca de 13 milhões de veículos a menos circulando<br />

nessas rodovias, o que sinaliza a diminuição da movimentação de veículos de carga<br />

em toda a malha rodoviária do país.<br />

Volume de tráfego de veículos em rodovias pedagiadas, Brasil - 2010 - agosto/2015<br />

(valores em milhões de veículos)<br />

Tabela 181<br />

Ano<br />

Veículos Pedagiados<br />

Leves Pesados Motos Total<br />

Veículos<br />

Isentos<br />

Tráfego<br />

Total<br />

2010 941 362 19 1.322 41 1.363<br />

2011 1.055 407 22 1.484 43 1.526<br />

2012 1.138 424 24 1.586 45 1.631<br />

2013 1.172 430 23 1.626 46 1.671<br />

2014 1.190 417 24 1.631 46 1.676<br />

2015 810 265 17 1.093 30 1.124<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados da ABCR.<br />

*Dados até agosto de 2015.<br />

ECONOMIA<br />

CARACTERÍSTICAS


352 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

As perspectivas para 2015 são de que essa tendência permaneça ou se agrave até<br />

o final do ano diante da perda de confiança do mercado na gestão da política da<br />

economia brasileira. Isso é evidenciado pela manutenção da quantidade de veículos<br />

que transitam pelas rodovias concessionadas no país. Até agosto de 2015, a ABCR<br />

registrou a movimentação de apenas 1,0 bilhão de veículos.<br />

É importante lembrar que os transportadores, mesmo com as menores receitas<br />

auferidas pelo menor dinamismo econômico, enfrentam custos operacionais<br />

crescentes devido aos reajustes no preço dos combustíveis, principal insumo da<br />

atividade e que já registra aumento de 7,6% no acumulado até setembro de 2015<br />

(veja Aumento da carga tributária sobre combustíveis: Pis/Cofisne Cide). Soma-se a<br />

esse cenário o consumo adicional desse insumo devido à inadequada condição das<br />

rodovias no país.<br />

Aumento da carga tributária sobre combustíveis: Pis/Cofins e Cide<br />

No início de 2015, o governo federal anunciou uma série de medidas para garantir a<br />

meta de superávit primário. Entre elas, a que mais impactou o setor transportador foi<br />

a decisão de elevar as alíquotas dos tributos Programa de Integração Social (Pis), da<br />

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição de<br />

Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidentes sobre a venda de combustíveis.<br />

O impacto da medida representou um aumento efetivo nas refinarias de R$ 0,15 por<br />

litro de diesel, principal insumo do setor transportadora, e de R$ 0,22 por litro de<br />

gasolina, valores que foram repassados integralmente aos consumidores como forma<br />

de manter o valor líquido recebido pela Petrobras. Ressalte-se, no entanto, que o valor<br />

final cobrado na bomba de combustível pode ser ainda maior devido à incidência do<br />

Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).<br />

De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis<br />

(ANP), o preço médio de revenda do diesel subiu 7,6% entre janeiro e setembro de<br />

2015, o que representa um acréscimo de R$ 0,19 por litro do combustível. A gasolina,<br />

por sua vez, teve aumento de 8,1% (R$ 0,24 por litro) no mesmo período.<br />

Em setembro de 2015, a Petrobras notificou a realização de novo reajuste no preço<br />

dos combustíveis cobrados na refinaria com valor de 4,0% nos preços de venda do<br />

diesel e de 6,0% no preço da gasolina. Essa alta nas refinarias deve resultar em<br />

aumento superior aos consumidores, uma vez que o valor a ser cobrado nas bombas<br />

de combustível dependerá da incidência tributária e dos demais repasses dos postos<br />

de combustíveis. O comportamento do preço do diesel em 2015 está representado na<br />

Figura 14.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

353<br />

Variação Figura XX do – Variação preço médio do preço do diesel, médio Brasil do diesel, - 2015 Brasil (valores – 2015 em (valores R$) em R$)<br />

Figura 14<br />

3,0<br />

2,9<br />

R$ 2,92<br />

2,8<br />

R$ 2,81<br />

R$ 2,81<br />

+ 4,0%<br />

Aumento Petrobras<br />

2,7<br />

2,6<br />

2,5<br />

R$ 2,61<br />

Demais tributos<br />

e margens<br />

+ R$ 0,15 Elevação<br />

Pis Cofins e Cide<br />

2,4<br />

2,3<br />

31/01/15<br />

Véspera do aumento<br />

da carga tributária.<br />

07/03/15<br />

Preço após nova<br />

incidência tributária.<br />

26/09/15<br />

Véspera do anúncio<br />

da Petrobras.<br />

Preço estimado para outubro<br />

Preço estimado após o aumento<br />

de 4% da Petrobras.<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados da ANP.<br />

As altas sucessivas do preço dos combustíveis elevaram o custo da prestação do<br />

serviço de transporte de cargas e de passageiros e a dificuldade de transferir o<br />

aumento do custo operacional no curto prazo para o frete compromete a rentabilidade<br />

do serviço e, em alguns casos, pode inviabilizar a atividade de transporte.<br />

a) O custo do diesel representa cerca de 25% dos custos totais das empresas de transporte de passageiros<br />

e até 37% dos custos operacionais das empresas de transporte rodoviário de carga.<br />

b) Em 29 de setembro de 2015, a Petrobrás anunciou novo reajuste no preço das refinarias da gasolina (6%)<br />

e do diesel (4%). Os novos valores entraram em vigor no dia seguinte (30 de setembro).<br />

Para reduzirem os efeitos do baixo crescimento em sua atividade, os transportadores<br />

tornaram-se mais cautelosos. Sem expectativa de ampliação do faturamento e da<br />

movimentação de cargas e passageiros, a decisão de aumentar a oferta do serviço foi<br />

revista e os planos de investir em ampliação da frota, adiados. Como demonstrado na<br />

Tabela 182, a quantidade de veículos que entraram no mercado em 2014 foi a menor<br />

dos últimos cinco anos. Considerando o total de veículos licenciados e emplacados<br />

no Brasil em 2014, a queda foi de 7,4% em relação a 2013. No segmento de veículos<br />

pesados, a contração do mercado nesse mesmo período foi maior: 14,2%.<br />

ECONOMIA<br />

CARACTERÍSTICAS


354 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Evolução do número de veículos licenciados, por tipo – Brasil - 2010 - 2015 (valores em<br />

unidades)<br />

Tabela 182<br />

Licenciamento/<br />

Emplacamento<br />

2010 2011 2012 2013 2014 2015*<br />

Caminhões 157.730 172.873 139.176 154.577 137.072 55.535<br />

Ônibus 28.330 34.548 28.714 32.898 27.474 13.719<br />

Reboques e<br />

semi-reboques<br />

59.251 59.441 52.543 70.105 56.529 20.091<br />

Comerciais leves 472.466 524.182 518.958 539.112 539.079 282.527<br />

Automóveis 2.856.538 2.901.645 3.115.223 3.040.783 2.794.387 1.602.112<br />

Total 3.574.315 3.692.689 3.854.614 3.837.475 3.554.541 1.973.984<br />

*Valores acumulados até setembro de 2015.<br />

Fonte: Elaboração CNT com das da ANFAVEA e ANFIR.<br />

Adicionalmente, o ciclo de alta da taxa de juros, que fez com que a taxa Selic saísse de<br />

12,25% no início de 2015 para 14,25% em setembro, elevou o custo da contratação de<br />

crédito para a realização de investimentos, assim como o financiamento de capital de<br />

giro das empresas transportadoras. Consequentemente, a venda de caminhões, ônibus<br />

e implementos rodoviários registrou queda de 44,5% no acumulado até setembro em<br />

comparação ao mesmo período de 2014.<br />

O setor transportador, no entanto, pode não conseguir reverter a situação em 2016. Isso<br />

porque, mesmo sob os efeitos da contração econômica, as empresas transportadoras tiveram<br />

elevação de sua carga tributária com a volta da cobrança da Contribuição de Intervenção no<br />

Domínio Econômico (CIDE) incidente nos combustíveis 51 , como apresentado anteriormente,<br />

e a reoneração da folha de pagamentos 52 , que entrará em vigor em 1º de dezembro de 2015.<br />

Ressalte-se que esse aumento do custo da prestação do serviço de transporte tem impacto<br />

significativo sobre a atividade dos demais setores produtivos. Por se tratar de uma atividademeio,<br />

seu custo é contabilizado no preço final dos produtos e, portanto, repassado aos<br />

consumidores. Dessa forma, a inflação percebida pelo setor é transmitida para a economia<br />

e tem seus efeitos majorados nacionalmente.<br />

Ainda que a entrada de veículos novos em circulação tenha diminuído em 2015, a frota<br />

nacional tem apresentado números cada vez mais expressivos. De 2005 a 2014, a quantidade<br />

de veículos no país cresceu 106,1%, o que significa um crescimento médio anual de 8,4% em<br />

uma década (Gráfico 96). De acordo com os dados do Departamento Nacional de Trânsito<br />

(Denatran), a frota brasileira, em setembro de 2015, tinha 89,71 milhões de veículos, ou seja,<br />

um crescimento de 3,5% em relação à frota total registrada em 2014.<br />

51 A volta da cobrança da Cide e seus efeitos sobre o setor de transporte são tratados no box “Aumento da carga<br />

tributária sobre combustíveis: Pis/Cofins e Cide”.<br />

52 A reoneração da folha de pagamentos, proposta pela Presidente Dilma Rousseff, foi aprovada em 31 de agosto<br />

de 2015 pela Lei nº 13.161/2015 e elevou a alíquota incidente para o setor de transporte em pelo menos 50%.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

355<br />

Evolução da frota brasileira, por tipo de veículos, Brasil - 2005 - 2014<br />

100<br />

Gráfico 96<br />

80<br />

60<br />

Milhões de unidades<br />

40<br />

20<br />

10<br />

2005<br />

2006<br />

2007<br />

2008<br />

2009<br />

2010<br />

2011<br />

2012<br />

2013<br />

2014<br />

Automóvel<br />

Outros Caminhão Ônibus<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados do Denatran.<br />

Idealmente, essa evolução da frota deveria ser acompanhada de uma adequação de<br />

capacidade da infraestrutura rodoviária de forma a compensar o aumento do volume<br />

de veículos que a utilizam em seus deslocamentos de modo a garantir a segurança e<br />

a eficiência nos deslocamentos de passageiros e cargas. No entanto, esse cenário não<br />

condiz com a realidade brasileira.<br />

Assim, com a maior quantidade de veículos em trânsito e a sua maior dimensão, o<br />

desgaste das rodovias é mais acentuado, provocando deformações que podem pôr<br />

em risco a segurança dos usuários. Para que esse tipo de problema não ocorra, é<br />

necessária a realização de investimentos em adequação e manutenção das rodovias<br />

nacionais, bem como na expansão da malha e na construção de rotas alternativas.<br />

Essas medidas seriam capazes de reordenar e redistribuir o fluxo de veículos,<br />

proporcionando ganhos tanto econômicos quanto sociais.<br />

11.3 INVESTIMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA<br />

No Brasil, enquanto o número de veículos apresentou um crescimento significativo,<br />

os investimentos no sistema de transporte apresentaram uma trajetória decrescente<br />

em proporção ao PIB do país até 2003, como apresentado no Gráfico 97. Esse cenário<br />

resultou na deterioração gradual das condições da infraestrutura nacional. O processo<br />

de recuperação dos investimentos teve início na segunda metade da década de 2000,<br />

mas a tendência não se sustentou nos últimos 4 anos.<br />

ECONOMIA<br />

CARACTERÍSTICAS


356 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Evolução do investimento federal em infraestrutura de transporte, Brasil - 1975 - 2014 –<br />

Investimento/PIB (%)<br />

2,0<br />

Gráfico 97<br />

1,8<br />

1,84 1,82<br />

1,6<br />

1,4<br />

1,40<br />

1,2<br />

1,0<br />

0,8<br />

0,6<br />

0,4<br />

0,2<br />

0,0<br />

1,22<br />

1,10 1,03<br />

1,02<br />

0,70<br />

0,91<br />

0,68<br />

0,58<br />

0,54<br />

0,82<br />

0,70<br />

0,40<br />

0,39<br />

0,15 0,200,22 0,28 0,30 0,36<br />

0,33 0,30<br />

0,18 0,19 0,20 0,240,28 0,25<br />

0,19<br />

0,16 0,14<br />

0,16 0,23 0,29 0,29<br />

0,24<br />

0,07 0,12<br />

1975<br />

1977<br />

1979<br />

1981<br />

1983<br />

1985<br />

1987<br />

1989<br />

1991<br />

1993<br />

1995<br />

1997<br />

1999<br />

2001<br />

2003<br />

2005<br />

2007<br />

2009<br />

2011<br />

2013<br />

2014<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil.<br />

O ritmo de liberação de recursos para intervenções no setor de transporte se intensificou<br />

com o advento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que, em 2007,<br />

identificou uma carteira de projetos prioritários para corrigir os entraves impostos aos<br />

diferentes modais e incentivar uma visão sistêmica do setor. Contudo, o capital destinado<br />

a esse fim ainda está aquém das necessidades do setor.<br />

O comportamento recente dos aportes federais na infraestrutura de transporte sinaliza<br />

para uma reversão do aumento do percentual do volume de investimento em relação ao<br />

PIB. Em 2010, esse indicador chegou a 0,39% e passou a reduzir-se até alcançar 0,29%<br />

em 2014. As expectativas são de que, em 2015, esse percentual apresente um valor ainda<br />

menor diante dos cortes provocados pelo ajuste fiscal do governo federal na tentativa de<br />

restabelecer as contas nacionais e, assim, evitar um déficit primário acentuado.<br />

As possíveis consequências dessa contração dos recursos para o transporte são a<br />

paralisação de obras essenciais ao progresso do país e a retoma do crescimento das<br />

atividades produtivas, deterioração adicional das condições da infraestrutura instalada<br />

do setor por falta de manutenção e aumento do custo operacional dos transportadores,<br />

entre outros. Problemas agravados pelas dificuldades do governo em executar o<br />

orçamento e gerenciar o andamento das obras iniciadas.<br />

11.3.1 INVESTIMENTO PÚBLICO FEDERAL EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA<br />

A Pesquisa CNT de Rodovias 2015 aponta que a maioria das vias brasileiras apresenta<br />

algum tipo de defeito, seja ele no Pavimento, na Sinalização ou na sua Geometria. Dos


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

357<br />

100.763 km percorridos para a realização do estudo, 57.659 km foram classificados,<br />

segundo o seu Estado Geral, como Regular, Ruim ou Péssimo. O histórico de baixo nível<br />

de investimento em infraestrutura é um dos principais responsáveis pelas rodovias<br />

brasileiras encontrarem-se nessas condições de inadequação.<br />

O montante autorizado pela União para investimento em infraestrutura rodoviária,<br />

em 2014, foi de R$ 12,02 bilhões, ou seja, apenas 0,29% a mais que o disponibilizado<br />

em 2013 (R$ 11,98 bilhões), em valores nominais. Entretanto, se considerada a inflação<br />

do período, medida pelo IPCA acumulado no ano 53 , constata-se uma contração real<br />

de 5,31%. A não reposição do valor subtraído pela inflação reduz a capacidade de<br />

pagamento das intervenções em andamento e dificulta a inclusão de novas na carteira<br />

de projetos financiados pelo governo federal.<br />

Cabe salientar que, apesar de os recursos assinalados na conta de Total Pago 54 em<br />

2014 (R$ 9,05 bilhões) terem apresentado aumento real de 2,19% em relação ao valor<br />

efetivamente pago no ano anterior (R$ 8,86 bilhões), o valor aplicado em 2013 está abaixo<br />

da média dos últimos 5 anos 55 . Assim, a taxa de crescimento calculada a partir de uma<br />

base reduzida irá, necessariamente, mostrar um incremento relativo mais expressivo,<br />

mesmo que represente apenas a recomposição de perdas em anos anteriores.<br />

A diferença observada entre os valores que são autorizados e os que são<br />

efetivamente pagos se deve à dificuldade da gestão do orçamento público. Esse<br />

é um problema recorrente, como mostra o Gráfico 98, e que impede a utilização<br />

dos recursos disponibilizados em sua totalidade nas intervenções de infraestrutura<br />

para o transporte rodoviário. Na última década, em média, 32,9% dos investimentos<br />

previstos em infraestrutura rodoviária deixaram de ser realizados.<br />

Evolução dos valores Autorizado e Total Pago no transporte rodoviário – Brasil – 2001 - 2015<br />

20<br />

18,67<br />

Gráfico 98<br />

R$ bilhões correntes<br />

18<br />

16<br />

14<br />

12<br />

10<br />

8<br />

6<br />

Transporte Rodoviário<br />

Investimento 2015 (acum. até setembro)<br />

Autorizado: R$ 10,34 bilhões<br />

Total pago: 4,47 bilhões<br />

5,63 5,41<br />

8,80 8,69<br />

10,25<br />

7,82<br />

12,88<br />

10,27<br />

13,63<br />

11,21<br />

9,35<br />

11,98 12,02<br />

8,36<br />

9,05<br />

24,7% do<br />

investimento<br />

não realizado<br />

4<br />

2<br />

3,18 3,06 2,65<br />

1,69 1,77 0,87<br />

3,18<br />

1,96<br />

2,59<br />

4,11<br />

5,00 5,11<br />

2001<br />

2002<br />

2003<br />

2004<br />

2005<br />

2006<br />

2007<br />

2008<br />

2009<br />

2010<br />

2011<br />

2012<br />

2013<br />

2014<br />

Autorizado<br />

Total pago<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil.<br />

53 Valores inflacionados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para a data-base dez/2014.<br />

54 A conta de Total pago abrange os valores pagos do exercício e os restos a pagar pagos.<br />

55 O montante médio efetivamente investido em intervenções rodoviárias foi de R$ 9,65 bilhões entre 2010 e<br />

2014.<br />

ECONOMIA<br />

CARACTERÍSTICAS


358 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Contudo, esse ganho de eficiência na execução pode não se repetir em 2015 diante<br />

das dificuldades motivadas pelo ajuste fiscal. Até setembro, o governo federal havia<br />

realizado apenas 43,3% dos R$ 10,34 bilhões do capital autorizados para ações de<br />

adequação, manutenção e construção de rodovias, ou seja, investimento de R$ 4,47<br />

bilhões (referente ao Total Pago).<br />

Evidencia-se, também, que a insegurança decorrente dos atrasos na liberação dos<br />

recursos para as empresas encarregadas das intervenções rodoviárias resulta na<br />

dificuldade de quitarem suas dívidas e realizar novas despesas operacionais e, em<br />

casos extremos, no completo abandono do projeto. Para que isso possa ser evitado e<br />

a eliminação dos gargalos que travam o desenvolvimento do setor seja viabilizada, é<br />

preciso garantir os recursos suficientes para a infraestrutura de transporte rodoviário<br />

e que os repasses do governo para as empresas responsáveis pelas intervenções<br />

cumpram com os cronogramas estabelecidos.<br />

Uma forma encontrada pelo governo federal para garantir recursos para os<br />

investimentos em infraestrutura de transporte foi voltar a cobrar a Contribuição<br />

de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre os combustíveis (Cidecombustíveis)<br />

56 . Apesar de essa contribuição elevar o custo dos combustíveis e,<br />

consequentemente, da prestação do serviço de transporte, o valor arrecado está<br />

vinculado ao financiamento de medidas que beneficiem o setor de transporte 57 .<br />

A arrecadação bruta da Cide-combustíveis, entre maio e setembro de 2015, chegou a<br />

