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ANUÁRIO RALIS ONLINE 2020

RESUMO DA TEMPORADA DE RALIS DE 2020 EM PORTUGAL. Apoia o Ralis Online (www.ralisonline.net) e o Ralis em Portugal (facebook), adquire um exemplar (20 euros (sabe como aqui: http://www.ralisonline.net/pt/index.php?option=com_content&view=article&id=13888:anuario-ralis-online-2020&catid=91:breves)

RESUMO DA TEMPORADA DE RALIS DE 2020 EM PORTUGAL.
Apoia o Ralis Online (www.ralisonline.net) e o Ralis em Portugal (facebook), adquire um exemplar (20 euros (sabe como aqui: http://www.ralisonline.net/pt/index.php?option=com_content&view=article&id=13888:anuario-ralis-online-2020&catid=91:breves)

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1. Pedro Meireles / Mário Castro, Volkswagen

2. Miguel Correia / António Costa, Škoda

3. Pedro Almeida / Hugo Magalhães, Peugeot

ram um 3º lugar a “ferros”. O rali não começou nada bem, até

porque para não atropelarem um cão (numa zona estreia de um

troço), perderam a concentração e perderam quase 30 segundos.

A parti daí foi sempre a subir do sexto lugar (no final do primeiro

dia) ao terceiro lugar final, por mérito próprio (só perderam

7segundos na 2ª etapa para Bruno Magalhães e ainda venceram a

Power Stage), mas também porque José Pedro Fontes terminou o

rali com um pião e com um furo.

Com uma época complicada, José Pedro Fontes / Inês Ponte

começaram muito mal o rali, com um despiste aparatoso no

Shakedown, que lhes condicionou a ordem de partida para o

rali, mas mesmo durante a prova não foram protagonistas em

qualquer momento, não vencendo sequer um troço. Pior ainda,

foi que Fontes saiu de Chaves (tal como Teodósio) com a clara

sensação de que o título

de 2020 era uma

miragem.

Finalmente a entender-se

com o

Volkswagen Polo

R5, Pedro Meireles /

Mário Castro, fizeram

o melhor rali da temporada,

mesmo não

tendo discutido nenhum

lugar do pódio

nem ter vencido um

único troço. O quinto

lugar final a menos de

um minuto do vencedor,

demonstraram

uma boa evolução

e deixava excelentes

indicações para o que

restava da época.

Não sendo o tipo de

terreno onde se sente

“Estou mesmo muito contente

com a nossa performance

neste rali, que era novo para

quase toda a gente. Depois da

vitória na Madeira, queríamos

manter essa performance no

Alto Tâmega, que naturalmente

tem características bastante

diferentes. Ainda assim,

estivemos sempre muito

competitivos e, à exceção

do segundo troço, estivemos

sempre no comando do rali.

É um resultado importante,

que nos permite passar para a

frente do campeonato, e tenho

de dedicar esta vitória a toda a

equipa da Hyundai Portugal e

aos nossos patrocinadores”.

BRUNO MAGALHÃES

mais à vontade, Miguel Correia / António Costa, fizeram uma

prova solitária, sem pressão, mas com mais um bom número de

quilómetros realizados em competição, que lhes abrem outras

perspectivas.

Não fosse a grande vitória de Bruno Magalhães e o “piloto do

rali” poderia muito bem ter sido Pedro Antunes, que com Pedro

Alves a seu lado, realizaram uma exibição de encher o olho aos

comandos do Peugeot 208 Rally4. Ficaram no 7º lugar da geral,

venceram de forma muito destacada as duas rodas motrizes,

como venceram também (e que era o objetivo mais importante)

as contas da Peugeot Rally Cup Ibérica. Pedro Almeida / Hugo

Maglhães foram segundos classificados nas 2RM e os açorianos

Rúben Rodrigues / Estevão Rodrigues também subiram ao pódio,

todos em 208 Rally4, que passava a ser claramente a nova máquina

a bater nesta competição. Os mais interessados no título das

duas rodas motrizes, Ricardo Sousa e Daniel Nunes, não foram

além de 5º e 6º classificados.

Nos RGT a vitória foi para Vitor Pascoal / Ricardo Faria

(Porsche), enquanto no Grupo N, Adruzilo Lopes / Paulo Silva

foram os mais rápidos.

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