Da Geometria Euclidiana aos Vectores Livres - Arquivo Escolar
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nenhum dos lados.<br />
Dem: Tendo em conta 4.4, tem-se H −ÒEßFßGÓ§nFEG.<br />
Pela alínea b)<br />
w<br />
w w<br />
de 3.5 tem-se que ?nE œ?nFEGé uma semirrecta de origem E<br />
que, por conter o ponto H, tem que ser a semirrecta EH. Por outro lado, uma<br />
Û<br />
vez que as rectas ? e < são distintas, por < não conter E (senão = œ > ), elas<br />
Û<br />
são concorrentes com intersecção ÖH× pelo que, por 2.12,<br />
? œEF,<br />
visto que, por 4.5 , =ÒEßFßGÓœÒEßGÓ e >ÒEßFßGÓœÒEßFÓ.<br />
Uma vez<br />
Û Û<br />
que \−nÖEGßEF× , deduzimos da alínea b) de 3.9 que ? intersecta o<br />
segmento ÒFß GÓ num ponto H que terá que ser distinto de F e de G , por ?<br />
ser distinta de = e de > . Mais uma vez por 4.5, \ − ?ÒEßFßGÓœÒEßHÓ.<br />
4.7 (O triângulo é o envólucro convexo dos seus vértices) Sejam V § X um<br />
conjunto convexo e Eß Fß G − V não colineares. Tem-se então<br />
ÒEßFßGÓ§V.<br />
Dem: Por definição de convexidade tem-se ÒEß FÓ § V, ÒFß GÓ § V<br />
e<br />
s<br />
B