R$ 1,45 bilhão, contudo, os investimentos efetivamente realizados 58 somaram R$ 57,92<br />

milhões, o que representa 3,99% do valor disponível investido no mesmo período.<br />

Essa retenção dos recursos atrasa a execução de medidas que poderiam amenizar<br />

ou até eliminar os entraves do transporte e ajudar a retomar o crescimento do país<br />

BR-LEGAL: um modelo a ser seguido na gestão pública de infraestrutura rodoviária<br />

O Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária (BR-Legal), iniciado em<br />

2012, tem por meta a realização de serviços técnicos de aplicação e manutenção de<br />

dispositivos de segurança e de sinalização rodoviária. Com o objetivo de aumentar a<br />

segurança viária em toda a malha pública federal sob jurisdição do Dnit, o programa<br />

incentiva o uso de novas tecnologias de engenharia.<br />

Segundo dados do Portal da Transparência, atualmente o BR-Legal possui 106 contratos<br />

no valor de R$ 3,94 bilhões que tem por finalidade recuperar e manter a sinalização<br />

de cerca de 55 mil km de rodovias federais. Apesar de ainda em implementação, o BR-<br />

Legal já evidencia resultados positivos, como apurado pela Pesquisa CNT de Rodovias<br />

2015. Desde 2013, quando os primeiros contratos do programa foram realizados, a<br />

avaliação das rodovias públicas federais teve significativa melhoria segundo a variável<br />

Sinalização como é possível verificar pelos dados apresentados no Gráfico 99.<br />

56 Em janeiro de 2015, o governo federal anunciou a volta da cobrança da Cide-combustíveis. A decisão entrou<br />

em vigor em fevereiro, mas, devido ao regime de noventena (espera de 90 dias para o início da cobrança efetiva),<br />

a contribuição passou a ser cobrada apenas em maio do mesmo ano.<br />

57 De acordo com a Lei nº 10.336/2001, a contribuição da Cide-combustíveis tem de ser destinada ao: I-<br />

pagamento de subsídios a preços ou transporte de álcool combustível, de gás natural e seus derivados e de<br />

derivados do petróleo; II- financiamento de projetos ambientais relacionados com a indústria do petróleo e do gás;<br />

e III- financiamento de programas de infraestrutura de transportes.<br />

58 Investimento mensurado a partir do Total Pago, que representa o valor pago no exercício acrescido dos<br />

restos a pagar pagos, do período.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

359<br />

Evolução da classificação das rodovias públicas federais segundo a variável Sinalização,<br />

Brasil - 2013-2015 (valores em %)<br />

Gráfico 99<br />

32,6%<br />

29,0%<br />

40,0%<br />

36,7%<br />

34,2%<br />

25,4%<br />

4,0%<br />

7,9%<br />

11,5%<br />

18,9%<br />

16,1%<br />

13,5%<br />

11,7%<br />

10,3%<br />

8,2%<br />

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo<br />

2013 2014 2015<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2013, 2014 e 2015.<br />

O BR-Legal logrou reduzir a participação da extensão de rodovias com Sinalização<br />

classificada como Regular, Ruim ou Péssimo de 77,1% em 2013 para 55,9% em<br />

2015, ou seja, 21,2 pontos percentuais de redução em apenas 2 anos de efetiva<br />

implantação do programa. A recuperação da sinalização dessas rodovias pode<br />

ser atribuída ao modelo adotado para o programa que prevê em seus contratos<br />

a elaboração dos projetos básicos e executivos de engenharia, além da efetiva<br />

execução dos serviços técnicos de aplicação e manutenção de dispositivos de<br />

segurança e de sinalização rodoviária.<br />

A avaliação das condições da Sinalização realizada pela Pesquisa CNT de<br />

Rodovias 2015 evidencia o potencial de implantação de ações de investimentos<br />

bem planejadas em recuperação e manutenção da infraestrutura de transporte<br />

como o BR-Legal. O acompanhamento anual da CNT permitiu apurar os avanços<br />

do programa e, assim, comprovar que investimentos direcionados aos entraves<br />

identificados por essa Pesquisa são capazes de, em um curto espaço de tempo,<br />

promover a adequação da malha brasileira.<br />

Esse ganho de qualidade da sinalização nas rodovias federais já é capaz de oferecer<br />

melhores condições de circulação aos veículos e, consequentemente, contribuir<br />

para a maior segurança e produtividade dos usuários das rodovias brasileiras.<br />

ECONOMIA<br />

CARACTERÍSTICAS


360 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Contudo, deve-se destacar que os investimentos em serviços de manutenção e<br />

adequação devem ser mantidos, pois ainda existem 30.964 km de rodovias públicas<br />

federais com sinalização inadequada (Regular, Ruim ou Péssimo).<br />

a) Retirado de: . Acesso em: outubro de 2015.<br />

11.3.2 INVESTIMENTO PRIVADO EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA 59 -<br />

CONCESSÕES<br />

No Brasil, uma forma de promover maior agilidade aos processos administrativos<br />

relacionados à execução dos investimentos em infraestrutura rodoviária é por meio<br />

de parcerias com a iniciativa privada, normalmente, formalizadas em contratos<br />

de concessão. Menos burocrática e mais eficiente, a iniciativa privada confere um<br />

tratamento mais célere dos recursos a serem aplicados nas intervenções previstas<br />

Segundo dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR),<br />

foram investidos na malha rodoviária concessionada cerca de R$ 25,85 bilhões<br />

entre 2010 e 2014. Nesse período de 4 anos, os valores aportados apresentaram um<br />

crescimento real de 57,1%, enquanto os investimentos públicos contraíram-se em<br />

30,27% 60 (Tabela 183). Isso corrobora a maior agilidade do setor privado em executar<br />

aportes nas obras que constam nas suas respectivas carteiras de projetos. Os valores<br />

nominais aplicados nas rodovias concessionadas são apresentados na Tabela 184.<br />

Evolução dos investimentos reais em infraestrutura rodoviária, Brasil – 2010/2014 (valores<br />

reais em R$ milhões)<br />

Tabela 183<br />

Natureza do investimento 2010 2014 2010/2014<br />

Público (Total pago) 12.979,33 9.050,62 -30,27%<br />

Privado 4.444,08 6.983,32 57,14%<br />

Nota: Valores reais descontado a inflação acumulada no período a partir do IPCA.<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil e da ABCR.<br />

59 Os valores referentes aos investimentos apresentados neste capítulo referem-se aos aplicados pelas<br />

concessionárias de rodovias associadas à ABCR. Das 59 empresas administradoras de rodovias, 54 são associadas.<br />

Assim, as análises de investimento e valor investido por km de rodovia referem-se, apenas, a essas concessões.<br />

60 Valores reais descontada a inflação acumulada no período a partir do IPCA.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

361<br />

Evolução dos investimentos privados em rodovias concessionadas, Brasil – 2010/2014<br />

(valor em R$ milhões correntes)<br />

Tabela 184<br />

Ano Total Federal São Paulo Paraná<br />

Rio Grande<br />

do Sul<br />

Demais<br />

Programas<br />

2010 3.514,82 964.056 1.985,34 298.016 57.089 210.323<br />

2011 3.801,08 1.510,20 1.620,76 251.988 145.752 272.385<br />

2012 4.639,97 1.858,74 2.113,62 306.298 152.037 209.282<br />

2013 6.910,62 2.183,85 3.878,81 447.748 137.843 262.368<br />

2014 6.983,32 2.984,05 2.897,23 597.446 N/D 504.596<br />

Observações:<br />

1. Os valores apresentados na tabela referem-se apenas aos investimentos realizados pelas concessionárias<br />

associadas à ABCR.<br />

2. Os dados referentes aos investimentos privados nas rodovias concessionadas do Rio Grande do Sul não foram<br />

divulgados pela ABCR.<br />

3. Os Demais Programas congregam as concessões nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro,<br />

Espírito Santo, Bahia e Pernambuco.<br />

Fonte: Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR).<br />

O significativo acréscimo dos investimentos privados pode ser justificado pela<br />

mudança no perfil das concessões, pois aquelas realizadas no âmbito do Programa<br />

de Investimento em Logística (PIL) 61 , anunciado em 2012 e tema da próxima sessão,<br />

preveem a duplicação da extensão concedida e não apenas dos trechos de maior<br />

fluxo. Ademais, é exigido por contrato que as obras de duplicação sejam concluídas<br />

em até 5 anos e que somente após a conclusão de 10% dessa duplicação que as<br />

concessionárias podem iniciar a cobrança de pedágio.<br />

O programa logrou aumentar a extensão gerenciada pela iniciativa privada por meio<br />

da inclusão de 4.886 km, distribuídos entre os 7 lotes de rodovias que já foram<br />

concessionados. Com a devolução de trechos para a administração pública, o saldo<br />

da malha rodoviária concessionada teve um incremento de 50,5% entre 2012 e 2014.<br />

Isso implicou gastos com construção, que são maiores que os de simples adequação<br />

da malha e, portanto, em maior volume de investimentos em infraestrutura rodoviária.<br />

A disponibilização de montantes cada vez maiores de capital para as intervenções<br />

rodoviárias pelas concessionárias se traduzem em aportes por quilômetro superiores<br />

aos efetuados pelo setor público. Como pode ser observado na Tabela 185, o<br />

investimento por quilômetro nas rodovias concedidas passou de R$ 226,93 mil/<br />

km, em 2010, para R$ 422,72 mil/km em 2014, o que representa um incremento de<br />

86,28%. No caso da malha sob administração pública, o valor dos recursos aplicados<br />

nas rodovias saiu de R$ 186,67 mil/km, em 2010, para atingir R$ 165,04 mil/km em<br />

2014, mostrando uma queda de 11,58%. Esse resultado evidencia a dificuldade de<br />

investimento em malha rodoviária pelo governo federal.<br />

61 O PIL foi criado em agosto de 2012 e iniciou os leilões de rodovias a partir de 2013.<br />

ECONOMIA<br />

CARACTERÍSTICAS


362 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Evolução dos investimentos público e privado em rodovias, por quilômetro, Brasil – 2010/2014<br />

Tabela 185<br />

Ano<br />

Extensão*<br />

km<br />

Administração privada<br />

(apenas associadas ABCR)<br />

Investimento<br />

R$ milhões<br />

Investimento<br />

R$ mil /km<br />

Extensão<br />

(km)**<br />

Administração pública<br />

Investimento<br />

R$ milhões<br />

Investimento<br />

R$ mil/km<br />

2010 15.454,00 3.507,00 226,93 54.992,00 10.265,35 186,67<br />

2011 15.454,00 3.801,00 245,96 56.007,00 11.213,43 200,21<br />

2012 15.454,00 4.640,00 300,25 57.718,00 9.351,89 162,03<br />

2013 15.454,00 6.911,00 447,20 57.478,00 8.362,51 145,49<br />

2014 16.520,00 6.983,32 422,72 54.838,00 9.050,62 165,04<br />

* Encontram-se associadas à ABCR as concessionárias que administram os trechos rodoviários BR-163 MT,<br />

BR-060/153/262 DF/GO/MG, BR-163 MS, BR-040 DF/GO/MG E BR-101 RJ (ponte Rio-Niterói). Apenas as<br />

concessionárias que gerenciam os trechos concessionados das rodovias BR-153 TO/GO e da BR-050 GO/MG<br />

ainda não figuram entre os associados da ABCR.<br />

** Dados da Pesquisa CNT de Rodovias<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados da ABCR, Pesquisas CNT de Rodovias 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 e Siga Brasil.<br />

O capital privado empregado em melhorias do sistema viário permitiu a pavimentação<br />

(nova e com asfalto de borracha) de 3,6 mil km de rodovias concedidas entre 2010 e<br />

2014 (Tabela 186).<br />

Principais intervenções realizadas pelas concessionárias, Brasil - 2010 - 2014<br />

Tabela 186<br />

Interações 2010 2011 2012 2013 2014 Total<br />

Pavimentação Nova (km) 69 275 424 521 692 1.981<br />

Recapeamento (km) 6.005 7.173 6.422 5.758 4.149 29.507<br />

Acostamento Novo (km) 246 458 228 260 759 1.951<br />

Acostamento Existente (km) 1.245 1.128 1.278 1.072 549 5.272<br />

Terceira Faixa Nova (km) 45 108 43 82 132 410<br />

Muros de Arrimo Novos (m 3 ) 7.302 3.553 2.810 1.106 6.851 21.622<br />

Pontes e Viadutos Novos<br />

(m 3 )<br />

24.056 14.723 20.927 24.283 103.851 187.840<br />

Pontes e Viadutos<br />

Reformados (m 3 )<br />

193.768 159.607 142.339 302.871 223.131 1.021.716<br />

Drenagem Nova (m) 415.166 498.746 382.948 420.195 285.540 2.002.595<br />

Drenagem Reforma (m) 380.483 569.867 469.172 394.770 316.943 2.131.235<br />

Pavimentação c/ asfalto<br />

borracha (km)<br />

340 443 353 245 199 1.580<br />

Área revegetada (ha) 386 505 478 688 336 2.393<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados da ABCR.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

363<br />

Apenas em 2014, 692 km receberam nova pavimentação, valor que supera em 10 vezes<br />

a extensão de 2010 (69 km). Também foram implementadas obras de recapeamento<br />

em 29,5 mil km e a construção de 410 km de terceira faixa no quinquênio em enfoque.<br />

Esse panorama confirma, entre outras coisas, que as concessões são capazes de<br />

dinamizar obras de melhoria da infraestrutura rodoviária nacional.<br />

11.3.3 PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA – PIL<br />

O governo federal criou, em agosto de 2012, o Programa de Investimento em Logística<br />

(PIL) para acelerar o processo de modernização da infraestrutura de transporte<br />

brasileira mediante o estímulo à participação da iniciativa privada. O programa, que<br />

entrou em sua segunda fase em 2015, pretende reforçar a capacidade de investimento<br />

do Estado e, assim, integrar os diferentes modais com as cadeias produtivas do país<br />

para transformar o setor em um efetivo sistema de transporte.<br />

O modelo escolhido para a primeira fase do PIL das concessões rodoviárias teve<br />

como características a obrigatoriedade de duplicação da extensão nos primeiros 5<br />

anos definida em contrato e o compromisso com a modicidade tarifária. Inicialmente,<br />

estavam previstos investimentos estimados em R$ 46,0 bilhões relativos aos 7 mil km<br />

de rodovias beneficiados pelo programa, distribuídos em 9 lotes.<br />

Em 2014, foram acrescentados mais 5 novos trechos de rodovias ao programa. Ao<br />

todo, somaram-se à carteira de projetos do PIL 2,6 mil km e elevaram as expectativas<br />

de investimento em R$ 19,6 bilhões. No entanto, até setembro de 2015, apenas<br />

metade dos lotes 62 oferecidos em 2012 e 2014 havia sido leiloada, o que representa<br />

uma extensão de 4.886 km.<br />

Para as rodovias que tiveram sucesso em seus leilões, registrou-se deságio médio de<br />

48,99% em relação à tarifa-base 63 , conforme os dados apresentados na Tabela 187. Os<br />

resultados desses leilões estão em consonância com o critério de modicidade tarifária<br />

para seleção dos vencedores, mas as já autorizadas revisões de tarifa alertam para o<br />

fato de que a tarifa vencedora não será necessariamente a cobrada dos usuários das<br />

rodovias nas praças de pedágio.<br />

Os pedidos de revisão da tarifa por km, até setembro de 2015, aumentaram o valor do<br />

pedágio em 39,78% em média.<br />

62 Até setembro de 2015, apenas as BR-050 GO/MG, BR-163 MT, BR-163 MS, BR-060-153-262 DF/GO/MG, BR-<br />

040 DF/GO/MG, BR-153 TO/GO e a BR-101 RJ (ponte Rio-Niterói) haviam sido concedidas à iniciativa privada. Em<br />

conjunto, esses trechos apresentam uma extensão de 4.886 km.<br />

63 A tarifa-base é determinada pelo governo federal a partir de seus estudos técnicos e definida no edital de<br />

concessão da rodovia. Essa representa o teto da tarifa a ser cobrada nas praças de pedágios.<br />

ECONOMIA<br />

CARACTERÍSTICAS


364 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Principais resultados das concessões rodoviárias no âmbito do PIL – Brasil<br />

Tabela 187<br />

Trecho<br />

rodoviário<br />

BR-050<br />

GO/MG<br />

BR-163<br />

MT<br />

BR-060-153-<br />

262<br />

DF/GO/MG<br />

BR- 163<br />

MS<br />

BR-040<br />

DF/GO/MG<br />

BR- 153<br />

TO/GO<br />

BR - 101/RJ<br />

(ponte<br />

Rio-Niterói)<br />

Tarifa por km<br />

(R$) - Edital<br />

Tarifa por km<br />

(R$) - Vencedora<br />

Deságio<br />

(entre tarifa<br />

vencedora e a do<br />

edital)<br />

Tarifa por km<br />

(R$) - após<br />

revisão<br />

Deságio (entre a<br />

tarifa revisada e<br />

a do edital)<br />

0,0787 0,0550 0,0594 0,0927 0,0973 0,0922 0,0519<br />

0,0453 0,0264 0,0285 0,0438 0,0323 0,0498 0,0328<br />

42,38% 52,00% 52,00% 52,74% 61,13% 45,99% 36,67%<br />

0,0555 0,0453 0,0407 0,0649 0,0457 0,0369<br />

29,50% 17,67% 31,53% 30,01% 53,05% 28,89%<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados da ANTT<br />

Mesmo diante dos atrasos no cronograma de execução do PIL e de outros problemas,<br />

como as dificuldades de se consolidarem os editais pela falta de planejamento<br />

estratégico do setor e a ausência de estudos técnicos bem elaborados, o governo<br />

federal decidiu lançar o PIL 2015 64 com algumas modificações para atrair os<br />

investidores. Das alterações já anunciadas merecem destaque a maior participação<br />

da iniciativa privada na elaboração dos projetos por intermédio de Procedimento de<br />

Manifestação de Interesse (PMI) 65 e o incentivo à participação de bancos privados e<br />

do mercado de capitais no financiamento das obras 66 .<br />

O governo também estuda flexibilizar a exigência de conclusão das duplicações dos<br />

trechos rodoviários contratados em até 5 anos após o início da concessão como forma<br />

de tornar as propostas mais atraentes à iniciativa privada. Já o critério de cobrança<br />

de menor tarifa de pedágio deve permanecer 67 .<br />

64 O anúncio do PIL 2015 foi feito em junho de 2015.<br />

65 O Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) é o mecanismo previsto no Decreto nº 8.428, de 2 de<br />

abril de 2015, no qual o Poder Concedente pode solicitar à iniciativa privada projetos, levantamentos, investigações<br />

ou estudos a serem utilizados nas modelagens idealizadas pela Administração Pública Federal.<br />

66 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) continuará tendo papel relevante no<br />

financiamento da expansão da infraestrutura.<br />

67 Ainda não foi totalmente descartada a possibilidade de concessão por meio de outorga, na qual o vencedor<br />

é aquele que paga ao governo o maior bônus pelo direito de explorar um serviço.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

365<br />

Essa nova etapa de concessões prevê investimentos de R$ 66,1 bilhões em rodovias.<br />

Desses, R$ 15,3 referem-se a trechos em concessões já existentes por meio de ajustes<br />

contratuais. É importante ressaltar que esses investimentos previstos no PIL 2015<br />

Rodovias contemplam parte dos aportes anunciados pelo programa em 2014 e<br />

incluem mais 11 trechos 68 (4.371 km). Essas rodovias deverão ir a leilão somente em<br />

