que criar soluções autênticas e ecologicamentesituadas. Além disso, a compreensão da organizaçãodo jogo, das regras, das possibilidadestáticas e técnicas contribuirão para a autonomiada tomada de decisão dos jogadores.Sugere-se, então, aos professores/treinadoresoferecerem práticas adequadas, diversificadas emotivadoras aos praticantes, a fim de possibilitarnão só o desenvolvimento das capacidadesmotoras e cognitivas inerentes ao esporte, comotambém uma ótima base de conhecimentos técnicose táticos para futuras especializações. Alémdisso, recomenda-se a esses profissionais buscara qualificação continuada dos seus conhecimentosteóricos e práticos, e vincular os processosde ensino utilizados aos projetos pedagógicosdas instituições formais de ensino desportivoonde trabalham.REFERÊNCIASCardoso, M. (2007). Para uma teoria da competiçãodesportiva para crianças e jovens - Um estudo sobreos conteúdos, estruturas e enquadramentos dascompetições desportivas para os mais jovens emPortugal. Tese de Doutoramento. Faculdade deCiências do Desporto e de Educação Física daUniversidade do Porto, Portugal.Costa, J. (2001). Inteligência geral e conhecimentoespecífico no futebol: estudo comparativo entre ainteligência geral e o conhecimento específico emjovens futebolistas federados de diferentes níveiscompetitivos. Dissertação de Mestrado. Faculdadede Ciências do Desporto e de Educação Físicada Universidade do Porto, Portugal.Duarte, R. (2006). Modelação do esforço em desportoscolectivos - aplicação no futsal. TreinoDesportivo, 30, 54-62.Ferreira, A. P. (2000). Da iniciação ao alto nível: umpercurso para (re)pensar. Treino Desportivo, 9,28-33.Gallahue, D. L., & Ozmun, J. C. (2005). Compreendendoo desenvolvimento motor : bebês, crianças,adolescentes e adultos (3ª ed.). São Paulo: PhorteEditora.Garganta, J. (1995). Para uma teoria dos jogos desportivoscolectivos. In: A. Graça & J. Oliveira(Eds.), O ensino dos jogos desportivos (2ª ed., vol.2, pp. 11-26). Faculdade de Desporto da Universidadedo Porto: Rainho & Neves Lda.Garganta, J., & Pinto, J. (1998). O ensino do futebol.In: A. Graça & J. Oliveira (Eds.), O ensino dos jogosdesportivos (pp. 95-136). Faculdade de Ciênciasdo Desporto e de Educação Física da Universidadedo Porto: Rainho & Neves Lda.Graça, A. (1998). Os como e os quandos no ensinodos jogos. In: A. Graça & J. Oliveira (Eds.), Oensino dos jogos desportivos (3ª ed., vol. 3, pp.27-34). Faculdade de Desporto da Universidadedo Porto: Rainho & Neves Lda.Greco, P. J. (1998a). Iniciação Esportiva Universal -Metodologia da iniciação esportiva na escola e noclube (vol. 2). Belo Horizonte: Editora UFMG.Greco, P. J. (1998b). Revisão da metodologia aplicada aoensino-aprendizagem dos jogos esportivos coletivos.(vol. 2). Belo Horizonte: UFMG.Greco, P. J. (2003). Processos Cognitivos: dependênciae interação nos Jogos Esportivos Coletivos.In: E. S. Garcia & K. L. Lemos (Eds.), Temas atuaisVIII em Educação Física e Esportes (pp. 73-84). BeloHorizonte: Editora UFMG.Greco, P. J., & Benda, R. N. (1998). Iniciação EsportivaUniversal - Da aprendizagem motora ao treinamentotécnico (vol. 1). Belo Horizonte: Editora UFMG.Gréhaigne, J. F., & Godbout, P. (1995). Tacticalknowledge in team sports from a constructivistand cognitivist perspective. Quest, 47, França,490-505.Hahn, E. (1988). Entrenamiento com niños - teoría,práctica, problemas específicos. Barcelona: DesportesTecnicas.Lima Jr., O. V., Marchiori, C., & Campesi, K. R. (2008).Escola de futebol: um estudo de caso sobre ainserção de um atleta numa categoria superior[on line]. Revista Lecturas en Educación Física yDeportes, año 12(116). Disponível em http://www.efdeportes.com.32
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