PREVALÊNCIA DE MORMO E ANEMIA INFECCIOSA EQUINA EM ...
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Atualmente, a Reação de Cadeia em Polimerase (PCR) é uma alternativa<br />
para o diagnóstico do mormo. Segundo Suppiah et al. (2010), a detecção de<br />
patógenos por métodos moleculares vem sendo usual devido à rápida<br />
identificação do agente e conclusão do diagnóstico, sendo importante,<br />
principalmente, em casos de doença clínica. Lee et al. (2005) utilizaram a PCR<br />
para diferenciar a B. mallei da B. pseudomallei e afirmam que a identificação das<br />
duas bactérias é importante pois ambas são consideradas agentes potenciais<br />
para o bioterrorismo.<br />
Para a confirmação do diagnóstico em regiões onde a doença não é<br />
endêmica, em casos de animais com evidência clínica de mormo, sugere-se o<br />
cultivo bacteriano por punção aspirativa do conteúdo purulento de nódulos<br />
cutâneos fechados e swabs da mucosa nasal (MOTA, 2006). Segundo Silva et al.<br />
(2005), a prova de Strauss também é uma alternativa para a confirmação do<br />
diagnóstico do mormo em animais com sintomatologia clínica e afirma que o teste<br />
é bastante sensível para o diagnóstico.<br />
CONCLUSÃO<br />
Não foram observados animais positivos para mormo, nenhum animal<br />
apresentou sinais clínicos sugestivos da doença e observou-se que a<br />
enfermidade não é endêmica no DF. O serviço oficial deve manter vigilância ativa,<br />
visto que podem ser observados casos esporádicos da doença, devido ao fato da<br />
população estudada ser considerada de maior risco. Em relação aos muares, os<br />
resultados sugerem que o teste de FC tende a dar mais resultados falso-positivos<br />
nestes animais.<br />
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