2016 e se estima que, se obtiverem sucesso em seus leilões, destinarão mais R$ 50,8<br />

bilhões para a infraestrutura rodoviária.<br />

Ainda que o programa seja um instrumento estratégico para dar continuidade ao<br />

desenvolvimento de uma infraestrutura de transporte e logística integrada no Brasil<br />

e, portanto, importante para estimular o crescimento da economia nacional, são<br />

necessários ajustes. Ações que reforcem a credibilidade do programa e reduzam os<br />

riscos associados podem trazer maior segurança a esse mercado e, consequentemente,<br />

produzir resultados mais satisfatórios.<br />

Para a nova fase do programa, é relevante que os ajustes permitam que as obras<br />

previstas sejam efetivamente executadas dentro do prazo estabelecido. Ao mesmo<br />

tempo, o novo modelo deve permitir que as tarifas continuem garantindo o menor<br />

custo aos usuários. A continuidade dos investimentos em infraestrutura ajuda a<br />

retomar o crescimento econômico do país mediante melhorias no desempenho da<br />

rodovia e, consequentemente, na produtividade.<br />

11.3.4 PLANO CNT DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 2014<br />

A qualidade da infraestrutura é fator preponderante para a determinação do custo<br />

da prestação do serviço do transporte. Contudo, a Pesquisa CNT de Rodovias 2015<br />

levantou que 57,3% da extensão avaliada da malha federal brasileira apresentam<br />

problemas relacionados ao Pavimento, à Sinalização ou à Geometria da Via. Por isso,<br />

e no sentido de apoiar o desenvolvimento do setor de transporte e logística do país, a<br />

CNT identificou 618 projetos que beneficiam a infraestrutura de transporte rodoviário<br />

em seu estudo Plano CNT de Transporte e Logística 2014.<br />

Com investimento estimado em R$ 293,88 bilhões 69 , o estudo prevê a realização<br />

de intervenções de adequação, duplicação e construção de rodovias, assim como<br />

recuperação do pavimento e a pavimentação daquelas extensões que ainda se<br />

encontram em leito natural. Essas medidas são imprescindíveis para dinamizar o<br />

serviço e para conciliar a realidade das rodovias brasileiras com o seu padrão ideal. O<br />

número de projetos, os investimentos e a extensão de cada categoria de intervenção<br />

encontram-se descritos na Tabela 188.<br />

68 Os trechos rodoviários do PIL 2015, cujo leilão está previsto para 2016, incluem a BR-101 BA com uma extensão<br />

menor do a que estava prevista no PIL 2012 e, até setembro 2015, estava aguardando licitação.<br />

69 Esse valor representa 29,8% do montante total estimado para todo o setor de transporte e logística brasileiro,<br />

cerca de R$ 987,2 bilhões, de acordo com os dados divulgados no Plano CNT de Transporte e Logística 2014.<br />

ECONOMIA<br />

CARACTERÍSTICAS


366 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Investimento necessário em infraestrutura rodoviária, Brasil - 2014<br />

Tabela 188<br />

Categoria Nº de projetos Extensão R$ (bilhões)<br />

Adequação de rodovia 187 14.605 km 10,17<br />

Duplicação de rodovia 74 14.663 km 137,13<br />

Construção de rodovia 85 8.691 km 47,33<br />

Pavimentação de rodovia 97 12.374 km 51,00<br />

Recuperação do pavimento 175 26.841 km 48,25<br />

Total 618 293,88<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados do plano CNT de Transporte e Logística 2014.<br />

Dado que a malha rodoviária federal se concentra no Sudeste do país devido à alta<br />

densidade populacional e à centralização de atividades produtivas nessa região, o<br />

Plano detectou a necessidade de 233 projetos 70 de intervenção avaliados em R$ 101,36<br />

bilhões. Em contrapartida, a região Nordeste que apresenta uma baixa densidade<br />

de rodovias e aquelas que se encontram disponíveis em condições inadequadas de<br />

qualidade reúnem o segundo maior número de projetos com 230 ações que perfazem<br />

um montante de R$ 88,71 bilhões. O investimento necessário por região é apresentado<br />

na Figura 13.<br />

70 Os projetos de manutenção de rodovias são os referentes à adequação de rodovias e recuperação do pavimento.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

367<br />

Investimento Figura XX – Investimento necessário necessário em infraestrutura em infraestrutura rodoviária, rodoviária, por região, por Brasil região, - 2014 Brasil - 2014<br />

Figura 15<br />

RR<br />

AP<br />

AC<br />

AM<br />

RO<br />

MT<br />

PA<br />

DF<br />

TO<br />

MA<br />

PI<br />

BA<br />

CE<br />

SE<br />

RN<br />

PB<br />

PE<br />

AL<br />

NORTE - 125 projetos<br />

R$ 55,08 bilhões<br />

NORDESTE - 230 projetos<br />

R$ 88,71 bilhões<br />

CENTRO-OESTE - 92 projetos<br />

R$ 48,77 bilhões<br />

SUDESTE - 233 projetos<br />

R$ 101,36 bilhões<br />

MS<br />

RS<br />

PR<br />

GO<br />

SC<br />

SP<br />

MG<br />

RJ<br />

ES<br />

SUL - 183 projetos<br />

R$ 67,77 bilhões<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados do Plano CNT de Transporte e Logística 2014.<br />

11.4 QUALIDADE DAS RODOVIAS, CUSTOS OPERACIONAIS E ACIDENTES<br />

RODOVIÁRIOS<br />

Para a maioria das cadeias logísticas do país, o custo do transporte, com destaque para<br />

o rodoviário, impacta diretamente sobre o preço final dos produtos comercializados<br />

no mercado nacional e, consequentemente, influencia o nível de preços do país.<br />

Por sua vez, o custo do transporte rodoviário é afetado pelas condições da<br />

infraestrutura disponível. Quando os veículos trafegam em vias de má qualidade<br />

demanda-se mais do motor para manter a mesma velocidade, o que leva a um maior<br />

consumo de combustível. Além disso, o desgaste dos pneus e dos freios é mais<br />

acentuado. Assim, o custo operacional de prestação desse serviço se eleva à medida<br />

que a qualidade das rodovias cai.<br />

ECONOMIA<br />

CARACTERÍSTICAS


368 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Essa relação entre a elevação do custo operacional é apontada em estudo 71 que mostra<br />

que naquelas vias em que o pavimento é considerado Ótimo não há aumento do custo<br />

operacional para os veículos. Todavia, nas rodovias com pavimento Bom, o incremento<br />

foi calculado em 18,8%, enquanto nos que foram classificados como Regular, Ruim ou<br />

Péssimo esse aumento foi de 41,0%, 65,6% e 91,5%, respectivamente (Gráfico 100).<br />

Aumento do custo operacional conforme o estado do pavimento das rodovias, Brasil (%)<br />

Gráfico 100<br />

91,5%<br />

65,6%<br />

41,0%<br />

18,8%<br />

Bom Regular Ruim Péssimo<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados do DNER.<br />

Na prática, isso significa dizer que, se o custo de se locomover por rodovias com pavimento<br />

Ótimo for de R$ 100,00, então, o de se deslocar pela mesma extensão em vias em que<br />

o pavimento é classificado como Bom será de R$ 118,80. Contudo, se o transporte for<br />

realizado por um pavimento considerado Péssimo, o custo da prestação do serviço de<br />

transporte chegaria a R$ 191,50, considerada a mesma extensão de deslocamento.<br />

Considerando esses aumentos médios por qualidade do pavimento e os resultados dessa<br />

Pesquisa, tem-se que há um aumento médio de 25,8% no custo operacional do transporte<br />

rodoviário no país devido apenas à qualidade do pavimento (Gráfico 101). Contudo, ao<br />

considerar a qualidade do pavimento das rodovias segundo o tipo de gestão, verifica-se<br />

que o aumento do custo operacional médio é maior naquelas sob administração pública<br />

(29,3%) do que naquelas administradas pela iniciativa privada (11,3%).<br />

71 Estudo publicado pela NTC Logística.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

369<br />

Aumento do custo operacional conforme o estado do pavimento das rodovias, Brasil –<br />

2015 (valores em %)<br />

100<br />

Gráfico 101<br />

75<br />

50<br />

25<br />

0<br />

25,8%<br />

11,3%<br />

29,3%<br />

36,6% 33,5%<br />

36,7%<br />

23,1%<br />

33,7%<br />

29,2% 28,8%<br />

21,2%<br />

16,3%<br />

8,9%23,8%<br />

7,6%<br />

27,1%<br />

15,4%<br />

30,0%<br />

Brasil<br />

Norte<br />

Nordeste<br />

Sudeste<br />

Sul<br />

Centro-Oeste<br />

Malha Pesquisada Total Concedida Pública<br />

Fonte: Elaboração CNT com base nos dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015.<br />

É relevante considerar que, como pode ser observado no Gráfico 101, também<br />

existem problemas na malha concedida que comprometem a eficiência da operação<br />

do transporte rodoviário. Nesse sentido, destaca-se a dificuldade de realização das<br />

intervenções na BR 153 TO/GO que registra um aumento do custo operacional de<br />

33,5% em seus 178 km.<br />

É importante apurar o impacto da qualidade do pavimento das rodovias sobre o custo<br />

operacional dos transportadores, pois, conforme esse custo se eleva, há uma maior<br />

pressão sobre o preço dos fretes. Dessa forma, com o custo de contratação do serviço<br />

desse transporte mais alto, o preço final dos bens comercializados no mercado interno<br />

tende a aumentar. O custo dessa infraestrutura rodoviária inadequada prejudica a<br />

eficiência da economia nacional e reduz a competitividade da produção nacional.<br />

Contudo, esses não são os únicos custos econômicos relativos à qualidade das rodovias.<br />

Trafegar por vias que possuem uma infraestrutura inadequada potencializa a ocorrência<br />

de acidentes. Isso porque problemas na Sinalização dificultam que os motoristas<br />

recebam as instruções para uma movimentação correta e segura na via, enquanto a<br />

Geometria da Via pode, em alguns casos, comprometer a habilidade de condução dos<br />

veículos do mesmo modo que a existência de buracos ou falhas de Pavimento.<br />

Em 2014, foram registrados 169.163 acidentes em rodovias federais brasileiras<br />

fiscalizadas pela PRF. Os acidentes de trânsito representam altos custos para a<br />

sociedade e, mesmo que não se possa calcular precisamente o valor da perda de uma<br />

vida humana, alguns custos econômico-financeiros podem ser estimados. Os gastos<br />

relativos a cuidados com a saúde das pessoas acidentadas, a perda de produção<br />

ocasionada pela existência de vítimas fatais, os danos materiais e a perda de cargas<br />

são exemplos de custos mensuráveis.<br />

ECONOMIA<br />

CARACTERÍSTICAS


370 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Para aferir as perdas monetárias que os acidentes de trânsito impõem à sociedade<br />

brasileira, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) atualizou, conjuntamente,<br />

com a Associação de Transportes Públicos (ANTP) e o Departamento Nacional de<br />

Trânsito (Denatran) o custo dos acidentes com base em metodologia desenvolvida<br />

previamente pelas instituições. Essa metodologia foi aplicada à base de dados da<br />

Polícia Rodoviária Federal (PRF) e os resultados apresentados no estudo “Acidentes<br />

de Trânsito nas Rodovias Federais Brasileiras: caracterização, tendência e custo para<br />

a sociedade”.<br />

Estima-se que os acidentes registrados em 2014 geraram um custo de R$ 12,3 bilhões<br />

72<br />

para a sociedade, ou seja, cada ocorrência implicou um custo médio de R$ 72,71 mil.<br />

Entre as ocorrências, são os acidentes com vítimas fatais os que possuem o custo<br />

econômico médio mais elevado, R$ 646,76 mil por ocorrência, em razão de considerar<br />

as perdas da produção potencial dos indivíduos (Tabela 189).<br />

Custo total e médio por gravidade de acidente - Rodovias Federais Brasileiras (2014)<br />

Gravidade do<br />

acidente<br />

Quantidade<br />

de acidentes<br />

Custo total (R$ milhões)<br />

Tabela 189<br />

Custo médio<br />

(R$/ocorrência)<br />

Com fatalidade 6.742 4.360,48 646.762,94<br />

Com vítimas 62.458 5.632,63 90.182,71<br />

Sem vítimas 99.953 2.305,21 23.062,97<br />

Total 169.153 12.298,32 72.705,31<br />

Fonte: Ipea, Denatran e ANTP (2006), com atualização da base de acidentes da PRF (2014).<br />

Ainda segundo o estudo, o custo dos acidentes de trânsito em rodovias federais teve<br />

um crescimento real de 35,2%, entre 2007 e 2014, explicado, principalmente, pelo<br />

incremento de 31,9% do número de acidentes registrados nesse período. No entanto,<br />

o número de ocorrências de acidentes caiu 7,79% entre 2010 e 2014, o que pode estar<br />

sinalizando uma inversão da tendência passada como mostrado no Gráfico 102.<br />

72 Os valores diferem dos anteriormente apresentados pela CNT pois, até a Pesquisa CNT de Rodovias 2014,<br />

não havia atualização do estudo do IPEA e, por isso, a CNT realizava as atualizações dos valores com base no<br />

Deflator Implícito do PIB. Com a atualização divulgada pelos autores do estudo em 2015, que utilizou o IPCA, a<br />

Confederação passará a adotar o índice de preços utilizado pelo IPEA para esta e as demais edições da Pesquisa<br />

CNT de Rodovias.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

371<br />

Evolução dos custos reais* e do número de acidentes nas rodovias federais, Brasil –<br />

2007/2010/2014 (R$ bilhões e mil ocorrências)<br />

Gráfico 102<br />

210,0<br />

19,0<br />

190,0<br />

183,45<br />

17,0<br />

170,0<br />

169,16<br />

15,0<br />

Total de acidentes (mill ocorridos)<br />

150,0<br />

130,0<br />

110,0<br />

90,0<br />

128,21<br />

9,10<br />

13,00<br />

12,30<br />

13,0<br />

11,0<br />

9,0<br />

7,0<br />

Custo dos acidentes (R$ bilhões)<br />

70,0<br />

5,0<br />

2007<br />

2010<br />

2014<br />

Custo de acidentes<br />

Total de incidentes<br />

*Os valores estão expressos em valores de 2014.<br />

Fonte: Elaboração CNT com dados do Ipea, ANTP, Denatran e PRF.<br />

Essas estatísticas apontam a necessidade de se implementar políticas públicas que<br />

reduzam não apenas o número de acidentes, mas também a letalidade, de forma a<br />

proporcionar a redução dos custos sociais. Medidas que incentivem a fiscalização nas<br />

rodovias, como as que já vem sendo implementadas pela PRF, e o investimento na<br />

infraestrutura rodoviária do país são alternativas eficientes cujos resultados são efetivos.<br />

Pista dupla é condição necessária para uma rodovia oferecer condições adequadas<br />

de desempenho e segurança aos seus usuários?<br />

Conforme destacado no Capítulo de Metodologia deste relatório, tanto as rodovias de<br />

pista simples quanto as de pista dupla, plana ou ondulada/montanhosa podem receber<br />

classificação Ótimo no Estado Geral, desde que apresentem adequadas condições de<br />

segurança e desempenho nos demais aspectos analisados pela Pesquisa CNT de Rodovias.<br />

Dos 100.763 km de rodovias pesquisados, 31.866 km são de rodovias que possuem<br />

pista simples de mão dupla e que obtiveram classificação Ótimo ou Bom no Estado<br />

Geral em 2015 pela Pesquisa CNT de Rodovias. Como exemplos, podem ser citadas as<br />

rodovias BR-364/MT, BR-116/BA, BR-429/RO, BR-365/MG e SP-333.O fato comprova<br />

que, conforme definido pelo Modelo CNT de Classificação de Rodovias, a condição de<br />

pista simples não é fator determinante para uma boa classificação.<br />

Destaca-se que a necessidade de pistas duplas está relacionada ao volume de tráfego.<br />

Por isso, o monitoramento do tráfego de veículos que utilizam as rodovias brasileiras<br />

é fundamental para que se tenha um adequado planejamento de longo prazo. Assim,<br />

quando houver indicativos de superação da capacidade ou de saturação das vias as<br />

intervenções de ampliação deverão ser ser realizadas a fim a fim de de se garantir se garantir a eficiência a eficiência nos<br />

deslocamentos nos deslocamentos e a redução e a redução do risco do risco de acidentes.<br />

acidentes.<br />

ECONOMIA<br />

CARACTERÍSTICAS


372 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

11.5 IMPACTOS DA CONDIÇÃO DAS RODOVIAS NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA<br />

E NA EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS<br />

A Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC foi instituída pela Lei Federal<br />

nº 12.187/2009 após a 15ª Conferência das Partes sobre o Clima – COP 15, dirigida<br />

pela Organização das Nações Unidas, realizada em dezembro de 2009. Ela cria o<br />

compromisso de redução entre 36,1% e 38,9% das emissões de gases de efeito estufa<br />

(GEE) projetadas até o ano de 2020 no Brasil. A fim de que este compromisso seja<br />

cumprido, foram estabelecidos planos setoriais de mitigação e adaptação, entre os<br />

quais encontra-se o Plano Setorial de Transporte e Mobilidade Urbana – PSTM.<br />

O PSTM entrou em vigor em 2012, e tem suas projeções alinhadas às ações do Plano<br />

Nacional de Logística e Transportes – PNLT 73 . Em 2031, a previsão é de que as emissões<br />

projetadas do transporte de cargas atinjam 127 MtCO 2<br />

, e no cenário referência 74 , isto<br />

é, sem a realização de investimentos previstos no PNLT, o valor de 130 MtCO2.<br />

O perfil de emissões de CO2 pelo setor de transportes baseia-se no consumo de<br />

combustível, na forma de energia. Segundo dados do Balanço Energético Nacional –<br />

BEN 2015 75 , o setor de transportes continua sendo o segundo maior consumidor de<br />

energia do Brasil, aumentando sua participação percentual de 32,0% para 32,5% em<br />

relação ao ano anterior. O consumo de energia do setor cresce mais rapidamente que<br />

o consumo total do Brasil. A variação do consumo do transporte foi de 3,8%, enquanto<br />

a variação do consumo final de energia do País foi de 2,2%. O segmento de transporte<br />

rodoviário continua soberano com 96,6% do total de óleo diesel consumido no setor.<br />

No que tange ao transporte rodoviário de cargas, as projeções de consumo de<br />

combustível, baseadas no 1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por<br />

Veículos Automotores Rodoviários 76 , permitem estimar as emissões futuras de CO2.<br />

Conforme o inventário, a previsão do aumento da frota de caminhões continuará<br />

demandando maior volume de óleo diesel, elevando também as emissões de CO2.<br />

Para a redução das emissões, o País dispõe da possibilidade de redistribuir a matriz do<br />

transporte, fomentando maior participação dos modais aquaviário e ferroviário, que têm<br />

menores índices de emissão por unidade de carga transportada. Segundo o ano-base<br />

2010 do PNLT, o modal rodoviário de cargas responde por 92% das emissões de CO2 do<br />

transporte. Na projeção para o ano 2031, se o conjunto de obras previstas para os modais<br />

rodoviário, aquaviário e ferroviário for plenamente executado, poder-se-á promover<br />

mitigações, reduzindo para 87% a participação das emissões no modal rodoviário.<br />

