PREVALÊNCIA DE MORMO E ANEMIA INFECCIOSA EQUINA EM ...
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centrifugação, em centrífuga de ângulo fixo para tubos de 15 ml, durante 5<br />
minutos a 2.500 rotações por minuto. O soro foi separado em duas amostras e<br />
transferido para microtubos plásticos de 1,5 – 2 ml por meio do uso de pipeta<br />
digital, identificado e congelado a -20°C. O processamento do sangue foi<br />
realizado no Laboratório da SEAPA/DF.<br />
O soro congelado foi encaminhado em caixas de embalagem tripla, com<br />
gelo reciclável, por meio de transporte aéreo para o Laboratório Nacional<br />
Agropecuário do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, localizado<br />
em Recife, Pernambuco – LANAGRO/PE, para realização do exame de fixação<br />
de complemento para mormo. A segunda amostra permaneceu congelada no<br />
Laboratório da SEAPA caso fosse necessário envio de outra amostra para o<br />
laboratório oficial.<br />
Em cada propriedade amostrada, além da coleta de sangue para os testes<br />
diagnósticos, foi aplicado um questionário epidemiológico contendo os dados de<br />
cada proprietário e informações específicas de cada animal, para permitir a<br />
realização do estudo de possíveis fatores de risco associados à doença estudada,<br />
como espécie, idade e sexo dos animais; número de equídeos do proprietário;<br />
local onde o proprietário compra os animais; local onde os animais permanecem;<br />
utilização da mesma agulha para vários animais e peridiocidade de realização de<br />
exames (Anexo I).<br />
Métodos de Diagnóstico<br />
O protocolo de diagnóstico foi composto pela triagem com o teste de<br />
fixação de complemento, sendo realizada nova coleta de sangue e repetição da<br />
técnica nos casos de resultado inconclusivo. As amostras foram analisadas no<br />
LANAGRO/PE e todos os dados gerados nas coletas e testes laboratoriais foram<br />
inseridos em um banco de dados do programa computacional Microsoft® Excel<br />
que foi posteriormente utilizado nas análises epidemiológicas. Os animais<br />
positivos na FC foram submetidos a dois testes da maleína consecutivos com<br />
intervalo de 45 dias, como previsto na legislação vigente do MAPA.<br />
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