Neste cenário, algumas alternativas podem ser desenvolvidas para auxiliar na mitigação<br />

dos GEE. O biodiesel, principal biocombustível utilizado no segmento rodoviário de<br />

cargas, apresenta pequena participação na matriz energética do setor de transportes,<br />

com 2,4% do seu consumo final. A incorporação gradativa do biodiesel – atualmente<br />

em 7% – ao diesel fóssil tem contribuído na valorização do uso de energias renováveis<br />

e na redução das emissões de GEE. Citam-se, ainda, tecnologias disponíveis para o<br />

transporte de cargas que otimizam o uso energético. Atualmente, os veículos podem<br />

73 Previsão de 269 projetos rodoviários, 45 ferroviários e 34 hidroviários.<br />

74 Considera malha viária existente à época da elaboração do PSTM.<br />

75 Disponível em: www.epe.gov.br<br />

76 Inventário publicado em 2011. Disponível em www.mma.gov.br.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

373<br />

ser equipados com soluções embarcadas, como por exemplo, pós-tratamento de gases<br />

de exaustão (SCR 77 , EGR 78 ), defletores aerodinâmicos, gerenciamento eletrônico<br />

de freios, transmissão automática e pneus com menor resistência ao rolamento. As<br />

perspectivas dos empresários do setor de transporte rodoviário de cargas no Brasil e<br />

o uso e conhecimento dessas tecnologias foram apresentadas na Sondagem CNT de<br />

Eficiência Energética no Transporte Rodoviário de Cargas (2015).<br />

Como citado, a infraestrutura também é fator que impacta diretamente o consumo<br />

de combustível. Em estudo divulgado em 2013 pelo Departamento de Transportes<br />

dos EUA 79 , estima-se que rodovias americanas em condições inadequadas, custem<br />

25% a 30% por milha 80 a mais para os usuários do que se estivessem transitando<br />

em rodovias com boas condições de pavimentação. Os custos totais desta estimativa<br />

incluem o aumento da depreciação e manutenção dos veículos, óleo lubrificante, o<br />

consumo de pneus e, principalmente, o consumo de combustível. Soma-se ainda, os<br />

custos ambientais inerentes à maior emissão de poluentes atmosféricos proveniente<br />

do aumento do consumo.<br />

No Brasil, em se tratando da qualidade do pavimento das rodovias, segundo a Pesquisa<br />

CNT de Rodovias 2015, elas são classificadas como 35,4% Regular, 10,1% Ruim e<br />

3,1% Péssima. Esta atual condição traz reflexos negativos na eficiência energética<br />

em consequência do maior consumo de diesel, além de maiores gastos operacionais,<br />

perda de lucratividade e redução da autonomia da frota brasileira que transita em<br />

pavimentos não adequados.<br />

Baseado em estudo desenvolvido pela ESALQ 81 , o desperdício de combustível dos<br />

veículos que transitam em pavimentos inadequados é, em média, de 5%. No ano de<br />

2015, estima-se que este desperdício gere um prejuízo em torno de R$ 2,10 bilhões<br />

82<br />

pelo consumo desnecessário de 749 milhões de litros de óleo diesel. A emissão de<br />

CO 2<br />

, proveniente da queima do diesel excedente deve atingir este ano 2,00 MtCO 2<br />

.<br />

Estes são alguns dos impactos gerados em consequência da má qualidade das<br />

rodovias. Neste ano, o prejuízo financeiro será agravado pelo aumento do preço<br />

médio do litro do óleo diesel, em torno de 15% em relação ao ano anterior.<br />

Dentre as projeções realizadas pelo PSTM, o transporte rodoviário de cargas abateria<br />

cerca de 2,024 MtCO 2<br />

no ano de 2020. Assim, caso a recuperação do pavimento<br />

fosse realizada no presente ano, a mitigação de GEE poderia ser ainda ampliada para<br />

4,024 MtCO 2<br />

.<br />

A melhoria das rodovias brasileiras permite aumentar significativamente o desempenho<br />

do transporte rodoviário. Torna-se fundamental, portanto, aprimorar as condições de<br />

infraestrutura e tráfego, pois elas refletem diretamente no desenvolvimento econômico<br />

do País. Os impactos econômicos e ambientais aqui apresentados justificam a necessidade<br />

de investimentos nesse importante agente da economia brasileira.<br />

77 Selective Catalytic Reduction ou catalisador de redução seletiva.<br />

78 Exhaust gas recirculation ou recirculação de gases de escape.<br />

79 Disponível no Relatório 2013 Conditions and Perfomance Report em https://www.fhwa.dot.gov/policy/2013cpr/<br />

e citado em: www.artba.org/government-affairs/policy-statements/highways-policy/.<br />

80 1 milha corresponde a 1,6 km.<br />

81 De acordo com Bartholomeu (2006) na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ-USP.<br />

82 Preço médio de revenda do óleo diesel comum a R$2,81 o litro, valor correspondente à moda no período de<br />

jan-ago/2015 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.<br />

ECONOMIA<br />

CARACTERÍSTICAS


374 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS<br />

Boa Vista-RR BR-174<br />

Lat. 03º 18’ 58’’ N - Long. 60º 51’ 39’’ E


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

375<br />

100.763 km de rodovias pavimentadas foram avaliados pela Pesquisa<br />

CNT de Rodovias 2015, incluindo toda a malha federal e as principais<br />

estaduais do país. A Pesquisa, que há 21 anos avalia e acompanha a<br />

evolução da qualidade da infraestrutura rodoviária brasileira, constatou,<br />

em 2015, que 57,3% das rodovias apresentam problemas os quais elevam<br />

os custos do país, reduzem a eficiência do transporte e comprometem a<br />

segurança dos usuários.<br />

Além disso, a Pesquisa aponta diferentes condições entre as rodovias<br />

públicas e as concedidas. Enquanto 78,3% das rodovias concessionadas<br />

foram classificadas como Ótimo ou Bom no Estado Geral, apenas 34,1%<br />

das públicas tiveram a mesma classificação. Os resultados evidenciam<br />

uma maior eficiência das concessionárias na realização de intervenções<br />

de adequação e manutenção das rodovias em comparação com os<br />

governos que atualmente enfrentam dificuldades financeiras.<br />

Foi possível identificar também qualidade distinta entre as regiões<br />

do país. As regiões Norte, a Centro-Oeste e a Nordeste foram as que<br />

obtiveram as piores classificações com 76,0%, 60,5% e 56,1% de suas<br />

malhas apresentando algum tipo de problema, sendo avaliadas como<br />

Regular, Ruim ou Péssimo no Estado Geral. As regiões Sul e Sudeste<br />

tiveram 22,7% e 16,5%, respectivamente, nessa classificação.<br />

Considerando as variáveis separadamente, tem-se que 48,6% das<br />

rodovias pesquisadas possuem deficiências no Pavimento, 77,2% na<br />

Geometria da Via e 51,4% na Sinalização. É necessário ressaltar que,<br />

em 2015, a Pesquisa CNT de Rodovias registrou o aumento de 13,1% no<br />

número de pontos críticos em relação ao ano passado. Os 327 pontos<br />

críticos mapeados incluem buracos grandes nas vias, quedas de barreira,<br />

erosões na pista e pontes caídas.<br />

Apesar das dificuldades gerenciais do governo federal que comprometem<br />

a eficácia dos investimentos públicos em rodovias, exemplificadas pela<br />

existência de recursos autorizados e não executados, existem exemplos<br />

do próprio governo de como intervenções planejadas e executadas com<br />

critério podem ser eficientes, é o caso do Programa BR-Legal.<br />

Ações como a citada devem ser multiplicadas a fim de solucionar<br />

os gargalos da logística brasileira. Isso porque os transportadores<br />

rodoviários, responsáveis pela maior parte das movimentações de cargas<br />

e passageiros no país, necessitam de rodovias adequadas, que tornem<br />

mínimo o custo total de transporte, para garantir seu desempenho.<br />

Assim, o transporte poderá contribuir para o processo de recuperação<br />

do crescimento econômico nacional e a manutenção da competitividade<br />

da produção brasileira.<br />

Como corroborado por este relatório, a participação da iniciativa privada<br />

na oferta de infraestrutura rodoviária apresenta-se como uma forma<br />

eficiente de solucionar os entraves identificados diante do cenário de<br />

ONSIDERAÇÕES FINAIS


376 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

restrições orçamentárias, principalmente do governo federal. Nesse sentido, a CNT<br />

acredita que a ampliação do investimento privado no processo de recuperação,<br />

adequação de capacidade e manutenção das rodovias possibilitará maior agilidade<br />

para a solução dos problemas mostrados pela Pesquisa CNT de Rodovias ao longo<br />

dos anos.<br />

É fato que a permanente manutenção e os investimentos direcionados realizados pelas<br />

concessionárias têm contribuído para a melhoria das condições da infraestrutura de<br />

transporte brasileira. Contudo, existem rodovias essenciais à integração regional que<br />

não apresentam volume de tráfego suficiente para atrair agentes privados. Nesse<br />

caso, cabe ao setor público garantir as adequadas condições de tráfego.<br />

Destaca-se que, desde 1995, a Pesquisa CNT de Rodovias identifica, classifica e divulga<br />

as principais inadequações da infraestrutura rodoviária brasileira, permitindo que os<br />

gestores planejem suas ações de forma a garantir a escolha de projetos de melhor<br />

custo-benefício para os recursos aplicados. Os dados divulgados possibilitam, ainda,<br />

a definição de um plano estratégico com metas de curto, médio e longo prazos para<br />

manter, recuperar e expandir a malha rodoviária no Brasil.<br />

Diagnóstico essencial da malha rodoviária do país, elo fundamental de todas as<br />

cadeias produtivas do Brasil, a Pesquisa CNT de Rodovias é a maior série histórica de<br />

avaliação rodoviária do país. Desse modo, a Confederação Nacional do Transporte, o<br />

Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte,<br />

ao realizarem e publicarem a Pesquisa, contribuem de forma decisiva para o<br />

desenvolvimento do transporte rodoviário no país.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

377<br />

Brasília-DF BR-251<br />

Lat. 15º 58’ 14’’ S - Long. 47º 35’ 12’’ E<br />

CONSIDERAÇÕES CARACTERÍSTICAS FINAIS


378 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

APÊNDICES<br />

FORMULÁRIO DA PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Formulário: Folha: Rota 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17<br />

Data: / / Trecho:<br />

km HODÔMETRO Ponto GPS<br />

LATITUDE<br />

LONGITUDE<br />

UF:<br />

Rodovia:<br />

Dados km<br />

Flexível<br />

Horário<br />

Rígido<br />

Município<br />

0<br />

10<br />

20<br />

30<br />

°<br />

°<br />

°<br />

°<br />

'<br />

'<br />

'<br />

'<br />

"<br />

"<br />

"<br />

"<br />

°<br />

°<br />

°<br />

°<br />

'<br />

'<br />

'<br />

'<br />

"<br />

"<br />

"<br />

"<br />

Inicial<br />

40<br />

° ' " ° ' "<br />

50<br />

° ' " ° ' "<br />

Final<br />

F/60<br />

° ' " ° ' "<br />

1. GEOMETRIA DA VIA<br />

1.1 - Tipo de Rodovia<br />

10 20 30 40 50 60 1.5 - Presença de Curvas Perigosas<br />

10 20 30 40 50 60<br />

Pista dupla com canteiro central 1 Trecho COM curvas perigosas 1<br />

Pista dupla com barreira central 2 Trecho SEM curvas perigosas (não resp. 1.5.1) 2<br />

Pista dupla com faixa central 3<br />

Pista simples de mão única 4 1.5.1 - Condições das Curvas Perigosas<br />

10 20 30 40 50 60<br />

Pista simples de mão dupla 5 COM placas E COM defensas<br />

COM placas E SEM defensas<br />

1<br />

2<br />

1.2 - Perfil da Rodovia<br />

10 20 30 40 50 60 SEM placas E COM defensas 3<br />

Plano 1 SEM placas E SEM defensas 4<br />

Ondulado ou Montanhoso 2<br />

1.6 - Acostamento<br />

10 20 30 40 50 60<br />

1.3 - Faixa Adicional de Subida (identificar no verso)<br />

10 20 30 40 50 60 COM Acostamento 1<br />

Possui faixa adicional de subida 1 SEM Acostamento (não resp. 1.6.1) 2<br />

NÃO possui faixa adicional de subida 2<br />

1.6.1 - Pavimento do Acostamento<br />

10 20 30 40 50 60<br />

1.4 - Pontes / Viadutos (identificar no verso)<br />

10 20 30 40 50 60 Pavimentado perfeito 1<br />

Possui ponte ou viaduto 1 NÃO pavimentado perfeito 2<br />

NÃO possui ponte ou viaduto 2 Más condições<br />

Destruído<br />

3<br />

4<br />

2. PAVIMENTO<br />

2.1 - Condições de Superfície<br />

10 20 30 40 50 60 2.3 - Ponto Crítico (foto obrigatória)<br />

10 20 30 40 50 60<br />

Perfeito 1 Não possui 1<br />

Desgastado 2 Queda de barreira 2<br />

Trincas em malha / remendos 3 Ponte caída 3<br />

Afundamentos / ondulações / buracos 4 Erosão na pista 4<br />

Destruído 5 Buraco grande 5<br />

2.2 - Velocidade devido ao pavimento<br />

10 20 30 40 50 60 Passagem em nível 6<br />

Não obriga a redução de velocidade 1 Obra no pavimento 7<br />

Obriga a redução de velocidade 2 Balança em operação 8<br />

Baixíssima velocidade 3 Outros (identificar em Comentários) 9<br />

3. SINALIZAÇÃO<br />

3.1- Sinalização Horizontal<br />

3.3- Sinalização Vertical<br />

10 20 30 40 50 60<br />

3.1.1 - Faixa Central<br />

10 20 30 40 50 60 3.3.1 - Placa de Velocidade Presente 1<br />

Pintura da faixa central visível 1 Ausente 2<br />

Pintura da faixa central desgastada 2 10 20 30 40 50 60<br />

Pintura da faixa central inexistente 3 3.3.2 - Placa de Indicação<br />

Presente<br />

Ausente<br />

1<br />

2<br />

3.1.2 - Faixas Laterais<br />

10 20 30 40 50 60 3.3.3 - Placas de Interseção<br />

10 20 30 40 50 60<br />

Pintura das faixas laterais visível 1 Presentes em todo o percurso 1<br />

Pintura das faixas laterais desgastada 2 Ausência de placa 2<br />

Pintura das faixas laterais inexistente 3 Não ocorrem interseções 3<br />

3.2 - Defensas (de concreto / metálicas em barrancos, pilares de<br />

3.3.4 - Visibilidade das Placas<br />

10 20 30 40 50 60<br />

viadutos / passarelas, pórticos e rios / lagos)<br />

10 20 30 40 50 60 Inexistência de mato cobrindo as placas 1<br />

Presentes, quando necessárias, em todo o percurso 1 Algum mato cobrindo as placas 2<br />

Presentes, quando necessárias, em parte do percurso 2 Mato cobrindo totalmente as placas (não resp. 3.3.5) 3<br />

Ausentes, mas necessárias, em todo o percurso 3 Inexistência de placas (não resp. 3.3.5) 4<br />

Ausentes e não necessárias 4<br />

3.3.5 - Legibilidade das Placas<br />

10 20 30 40 50 60<br />

Legíveis<br />

Desgastadas<br />

Ilegíveis<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4. INFRAESTRUTURA DE APOIO<br />

10 20 30 40 50 60 10 20 30 40 50 60<br />

Posto de abastecimento 1 Corpo de Bombeiros 5<br />

Borracharia 2 Posto Barranco Fiscal 6<br />

Concessionária de caminhões ou ônibus/ Oficina mecânica 3 Pórtico 7<br />

Restaurante/Lanchonete 4 Controlador de velocidade 8


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

379<br />

5. INFORMAÇÕES ADICIONAIS<br />

5.1 Faixas Adicionais<br />

F= FAIXA ADICIONAL<br />

N°1 = Em boas condições (pavimento perfeito<br />

ou desgastado)<br />

N°2 = Deficiente (pavimento com trincas em<br />

malha, remendos, afundamentos, ondulações e<br />

/ ou buracos)<br />

N°3 = Destruído<br />

PAV.<br />

RÍGIDO<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2<br />

F1 F2<br />

F1 F2<br />

F1 F2<br />

F3<br />

F3<br />

F3<br />

F3<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2 F3<br />

F1 F2 F3<br />

HODÔMETRO GPS LATITUDE LONGITUDE<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

5.2 Pontes/Viadutos<br />

P= Ponte<br />

V= Viaduto<br />

N°1= COM acostamento E COM<br />

defensas<br />

N°2= SEM acostamento OU SEM<br />

defensas<br />

N°3= SEM acostamento E SEM<br />

defensas<br />

6. FOTOS<br />

P1<br />

P2<br />

P3<br />

V1<br />

V2<br />

V3<br />

HODÔMETRO<br />

GPS<br />

LATITUDE<br />

LONGITUDE<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3<br />

° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3<br />

° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3<br />

° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3<br />

° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3<br />

° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3<br />

° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3<br />

° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3 ° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3<br />

° ' " ° ' "<br />

P1 P2 P3 V1 V2 V3<br />

° ' " ° ' "<br />

Horário<br />

Sequên.<br />

Geo<br />

Pav<br />

Sin<br />

PC<br />

HODÔMETRO<br />

GPS<br />

LATITUDE<br />

LONGITUDE<br />

° ' "<br />

° ' "<br />

° ' "<br />

° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' "<br />

° ' "<br />

° ' " ° ' "<br />

° ' "<br />

° ' "<br />

7. ENCERRAMENTO DO FORMULÁRIO<br />

Sem Interrupção Almoço Fim do Dia Deslocamento Desvio (preenchimento obrigatório)<br />

INICIAL<br />

FINAL<br />

Mudança do tipo de pavimento Chuva/Neblina Sinalizado Sim<br />

Fim do Pavimento Outros (justificativa obrigatória) Não<br />

HODÔMETRO<br />

GPS<br />

8. COMENTÁRIOS<br />

Data:______ /______ /______<br />

Assinatura do Pesquisador<br />

Este formulário é parte integrante da Pesquisa CNT de Rodovias. Sua reprodução parcial ou total é expressamente proibida sem autorização prévia do Sistema CNT<br />

APÊNDICES<br />

CARACTERÍSTICAS


380 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Cruzamentos e valores das variáveis<br />

Apêndice B<br />

GEOMETRIA DA VIA<br />

Item Categoria Valor<br />

Pista dupla com canteiro central e pontes ou viadutos<br />

com acostamento e defensas completas<br />

25<br />

Pista dupla com canteiro central e pontes ou viadutos<br />

sem acostamento ou sem defensas completas<br />

22,5<br />

Pista dupla com canteiro central e pontes ou viadutos<br />

sem acostamento e sem defensas completas<br />

20<br />

Pista simples mão única e pontes ou viadutos com acostamento e 25<br />

defensas completas<br />

Pista simples mão única e pontes ou viaduto sem acostamento ou sem 22,5<br />

defensas completas<br />

Pista simples mão única e pontes ou viadutos sem acostamento e sem<br />

defensas completas<br />

20<br />

Pista dupla com barreira central e pontes ou viadutos<br />

com acostamento e defensas completas<br />

20<br />

Tipo de rodovia<br />

e condição<br />

de pontes/<br />

viadutos 1<br />

Pista dupla com barreira central e pontes ou viadutos<br />

sem acostamento ou sem defensas completas<br />

Pista dupla com barreira central e pontes ou viadutos<br />

sem acostamento e sem defensas completas<br />

Pista dupla com faixa central e pontes ou viadutos<br />

com acostamento e defensas completas<br />

Pista dupla com faixa central e pontes ou viadutos sem acostamento<br />

ou sem defensas completas<br />

Pista dupla com faixa central e pontes ou viadutos sem acostamento e<br />

sem defensas completas<br />

Pista simples de mão dupla com boas condições de segurança<br />

e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas<br />

Pista simples de mão dupla com boas condições de segurança<br />

e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas<br />

Pista simples de mão dupla com boas condições de segurança<br />

e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas<br />

Pista simples de mão dupla sem boas condições de segurança<br />

e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas<br />

Pista simples de mão dupla sem boas condições de segurança<br />

e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas<br />

(1) A pista simples será avaliada como tendo boas condições gerais de segurança quando possuir: acostamento, faixas centrais<br />

e/ou faixas laterais visíveis ou desgastadas; a pista simples será avaliada como tendo condições gerais de segurança ruins<br />

quando o seu acostamento for tomado pelo mato ou for inexistente, independente da condição da sinalização horizontal; ou<br />

quando a sinalização horizontal não existir.<br />

17,5<br />

15<br />

15<br />

12,5<br />

10<br />

15<br />

12,5<br />

10<br />

5<br />

2,5


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

381<br />

Continuação<br />

Apêndice B<br />

GEOMETRIA DA VIA<br />

Rodovia Categoria Valor<br />

Tipo de rodovia<br />

e condição<br />

de pontes/<br />

viadutos (cont.)<br />

Faixa adicional<br />

de subida,<br />

condição da<br />

faixa e perfil da<br />

rodovia<br />

Curvas<br />

perigosas e<br />

condição das<br />

curvas<br />

Acostamento<br />

PAVIMENTO<br />

Pista simples de mão dupla sem boas condições de segurança e<br />

pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas 0<br />

Não possui faixa adicional de subida, perfil plano 25<br />

Não possui faixa adicional de subida, perfil ondulado ou montanhoso 0<br />

Possui, em perfil plano ou ondulado/ montanhoso, em boas condições 25<br />

(pavimento perfeito)<br />

Possui, em perfil plano ou ondulado/montanhoso em condição<br />

deficiente (afundamentos, ondulações e/ou buracos)<br />

12,5<br />

Possui, em perfil plano ou ondulado/montanhoso, destruída 0<br />

Trechos sem curvas perigosas 25<br />

Trechos com curvas perigosas com placas legíveis e visíveis e<br />

defensas completas<br />

25<br />

Trechos com curvas perigosas com placas legíveis e visíveis e sem<br />

defensas completas<br />

16,67<br />

Trechos com curvas perigosas sem placas legíveis e visíveis e com<br />

defensas completas<br />

8,36<br />

Trechos com curvas perigosas sem placas legíveis e visíveis e sem<br />

defensas completas<br />

0<br />

Com acostamento 25<br />

Sem acostamento 0<br />

Tabela 01<br />

Item Categoria Valor<br />

Perfeito 33,34<br />

Condições da superfície<br />

Desgastado 24,98<br />

Trinca em malha 16,65<br />

Afundamento/buracos 8,32<br />

Destruído 0<br />

Não obriga a reduções 33,33<br />

Velocidade devido ao pavimento Obriga a reduções 16,67<br />

Obriga a velocidade baixíssima 0<br />

APÊNDICES<br />

CARACTERÍSTICAS


382 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Apêndice B<br />

PAVIMENTO<br />

Item Categoria Valor<br />

Pavimentado perfeito 33,33<br />

Não pavimentado perfeito 22,23<br />

Pavimento do acostamento Acostamento Más condições 11,12<br />

Destruído 0<br />

Sem acostamento 0<br />

SINALIZAÇÃO<br />

Item Categoria Valor<br />

Pintura visível 20<br />

Faixa central Pintura desgastada 10<br />

Pintura inexistente 0<br />

Pintura visível 20<br />

Faixas laterais Pintura desgastada 10<br />

Pintura inexistente 0<br />

Placas de limite<br />

de velocidade<br />

Placas de<br />

indicação<br />

Placas de<br />

interseção<br />

Visibilidade e<br />

legibilidade das<br />

placas<br />

Defensas<br />

Legíveis e visíveis 6,66<br />

Razoavelmente legíveis/visíveis 4,44 a 2,22<br />

Ilegível/não visível/ inexistente 0<br />

Legíveis e visíveis 6,66<br />

Razoavelmente legíveis/visíveis 4,44 a 2,22<br />

Ilegível/não visível/inexistente 0<br />

Presente em todo o percurso e legíveis e visíveis/não ocorrem<br />

interseções<br />

6,66<br />

Presente em todo o percurso e razoavelmente legíveis/visíveis 4,44 a 2,22<br />

Ausência de placas 0<br />

Placas visíveis e legíveis 20<br />

Placas visíveis e desgastadas 13<br />

Algum mato cobrindo as placas e legíveis 13,33<br />

Algum mato cobrindo as placas e desgastadas 6,67<br />

Mato cobrindo totalmente as placas ou inexistência de placas,<br />

ou ilegíveis<br />

0<br />

Presentes quando necessário 20<br />

Ausentes e não necessárias 20<br />

Presentes em parte do percurso 10<br />

Ausentes e necessárias 0


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

383<br />

Ranking das Ligações Rodoviárias<br />

Apêndice C<br />

Nº da<br />

ligação<br />

Nome Rodovias Classificação Posição<br />

Gestão<br />

Concessionada*<br />

91 São Paulo/SP - Limeira/SP SP-310/BR-364,<br />

SP-348<br />

Ótimo 1ª Sim<br />

101 Bauru/SP - Itirapina/SP SP-225/BR-369 Ótimo 2ª Sim<br />

106 São Paulo/SP - Taubaté/SP SP-070 Ótimo 3ª Sim<br />

102<br />

Ribeirão Preto/SP -<br />

Borborema/SP<br />

SP-330/BR-050,<br />

SP-333<br />

Ótimo 4ª Sim<br />

89<br />

São Paulo/SP - Itaí/SP - SP-255, SP-280/<br />

Espírito Santo do Turvo/SP BR-374<br />

Ótimo 5ª Sim<br />

58 São Paulo/SP - Uberaba/MG<br />

BR-050, SP-<br />

330/BR-050<br />

Ótimo 6ª Sim<br />

94<br />

Barretos/SP - Bueno de<br />

Andrade/SP<br />

SP-326/BR-364 Ótimo 7ª Sim<br />

93<br />

90<br />

Limeira/SP - São José do<br />

Rio Preto/SP<br />

Engenheiro Miller/SP -<br />

Jupiá/SP<br />

SP-310/BR-364,<br />

SP-310/BR-456,<br />

SP-330/BR-050<br />

SP-209, SP-300,<br />

SP-300/BR-154,<br />

SP-300/BR-262<br />

Ótimo 8ª Sim<br />

Ótimo 9ª Sim<br />

95<br />

Araraquara/SP - São Carlos/<br />

SP - Franca/SP - Itirapuã/SP<br />

SP-255, SP-318,<br />

SP-334, SP-345<br />

Ótimo 10ª Sim<br />

99<br />

Piracicaba/SP - Moji-Mirim/<br />

SP<br />

SP-147, SP-147/<br />

BR-373<br />

Ótimo 11ª Sim<br />

105 Campinas/SP - Jacareí/SP SP-065, SP-340 Ótimo 12ª Sim<br />

104<br />

São Paulo/SP - São SP-055/BR-101,<br />

Vicente/SP (Imigrantes/ SP-150/BR-050,<br />

Anchieta)<br />

SP-160<br />

Ótimo 13ª Sim<br />

92<br />

103<br />

Sorocaba/SP - Cascata/<br />

SP - Mococa/SP<br />

Catanduva/SP<br />

- Taquaritinga/SP -<br />

Ribeirão Preto/SP<br />

SP-075, SP-340,<br />

SP-342, SP-344<br />

SP-322, SP-322/<br />

BR-265, SP-323,<br />

SP-330/BR-050,<br />

SP-351<br />

Ótimo 14ª Sim<br />

Ótimo 15ª Sim<br />

91 São Paulo SP - Limeira SP SP-310/BR-364,<br />

SP-348<br />

Ótimo 1 ª Sim<br />

101 Bauru SP - Itirapina SP SP-225/BR-369 Ótimo 2 ª Sim<br />

106 São Paulo SP - Taubaté SP SP-070 Ótimo 3 ª Sim<br />

102<br />

Ribeirão Preto SP -<br />

Borborema SP<br />

SP-330/BR-050,<br />

SP-333<br />

Ótimo 4 ª Sim<br />

89<br />

São Paulo SP - Itaí SP - SP-255, SP-280/<br />

Espírito Santo do Turvo SP BR-374<br />

Ótimo 5 ª Sim<br />

58 São Paulo SP - Uberaba MG<br />

BR-050, SP-<br />

330/BR-050<br />

Ótimo 6 ª Sim<br />

94<br />

Barretos SP - Bueno de<br />

Andrade SP<br />

SP-326/BR-364 Ótimo 7 ª Sim<br />

APÊNDICES<br />

CARACTERÍSTICAS


384 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Apêndice C<br />

Nº da<br />

ligação<br />

Nome Rodovias Classificação Posição<br />

Gestão<br />

Concessionada*<br />

93<br />

90<br />

95<br />

99<br />

Limeira SP - São José do<br />

Rio Preto SP<br />

Engenheiro Miller SP -<br />

Jupiá SP<br />

Araraquara SP - São<br />

Carlos SP - Franca SP -<br />

Itirapuã SP<br />

Piracicaba SP - Moji-<br />

Mirim SP<br />

SP-310/BR-364,<br />

SP-310/BR-456,<br />

SP-330/BR-050<br />

SP-209, SP-300,<br />

SP-300/BR-154,<br />

SP-300/BR-262<br />

SP-255, SP-318,<br />

SP-334, SP-345<br />

SP-147, SP-147/<br />

BR-373<br />

Ótimo 8 ª Sim<br />

Ótimo 9 ª Sim<br />

Ótimo 10 ª Sim<br />

Ótimo 11 ª Sim<br />

105 Campinas SP - Jacareí SP SP-065, SP-340 Ótimo 12 ª Sim<br />

São Paulo SP - São SP-055/BR-101,<br />

104 Vicente SP (Imigrantes/ SP-150/BR-050, Ótimo 13 ª Sim<br />

Anchieta)<br />

SP-160<br />

92<br />

103<br />

96<br />

Sorocaba SP - Cascata<br />

SP - Mococa SP<br />

Catanduva SP -<br />

Taquaritinga SP -<br />

Ribeirão Preto SP<br />

São Carlos SP - S. João<br />

Boa Vista SP - S. José Rio<br />

Pardo SP<br />

88 Cotia SP - Itararé SP<br />

13 Brasília DF - Uberaba MG<br />

SP-075, SP-340,<br />

SP-342, SP-344<br />

SP-322, SP-322/<br />

BR-265, SP-323,<br />

SP-330/BR-050,<br />

SP-351<br />

SP-215/BR-267,<br />

SP-350, SP-350/<br />

BR-369<br />

SP-127/BR-373,<br />

SP-258, SP-270/<br />

BR-272<br />

BR-050, BR-<br />

040, BR-365,<br />

DF-001/BR-251<br />

Ótimo 14 ª Sim<br />

Ótimo 15 ª Sim<br />

Ótimo 16 ª Sim<br />

Ótimo 17 ª Sim<br />

Ótimo 18 ª Sim<br />

97<br />

Campo do Coxo SP -<br />

Eleutério SP<br />

MG-290, SP-191,<br />

SP-352<br />

Ótimo 19 ª Sim<br />

98<br />

Rio Claro SP -<br />

Itapetininga SP<br />

SP-127, SP-127/<br />

BR-373<br />

Bom 20 ª Sim<br />

49<br />

Rio de Janeiro RJ - São<br />

Paulo SP<br />

BR-116 Bom 21 ª Sim<br />

83 Piripiri PI - Parnaíba PI BR-343 Bom 22 ª<br />

64 Prata MG - Goiânia GO BR-153 Bom 23 ª Sim<br />

57 São Paulo SP - Curitiba PR BR-116 Bom 24 ª Sim<br />

100 Tietê SP - Jundiaí SP SP-300 Bom 25 ª Sim<br />

7<br />

Belo Horizonte MG - São<br />

Paulo SP<br />

BR-381 Bom 26 ª Sim<br />

20<br />

Curitiba PR - Porto<br />

Alegre RS<br />

BR-101, BR-280,<br />

BR-290, BR-376<br />

Bom 27 ª<br />

24 Fortaleza CE - Natal RN BR-226, BR-304 Bom 28 ª<br />

61 Teresina PI - Fortaleza CE<br />

BR-222, BR-343,<br />

BR-402, CE-421<br />

Bom 29 ª


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

385<br />

Continuação<br />

Apêndice C<br />

Nº da<br />

ligação<br />

Nome Rodovias Classificação Posição<br />

Gestão<br />

Concessionada*<br />

38<br />

Paranaguá PR - Foz do<br />

Iguaçu PR<br />

BR-116, BR-277,<br />

BR-376<br />

Bom 30 ª Sim<br />

15<br />

Cajazeiras PB - João<br />

Pessoa PB<br />

BR-230 Bom 31 ª<br />

36 Ourinhos SP - Uberlândia MG<br />

BR-153, BR-497,<br />

SP-153/BR-153<br />

Bom 32 ª Sim<br />

51 Rio Verde GO - Itumbiara GO BR-452, BR-483 Bom 33 ª<br />

40 Petrolina PE - Fortaleza CE<br />

BR-116, BR-230,<br />

BR-428<br />

Bom 34 ª<br />

44<br />

Ponta Porã MS -<br />

Rondonópolis MT<br />

BR-060, BR-163,<br />

MS-223/BR-359<br />

Bom 35 ª Sim<br />

35<br />

Itapetininga SP - Ponta<br />

Porã MS<br />

BR-163, BR-267,<br />

BR-463, SP-270,<br />

SP-270/BR-267,<br />

SP-270/BR-374<br />

Bom 36 ª<br />

34<br />

Ourinhos SP - Cascavel<br />

PR<br />

BR-158, BR-369,<br />

BR-376, PR-317<br />

Bom 37 ª Sim<br />

11<br />

Brasília DF - Rio de<br />

Janeiro RJ<br />

BR-040, BR-267 Bom 38 ª Sim<br />

28<br />

Juazeiro BA - Salvador<br />

BA<br />

BR-116, BR-324,<br />

BR-407<br />

Bom 39 ª<br />

75<br />

Salvador BA - Estância<br />

SE<br />

BA-099, SE-318 Bom 40 ª Sim<br />

53<br />

Salvador BA - Paulo<br />

Afonso BA<br />

BR-101, BR-110 Bom 41 ª<br />

3 Arapongas PR - Curitiba PR BR-376 Bom 42 ª Sim<br />

22<br />

Feira de Santana BA - Rio<br />

de Janeiro RJ<br />

BR-101, BR-262 Bom 43 ª<br />

9 Brasília DF - Cuiabá MT<br />

BR-060, BR-070,<br />

BR-354, BR-364, Bom<br />

GO-174<br />

44 ª<br />

27 Jataí GO - Vitória ES<br />

BR-050, BR-262,<br />

BR-265, BR-364,<br />

BR-365, BR-381,<br />

ES-060<br />

Bom 45 ª<br />

62<br />

Uberlândia MG - BR-040, BR-251,<br />

Bom 46 ª<br />

42<br />

107<br />

Cachoeira do Pajeú MG<br />

Ponta Grossa PR -<br />

Ourinhos SP<br />

Trechos agrupados no<br />

PR<br />

BR-365, BR-452<br />

BR-153, PR-092,<br />

PR-151<br />

BR-277, BR-376,<br />

PR-090, PR-323,<br />

PR-407, PR-444,<br />

PR-445, PR-508<br />

Bom 47 ª<br />

Bom 48 ª Sim<br />

23 Fortaleza CE - Picos PI BR-020, BR-222 Bom 49 ª<br />

32 Natal RN - Pombal PB<br />

BR-226, BR-427,<br />

RN-023, RN-<br />

226/BR-226<br />

Bom 50 ª<br />

26 Jaguarão RS - Curitiba PR BR-116, BR-293 Bom 51 ª<br />

APÊNDICES<br />

CARACTERÍSTICAS


386 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Apêndice C<br />

Nº da<br />

ligação<br />

Nome Rodovias Classificação Posição<br />

Gestão<br />

Concessionada*<br />

14<br />

Brasília DF - Unaí MG -<br />

Paracatu MG<br />

BR-251, DF-130,<br />

DF-230, MG-188<br />

Bom 52 ª<br />

52 Salgueiro PE - Recife PE BR-232 Bom 53 ª<br />

18 Cuiabá MT - Porto Velho RO<br />

BR-070, BR-174,<br />

BR-364<br />

Bom 54 ª<br />

54 Salvador BA - Natal RN<br />

BR-101, BR-230,<br />

BR-235, BR-349<br />

Bom 55 ª<br />

12 Brasília DF - Salvador BA<br />

BR-010, BR-020,<br />

BR-430, BR-242, Bom<br />

DF-003<br />

56 ª<br />

67<br />

Quipapá PE - Campina<br />

Grande PB<br />

BR-104, BR-230 Bom 57 ª<br />

59 Teresina PI - Petrolina PE<br />

BR-230, BR-316,<br />

Bom 58 ª<br />

47<br />

Ribeirão Preto SP - Belo<br />

Horizonte MG<br />

BR-343, BR-407<br />

BR-265, BR-491,<br />

MG-050, SP-351/<br />

BR-265<br />

Bom 59 ª Sim<br />

48<br />

Rio de Janeiro RJ - Bahia BR-116, BR-393,<br />

BA<br />

BR-458<br />

Bom 60 ª<br />

50 Rio Grande RS - Chuí RS BR-471 Bom 61 ª<br />

55 São Luís MA - Teresina PI<br />

BR-135, BR-222,<br />

BR-316<br />

Bom 62 ª<br />

74<br />

Santos SP - Além<br />

Paraíba-MG<br />

BR-101, BR-116,<br />

BR-465, SP-<br />

055/BR-101,<br />

SP-148<br />

Bom 63 ª<br />

45<br />

Porto Velho RO - Rio<br />

Branco AC<br />

BR-364 Regular 64 ª<br />

69<br />

Poços de Caldas MG -<br />

Lorena SP<br />

BR-459 Regular 65 ª<br />

39 Pelotas RS - Quaraí RS BR-153, BR-293 Regular 66 ª<br />

30 Maceió AL - Salgueiro PE<br />

BR-110, BR-316,<br />

BR-423<br />

Regular 67 ª<br />

86<br />

108<br />

Três Lagoas MS -<br />

Corumbá MS<br />

Trechos agrupados no<br />

RJ<br />

BR-060, BR-262 Regular 68 ª<br />

RJ-106, RJ-116,<br />

RJ-116/BR-492,<br />

RJ-124<br />

Regular 69 ª Sim<br />

6 Belém PA - São Luís MA BR-316 Regular 70 ª<br />

76<br />

Campo Mourão PR -<br />

BR-487, PR-460,<br />

Guarapuava PR<br />

PR-466/BR-466, Regular 71 ª<br />

PR-487/BR-487<br />

37<br />

Panambi RS - Rio Grande<br />

RS<br />

BR-158, BR-392 Regular 72 ª<br />

16<br />

Carazinho RS - Porto<br />

Alegre RS<br />

BR-386 Regular 73 ª


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

387<br />

Continuação<br />

Apêndice C<br />

Nº da<br />

ligação<br />

Nome Rodovias Classificação Posição<br />

Gestão<br />

Concessionada*<br />

4 Belém PA - Brasília DF<br />

71 Araguaína TO - Picos PI<br />

1<br />

29<br />

Açailândia MA - Miranda<br />

do Norte MA<br />

Maceió AL - Paulo Afonso<br />

BA<br />

BR-010, BR-153,<br />

BR-222, BR-226,<br />

BR-316<br />

BR-135, BR-230,<br />

TO-222<br />

Regular 74 ª<br />

Regular 75 ª<br />

BR-222 Regular 76 ª<br />

BR-104, BR-110,<br />

BR-423, BR-424,<br />

PE-177, PE-360<br />

Regular 77 ª<br />

73 Vacaria RS - Passo Fundo RS BR-285 Regular 78 ª<br />

BR-153, BR-285,<br />

19<br />

Curitiba PR - Barra do BR-290, BR-472,<br />

Quaraí RS<br />

BR-476, RS-135,<br />

Regular 79 ª<br />

SC-465<br />

56<br />

25<br />

43<br />

41<br />

São Miguel D'Oeste SC -<br />

Itajaí SC<br />

Governador Valadares<br />

MG - Nova Era MG<br />

Ponta Grossa PR - São<br />

Miguel D'Oeste SC<br />

Picos PI - Salgueiro PE -<br />

Lagoa Grande PE<br />

66 BR-386 RS - São Borja RS<br />

BR-163, BR-282,<br />

BR-470<br />

Regular 80 ª<br />

BR-381 Regular 81 ª<br />

BR-158, BR-163,<br />

BR-373, PR-158/<br />

BR-158, PR-280/<br />

BR-280, SC-473<br />

BR-122, BR-232,<br />

BR-316<br />

BR-287, BR-392,<br />

RS-287/BR-287<br />

Regular 82 ª<br />

Regular 83 ª<br />

Regular 84 ª<br />

68 Carazinho RS - BR-282 SC BR-158, BR-386 Regular 85 ª<br />

31<br />

Manaus AM - Boa Vista<br />

RR - Pacaraíma RR<br />

BR-174 Regular 86 ª<br />

77<br />

Dourados MS - Cascavel<br />

PR<br />

BR-163, PR-467/<br />

BR-467<br />

Regular 87 ª<br />

63<br />

Uruguaiana RS - Porto<br />

Alegre RS<br />

BR-290 Regular 88 ª<br />

2<br />

Alta Floresta MT - Cuiabá BR-163, BR-364,<br />

MT<br />

MT-320<br />

Regular 89 ª<br />

109<br />

Trechos agrupados no<br />

RS<br />

BR-471, RS-020,<br />

RS-040, RS-115,<br />

RS-122, RS-128,<br />

RS-129, RS-130,<br />

RS-153/BR-153,<br />

RS-235, RS-453/<br />

BR-453, RS-784<br />

87<br />

Uberaba MG - Barretos<br />

SP<br />

BR-364, MG-427,<br />

SP-326/BR-364<br />

Regular 90 ª Sim<br />

Regular 91 ª<br />

APÊNDICES<br />

CARACTERÍSTICAS


388 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Nº da<br />

ligação<br />

Nome Rodovias Classificação Posição<br />

Apêndice C<br />

Gestão<br />

Concessionada*<br />

21<br />

80<br />

Curvelo MG - Ibotirama<br />

BA<br />

Leopoldina MG - BR-262<br />

MG<br />

BA-030/BR-030,<br />

BA-160, BR-122,<br />

BR-135, MG-122/<br />

BR-122<br />

BR-120, BR-265,<br />

BR-354, BR-491,<br />

MG-167, MG-265/<br />

BR-265, MG-285,<br />

MG-285/BR-120,<br />

MG-369/BR-369,<br />

MG-448<br />

Regular 92 ª<br />

Regular 93 ª<br />

84<br />

Rio Brilhante MS - Porto<br />

Murtinho MS<br />

BR-267, BR-419 Regular 94 ª<br />

72 Florianópolis SC - Lages SC BR-282 Regular 95 ª<br />

BR-222, PA-150,<br />

PA-151, PA-252,<br />

5 Belém PA - Guaraí TO PA-287, PA-447, Regular 96 ª<br />

PA-475, PA-483,<br />

TO-336<br />

78<br />

Governador Valadares<br />

MG - João Neiva ES<br />

46 Posse GO - Ilhéus BA<br />

BR-040, BR-259,<br />

ES-080<br />

BA-030/BR-030,<br />

BA-262, BA-263,<br />

BA-349/BR-349,<br />

BA-407/BR-407,<br />

BA-415/BR-415,<br />

BA-430/BR-430<br />

Regular 97 ª<br />

Regular 98 ª<br />

70 Rio Verde GO - Iporá GO GO-174 Regular 99 ª<br />

8 BR-101 BA - Teófilo Otoni MG BR-418 Regular 100 ª<br />

60<br />

Teresina PI - Barreiras<br />

BA<br />

BR-020, BR-135,<br />

BR-235, BR-343,<br />

PI-140, PI-141/<br />

Regular<br />

BR-324, PI-361<br />

101 ª<br />

65<br />

17<br />

Barracão PR - Cascavel<br />

PR<br />

Cuiabá MT-Barra do<br />

Garças MT-Brasília DF<br />

10 Brasília DF - Palmas TO<br />

BR-163, PR-163/<br />

BR-163, PR-182/<br />

BR-163, PR-582/<br />

BR-163<br />

BR-070, BR-158,<br />

BR-414, GO-060,<br />

GO-070/BR-070,<br />

GO-154, GO-164,<br />

GO-225, GO-427,<br />

GO-431<br />

BR-010, DF-345/<br />

BR-010, GO-118,<br />

GO-118/BR-010,<br />

TO-010, TO-050,<br />

TO-050/BR-010,<br />

TO-342<br />

Regular 102 ª<br />

Regular 103 ª<br />

Regular 104 ª


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

389<br />

Continuação<br />

Apêndice C<br />

Nº da<br />

ligação<br />

Nome Rodovias Classificação Posição<br />

Gestão<br />

Concessionada*<br />

85<br />

São Vicente do Sul RS -<br />

Santana do Livramento RS<br />

BR-158, RS-241,<br />

RS-640<br />

Ruim 105 ª<br />

82<br />

Marabá PA -<br />

Wanderlândia TO<br />

BR-153, BR-230,<br />

PA-153/BR-153<br />

Ruim 106 ª<br />

79 Jataí GO - Piranhas GO BR-158 Ruim 107 ª<br />

33<br />

BA-460, BA-<br />

Natividade TO - Barreiras BA 460/BR-242,<br />

TO-040, TO-280<br />

Ruim 108 ª<br />

81 Marabá PA - Dom Eliseu PA BR-222 Ruim 109 ª<br />

Juazeirinho-PB BR-230<br />

Lat. 07º 03’ 55’’ S - Long. 36º 38’ 49’’ E<br />

APÊNDICES<br />

CARACTERÍSTICAS


390 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

ANEXOS<br />

Placas de sinalização de advertência de interseções<br />

Anexo A<br />

Subgrupo<br />

Placas<br />

Cruzamento de vias A-6<br />

Cruzamento de vias<br />

Via lateral à esquerda<br />

Via lateral à direita<br />

Entroncamento oblíquo à esquerda<br />

Entroncamento oblíquo à direita<br />

Confluência à esquerda<br />

Confluência à direita<br />

A-7a<br />

A-7b<br />

A-10a<br />

A-10b<br />

A-13a<br />

A-13b<br />

Interseções em “T”<br />

ou bifurcação em “Y”<br />

Interseções em “T” A-8<br />

Bifurcação em “Y” A-9<br />

Interseção em círculo Interseção em círculo A-12<br />

Junções sucessivas contrárias<br />

Junções sucessivas<br />

contrárias primeira à esquerda<br />

Junções sucessivas<br />

contrárias primeira à direita<br />

A-11a<br />

A-11b<br />

Placas de sinalização de advertência de curvas acentuadas<br />

Anexo B<br />

Subgrupo<br />

Placas<br />

Curva acentuada à esquerda<br />

Curva acentuada à direita<br />

Curva acentuada em “S” à esquerda<br />

Curva acentuada em “S” à direita<br />

A-1a<br />

A-1b<br />

A-4a<br />

A-4b


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

391<br />

Relação das Unidades do SEST SENAT<br />

Anexo C<br />

REGIÃO NORTE<br />

ACRE<br />

SEST SENAT - Rio Branco - AC<br />

Unidade B - Nº 38<br />

Rodovia AC 40, Km 02, nº 2.000.<br />

Rio Branco, AC - 69.900-000<br />

Número de telefone: (0XX68) - 3214-8000 / 3214-8005<br />

AMAZONAS<br />

SEST SENAT - Manaus - AM<br />

Unidade A - Nº 16<br />

Avenida Autaz Mirim, nº 10.118, Bairro Jorge Teixeira V.<br />

Manaus, AM - 69.087-000<br />

Número de telefone: (0XX92) - 2123-4150<br />

AMAPÁ<br />

SEST SENAT - Macapá - AP<br />

Unidade B - Nº 66<br />

Rodovia Duque de Caxias (sentido Macapá/Santana), Km 03, contíguo ao Conjunto Habitacional.<br />

Cabralzinho, Bairro Alvorada<br />

Macapá, AP - 68.906-700<br />

Número de telefone: (0XX96) - 2101-6104<br />

PARÁ<br />

SEST SENAT - Belém - PA<br />

Unidade B - Nº 37<br />

Rodovia Augusto Montenegro, nº 765, Km 12, Bairro Águas Negras, Distrito Icoaraci.<br />

Belém, PA - 66.820-000<br />

Número de telefone: (0XX91) - 3235-3676<br />

PARÁ<br />

SEST SENAT - Marabá - PA<br />

Unidade B - Nº 77<br />

Rodovia BR 222, Km 03, São Felix- Marabá.<br />

Pará, PA - 68.514-300<br />

Número de telefone: (0XX94) - 3322-3244<br />

PARÁ<br />

SEST SENAT - Santarém - PA<br />

Unidade B - Nº 76<br />

Rodovia Santarém/Cuiabá, BR 163,Km 05, Matinha-Santarém.<br />

Pará, PA - 68.030-000<br />

Número de telefone: (0XX93) - 3524-3297<br />

ANEXOS CARACTERÍSTICAS


392 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

RONDÔNIA<br />

SEST SENAT - Porto Velho - RO<br />

Unidade A - Nº 10<br />

Rua da Beira, nº 999, Bairro Jardim Eldorado.<br />

Porto Velho, RO - 76.811-760<br />

Número de telefone: (0XX69) - 3217-6100<br />

RONDÔNIA<br />

SEST SENAT - Vilhena - RO<br />

Unidade D - Nº 33<br />

Avenida Celso Mazutti, nº 6.169 (Posto Planalto), Bairro Nova Vilhena.<br />

Vilhena, RO - 76.980-000 ou 78.995-000<br />

Número de telefone: (0XX69) - 3322-1099<br />

RORAIMA<br />

SEST SENAT - Boa Vista - RR<br />

Unidade B - Nº 52<br />

Avenida Princesa Isabel, nº 1.200, Bairro Jardim Floresta.<br />

Boa Vista, RR - 69.309-020<br />

Número de telefone: (0XX95) - 3625-8545<br />

TOCANTINS<br />

SEST SENAT - Cariri - TO<br />

Unidade D - Nº 34<br />

BR 153, Km 696 (Auto Posto Nova Granada).<br />

Cariri, TO - 77.453-000<br />

Número de telefone: (0XX63) - 3383-1130 / 3383-1155<br />

TOCANTINS<br />

SEST SENAT - Palmas - TO<br />

Unidade B - Nº 63<br />

Rodovia TO - 050 - Bairro: Plano Diretor Sul.<br />

Palmas, TO 77.020-179 CX. POSTAL 11<br />

Número de telefone: (0XX63) - 2111-3400<br />

REGIÃO NORDESTE<br />

ALAGOAS<br />

SEST SENAT - Maceió - AL<br />

Unidade B - Nº 19<br />

Rua Edilson Lins de Araújo, nº 500, Bairro da Serraria.<br />

Maceió, AL - 57.046-530<br />

Número de telefone: (0XX82) - 3530-8382<br />

ALAGOAS<br />

SEST SENAT - Arapiraca - AL<br />

Unidade D - Nº 53<br />

Rodovia AL 110, Km 70, Bairro Canafístula (Posto Jota Pinto).<br />

Arapiraca, AL - 57.302-045<br />

Número de telefone: (0XX82) - 3530-8382


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

393<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

BAHIA<br />

SEST SENAT - Salvador - BA<br />

Unidade A - Nº 11<br />

Avenida Manoel Dias da Silva, nº 1.052, Bairro Pituba.<br />

Salvador, BA - 41.830-001<br />

Número de telefone: (0XX71) - 3223-2593<br />

BAHIA<br />

SEST SENAT - Simões Filho - BA<br />

Unidade A - Nº 24<br />

Rodovia BR 324, Km 606 – Via da Adutora II, Bairro Cia Sul 1.<br />

Simões Filho, BA - 43.700-000<br />

Número de telefone: (0XX71) - 3622-8400<br />

BAHIA<br />

SEST SENAT - Feira de Santana - BA<br />

Unidade B - Nº 45<br />

Avenida Eduardo Froes da Mota, s/nº, Bairro 35 BI.<br />

Feira de Santana, BA - 44.062-000<br />

Número de telefone: (0XX75) - 3602-8900<br />

BAHIA<br />

SEST SENAT - Itabuna - BA<br />

Unidade B - Nº 94<br />

Av. José Soares Pinheiro, Nº 2056 - Centro.<br />

Itabuna, BA - 45.600-013<br />

Número de telefone: (0XX73) - 2102-0290<br />

BAHIA<br />

SEST SENAT - Conceição do Jacuípe - BA<br />

Unidade D - Nº 11<br />

Rodovia BR 101 (Sentido Norte), Km 159,3 (Mega Posto Eucalípto).<br />

Conceição do Jacuípe, BA - 44.245-000<br />

Número de telefone: (0XX75) - 3244-7663<br />

BAHIA<br />

SEST SENAT - Eunápolis - BA<br />

Unidade D - Nº 18<br />

Avenida David Fadini, nº 689, Rodovia BR 101, Km 713 (Auto Posto Cabral Ltda), Bairro Itapoã.<br />

Eunápolis, BA - 45.823-035<br />

Número de telefone: (0XX73) - 3281-4817<br />

BAHIA<br />

SEST SENAT - Vitória da Conquista - BA<br />

Unidade D - Nº 35<br />

Rodovia BR 116, Km 828 , Distrito Industrial de Imborés (Posto Pé da Serra Ltda), Caixa Postal nº 191.<br />

Vitória da Conquista, BA - 45.000-000<br />

Número de telefone: (0XX77) 3423-1411<br />

ANEXOS CARACTERÍSTICAS


394 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

CEARÁ<br />

SEST SENAT - Fortaleza - CE<br />

Unidade A - Nº 23<br />

Rua Dona Leopoldina, nº 1.050, Centro.<br />

Fortaleza, CE - 60.110-001<br />

Número de telefone: (0XX85) 3304-4111<br />

CEARÁ<br />

SEST SENAT - Crato - CE<br />

Unidade B - Nº 91<br />

Av. Padre Cícero, nº 4.400, Bairro São José.<br />

Crato, CE - 63.133-830<br />

Número de telefone: (0XX88) 3586-8300<br />

CEARÁ<br />

SEST SENAT - Sobral - CE<br />

Unidade D - Nº 63<br />

BR 222, Km 223, nº 895 , Bairro Jatobá (Garagem da Expresso Guanabara – Próximo ao Posto Brasil).<br />

Sobral, CE - 62.051-060<br />

Número de telefone: (0XX88) 3614-3210 / 3614-3180<br />

MARANHÃO<br />

SEST SENAT - São Luís - MA<br />

Unidade B - Nº 9<br />

Avenida João Pessoa, nº 242, Bairro Jordoa.<br />

São Luís, MA - 65.040-001<br />

Número de telefone: (0XX98) 3216-4613<br />

MARANHÃO<br />

SEST SENAT - Imperatriz - MA<br />

Unidade B - Nº 97<br />

Rodovia BR 010, Km 258 - Bairro Santa Rita.<br />

Imperatriz, MA - 65.917-220<br />

Número de telefone: (0XX99) 3526-9580<br />

PARAÍBA<br />

SEST SENAT - João Pessoa - PB<br />

Unidade B - Nº 28<br />

Rua Coronel João Costa e Silva, nº 201, Distrito Industrial.<br />

João Pessoa, PB - 58.080-410<br />

Número de telefone: (0XX83) 3533-1449<br />

PARAÍBA<br />

SEST SENAT - Campina Grande - PB<br />

Unidade B - Nº 55<br />

Rua Francisco Lopes de Almeida, 2.000, Bairro Três Irmãs.<br />

Campina Grande, PB - 58.434-700<br />

Número de telefone: (0XX83) 2101-3420<br />

Anexo C


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

395<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

PERNAMBUCO<br />

SEST SENAT - Recife - PE<br />

Unidade A - Nº 18<br />

Av. Beberibe, nº 3.620, Bairro Beberibe.<br />

Recife, PE - 52.130-000<br />

Número de telefone: (0XX81) 2119-0243<br />

PERNAMBUCO<br />

SEST SENAT - Petrolina - PE<br />

Unidade B - Nº 62<br />

Rua Zito de Souza Leão, nº 10, Bairro Km 2.<br />

Petrolina, PE - 56.306-490<br />

Número de telefone: (0XX87) 3866-8300<br />

PERNAMBUCO<br />

SEST SENAT - Cabo de Santo Agostinho - PE<br />

Unidade B - Nº 83<br />

Rodovia PE 60/SN Distrito Industrial do SUAPE.<br />

Cabo de Santo Agostinho, PE - 54.500-000<br />

Número de telefone: (0XX81) 2138-5100<br />

PERNAMBUCO<br />

SEST SENAT - Caruaru - PE<br />

Unidade B - Nº 85<br />

Av. Frei Damião de Bozzano, S/N - Bairro Indianópolis - Anel Viário José Antônio Liberato.<br />

Caruaru, PE - 55026-140<br />

Número de telefone: (0XX81) - 2103-5150<br />

PIAUÍ<br />

SEST SENAT - Teresina - PI<br />

Unidade B - Nº 22<br />

Praça Landri Sales, nº 620, Centro.<br />

Teresina, PI - 64.000-220<br />

Número de telefone: (0XX86) - 2107-0888<br />

PIAUÍ<br />

SEST SENAT - Picos - PI<br />

Unidade D - Nº 57<br />

Avenida Senador Helvídio Nunes, nº 3.219, Bairro Junco, Posto Hotel Nacional.<br />

Picos, PI - 64.600-000<br />

Número de telefone: (0XX89) 3422-4930 / 3422-4948<br />

RIO GRANDE DO NORTE<br />

SEST SENAT - Natal - RN<br />

Unidade B - Nº 29<br />

Av. Prefeito Omar Ogray, s/nº, Bairro Pitimbu.<br />

Natal, RN - 59.066-840<br />

Número de telefone: (0XX84) 3218-7225<br />

ANEXOS CARACTERÍSTICAS


396 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

SERGIPE<br />

SEST SENAT - Aracaju - SE<br />

Unidade B - Nº 49<br />

Avenida Presidente Tancredo Neves, nº 5.857, Bairro Jabotiana.<br />

Aracaju, SE - 49.095-000<br />

Número de telefone: (0XX79) 2107-4900<br />

SERGIPE<br />

SEST SENAT - Itabaiana - SE<br />

Unidade D - Nº 30<br />

Rua Francisco Bragança, nº 128, Bairro Estrada das Candeias (Posto Bel).<br />

Itabaiana, SE - 49.500-00<br />

Número de telefone: (0XX79) 3431-3194<br />

REGIÃO SUDESTE<br />

ESPÍRITO SANTO<br />

SEST SENAT - Cariacica - ES<br />

Unidade A - Nº 12<br />

Rodovia Governador José Sette, s/nº, Km 0,5, Trevo Alto Lage.<br />

Cariacica, ES - 29.151-300<br />

Número de telefone: (0XX27) 2123-3450 / 2123-3476 / 2123-3477<br />

ESPÍRITO SANTO<br />

SEST SENAT - Cachoeiro de Itapemirim - ES<br />

Unidade B - Nº 56<br />

Rua Irmã Giovanna Menechini nº 238, Bairro Marbrasa.<br />

Cachoeiro do Itapemirim, ES - 29.313-669<br />

Número de telefone: (0XX28) 2101-0100<br />

ESPÍRITO SANTO<br />

SEST SENAT - Colatina - ES<br />

Unidade B - Nº 67<br />

Avenida Fidélis Ferrari s/n, Bairro São Silvano.<br />

Colatina, ES 29.703-470<br />

Número de telefone: (0XX27) 2101-8000<br />

ESPÍRITO SANTO<br />

SEST SENAT - São Mateus - ES<br />

Unidade D - Nº 6<br />

Rodovia BR 101-Norte, do km 68,610 ao km 70, nº 105, Bairro SEAC.<br />

São Mateus, ES - 29.937-310<br />

Número de telefone: (0XX27) 3773-3380<br />

ESPÍRITO SANTO<br />

SEST SENAT - Viana - ES<br />

Unidade D - Nº 9<br />

Rodovia BR 262, Km 12,7 (Posto Canãa), Bairro Buiaiaras.<br />

Viana, ES - 29.135-000<br />

Número de telefone: (0XX27) 3246-2300


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

397<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Belo Horizonte (Serra Verde) - MG<br />

Unidade A - Nº 14<br />

Rua Presidente Manoel Soares Costa, nº 01, Bairro Serra Verde.<br />

Belo Horizonte, MG - 31.615-500<br />

Número de telefone: (0XX31) 3408-1500<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Belo Horizonte (Jardim Vitória) - MG<br />

Unidade B - Nº 75<br />

Rua Professor Amilcar Viana Martins, nº 78, Bairro Jardim Vitória.<br />

Belo Horizonte, MG - 31.975-220<br />

Número de telefone: (0XX31) 3401-0300 / 3401-0309<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Contagem - MG<br />

Unidade A - Nº 21<br />

Avenida Dorinato Lima, nº 450, Bairro Inconfidentes.<br />

Contagem, MG - 32.223-160<br />

Número de telefone: (0XX31) 3369-2700<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Divinópolis - MG<br />

Unidade B - Nº 31<br />

Rua Martins Cyprien, s/nº, Bairro Bela Vista.<br />

Divinópolis, MG - 35.502-469<br />

Número de telefone: (0XX37) 3214-4404<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Montes Claros - MG<br />

Unidade B - Nº 33<br />

Avenida Lago do Tucuruí, s/nº, Bairro Acácias/Independência.<br />

Montes Claros, MG - 39.400-001<br />

Número de telefone: (0XX38) 3229-4800<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Pouso Alegre - MG<br />

Unidade B - Nº 34<br />

Avenida dos Alecrins, nº 1.020, Distrito Industrial Tuany Toledo.<br />

Pouso Alegre, MG - 37.550-000<br />

Número de telefone: (0XX35) 3422-7313<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Governador Valadares - MG<br />

Unidade B - Nº 44<br />

Rua “D”, nº 10, Bairro Nova JK.<br />

Governador Valadares, MG - 35.040-000<br />

Número de telefone: (0XX33) 3279-2200<br />

ANEXOS CARACTERÍSTICAS


398 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Ituiutaba - MG<br />

Unidade D - Nº 15<br />

Rodovia BR 365, Km 760 (Décio Auto Posto), Bairro Paranaiba.<br />

Ituiutaba, MG - 38.301-901<br />

Número de telefone: (0XX34) 3262-5214<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - João Monlevade - MG<br />

Unidade D - Nº 41<br />

Rodovia BR 262/381, Km 106 (Posto Marfim).<br />

João Monlevade, MG - 35.931-206<br />

Número de telefone: (0XX31) 3852-5323 / 3852-5256<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - São Gonçalo do Abaté - MG<br />

Unidade D - Nº 42<br />

Rodovia BR 040, Km 272, Zona Rural, Caixa Postal nº. 37 (Posto Comercial Beira Rio).<br />

São Gonçalo do Abaeté, MG - 39.205-000<br />

Número de telefone: (0XX38) 3754-2672<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Caratinga - MG<br />

Unidade D - Nº 48<br />

Rodovia BR 116, Km 527, Bairro Nossa Senhora das Graças (Posto Itaúna I).<br />

Caratinga, MG - 35.300-970<br />

Número de telefone: (0XX33) 3321-7030<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Sete Lagoas - MG<br />

Unidade D - Nº 52<br />

Rodovia BR 040, Km 471, Bairro Eldorado (Posto Três Poderes), Caixa Postal nº 412.<br />

Sete Lagoas, MG - 35.701-970<br />

Número de telefone: (0XX31) 3772-2995 / 3774-4021<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Águas Vermelhas - MG<br />

Unidade D - Nº 56<br />

Rodovia BR 116, Km 16 (Posto Faisão Ltda.).<br />

Águas Vermelhas, MG - 39.990-000<br />

Número de telefone: (0XX33) 3755-1910<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Formiga - MG<br />

Unidade D - Nº 66<br />

Rodovia MG 050, Km 202, Bairro Sousa e Silva (Posto Prodoeste).<br />

Formiga , MG - 35.570-000<br />

Número de telefone: (0XX37) 3322-0171


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

399<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Teófilo Otoni - MG<br />

Unidade B - Nº 74<br />

Rua Ewald Middeidors nº 885, Castro Pires.<br />

Teófilo Otoni, MG - 39.801-570<br />

Número de telefone: (0XX33) 3529-5450<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Lavras - MG<br />

Unidade B - Nº 92<br />

Rua do Prensista - Bairro Centro Empresarial, Caixa Postal 3073<br />

Lavras, MG - 37.200-000<br />

Número de telefone: (0XX35) 3829-9666<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Araxá - MG<br />

Unidade B - Nº 96<br />

Avenida Ministro Olavo Drummond, 2.400 - Bairro Aeroporto.<br />

Araxá, MG - 38.180-400<br />

Número de telefone: (0XX34) 3669-5950<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Três Pontas - MG<br />

Unidade C - Nº 100<br />

Estrada dos Quatis, s/nº, Zona Rural.<br />

Três Pontas, MG - 37.190-000<br />

Número de telefone: (0XX35) 3265-3217<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Boa Esperança - MG<br />

Unidade C - Nº 111<br />

Avenida Delduque Barbosa , 840 - Centro<br />

Boa Esperança, MG - 37.170-000<br />

Número de telefone: (0XX35) 3851-3569<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Juatuba - MG<br />

Unidade C - Nº 112<br />

Avenida Tanus Saliba, Nº437, lojas 1 E 2, Térreo<br />

Juatuba, MG - 35.675-000<br />

Número de telefone: (0XX31) 3535-9022<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Pirapora - MG<br />

Unidade D - Nº 7<br />

Rodovia BR 365, Km 160, Caixa Postal nº 84 (Posto MGM Pirapora Combustível Ltda).<br />

Pirapora, MG - 39.270-000<br />

Número de telefone: (0XX38) 3743-2291<br />

ANEXOS CARACTERÍSTICAS


400 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Ituiutaba - MG<br />

Unidade D - Nº 15<br />

Rodovia BR 365, Km 760 (Décio Auto Posto), Bairro Paranaiba.<br />

Ituiutaba, MG - 38.301-901<br />

Número de telefone: (0XX34) 3262-5214<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - João Monlevade - MG<br />

Unidade D - Nº 41<br />

Rodovia BR 262/381, Km 106 (Posto Marfim).<br />

João Monlevade, MG - 35.931-206<br />

Número de telefone: (0XX31) 3852-5323 / 3852-5256<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - São Gonçalo do Abaté - MG<br />

Unidade D - Nº 42<br />

Rodovia BR 040, Km 272, Zona Rural, Caixa Postal nº. 37 (Posto Comercial Beira Rio).<br />

São Gonçalo do Abaeté, MG - 39.205-000<br />

Número de telefone: (0XX38) 3754-2672<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Caratinga - MG<br />

Unidade D - Nº 48<br />

Rodovia BR 116, Km 527, Bairro Nossa Senhora das Graças (Posto Itaúna I).<br />

Caratinga, MG - 35.300-970<br />

Número de telefone: (0XX33) 3321-7030<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Sete Lagoas - MG<br />

Unidade D - Nº 52<br />

Rodovia BR 040, Km 471, Bairro Eldorado (Posto Três Poderes), Caixa Postal nº 412.<br />

Sete Lagoas, MG - 35.701-970<br />

Número de telefone: (0XX31) 3772-2995 / 3774-4021<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Águas Vermelhas - MG<br />

Unidade D - Nº 56<br />

Rodovia BR 116, Km 16 (Posto Faisão Ltda.).<br />

Águas Vermelhas, MG - 39.990-000<br />

Número de telefone: (0XX33) 3755-1910<br />

MINAS GERAIS<br />

SEST SENAT - Formiga - MG<br />

Unidade D - Nº 66<br />

Rodovia MG 050, Km 202, Bairro Sousa e Silva (Posto Prodoeste).<br />

Formiga , MG - 35.570-000<br />

Número de telefone: (0XX37) 3322-0171


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

401<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

RIO DE JANEIRO<br />

SEST SENAT - Rio de Janeiro (Deodoro) - RJ<br />

Unidade A - Nº 7<br />

Estrada do Camboatá, nº 135, Bairro Deodoro.<br />

Rio de Janeiro, RJ - 21.670-512<br />

Número de telefone: (0XX21) 3503-0500<br />

RIO DE JANEIRO<br />

SEST SENAT - Campos dos Goitacazes - RJ<br />

Unidade B - Nº 25<br />

Avenida Doutor Nilo Peçanha, 614/822, Bairro Parque Santo Amaro.<br />

Campo dos Goytacazes, RJ - 28.030-035<br />

Número de telefone: (0XX22) - 2726-8950<br />

RIO DE JANEIRO<br />

SEST SENAT - Barra Mansa - RJ<br />

Unidade B - Nº 53<br />

Rua Severino Sareta, nº.05, Bairro Barbará<br />

Barra Mansa, RJ - 27.330-430<br />

Número de telefone: (0XX24) 3322-1389<br />

RIO DE JANEIRO<br />

SEST SENAT - São Gonçalo - RJ<br />

Unidade B - Nº 54<br />

Rodovia Amaral Peixoto, Km 07, Tribobó, Zona Urbana do 1º Distrito de São Gonçalo.<br />

São Gonçalo, RJ - 24.753-560<br />

Número de telefone: (0XX21) 2702-8501<br />

RIO DE JANEIRO<br />

SEST SENAT - Rio de Janeiro (Paciência) - RJ<br />

Unidade B - Nº 89<br />

Avenida Cesário de Melo, nº 12000 - Bairro Paciência<br />

Rio de Janeiro, RJ - 23.585-126<br />

Número de telefone: (0XX21) 2409-1350<br />

RIO DE JANEIRO<br />

SEST SENAT - Barra Mansa - RJ<br />

Unidade D - Nº 4<br />

Rodovia Presidente Dutra, Km 276, Bairro Vila Ursulino.<br />

Barra Mansa, RJ - 27.351-000<br />

Número de telefone: (0XX24) 3323-7971<br />

RIO DE JANEIRO<br />

SEST SENAT - Resende - RJ<br />

Unidade D - Nº 28<br />

Rodovia Presidente Dutra - Km 299, Bairro Parque Embaixador (Posto Embaixador).<br />

Resende, RJ - 27.537-000<br />

Número de telefone: (0XX24) 3355-7333<br />

ANEXOS CARACTERÍSTICAS


402 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

RIO DE JANEIRO<br />

SEST SENAT - Três Rios - RJ<br />

Unidade D - Nº 58<br />

Rodovia BR 040, Km 17, Vila Isabel (Posto Ipirangão).<br />

Três Rios, RJ 25.812-470<br />

Número de telefone: (0XX24) 2255-7076 / 2255-4707<br />

RIO DE JANEIRO<br />

SEST SENAT - Nova Friburgo - RJ<br />

Unidade D - Nº 59<br />

Avenida Governador Roberto Silveira, nº 3.680 (Posto Irmãos Thuler).<br />

Nova Friburgo, RJ 28.635-000<br />

Número de telefone: (0XX22) 2527-0028<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - São Paulo (Vila Jaguara) - SP<br />

Unidade A - Nº 1<br />

Avenida Cândido Portinari, nº 1.100.<br />

Vila Jaguara - São Paulo, SP - 05.114-001<br />

Número de telefone: (0XX11) 3623-1300 / 3621-4500<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - São Paulo (Parque Novo Mundo) - SP<br />

Unidade A - Nº 2<br />

Rua Tuiuti nº 09 - Conjunto Promorar - Vila Maria III.<br />

São Paulo, SP - 02.168-105<br />

Número de telefone: (0XX11) 2207-8840<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Araraquara - SP<br />

Unidade B - Nº 30<br />

Avenida Antenor Elias, 1.450 - IV Distrito Industrial, Caixa Postal nº 1.031.<br />

Araraquara, SP - 14.804-330<br />

Número de telefone: (0XX16) 3336-2090 / 3336-2764<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Ribeirão Preto - SP<br />

Unidade B - Nº 35<br />

Rodovia Anhangüera, Km 319, Bairro Avelino Alves Palma.<br />

Ribeirão Preto, SP - 14.070-730<br />

Número de telefone: (0XX16) 3797-6600<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Campinas - SP<br />

Unidade A - Nº 36<br />

Avenida Comendador Aladino Selmi, nº 1.395, Bairro dos Amarais.<br />

Campinas, SP - 13.110-040<br />

Número de telefone: (0XX19) 3746-3700


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

403<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Santo André - SP<br />

Unidade A - Nº 42<br />

Rua Vereador José Nanci, nº. 300, Casa Branca, Parque Jaçatuba.<br />

São Paulo, SP - 16.016-500<br />

Número de telefone: (0XX11) 4977-9999<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Araraquara - SP<br />

Unidade B - Nº 30<br />

Avenida Antenor Elias, nº 1.450, IV Distrito Industrial, Caixa Postal 1.031.<br />

Araraquara, SP - 14.804-330<br />

Número de telefone: (0XX16) 3336-2090<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Ribeirão Preto - SP<br />

Unidade B - Nº 35<br />

Rodovia Anhangüera, Km 319, Bairro Avelino Alves Palma.<br />

Ribeirão Preto, SP - 14.070-730<br />

Número de telefone: (0XX16) 3797-6600<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Araçatuba - SP<br />

Unidade B - Nº 39<br />

Rodovia Senador Teotônio Vilela, s/nº, Km 09, Caixa Postal 1.339.<br />

Araçatuba, SP - 16.016-500<br />

Número de telefone: (0XX18) 3607-2700<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Piracicaba - SP<br />

Unidade B - Nº 40<br />

Rua Rossini Pinto, nº 200, Bairro Jardim Panorama.<br />

Piracicaba, SP - 13.400-960<br />

Número de telefone: (0XX19) 3426-9994<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Presidente Prudente - SP<br />

Unidade B - Nº 41<br />

Rodovia Arthur Boigues Filho, nº 585 - Parque Residencial Carandá.<br />

Presidente Prudente, SP - 19.026-650<br />

Número de telefone: (0XX18) 3906-1074<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Sorocaba - SP<br />

Unidade B - Nº 43<br />

Rua Adalberto Panzan, nº 180, Bairro Boa Vista.<br />

Sorocaba, SP - 18.085-844<br />

Número de telefone: (0XX15) 3238-8390<br />

ANEXOS CARACTERÍSTICAS


404 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Presidente Prudente - SP<br />

Unidade B - Nº 41<br />

Rodovia Arthur Boigues Filho, nº 585 - Parque Residencial Carandá.<br />

Presidente Prudente, SP - 19.026-650<br />

Número de telefone: (0XX18) 3906-1074<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Sorocaba - SP<br />

Unidade B - Nº 43<br />

Rua Adalberto Panzan, nº 180, Bairro Boa Vista.<br />

Sorocaba, SP - 18.085-844<br />

Número de telefone: (0XX15) 3238-8390<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - São José de Rio Preto - SP<br />

Unidade B - Nº 46<br />

Avenida Abílio Appoloni, nº 100, Bairro Jardim Conceição.<br />

São José do Rio Preto, SP - 15.030-800<br />

Número de telefone: (0XX17) 3354-5100<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - São Vicente - SP<br />

Unidade B - Nº 51<br />

Praça Adalberto Panzan, nº 151, Bairro Cidade Náutica III, Caixa Postal 79.675.<br />

São Vicente, SP - 11.340-265<br />

Número de telefone: (0XX13) 3465-1300<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Bauru - SP<br />

Unidade B - Nº 59<br />

Rua José Postingue, nº 5.115,Quadra 5 nº 115, Bairro Distrito Industrial III.<br />

Bauru, SP - 17.030-740<br />

Número de telefone: (0XX14) 2108-1800<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Jacareí - SP<br />

Unidade B - Nº 64<br />

Avenida Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, nº 3.201, Bairro Rio Abaixo<br />

Jacareí, SP - 12.321-901<br />

Número de telefone: (0XX12) 2127-7700<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Marília - SP<br />

Unidade B - Nº 78<br />

Avenida Doutor Durval Menezes, nº 1.901, Núcleo Habitacional Nova Marília.<br />

Marília, SP - 17.523 - 161<br />

Número de telefone: (0XX14) 3401-0202


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

405<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Rio Claro - SP<br />

Unidade B - Nº 80<br />

Rodovia Washington Luis - do km 174 ao 176,999, Bairro Jardim Rio Claro.<br />

Rio Claro, SP - 13.503-750<br />

Número de telefone: (0XX19) 3522-1710<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Taubaté - SP<br />

Unidade B - Nº 82<br />

Avenida Isauro Moreira, nº 125, Bairro Itaim.<br />

Taubaté, SP - 12.081-261<br />

Número de telefone: (0XX12) 3411-4400<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Guarulhos - SP<br />

Unidade B - Nº 90<br />

Rua Celso Rodrigues Salgueiro, s/n - Jardim Novo Portugal.<br />

Guarulhos, SP - 07160-465<br />

Número de telefone: (0XX11) 2467-0048<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Fernão Dias - SP<br />

Unidade D - Nº 1<br />

Rua Benito Meana, nº 100, Loja 34, Vila Sabrina.<br />

São Paulo, SP - 02.161-170<br />

Número de telefone: (0XX11) 2983-2232<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Limeira - SP<br />

Unidade D - Nº 2<br />

Via Anhanguera, Km 150 (Auto Posto e Restaurante Castelo), Caixa Postal nº 2.100, Ag. Boa Vista.<br />

Limeira, SP - 13.486-971<br />

Número de telefone: (0XX19) 3451-1004 / 3451-8697<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Registro - SP<br />

Unidade D - Nº 5<br />

Rodovia Régis Bittecourt, Km 461 (Posto PETROPEN), Caixa Postal 067.<br />

Registro, SP - 11.900-970<br />

Número de telefone: (0XX13) 3856-1907<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Regente Feijó - SP<br />

Unidade D - Nº 10<br />

Rodovia Raposo Tavares, Km 559 (Posto Espigão), Caixa Postal 137.<br />

Regente Feijó, SP - 19.570-000<br />

Número de telefone: (0XX18) 3941-1125<br />

ANEXOS CARACTERÍSTICAS


406 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Matão - SP<br />

Unidade D - Nº 12<br />

Rodovia Washington Luis, Km 291 (Auto Posto Kambuí), Caixa Postal 1.001.<br />

Araraquara, SP - 14.803-000<br />

Número de telefone: (0XX16) 3304-8260<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Guarulhos (Posto Sakamoto II) - SP<br />

Unidade D - Nº 19<br />

Rodovia Presidente Dutra, Km 210,5, Bairro Bonsucesso (Posto SakamotoII).<br />

Guarulhos, SP - 07.178-580<br />

Número de telefone: (0XX11) ) 2431-1347 / 2431-2109<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Paulínia - SP<br />

Unidade D - Nº 25<br />

Rododovia Cosmópolis/Paulínia, SP 332, Km 129,7, s/nº (Paulicentro), Caixa Postal 810, Bairro Cascata.<br />

Paulínia, SP - 13.140-000<br />

Número de telefone: (0XX19) 3874-4931 / 3874-4938<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Santa Cruz do Rio Preto - SP<br />

Unidade D - Nº 43<br />

Rodovia Orlando Quagliato, SP 327, Km 16, Zona Rural (Posto Cruzadão).<br />

Santa Cruz do Rio Pardo, SP - 18.900-000<br />

Número de telefone: (0XX14) 3372-4829 / 9741-0109<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Agudos - SP<br />

Unidade D - Nº 44<br />

Rodovia Marechal Rondon, SP 300, Km 317 (Posto Garbrás), Caixa Postal 14.<br />

Agudos, SP - 17.120-970<br />

Número de telefone: (0XX14) 3262-2425 / 3262-2464<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Cubatão - SP<br />

Unidade D - Nº 47<br />

Rua Cônego Doménico Rangoni, Km 262,5, SP 55 - Polo Industrial.<br />

Cubatão, SP - 11.573-900<br />

Número de telefone: (0XX13) 3367-1705 / 3367-1707<br />

SÃO PAULO<br />

SEST SENAT - Nova Alexandria - SP<br />

Unidade D - Nº 55<br />

Rodovia Raposo Tavares, Km 431 (Posto Alexandria), Nova Alexandria.<br />

Cândido Mota, SP - 19.882-000<br />

Número de telefone: (0XX18) 3349-7166


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

407<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

REGIÃO CENTRO-OESTE<br />

DISTRITO FEDERAL<br />

SEST SENAT - Brasília - DF<br />

Unidade A - Nº 4<br />

Lote 01, Conjunto 08, Quadra 420, Subcentro/ Leste, Complexo de Furnas, Samambaia.<br />

Brasília, DF - 72.325-006<br />

Número de telefone: (0XX61) 3458-9200<br />

GOIÁS<br />

SEST SENAT - Goiânia - GO<br />

Unidade A - Nº 27<br />

Avenida Castelo Branco (esquina com a Rua Tuiuti), s/nº, Bairro São Francisco.<br />

Gioânia, GO - 74.455-210<br />

Número de telefone: (0XX62) 3091-9800<br />

GOIÁS<br />

SEST SENAT - Rio Verde - GO<br />

Unidade B - Nº 81<br />

Rua Ana Maura Rocha, nº 25, Bairro Vila Mariana.<br />

Rio Verde, GO - 75.906-600<br />

Número de telefone: (0XX64) 3612-4418<br />

GOIÁS<br />

SEST SENAT - Luziânia - GO<br />

Unidade B - Nº 93<br />

Quadra 3, Bairro Vera Cruz.<br />

Luziânia, GO - 72.854-709<br />

Número de telefone: (0XX61) 3623-6730<br />

GOIÁS<br />

SEST SENAT - Anápolis - GO<br />

Unidade D - Nº 8<br />

Rodovia BR 153, Km 128, nº 2.151 (Posto Castelo Branco), Setor Aeroporto.<br />

Anápolis, GO - 75.104-240<br />

Número de telefone: (0XX62) 3314-3899 / 3314-3655<br />

MATO GROSSO<br />

SEST SENAT - Cuiabá - MT<br />

Unidade A - Nº 3<br />

Avenida Fernando Corrêa da Costa, nº 5.115, Bairro Coxipó da Ponte.<br />

Cuiabá, MT - 78.085-000<br />

Número de telefone: (0XX65) 2123-1900<br />

MATO GROSSO<br />

SEST SENAT - Rondonópolis - MT<br />

Unidade B - Nº 70<br />

Rua Goiás, Quadra 118, Bairro Loteamento Cidade Salmen.<br />

Rondonópolis, MT - 78.705-070<br />

Número de telefone: (0XX66) 3439-1300<br />

ANEXOS CARACTERÍSTICAS


408 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

MATO GROSSO DO SUL<br />

SEST SENAT - Campo Grande - MS<br />

Unidade B - Nº 32<br />

Rua Raul Pires Barbosa, nº 1.784, Bairro Chácara Cachoeira II.<br />

Campo Grande, MS - 79.040-150<br />

Número de telefone: (0XX67) 3348-8700<br />

MATO GROSSO DO SUL<br />

SEST SENAT - Três Lagoas - MS<br />

Unidade B - Nº 88<br />

Avenida Ponta Porã nº 2.640, Jardim Alvorada.<br />

Três Lagoas, MS - 79.610 - 320<br />

Número de telefone: (0XX67) 2105-5300<br />

MATO GROSSO DO SUL<br />

SEST SENAT - Dourados - MS<br />

Unidade D - Nº 49<br />

Rodovia BR 163, Km 268 (Auto Posto Cadiesel).<br />

Dourados, MS - 79.804-970<br />

Número de telefone: (0XX67) 3424-2693<br />

REGIÃO SUL<br />

PARANÁ<br />

SEST SENAT - Londrina - PR<br />

Unidade B - Nº 6<br />

Rua Santa Terezinha, nº 1.377, Bairro Vila Santa Terezinha.<br />

Londrina, PR - 86.027-620<br />

Número de telefone: (0XX43) 3376-7000<br />

PARANÁ<br />

SEST SENAT - Curitiba - PR<br />

Unidade B - Nº 13<br />

Rua Salvador Ferrante, nº 1.440, Bairro Boqueirão.<br />

Curitiba, PR - 81.670-390<br />

Número de telefone: (0XX41) 3022-7000<br />

PARANÁ<br />

SEST SENAT - Ponta Grossa - PR<br />

Unidade B - Nº 69<br />

Rua Almirante Tamandaré, nº 901, Bairro Ronda.<br />

Ponta Grossa, PR - 84.051-160<br />

Número de telefone: (0XX42) 3225-2706<br />

PARANÁ<br />

SEST SENAT - Foz do Iguaçu - PR<br />

Unidade B - Nº 86<br />

Rua Rufino Villhordo, 155, Bairro Parque Presidente I.<br />

Foz do Iguaçu, PR - 85.863-470<br />

Número de telefone: (0XX45) 3526-7000


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

409<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

PARANÁ<br />

SEST SENAT - Santo Antônio do Platina - PR<br />

Unidade D - Nº 16<br />

Rodovia BR 153, Km 42 (Auto Posto Platina).<br />

Santo Antônio da Platina, PR - 86.430-000<br />

Número de telefone: (0XX43) 3534-4799<br />

PARANÁ<br />

SEST SENAT - Maringá - PR<br />

Unidade D - Nº 22<br />

Avenida Dr. Alexandre Rasgulaeff, N.º 2764 Bairro Jardim Dourados.<br />

Maringá, PR - 87.040-550<br />

Número de telefone: (0XX44) 3123-7100 / 3031-2182<br />

PARANÁ<br />

SEST SENAT - Vitorino - PR<br />

Unidade D - Nº 32<br />

Rua Tapir, nº 1.149, Caixa Postal 57.<br />

Pato Branco, PR - 85.501-300<br />

Número de telefone: (0XX46) 3223-2990<br />

PARANÁ<br />

SEST SENAT - Guarapuava - PR<br />

Unidade D - Nº 38<br />

Rodovia BR 277, Km 356, Bairro Jardim Aeroporto (Posto Aeroporto).<br />

Guarapuava, PR - 85.030-230<br />

Número de telefone: (0XX42) 3627-5152<br />

PARANÁ<br />

SEST SENAT - Cascavel - PR<br />

Unidade D - Nº 45<br />

Rodovia BR 277, Km 589, Bairro Cataratas (Posto Policcicio).<br />

Cascavel, PR - 85.803-650<br />

Número de telefone: (0XX45) 3227-7270<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Porto Alegre - RS<br />

Unidade A - Nº 5<br />

Avenida José Aloísio Filho, nº 695, Bairro Humaitá.<br />

Porto Alegre, RS - 90.250-180<br />

Número de telefone: (0XX51) 3374-8080<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Santa Maria - RS<br />

Unidade B - Nº 17<br />

Cidade de Treinta Y Tres, nº 59, Bairro Nossa Senhora de Lourdes.<br />

Santa Maria, RS - 97.060-640<br />

Número de telefone: (0XX55) 3223-1244<br />

ANEXOS CARACTERÍSTICAS


410 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Santa Maria - RS<br />

Unidade B - Nº 17<br />

Cidade de Treinta Y Tres, nº 59, Bairro Nossa Senhora de Lourdes.<br />

Santa Maria, RS - 97.060-640<br />

Número de telefone: (0XX55) 3223-1244<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Bento Gonçalves - RS<br />

Unidade B - Nº 20<br />

Rua Joana Guindane Tonello, nº 1.561, Linha Salgado.<br />

Bento Gonçalves, RS - 95.700-000<br />

Número de telefone: (0XX54) 3055-0400<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Pelotas - RS<br />

Unidade B - Nº 50<br />

Avenida Engenheiro Ildefonso Simões Lopes, nº 1.206, Bairro Três Vendas.<br />

Pelotas, RS - 96.060-290<br />

Número de telefone: (0XX53) 3284-1800<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Caxias do Sul - RS<br />

Unidade B - Nº 58<br />

Rua Luis Francescutti, nº 41, Bairro São José.<br />

Caxias do Sul, RS - 95.042-590<br />

Número de telefone: (0XX54) 3217-3033<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Uruguaiana - RS<br />

Unidade B - Nº 71<br />

Rua Perimetral Oeste, Distrito Rodoviário, nº 3.601, Bairro Subúrbios.<br />

Uruguaiana, RS - 97.500-000<br />

Número de telefone: (0XX55) 3413-4930<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Passo Fundo - RS<br />

Unidade B - Nº 84<br />

Avenida Perimetral Deputado Guaracy Marinho, 600, Bairro Vila São Miguel.<br />

Passo Fundo, RS - 99.030-440<br />

Número de telefone: (0XX54) 3317-9633<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Santa Rosa - RS<br />

Unidade B - Nº 87<br />

Rodovia RS 344, Bairro Timbaúva.<br />

Santa Rosa, RS - 98.900-000<br />

Número de telefone: (0XX55) 3511-8080


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

411<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Ijuí - RS<br />

Unidade D - Nº 61<br />

Avenida Porto Alegre, S/N, Anexo ao Posto COTRIJUÍ, Distrito Industrial.<br />

Ijuí, RS - 98.700-000<br />

Número de telefone: (0XX55) 3332-4752 / 3332-4692<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Lajeado - RS<br />

Unidade D - Nº 62<br />

Rua João Luís da Rocha, nº 136, Bairro Santo André (Posto de Abastecimento Arco Diesel).<br />

Lajeado, RS - 95.900-000<br />

Número de telefone: (0XX51) 3709-0771<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Rio Grande - RS<br />

Unidade D - Nº 64<br />

BR 392, Km 10, nº 01, Distrito Industrial (Posto Buffon).<br />

Rio Grande, RS - 96.215-840<br />

Número de telefone: (0XX53) 3234-2097<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

SEST SENAT - Carazinho - RS<br />

Unidade D - Nº 65<br />

Rodovia BR 386, Km 178, Distrito Industrial, s/n (Posto RHRISS Combustíveis).<br />

Carazinho , RS - 95.500-000<br />

Número de telefone: (0XX54) 3330-1182 / 3330-1184<br />

SANTA CATARINA<br />

SEST SENAT - Florianópolis - SC<br />

Unidade B - Nº 26<br />

Avenida Marinheiro Max Schramm, nº 3.635, Bairro Estreito.<br />

Florianópolis, SC - 88.095-001<br />

Número de telefone: (0XX48) 3281-6200<br />

SANTA CATARINA<br />

SEST SENAT - Criciúma - SC<br />

Unidade B - Nº 65<br />

Avenida Dilnei Luiz Piovesan, nº 300, Loteamento Cidade dos Transportes, Bairro Cristo Redentor.<br />

Criciúma, SC 88.816-300<br />

Número de telefone: (0XX48) 3443-7000<br />

SANTA CATARINA<br />

SEST SENAT - Chapecó - SC<br />

Unidade B - Nº 73<br />

Avenida Leopoldo Sander, 3.500 D, Bairro Engenho Braun.<br />

Chapecó, SC - 89.809-300<br />

Número de telefone: (0XX49) 3319-6100<br />

ANEXOS CARACTERÍSTICAS


412 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

SANTA CATARINA<br />

SEST SENAT - Blumenau - SC<br />

Unidade B - Nº 95<br />

Rua Ricardo Georg, 777, Itoupava Central.<br />

Blumenau, SC - 89.069-100<br />

Número de telefone: (0XX47) 2111-9502<br />

SANTA CATARINA<br />

SEST SENAT - Concórdia - SC<br />

Unidade D - Nº 13<br />

Rodovia BR 153, Km 101,5 (Posto COOPERCARGA), Caixa Postal nº 302.<br />

Concórdia, SC - 89.700-000<br />

Número de telefone: (0XX49) 3442-5439 / 3442-5440<br />

SANTA CATARINA<br />

SEST SENAT - Itajaí - SC<br />

Unidade D - Nº 14<br />

Rodovia BR 101, Km 116,8, nº 4850, SI11 Bairro Salseiros (Anexo ao Posto Santa Rosa).<br />

Itajaí, SC - 88.311-600<br />

Número de telefone: (0XX47) 3346-1556 / 3346-1965<br />

SANTA CATARINA<br />

SEST SENAT - Catanduvas - SC<br />

Unidade D - Nº 17<br />

Rua Felipe Schmidt, nº 1.312.<br />

Catanduvas, SC - 89.670-000<br />

Número de telefone: (0XX49) 3525-1734<br />

SANTA CATARINA<br />

SEST SENAT - Lages - SC<br />

Unidade D - Nº 26<br />

Rua Campos Sales, 418, Edifício Santa Paulina - Térreo - Bairro Santa Maria.<br />

Lages, SC - 88.523-100<br />

Número de telefone: (0XX49) 3226-0336<br />

SANTA CATARINA<br />

SEST SENAT - Três Barras - SC<br />

Unidade D - Nº 29<br />

Avenida Rigesa, nº 2.453, Bairro João Paulo II.<br />

Três Barras, SC - 89.490-000<br />

Número de telefone: (0XX47) 3623-1626<br />

SANTA CATARINA<br />

SEST SENAT - Rio Negrinho - SC<br />

Unidade D - Nº 39<br />

Rodovia BR 280, nº 2.200, Bairro Industrial Sul.<br />

Rio Negrinho, SC - 89.295-000<br />

Número de telefone: (0XX47) 3644-9313


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

413<br />

Continuação<br />

Anexo C<br />

SANTA CATARINA<br />

SEST SENAT - Videira - SC<br />

Unidade D - Nº 67<br />

Rodovia SC 453, Km 55, s/n, Bairro Dois Trevos.<br />

Videira, SC - 86.560-000<br />

Número de telefone: (0XX49) 3566-3310 / 3566-4685<br />

Paulista-PB BR-427<br />

Lat. 06º 42’ 08’’ S - Long. 37º 37’ 23’’ E<br />

ANEXOS CARACTERÍSTICAS


414 PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES – ANTT (2015). Concessões<br />

rodoviárias. Disponível em: Acesso em: 30 de set. 2015.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS RODOVIÁRIAS – ABCR (2015) Setor<br />

em números – Dados financeiros. Disponível em: Acesso em: 18 de ago. 2015.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS RODOVIÁRIAS – ABCR (2015)<br />

Setor em números – Estatísticas. Disponível em: Acesso em: 18 de ago. 2015.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS RODOVIÁRIAS – ABCR (2015) Setor<br />

em números – Tráfego. Disponível em: Acesso em: 18 de ago. 2015.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT (2007) NBR 15.486:<br />

Segurança no Tráfego – Dispositivos de Contenção Viária – Diretrizes. Rio de Janeiro.<br />

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS –<br />

ANFIR (2015) Estatísticas. Disponível em: <br />

Acesso em: 15 de set. 2015.<br />

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES –<br />

ANFAVEA (2015) Estatísticas. Disponível em: Acesso em: 15 de set. 2015.<br />

BARTHOLOMEU, D. B. (2006). Quantificação dos Impactos Econômicos e Ambientais<br />

Decorrentes do Estado de Conservação das Rodovias Brasileiras. Tese de Doutorado.<br />

ESALQ – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, USP. Disponível em: .<br />

BERNUCCI, L. B. et al. (2006) Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para<br />

Engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobras: Abeda.<br />

CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO – CTB (2014).<br />

Contran/Denatran (2007a) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. v. 1.<br />

Sinalização Vertical de Regulamentação. 1a ed. Brasília: Contran/Denatran.<br />

______. (2007b) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. v. 2. Sinalização Vertical<br />

de Advertência. 1a ed. Brasília: Contran/Denatran.<br />

______. (2007c) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. v. 4. Sinalização<br />

Horizontal. 1a ed. Brasília: Contran/Denatran.


PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

415<br />

______. (2011) Resolução nº 396, de dezembro de 2011. Dispõe sobre requisitos técnicos<br />

mínimos para a fiscalização da velocidade de veículos automotores, reboques e<br />

semirreboques, conforme o Código de Trânsito Brasileiro.<br />

BRASIL (2001) Lei no 10.233, de 05 de junho de 2001. Dispõe sobre a reestruturação<br />

dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de<br />

Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agência<br />

Nacional de Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infraestrutura de<br />

Transportes e dá outras providências.<br />

______. (2009) Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009. Institui a Política Nacional<br />

sobre Mudança do Clima – PNMC e dá outras providências. Diário Oficial [da] República<br />

Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 dez. 2009.<br />

______. (2010) Decreto no 7.390, de 9 de dezembro de 2010. Regulamenta os arts. 6o,<br />

11 e 12 da Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional<br />

sobre Mudança do Clima – PNMC, e dá outras providências.<br />

______. (2011) Decreto no 7.643, de 15 de dezembro de 2011. Altera o artigo. 4º do<br />

Decreto nº 7.390, de 09 de dezembro de 2010, que regulamenta os arts. 6o, 11 e 12<br />

da Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre<br />

Mudança do Clima – PNMC, e dá outras providências.<br />

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PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015<br />

419<br />

Duque de Caxias/RJ - BR-040<br />

Lat. 22º 34’ 22’’ S - Long. 43º 15’ 24’’ E<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

CARACTERÍSTICAS


Setor de Autarquias Sul | Quadra 1 | Bloco “J” Ed. Confederação Nacional do Transporte<br />

13 0 andar | 70070-944 | Brasília-DF | (61) 2196.5700 | 0800 728 2891 www.cnt.org.br

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